Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI UNIFESP / HSP
|
|
- Leila Figueiredo Alcântara
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI UNIFESP / HSP Assessoria de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Julho/2013 1
2 Objetivo Alinhar a TI, aperfeiçoando a concretização da missão da UNIFESP e de seu Hospital Universitário (Hospital São Paulo) para o período de 2013 a É esperado com a implantação deste plano alcançar um novo nível de maturidade de governança de TI, apoiando na melhoria contínua do ensino, da pesquisa, da extensão e da assistência da UNIFESP e seu Hospital Universitário / Hospital São Paulo - HSP. 2
3 Missão do CETI: Apresentação - 1/2 Definição das diretrizes gerais e das políticas das TI da Universidade Principal atividade do CETI nos anos de 2010 a 2012: Confecção de um plano de médio / longo prazo para a TI da UNIFESP em conjunto com o HSP Compilação: Diretores DTI UNIFESP, DTI/HSP Assessoria de Planejamento DTI (versão 2012/2013) Equipe de trabalho: Vários colaboradores de TI da UNIFESP / HSP Consultoria externa: Prof. Dr. Eduardo Marques - UERJ / FGV (primeiras versões 2010/2011) 3
4 Apresentação - 2/2 Documentos base para construção do PETI: Plano de Desenvolvimento Institucional PDI da UNIFESP Plano Diretor de Tecnologia da Informação da UNIFESP- PDTI 2010 Plano de profissionalização da área de TI da UNIFESP - versão 2010 PETI do HSP versão 2011 Estudos internos DTI / CTTI / grupos de trabalho Relatórios de auditoria - TCU e CGU sobre Governança de TI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação EGTI 2011/2012 do SISP/MPOG Metodologia: Balanced Scorecard - BSC Práticas de governança de TI, seguindo as recomendações do MPOG e TCU Escopo: Nível estratégico Médio / longo prazo Definição de objetivos, indicadores e estratégias para a área de TI Criação de Portfólio de Programas: principais projetos com metas e prioridades 4
5 1 - Introdução Estrutura do PETI - 1/2 Objetivo / Apresentação / Introdução / Histórico da TI / Comitês de TI / Departamentos e áreas que atuam com TI / Organograma da TI 2 - Visão de futuro / Missão / Valores 3 - Diagnóstico situacional SWOT Ambiente interno: Pontos fortes / Pontos fracos Ambiente externo: Oportunidades externas / Ameaças externas 4 - Diretrizes estratégicas 5 - Mapa estratégico 6 - Portfólio de projetos Painel de projetos estratégicos / Priorização do Portfólio 7 - Apresentação detalhada dos projetos 8 - Catálogo de serviços do DTI (atual) 9 - Atividades realizadas e em andamento pelo DTI 5
6 Estrutura do PETI - 2/2 Total de 32 anexos Legislação, Normas internas, Hiperlinks, Bibliografia Planejamento orçamentário em TI RH: Perfil para futuros concursos de TI, Cenário de RH, Estudo de recomposição do número de colaboradores, Organograma, Relação de colaboradores, Capacitação Espaço físico Modelo de Portarias dos Comitês Histórico da evolução da área dos sistemas, Catálogo dos atuais Sistemas, Relatório sugerindo a adoção do sistema SIG da UFRN, Artefatos produzidos pelo Grupo de Trabalho de Sistemas TR para contratação de empresa para mapeamento de processos e novo portal da UNIFESP Mapa da rede de dados, Relatório de atividades da Central de Serviços Artigo O processo de mudança da cultura organizacional da TI da UNIFESP Proposição de Pesquisa sobre Clima Organizacional Sugestão de roteiro para os Grupos de trabalho - GTs de TI, Estudo progressão nota IGOVTI Relatório de auditoria anual de contas CGU Ata das reuniões do CTTI e CETI Relatório com resultados da governança de TI da UNIFESP - TCU Mapa estratégico de pontos fracos de TI da UNIFESP detalhado 6
