UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO BRAZ DA FONSECA NETO TOPOGRAFIA ANATOMOCIRÚRGICA ORBITÁRIA: ESTUDO EM CRÂNIOS HUMANOS SECOS NATAL RN 2019

2 BRAZ DA FONSECA NETO TOPOGRAFIA ANATOMOCIRÚRGICA ORBITÁRIA: ESTUDO EM CRÂNIOS HUMANOS SECOS Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Orientador: Prof. Dr. Wagner Ranier Maciel Dantas Co-Orientadora: Profa. Dra. Karinna Veríssimo Meira Taveira

3 NATAL RN 2019 BRAZ DA FONSECA NETO TOPOGRAFIA ANATOMOCIRÚRGICA ORBITÁRIA: ESTUDO EM CRÂNIOS HUMANOS SECOS Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial para obtenção do título de graduação em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aprovado em: / / Prof. Dr. Wagner Ranier Maciel Dantas Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Orientador Profa. Dra. Karinna Veríssimo Meira Taveira Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Membro externo Prof. Dr. André Luiz Marinho Falcão Gondim Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Membro externo

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais, Joel e Juliana, que sempre me apoiaram com amor e dedicação, sem os quais não seria possível nenhuma realização, sendo eternamente grato por isto.

5 AGRADECIMENTOS Em toda conquista, além de comemorar, saber agradecer e a quem agradecer, é uma forma honrosa da gratidão. Cada um cria a sua história, mas nunca sozinho. Em minha cronologia, vejo hoje em minha vida uma realidade jamais sonhada. Desde pequeno, um menino do interior, sonhava em ser jogador de futebol, mas o futebol fez estar aqui hoje para se tornar dentista, não jogador. 2008, estudando em Goianinha, 30 minutos do meu interior Pedro Velho, aparece um dos anjos mais importantes, que sempre serei grato e não poderia esquecer. Bruno Xavier, meu treinador de futebol, que além de querer o meu melhor no esporte, me levando para jogar no América Futebol Clube, deu-me a oportunidade de ser bolsista no Contemporâneo, escola privada da capital que o menino lá do interior passaria a estudar. Mesmo com essa oportunidade, nunca o futebol deixou de ser a primeira opção de futuro. Porém, a vida sempre nos surpreende, e tudo mudou do dia para noite. Em 2012 tive que ser submetido a cirurgia reconstrutiva dos ligamentos do joelho. Em 2013, novamente. Não foi fácil duas cirurgias em 2 anos, onde várias oportunidades no esporte passaram e um adolescente ia desistindo de seu sonho. Para completar, em 2014 era termino de escola, ano de vestibular. Mas o que fazer, se o sonho era jogar futebol? Hoje, mediante a esse contexto, quero agradecer a Joel e Juliana, meus pais, por estarem ao meu lado nesta fase, fundamental para entrar na UFRN, por sempre me apoiarem, no intuito de mostrar que poderia sim seguir outro caminho, e respeitarem, ao mesmo tempo, qualquer decisão. Eles sabiam do meu sonho, que não seria qualquer coisa que me agradaria. A escolha pela odontologia teve um motivo engraçado: sempre sonhei em usar aparelho, mas a mãe nunca deixou. Porém, quando entrei, no primeiro período, foi a primeira coisa que fiz, posteriormente ela também. São coisas da vida, nunca será como queremos. Por isso, hoje eu tenho muito a agradecer por isso, por meu pais terem deixado seguir o que eu sentia e achava que era o certo dentro daquelas circunstâncias, me apoiando desde do primeiro dia na faculdade. Agora, termino um ciclo jamais esperado que nunca foi imaginado por nenhum familiar, tendo a coragem em dizer que a felicidade que sinto ao saber que estou prestes a tornar um cirurgião-dentista é maior que o sonho daquele adolescente em ser jogador, 10 anos atrás.

6 Além destes, gostaria de citar de estender as gratidões, em especial a Pedro e Cármen, meus irmãos, Priscila e minha Vó Carmelita, principalmente por abrirem a porta de suas casas e me tratarem como filho, assim que cheguei em Natal. Como também, minhas palavras se estendem a Isabelly, com todo apoio que me deu, sem contar limites nem horário para ajudar, em toda a minha caminhada acadêmica. A Ricardo, dupla durante os 4 anos e meio de curso, meu eterno obrigado ao companheirismo e amizade. Não posso deixar de agradecer aos colegas e amigos que fiz na Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da instituição. Não quero citar nomes, mas cada um tem seu peso em construir o meu desejo em seguir nessa área na minha profissão, a partir de cada ensinamento e oportunidade dada durante a graduação e estágios. Por fim, agradeço aos que fazem parte diretamente deste trabalho e permitem esse estudo ter sido concluído. Ao meu Orientador, Prof. Wagner Ranier, por ter aceitado o convite de prontidão e contribuindo no possível para nortear e melhorar na elaboração do trabalho. A Rafael José, por ter sido meu companheiro de graduação e de TCC, compartilhando dos momentos no anatômico, contribuindo de forma direta neste estudo. Como também, agradeço a Profa. Karinna Veríssimo, por sempre ser solicita e acessível, tornando que fosse possível e viável este trabalho. E, desde já, agradeço ao Prof. André Gondim, por aceitar ser um avaliador, fazendo parte da banca, para contribuir para o meu trabalho de conclusão de curso.

7 LISTA DE TABELAS Tabela 01 - Resultados das mensurações obtidas nas paredes das órbitas Tabela 02 - Comparação das medidas entre forames e fissuras para referências anatômicas em diferentes estudos

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS CLA CLP FEA FEP CO FSO FOS FL SFZ FOI Crista Lacrimal Anterior Crista Lacrimal Posterior Forame Etmoidal Anterior Forame Etmoidal Posterior Canal Óptico Forame Supraorbital Fissura Orbital Superior Forame Lacrimal Sutura Frontozigomática Fissura Orbital Inferior

9 RESUMO Introdução: o conhecimento da anatomia orbital é fundamental para o manejo operatório. Logo, conhecer as localização e topografia das estruturas anatômicas, como forames e fissuras, é o primeiro passo. Objetivo: quantificar e avaliar as distâncias entre os forames e fissuras orbital para referências anatomocirúrgicas. Metodologia: foram selecionados 16 crânios secos humanos disponíveis no Ossário do Departamento de Morfologia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Com isso, analisou-se a parede superior, inferior, lateral e medial das 24 órbitas inclusas na amostra final, sendo as referências cirúrgicas o forame supraorbital (FSO), forame infraorbitário (FI), sutura frontozigomática (SFZ) e crista lacrimal anterior (CLA). Resultados: na parede medial, mediu-se da CLA ao forame etmoidal anterior, forame etmoidal posterior e ao canal óptico (CO). Na parede superior, obteve-se distâncias entre o FSO para a fissura orbital superior (FOS), ao CO e forame lacrimal (FL). Na parede inferior, verificou-se do FI a fissura orbital inferior (FOI) e ao CO. Na parede lateral partiu do SFZ ao FOS, FOI e CO. Não ouve diferença estatística entre os lados nos cadáveres. Conclusão: os dados obtidos servem de parâmetros métricos para uma cirurgia mais segura, sendo as distâncias similares a de outros estudos. Descritores: órbita; anatomia; pontos de referência anatômicos.