7 Visão / Missão do DTI Visão de futuro da TI UNIFESP (2017) Estar entre as 40 melhores IFES em 2 anos e entre as 30 melhores IFES em 4 anos em governança de Tecnologia da Informação (Ranking IGOVTI-TCU) e também em inovação tecnológica para melhoria contínua do ensino, pesquisa e extensão da UNIFESP. Missão da TI UNIFESP Apoiar no planejamento, comunicação e gestão oferecendo soluções de TI de excelência para que a UNIFESP cumpra a sua missão, gerenciando todos os processos, recursos e ações de TI da UNIFESP. Visão de futuro da TI HSP (2017) Progredir em inovação tecnológica e em governança de Tecnologia da Informação para melhoria contínua da assistência, ensino e pesquisa do Hospital São Paulo. Missão da TI HSP Apoiar no planejamento, comunicação e gestão dos negócios oferecendo soluções de TI de excelência para que o Hospital São Paulo cumpra a sua missão. 7
8 Valores do DTI Humanização: Tratar o colaborador como ser humano, alinhando suas expectativas e desejos às necessidades do negócio Profissionalismo: Proporcionar um clima agradável e organizado, visando resultados Ética: Incentivar a transparência, o comprometimento e o respeito Equidade: Promover o senso de justiça continuamente Gestão participativa: Estimular a decisão colegiada e o trabalho colaborativo Empreendedorismo: Estimular a criatividade, o ensino e o treinamento, além da produção de conhecimento, inovação e pesquisa 8
9 Diagnóstico situacional SWOT da TI Strengths (pontos fortes): Recuperação da imagem do DTI, devido a mudança de filosofia, mais propositiva e uma postura mais inovadora Grandes investimentos realizados nos últimos 3 anos (aumento de 140% /2011) Weaknesses (pontos fracos): Inexistência de algumas áreas estratégicas de TI (segurança da informação, portal) TI pulverizada vários pólos de TI isolados (pró-reitorias e campi) Sucateamento da infraestrutura central de TI Opportunities (oportunidades): Necessidade da expansão de novas soluções e serviços de TI Reconhecimento estratégico da TI Threats (ameaças): Perda de pessoal e orçamento Separação UNIFESP / HSP Desastres naturais / hackers 9
10 Diretrizes estratégicas para a TI - 1/2 Alcançar um novo nível de maturidade de governança de TI Tornar a TI estratégica dando suporte para a tomada de decisão apoiando na implantação de uma nova cultura de planejamento Apoiar os processos institucionais, permitindo a descentralização gerencial e orçamentária, com autonomia e segurança de forma plena e integrada, auxiliando na qualificação dos profissionais da área administrativa Apoiar na otimização do uso dos diversos recursos e do capital humano, com mais eficiência e eficácia 10
11 Diretrizes estratégicas para a TI - 2/2 Padronizar processos, projetos, sistemas, suporte e infraestrutura de TI, além de contribuir para o compartilhamento de melhores práticas e a menor redundância de tarefas em TI Melhorar a qualidade dos serviços de TI apoiando na melhoria da imagem da UNIFESP Manter a conformidade com a legislação e normas (compliance) Criar e garantir uma estrutura computacional, de rede e de sistemas informatizados de gestão a fim de alavancar a UNIFESP para uma condição de liderança e qualidade entre as melhores universidades do país e do mundo 11
12 Balanced Scorecard (BSC) - 1/3 Prática de gestão mais importante e revolucionária dos últimos 75 anos (Revista Harvard Business Review, 2006) Muito utilizado no mercado, administração direta e nas IFES Metodologia recomendada pelo MPOG e órgãos de controle Ilustrar a estratégia das organizações priorizando o que precisa ser realizado Ferramenta para construção de planejamento estratégico, tático e operacional Descobrir e resolver as causas dos problemas e não apenas os efeitos (paliativo) Mensurar o desempenho, estabelecer metas individuais e para equipes 12
13 Balanced Scorecard (BSC) - 2/3 Visão pública: Resultados para a sociedade 13
14 Balanced Scorecard (BSC) - 3/3 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 Matriz GUT (Gravidade x Urgência x Tendência) dos Objetivos Estratégicos da TI - 1/3 Gravidade (ou importância) 5 extremamente grave (ou extremamente importante) 4 muito grave (ou muito importante) 3 grave (ou importante) 2 pouco grave (ou pouco importante) 1 sem gravidade (ou sem importância) Urgência (em relação ao tempo / não pode ser adiado) 5 precisa de ação imediata 4 é urgente 3 o mais rápido possível 2 pouco urgente 1 pode esperar Tendência ("se nada for feito...") 5...irá piorar rapidamente 4...irá piorar em pouco tempo 3...irá piorar 2...irá piorar a longo prazo 1...não irá mudar 19