10 ABSTRACT Introduction: knowledge of the orbital anatomy is fundamental for operative management. Therefore, knowing the location and topography of the anatomical structures, as they were and the fissures, is the first step. Objective: quantify and evaluate the distances between the foramina and orbital fissures for anatomical and surgical references. Methodology: 16 human dry skulls were selected from the Ossuary of the Department of Human Morphology of the Federal University of Rio Grande do Norte. Thus, the superior, inferior, lateral and medial wall of the 24 orbits included in the final sample were analyzed, the surgical references being the supraorbital foramen (FSO), infraorbital foramen (FI), frontozygomatic suture (SFZ) and anterior lacrimal crest (CLA). Results: in the medial wall, CLA was measured to the anterior ethmoid foramen, posterior ethmoidal foramen, and to the optic canal (CO). In the upper wall, we obtained distances between the FSO for the superior orbital fissure (FOS), the CO and the lacrimal foramen (FL). In the inferior wall, the inferior orbital fissure (FOI) and the CO were verified of the IF. In the lateral wall left of the SFZ to FOS, FOI and CO. He does not hear statistical difference between the sides in the corpses. Conclusion: the data obtained serve as metric parameters for safer surgery, the distances being similar to those of other studies. Descriptors: orbit; anatomy; anatomic landmarks.

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO... 9 REFERÊNCIAS ANEXO NORMAS DA REVISTA CIENTÍFICA... 11

12 1 1 INTRODUÇÃO As órbitas são duas cavidades situadas de cada lado da raiz do nariz. Com formato piramidal, encontram-se relacionadas com o sistema nervoso central, seios paranasais, esqueleto facial e estruturas relacionadas à função do globo ocular. 1,2 Dividindo-se em 4 partes - cada uma com sua importância clínica - o teto da órbita é formado pelo osso frontal e também pela asa menor do esfenóide. 1 A parede inferior, ou assoalho, é composto por parte da maxila, do osso zigomático e do processo orbitário do osso palatino, sendo esta a menor das paredes. O osso lacrimal, a lâmina orbital do etmóide e pequena parte do esfenoide formam a parede medial. Quanto a parede lateral, é composta pela asa maior do esfenoide e face orbital do osso zigomático. 2,3 A partir desta divisão, estruturas anatômicas tendem a ser constantes nestas paredes, servindo de referências para intervenções cirúrgicas. Na parede superior se utiliza o forame supraorbital como referência mais externa, na inferior o forame infraorbitário, na medial a crista lacrimal anterior e lateralmente a sutura frontozigomática. 4,5 Com a compreensão dessas estruturas, tem-se a referência necessária e fundamental para a condução de um procedimento cirúrgico. 1 Na cavidade orbital, várias situações necessitam de uma intervenção, sendo o trauma, inflamação, infecções e tumores, exemplos de causa 4,5. Sendo assim, a fim de evitar danos aos feixes vasculonervorsos, com passagens em diferentes forames e fissuras, distribuídos nas diferentes paredes, o cuidado a partir da localização cirúrgica dessas estruturas é indispensável, principalmente, para a manutenção da visão 1,5. Seguindo esses princípios, as abordagens à órbita, cirurgicamente, exigem uma dissecação baseada nas referências anatomocirúrgicas, já que é notório a possível presença de variações anatômicas. 5 Além disso, outro fator a ser atribuído é a caracterização populacional do estudo. É observado que população que tem um padrão étnico comum tende a apresentar menor variação, sugerindo-se que as localizações podem variar dependendo da etnia ou raça. 4 Sendo assim, esse trabalho visa obter e analisar dados métricos em um grupo de população brasileira, quanto as possíveis variações das distâncias entre fissuras e forames orbitários para referências mais externas das paredes constituintes da órbita (superior, inferior, medial e lateral).