20 Matriz GUT (Gravidade x Urgência x Tendência) dos Objetivos Estratégicos da TI - 2/3 Objetivo Estratégico da TI PI3 - Promover a modernização dos sistemas de gestão de planejamento, administração, RH, acadêmica, ensino à distância e hospitalar PI5 - Promover a modernização de infraestrutura de TI Gravidade Urgência Tendência Extremamente importante Matriz GUT 5 É urgente 4...irá piorar em 4 13 pouco tempo Precisa de...irá piorar 4 ação 5 rapidamente5 14 Muito importante imediata 20
21 Matriz GUT (Gravidade x Urgência x Tendência) dos Objetivos Estratégicos da TI - 3/3 Objetivo Estratégico da TI CR6 - Garantir a continuidade do negócio Gravidade Urgência Tendência Extremamente importante Matriz GUT Precisa de...irápiorar 5 ação imediata 5 rapidamente 5 15 AC8 - Implantar e desenvolver política de documentação da instituição e sistema de gestão de documentos pouco importante 2 pouco urgente 2...irá piorar
22 Painel de indicadores e projetos estratégicos de TI - 1/2 Objetivo Estratégico da TI CR1 - Fortalecer as práticas de governança de TI alinhado aos órgãos de controle CR2 - Fortalecer a parceria entre UNIFESP e HSP CR3 - Definir as políticas de TI Indicadores Taxa de conformidade de governança de TI segundo MPOG e TCU Taxa de projetos de TI realizados em conjunto entre UNIFESP e HSP Taxa de políticas de TI criadas Taxa de conclusão de criação do Setor de políticas e processos de TI Atividades em andamento Índice igov-ti (TCU) em 2010: 0,27 (escala de 0 a 1) nível inicial Índice igov-ti (TCU) em 2012: 0,34 (escala de 0 a 1) nível inicial Repasse de infraestrutura central, novos equipamentos, parte do RH compartilhado com o HSP pela UNIFESP Compartilhamento do RH do HSP com a UNIFESP Criação de novas portarias para o CETI, CTTI, Comitê de Segurança da TI e de grupos de trabalho de políticas de TI Meta 2013 Meta 2014 Meta 2017 Projetos propostos Clientes e resultados Estudo e início da implantação de Plano de melhoria da Governança de TI da UNIFESP Ampliação da Divisão de planejamento e governança de TI Estudo para ampliação da parceria do DTI-UNIFESP e o DTI-HSP com a implantação da Secretaria de TI Realização de estudo sobre investimentos em TI realizados entre UNIFESP e HSP Desenho das principais políticas de TI Criação e aprovação dos manuais a partir dos processos de TI desenhados Criação de portaria com a nova estrutura organizacional da TI da UNIFESP Índice igov-ti (TCU) em 2014: 0,37 (escala de 0 a 1) nível inicial Orçamentação da TI do HSP Agilização em alguns tipos de contratações mais complexas pelo HSP (ex: projetos) Convênio para repasse de investimentos da UNIFESP ao HSP e vice-versa Criação do Setor de políticas e processos de TI Índice igov-ti (TCU) em 2016: 0,53 (escala de 0 a 1) nível intermediário 1.01 Plano de melhoria da Governança de TI da UNIFESP 1.02 Ampliação da Divisão de planejamento e governança de TI 1.03 Ampliação da parceria da UNIFESP com HSP 1.04 Criação do Setor de políticas e processos de TI 22
23 Painel de indicadores e projetos estratégicos de TI - 2/2 Objetivo Estratégico da TI Indicadores Atividades em andamento Meta 2014 Meta 2017 Projetos propostos CR1 - Fortalecer as práticas de governança de TI alinhado aos órgãos de controle Taxa de conformidade de governança de TI segundo MPOG e TCU Índice igov-ti (TCU) em 2010: 0,27 (escala de 0 a 1) nível inicial Índice igov-ti (TCU) em 2012: 0,34 (escala de 0 a 1) nível inicial Índice igov-ti (TCU) em 2014: 0,37 (escala de 0 a 1) nível inicial Índice igov-ti (TCU) em 2016: 0,53 (escala de 0 a 1) nível intermediário 1.01 Plano de melhoria da Governança de TI da UNIFESP 1.02 Ampliação da Divisão de planejamento e governança de TI 23