13 2 2 METODOLOGIA Foi realizado um estudo transversal de abordagem indutiva, procedimentos comparativo e estatístico e técnica de observação direta em laboratório, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer A amostra foi constituída de 16 crânios secos humanos disponíveis no Ossário do Departamento de Morfologia Humana da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, no Brasil, totalizando 32 órbitas. Quanto ao sexo, não foi possível classificar os crânios. Como critério de inclusão era necessário que as peças estivessem com todas referências anatômicas externas da órbita preservadas, em ambos os lados: crista lacrimal anterior, forame infraorbitário, sutura frontozigomática e sutura supraorbital. Além disso, foi necessário que a os forames e fissuras internas das órbitas, que não são caracterizadas como variação anatômicas, estivessem preservadas. Sendo assim, as peças danificadas e sem os critérios acima citado, foram excluídos. Sendo assim, a amostra final ficou composta por 12 crânios humanos secos, com 24 órbitas. Medidas Foram realizadas duas medições para cada distância. A primeira medida foi às cegas, onde não se olhava o painel digital enquanto se fazia a medição, só ao terminar, e uma segunda, observando a peça anatômica. Assim, obtendo no final a média dos valores, a partir de um único avaliador. Para a quantificação das medidas foi utilizado o paquímetro digital (NOVE54 ) para mensurar as distâncias bilateralmente. Parede medial A referência mais externa nesta área se refere à crista lacrimal anterior (CLA). Com isso, as distâncias foram feitas a partir da CLA até os forames etmoidais anterior e posterior (FEA, FEP) e para a borda medial do canal óptico (CO). Dentro da anatomia desta região, é possível a presença de múltiplos FEP, sendo considerado no estudo o mais posterior, fornecendo a maior distância possível da CLA. Para exemplificar as mensurações, ilustra-se na figura 1.

14 3 Figura 1. Mensuração da parede medial. CLA = crista lacrimal anterior, FEA = forame etmoidal anterior, FEP = forame etmoidal posterior, CO = canal óptico. 1 = crista lacrimal anterior para forame etmoidal anterior, 2 = crista lacrimal anterior para forame etmoidal posterior, 3 = crista lacrimal anterior para canal óptico. Figura 2. Mensuração da parede lateral. SFZ = sutura frontozigomática, FL = forame lacrimal, FOS = fissura orbital superior, FOI = fissura orbital inferior, CO = canal óptico. 1 = sutura frontozigomática para o forame lacrimal, 2 = sutura frontozigomática para a fissura orbital superior, 3 = sutura frontozigomática para o canal óptico, 4 = sutura frontozigomática para a fissura orbital inferior. Parede lateral A referência mais externa nesta área se refere a sutura frontozigomática (SFZ). Logo, as distâncias foram feitas a partir da SFZ para a margem mais próxima da fissura orbital superior (FOS) e fissura orbital inferior (FOI) a borda lateral do CO. Para exemplificar as mensurações, ilustra-se na figura 2. Parede inferior A referência mais externa nesta área se refere a borda orbital acima do forame infraorbital (FI). Sendo assim, as distâncias foram feitas a partir da borda do orbital acima do FI até a margem mais próxima da fissura orbital inferior (FOI) e para a borda mais inferior do CO. Para exemplificar as mensurações, ilustra-se na figura 3. Parede superior A referência mais externa nesta área se refere ao forame supraorbital (FSO). Dessa forma, as distâncias foram feitas a partir do FSO até a margem mais próxima da fissura orbital superior (FOS), a borda mais superior do CO, e ao forame lacrimal (FL), quando presente. Para exemplificar as mensurações, ilustra-se na figura 4.

15 4 Figura 3. Mensuração da parede inferior. FI = forame infraorbitário, FOI = fissura orbital inferior, CO = canal óptico. * = rima orbital acima do forame infraorbitário. 1 = rima orbital para a fissura orbital inferior, 2 = rima orbital para o canal óptico. Figura 4. Mensuração da parede superior. FSO = forame supraorbital, FL = forame lacrimal, FOS = fissura orbital superior, CO = canal óptico. 1 = forame supraorbital para o canal óptico, 2 = forame supraorbital para a fissura orbital superior, 3 = forame supraorbital para o forame lacrimal. Análise estatísticas Os dados coletados foram analisados pelo programa estatístico IBM SPSS Statistics Subscription. Com os dados obtidos, foram gerados as médias e os desvios padrão para cada medição. O teste t de Student foi usado para testar as diferenças entre os lados para cada medida. Diferenças estatisticamente significativas foram relatadas quando os valores de p 0,05. 3 RESULTADOS Dos 12 crânios humanos secos avaliados, seguindo a metodologia utilizada, os dados obtidos da mensuração das 24 órbitas são apresentados na Tabela 1.