24 Portfólio de projetos de TI Programa 1: Governança de TI (16 projetos) Programa 2: Sistemas e processos (4 projetos) Programa 3: EaD e Gerenciamento de documentos (4 projetos) Programa 4: Infraestrutura e serviços de TI (14 projetos) Programa 5: Capital humano (7 projetos) Total de 45 projetos dentro do PETI. 24
25 Priorização do Portfólio de Projetos de TI (Alinhamento x Complexidade) Cód Orçamento para 5 anos de projeto Alinhamento Complexidade Priorização Número da Projeto (em milhares) 0 a a a 1000 prioridade Edifício central para a TI da UNIFESP R$ Criação da Secretaria de TI STI R$ Escritório de processos R$ Criação do PETI e do PDTI R$ Redimensionamento quantitativo de RH em TI R$ Segurança da informação R$ Implantação da Central de Serviços institucional R$ Implantação do Centro de inovação em TI R$ Criação do Setor de políticas e processos de TI R$ Criação do Setor de Escritório de projetos de TI R$
26 Grande alinhamento com as necessidades institucionais Edifício central para a TI da UNIFESP Escritório de processos Segurança da informação Implantação Sistema SIG/UFRN Grande complexidade 26
27 Grande alinhamento com as necessidades institucionais Grande complexidade 27
28 Grande alinhamento com as necessidades institucionais Edifício central para a TI da UNIFESP Escritório de processos Segurança da informação Implantação Sistema SIG/UFRN Grande complexidade 28
29 Sugestão dos próximos passos... 1 Discussão inicial Agora Apreciação do documento pelos membros do CETI: Até a próxima reunião de 28/08/ Discussão aprofundada / sugestões de modificação / opcional: apresentação detalhada do Portfólio com os 45 projetos Reunião de 28/08/2013 (pauta única?) 4 Aprovação do documento final pelo CETI Reunião de 25/09/ Aprovação e assinatura pela Reitora / publicação do extrato no DOU Até o final de outubro/
30 OBRIGADO! Fábio Magalhães Assessor de Planejamento Departamento de Tecnologia da Informação DTI Marcello Di Pietro Diretor Departamento de Tecnologia da Informação DTI UNIFESP Esp. Orlando Lima Cardoso Diretor Departamento de Tecnologia da Informação DTI UNIFESP Hospital Universitário 30
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO
CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisObjetivos de cada frente de trabalho. Modelo de gestão pública por resultados. Monitoramento e avaliação de resultados
1) Gestão e Planejamento Objetivos de cada frente de trabalho Modelo de gestão pública por resultados Monitoramento e avaliação de resultados Sistemática de avaliação de desempenho individual do servidor
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisModelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva. Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor
Modelagem de processos e gestão da qualidade da fundação uniselva Prof. Dr. Cristiano Maciel Diretor Fundação UNISELVA Missão: Apoiar as atividades de pesquisa, ensino, extensão, trinômio de sustentação
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisAGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014. SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011
AGENDA DE PLANEJAMENTO 2012-2014 SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO Dezembro de 2011 Vs 01 23/12/2011 Apresentação É fundamental, para a consolidação das ações previstas no Plano de Governo e no
Leia maisA NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL
A NOVA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA DA INFORMAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO GRANDE DO NORTE: GESTÃO ESTRATÉGICA SETORIAL Edilson Brito Monteiro * INTRODUÇÃO Os investimentos em Governança de Tecnologia
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia mais8.3 Gestão da tecnologia da informação NTIC
8.3 Gestão da tecnologia da informação NTIC a) Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor do TI (PDTI), apontando o alinhamento destes planos com a Plano Estratégico Institucional.