16 5 Tabela 1 - Resultados das mensurações obtidas nas paredes das órbitas. Parede orbitária De Para Esquerda Medial Lateral Inferior Superior (12 órbitas) Direita (12 órbitas) Total (24 órbitas) (mm) (mm) (mm) CLA FEA 23,4 ± 3,4 22,9 ± 2,5 23,2 ± 2,9 FEP 36,8 ± 2,4 36,7 ± 2,7 36,7 ± 2,5 CO 43,0 ± 3,0 43,8 ± 3,2 43,4 ± 3,1 SFZ FOS 35,7 ± 2,7 35,8 ± 1,9 35,7 ± 2,3 FOI 24,9 ± 2,5 25,8 ± 1,7 25,4 ± 2,2 CO 46,8 ± 2,5 46,3 ± 2,7 46,6 ± 2,6 FL* 29,9 ± 1,9-29,9 ± 1,9 FI FOI 22,9 ± 1,7 22,5 ± 1,8 22,7 ± 1,6 CO 45,7 ± 2,7 45,5 ± 3,1 45,6 ± 2,8 FSO FOS 41,9 ± 2,3 42,2 ± 1,9 42,1 ± 2,1 CO 47,0 ± 2,7 46,6 ± 1,9 46,8 ± 2,2 FL* 33,8 ± 1,1-33,8 ± 1,1 CLA = crista lacrimal anterior, CLP = crista lacrimal posterior, FEA = forame etmoidal anterior, FEP = forame etmoidal posterior, CO = canal óptico, FSO = forame supraorbital, FOS = fissura orbital superior, FL = forame lacrimal, SFZ = sutura frontozigomática, FOI = fissura orbital inferior. *O forame lacrimal só foi observado em 3 órbitas, todas do mesmo lado. Medidas na parede medial As distâncias médias da CLA até o FEA foram 23,4 ± 3,4 mm (esquerda) e 22,9 ± 2,5 mm (direita). As distâncias médias do CLA ao FEP foram de 356,8 ± 2,4 e 36,7 ± 2,7 mm (esquerda e direita, respectivamente). Quanto as medidas entre CLA e CO tiveram valores para o lado esquerdo em 43,0 ± 3,0 mm e para o lado direito com 43,8 ± 3,2 mm. Não se obteve diferença estatística entre os lados. Medições na parede lateral As distâncias médias do SFZ ao FOS foram 35,7 ± 2,7 e 35,8 ± 1,9 mm à esquerda e à direita, respectivamente. As distâncias médias para o FOI foram 24,9 ± 2,5 mm (esquerda) e 25,8 ± 1,7 mm (direita). As distâncias para a borda lateral do CO, em média, foram de 46,8 ± 2,5 e 46,3 ± 2,7 mm, sendo esquerda e direita, respectivamente. As distâncias médias para o LF esquerdo e, consequentemente, do total foi de 29,9 ± 1,9 mm. Não se obteve diferença estatística entre os lados.