Leia maisDIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA QUESTIONÁRIO
DIAGNÓSTICO SITUACIONAL DO PODER JUDICIÁRIO DE SANTA CATARINA QUESTIONÁRIO 1 APRESENTAÇÃO O Poder Judiciário de Santa Catarina (PJSC), dando início ao processo de revisão do seu Planejamento Estratégico
Leia maisSistema Integrado Moinhos
Sistema Integrado Moinhos A experiência do Hospital Moinhos de Vento no desenvolvimento de um modelo de gestão integrado Sandra de Mattos Analista de Gestão e Desenvolvimento Organizacional Hospital Moinhos
Leia maise ao Introdução ao BPM Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira Slide XII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas
Introdução ao BPM e ao Guia BPM CBOK Instrutor: Eduardo Oliveira 1. Conceitos básicos 1.1. Processos É um fluxo coordenado e padronizado de atividades executadas por pessoas ou máquinas, as quais podem
Leia maisVOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL
VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,
Leia mais01/11/2013. Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisDOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL ESCRITÓRIO DE PROJETOS ESTRATÉGICOS DOCUMENTO DE OFICIALIZAÇÃO DE DEMANDA 1 - Demandante(s) 1.1 - Área(s) demandante(s) Marcelo Aparecido Moreno Coordenação-Geral
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisBanco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE
Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário cearense Boas Práticas de Gestão do TJCE Informações gerais sobre a prática Título Autoavaliação da Gestão do Fórum Clóvis Beviláqua Unidade de implantação Diretoria
Leia maisNOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE
NOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE HISTÓRICO: Fundada em 17 DE SETEMBRO DE 1891 TROCA ACIONÁRIA 1891 1982 Família Neugebauer 1982 1998 Grupo Fenícia 1998-2002 Parmalat 1º Setembro 2002 Florestal Alimentos SA A
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos
Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões da EFLCH Doc.1 GUARULHOS OUTUBRO DE 2011 1 Relação dos objetivos propostos pela Congregação para as comissões 1.Comissão de Avaliação
Leia maisPLANO DE TRABALHO. CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015. Prof. Dr. Edson Marques Oliveira. Plante, desafios, colha oportunidades
PLANO DE TRABALHO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - TOLEDO 2011 à 2015 Prof. Dr. Edson Marques Oliveira Plante, desafios, colha oportunidades PRINCÍPIOS POLÍTICO-FILOSÓFICOS E PROPOSTA CONCEITUAL
Leia maisDESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE?
DESIGN GRÁFICO QUE NEGÓCIO É ESSE? O QUE É DESIGN GRÁFICO? Design Gráfico é o planejamento dos aspectos funcionais e visuais de peças gráficas que servem de suporte para a comunicação de diversos tipos
Leia maisSeminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI
Seminário: Controle Externo em Ação: Presente e Futuro da Fiscalização de TI Cristiano Rocha Heckert Brasília, 02 de junho de 2015 Histórico Governo Eletrônico Decreto de 18 de Outubro de 2000 Decreto
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 06 PROVAS 33 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisPlano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2012-2015
Universidade Federal de Viçosa Comissão de Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação Portaria nº 1094/2011/RTR Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2012-2015 Documento Indutor Junho
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA
Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Instituto Brasileiro do Algodão - IBA Proposta Ibmec Programa de Desenvolvimento Gerencial em Gestão de Projetos Módulo Planejamento e Gerenciamento
Leia mais1ª REUNIÃO DO CGTI. Motivação para o CGTI. Concepção do Projeto PDTI. Finalização do Projeto PDTI e resultados
1ª REUNIÃO DO CGTI Motivação para o CGTI Concepção do Projeto PDTI Finalização do Projeto PDTI e resultados GOVERNANÇA DE TIC Qual o seu significado/importância? Qual o papel do Comitê Gestor de TI? GOVERNANÇA
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide Máximo de 2 linhas 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gestão de Projetos de Tecnologia da Ecorodovias Afranio Lamy Spolador Junior, Set, 17, 2013 Título Agenda do
Leia maisTutorial Sistema de Planejamento
Tutorial Sistema de Planejamento Maio/2014 1 1. Para ter entrar no Sistema, acesse dgp.ifsc.edu.br. 2. Faça login utilizando usuário e senha da intranet 3. Selecione o Sistema PAT 2015 4 Manutenção da
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas
Leia maisComunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM. ABOP Slide 1
Comunidade de Processos como agente de integração colaborativa em Governança BPM ABOP Slide 1 Agenda 1. Mudanças Organizacionais 2. Paradigmas 3. Mudanças de Paradigmas nas estruturas Organizacionais 4.
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisExtensão Rural Audiência Pública. José Silva Soares - Presidente ASBRAER
Extensão Rural Audiência Pública José Silva Soares - Presidente ASBRAER Brasilia, Outubro de 2007 HISTÓRICO ACAR Minas Gerais 1948 ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER 1955 1960 1975
Leia maisA Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014
A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisPrefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria da Informação e Tecnologia A SIT Secretaria da Informação e Tecnologia Restabelecer a Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação na Administração Municipal
Leia maisQuando duas pessoas trocam um objeto, cada
Quando duas pessoas trocam um objeto, cada uma fica com apenas um dos objetos trocados Na troca de idéias e conhecimentos... Entre duas pessoas, eles se somam Entre muitas pessoas, eles se multiplicam
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisPesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV. Paulo César Cunha FGV Energia
Pesquisa, Inovação e Capacitação em Energia a experiência da FGV Paulo César Cunha FGV Energia Há 70 anos a FGV nasceu com o objetivo de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada
Leia maisRESOLUÇÃO CSJT Nº 92/2012 ANEXO II IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1868/2015 - Quinta-feira, 03 de Dezembro de 2015 Conselho Superior da Justiça do Trabalho 1 RESOLUÇÃO CSJT N.º 92/2012 ANEXO II IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO NOME DO PROJETO: IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisPlanejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012
Planejando a TI de 2014: agora é a hora! 20 de Agosto de 2012 Agenda Sobre a Solvix Introdução Qual deve ser o foco da TI? Como descobrir o que fazer em 2014? O Orçamento de TI Planejamento de TI 2014
Leia maisINDICADORES e METAS Planejamento Estratégico
INDICADORES e METAS Planejamento Estratégico INDICADOR 1: Índice de satisfação do cliente Percentual de satisfação dos usuários com os serviços prestados pelo TRT, e dos magistrados e servidores com a
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO
A CONTRIBUIÇÃO DO TCU PARA A GOVERNANÇA E 0 DESENVOLVIMENTO 86º Enic Encontro Nacional das Indústrias de Construção Ministro João Augusto Ribeiro Nardes Presidente do TCU 22 de Maio de 2014 SUMÁRIO O ESTADO
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T
SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisEscritório de Processos. Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados
Escritório de Processos Palestrante: Marcelo Breyer Amorim Gerente do Centro de Serviços Compartilhados Agenda 1 O que é o Sistema FIRJAN 2 Fatores para implantação 3 4 Histórico de Processos Missão e
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Leia maisBRIEFING BRASIL. Parceiro:
BRIEFING BRASIL Parceiro: 1 ÍNDICE 1 Índice... 1 2 Introdução... 2 3 Apresentação... 3 3.1 Tema : Segurança nas redes elétricas : A Vida sempre em primeiro lugar... 3 4 Desenvolvimento dos trabalhos/projetos...