17 6 Medidas na parede inferior As distâncias médias da borda orbital acima do FI ao FOI foram 22,9 ± 1,7 mm à esquerda e 22,5 ± 1,8 mm à direita. As distâncias médias até a borda inferior do CO foram 45,7 ± 2,7 mm (esquerda) e 45,5 ± 3,1 mm (direita). Não se obteve diferença estatística entre os lados. Medições na parede superior A média das distâncias entre o FSO ao FOS foram 41,9 ± 2,3 e 42,2 ± 1,9 mm à esquerda e à direita, respectivamente. As distâncias médias do FSO até a borda superior do CO foram 47,0 ± 2,7 e 46,6 ± 1,9 mm, sendo esquerda e direita, respectivamente. O FL, por apresentar dificuldades na sua preservação nas peças, pôde ser observado em 3 órbitas, todas do lado esquerdo, sendo encontrado dois FL em um crânio. As distâncias médias do FSO ao LF esquerdo e, consequentemente, do total foi de 33,8 ± 1,1 mm. Não se obteve diferença estatística entre os lados. 4 DISCUSSÃO A configuração e disposição dos forames e fissuras orbitais parecem depender diretamente da população estudada. 4,6 Na população brasileira são escassas as informações topográficas acerca das distâncias orbitárias, devido não haver uma variedade étnica entre habitantes, o que poderia gerar uma maior variação das distâncias para referências anatomocirúrgicas da órbita. Na parede medial, devido a constância na população e, principalmente, a fácil palpação, a crista lacrimal anterior foi usada como referência em diversos trabalhos. 1,2,7 A presença dos forames etmoidais anteriores e posteriores, exclusivos dessa área, geram uma grande consideração clínica, como a ligadura de vasos em casos de epistaxe, descompressão da cavidade orbitária e exploração das fraturas da parede medial. 2 Nos casos de controle de epistaxe na parede medial, a possível presença de duplos FEP, variação anatômica comumente encontrada, é de ser considerada para um sangramento mais intenso. 4 No presente estudo, foi possível observar em 33,3%, representando em 8 dos crânios secos, valores similares a outros trabalhos, onde foi

18 7 possível encontrar em 25% 7, 30% 8 e 28% 1 para essa variável. Diferindo desses e do nosso estudo, foi possível observar maiores quantidades de duplos FEP, 62% 4, em uma população coreana, e em menor quantidade, 21,3% 9, em uma indiana. Ainda se tratando da parede medial, a proximidade do FEP com o CO é de íntima relação. Por isso, os cirurgiões devem estar bem familiarizados, tendo em mente que a dissecação do forame etmoidal posterior pode gerar neuropatia óptica, sendo sugerido a não dissecação do forame etmoidal posterior. 10 Quanto às medidas da parede medial, pode-se analisar e concluir que os valores obtidos são similares a todos os outros estudos. 1,4,5,6,7 Dessa forma, em relação às distâncias e considerando as possíveis variações anatômicas existentes, diferentes populações mantem as médias semelhantes entre si, sendo observado na tabela 2. Em se tratando da parede lateral, a estrutura mais constante e de fácil exposição que serve de referência principalmente para exérese da glândula lacrimal e exploração de fraturas, por exemplo, é a sutura frontozigomática. 4 A partir da SFZ, segue a orientação para estruturas posteriores como FL, FOS e CO, sem inferiormente para FOI. Nas medidas encontradas, observa-se que o padrão de todas as medidas é compatível com os demais grupos, exceto para o estudo na população norte-americana na mensuração para o FOI, com valor de ± 3.62 mm 5, sendo em nosso estudo de 25,4 ± 2,2 mm. Na parede inferior, a estrutura anatômica constante e que serve de referência é o forame infraorbital. A partir dele, para a mensuração das medidas, usa-se a região de rebordo infraorbitário acima do FI. 4,5 Nesta região, as distâncias obtidas no estudo são relevantes para intervenções com exploração do assoalho orbitário, a partir de fraturas, assim como maxilectomia. 4,5 As medidas importantes na parede inferior são para o FOI e CO. Os resultados obtidos da borda orbital inferior para o FOI foram compatíveis com a maior parte dos estudos, diferindo unicamente, como todos os outros, do estudo de McQueen 5, onde se obteve uma distância mais profunda do que os demais grupos, sugerindo que a população norte-americana tem uma maior área até o FOI, com valores de 37,43 ± 4,13 mm, sendo neste estudo de 22,7 ± 1,6 mm. Quanto a mensuração para o CO, o trabalho de McQueen 5 segue com resultados superiores aos demais estudos, mas com menor