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisGovernança de Processos no Serpro. Palestrante: Adinilson Martins
Governança de Processos no Serpro Palestrante: Adinilson Martins Planejamento Estratégico Ciclo 2009-2010 Tornar claros os principais processos organizacionais identificando todas as conexões interáreas
Leia maisQuadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos
Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)
Leia maisFERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO
FERRAMENTA PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE 11ª PRÊMIO BRASIL AMBIENTAL DA AMCHAM RIO - INOVAÇÃO CONCREMAT 60 DE ATUAÇÃO ANOS NOSSA MISSÃO ASSUMIMOS DESAFIOS COM OUSADIA E COMPETÊNCIA, PROVENDO SOLUÇÕES INTEGRADAS
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisA Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal
A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Fevereiro, 212 A Remuneração de Conselhos de Administração e Fiscal Nos últimos anos, a adoção de práticas de governança corporativa se tornou uma das
Leia maisFederação Brasileira de Administradores Hospitalares
Federação Brasileira de Administradores Hospitalares Os mais recentes e importantes avanços da administração hospitalar estarão em discussão na Revista Administrador Hospitalar da FBAH, além de melhores
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisP-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein. Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa
P-55 - CASE HOSP. ALBERT EINSTEIN - Trilhas de Aprendizagem Einstein Priscila Nardi Moreira Euma Ferreira de Sousa Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein - SBIBAE 2 Ano de 2014 Privado
Leia mais1.Slogan da Gestão 2009/2012 Faz Mais por Você 2.Apresentação do Prefeito: Bola Murcha (foto) 3.Iniciando na SEFIN (Ago/2009) 4.Adesão ao GesPública
SUBCONTROLADORIA DE NORMAS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS SUBCONTROLADORIA DE NORMAS E INFORMAÇÕES GERENCIAIS POT POURRI 1.Slogan da Gestão 2009/2012 Faz Mais por Você 2.Apresentação do Prefeito: Bola Murcha
Leia maisDiscussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed. Heloisa Covolan
Discussão de gênero com olhar na sustentabilidade: O papel da mulher no Sistema Unimed Heloisa Covolan A mulher representa 52% da população brasileira. Quase 4 milhões a mais que os homens. 3 Metade das
Leia maisRelatório Anual de Responsabilidade Social
Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas
Leia maisFÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF
Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento
Leia maisEDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL
EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais
Leia maisMapa da Matriz de Competências Corporativas
Mapa da de Competências Corporativas Dados Principais de Competências Corporativas O que é É o conjunto de competências definido pela empresa alinhada à estratégia do negócio. Para que serve Para verificar
Leia maisRiscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia. Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela
Riscos Cibernéticos nos Sistemas e Equipamentos de Usinas de Geração de Energia Alan Denis Bronaut Fernando Santos Varela Nesta apresentação veremos... Evolução do Sistemas de controle industriais. A tendência
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisGestão do Conhecimento
Encontro GIGCI Outubro, 2008 1 Grupo Gerdau 107 anos de existência Foco em siderurgia Mercado de capitais: Bovespa NYSE Latibex Toronto Brasil EUA Espanha Canadá Maior produtor de aços longos das Américas
Leia maisINSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia
Leia maisPROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014. Nathalia Fagundes Jornalista
PROJETO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO E PUBLICIDADE INSTITUCIONAL 2013-2014 Nathalia Fagundes Jornalista O presente material apresenta os trabalhos realizados através da Prestação
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO N.º 563 (4 DE AGOSTO DE 2014)
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO N.º 563 (4 DE AGOSTO DE 2014) Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos e cria a Rede de Gestão de Riscos da Justiça Eleitoral do Ceará. O TRIBUNAL REGIONAL
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisFerramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP. Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011
Ferramentas de Gestão Liga de Gestão e Economia da Saúde EPM Junior - UNIFESP Ivana Mara Rodrigues da Silva SES/SP Junho/2011 Gestão da qualidade: Gerenciamento participativo que visa promover a melhoria
Leia maisPAI. Relatório do Plano de Ação Institucional - PAI 2015
A P PAI D C Relatório do Plano de Ação Institucional - PAI 2015 O PAI, Plano de Ação Institucional, é o planejamento operacional anual da UFPE, que vem sendo executado há mais de 6 anos, e a partir de
Leia maisMatriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial
Matriz Nine Box e Plano de Desenvolvimento Individual Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br rogeriolemeoficial Rogerio Leme Diretor de Estudos de Desenvolvimento Organizacional da ABRH-Nacional Diretor
Leia maisApresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática
Apresentação Comercial Proposta de Suporte Técnico Informática Desafios das empresas no que se refere à infraestrutura de TI Possuir uma infraestrutura de TI que atenda as necessidades da empresa Obter
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisConforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance
Leia maisNovos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia. Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep
Novos Passos e Novo Modelo no Desenvolvimento do SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia Cristina Shimoda MCTI Edgard Rocca - Finep Sibratec Sistema Brasileiro de Tecnologia Decreto de instituição do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
PLANO DE TRABALHO PARA AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANO BASE 2014 2014 Apresentação A Comissão Própria de Avaliação CPA, órgão vinculado à Reitoria da Universidade Federal de Roraima, que tem por fundamentos
Leia maisMANUAL Árvore de Indicadores
MANUAL Árvore de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Árvore de Indicadores Conceitos e Desafios 03 03 Relação de Causa e Efeito 05 Construção da árvore
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia mais