19 8 Tabela 2 - Comparação das medidas entre forames e fissuras orbitais para referências anatômicas em diferentes estudos. Parede orbitária De Para Rontal Medial Lateral Inferior Superior et al 7 48 órbitas McQueen et al 5 54 órbitas Hwang CLA = crista lacrimal anterior, FEA = forame etmoidal anterior, FEP = forame etmoidal posterior, CO = canal óptico, FSO = forame supraorbital, FOS = fissura orbital superior, FL = forame lacrimal, SFZ = sutura frontozigomática. et al 6 82 órbitas Karakas et al 1 62 órbitas Huanmanop et al órbitas Neste estudo 24 órbitas (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) CLA FEA ± ± ± ± ,2 ± 2,9 FEP ± ± ± ± ,7 ± 2,5 CO ± ± ± 3., ± ,4 ± 3,1 SFZ FOS ± ± ± ,7 ± 2,3 FOI ± ± ± ,4 ± 2,2 FL ± ± ,9 ± 1,9 CO ± ± ± ± ,6 ± 2,6 FI FOI ± ± ± ,7 ± 1,6 CO ± ± ± ,6 ± 2,8 FSO FOS ± ± ± ,1 ± 2,1 FL ± ± ± ,8 ± 1,1 CO ± ± ± ± ,8 ± 2,2 discrepância. Dessa forma, sugere-se que que a população brasileira tem uma distância mais curta para essas estruturas em comparação a norte-americana. Na parede superior da órbita, acima da rima orbital superior, pode ser encontrado o forame supraorbital, utilizando-o como referência para os acessos a região. 4,5,6 Essa informação se torna primordial na prática cirúrgica quando existem casos, principalmente, de descompressão orbitária, obliteração do seio frontal e exploração de fraturas, por exemplo. 4 Uma possível estrutura que pode ser encontrada nesta parede é o FL, localizado lateralmente ao FOS. 4,5 No nosso estudo, pode-se observar a presença desta estrutura em apenas 3 órbitas, ou seja, em apenas 12,5% da amostra, diferindo de outros estudos com a presença de 37% 4, 44% 5, 20,5% 9, por exemplo. Não se pode aplicar esse dado à população brasileira estudada, visto que a presença e integridade do FL, muitas vezes,

20 9 não é encontrada nos crânios humanos secos e existe uma grande variação entre os estudos. Quanto às medidas obtidas na parede superior, o FOS, FL e CO tiveram valores médios de 42,1 ± 2,1, 33,8 ± 1,1 e 46, 8 ± 2,2 mm, respectivamente, para o FSO. As medidas obtidas para FOS e CO mantiveram semelhantes a todos os outros trabalhos e também para o FL nos estudos com valores de 33,6 ± 3,5 e 32,0 mm, respectivamente. 4,7 Diferindo destes resultados, outros estudos encontraram valores superiores, chegando a 38,99 ± 4,55 e 40,0 ± 2,5 mm, respectivamente. 4,5 As comparações entre os trabalhos não podem ser uma caracterização das populações, já que se trataram de dados similares entre as população brasileira, tailandesa 4 e indiana 7, diferindo da americana 5 e coreana 6, sugerindo uma variação comum entre as populações. 5 CONCLUSÃO Quando se comparam os dados métricos obtidos dos crânios secos humanos da população brasileira, neste trabalho, com outros estudos, nota-se que existe um padrão entre as medidas. Dessa forma, não se observou qualquer singularidade no grupo estudado. Sendo assim, com as medidas obtidas, tem-se dados que servem de orientação para cirurgias orbitárias, podendo utilizar destes parâmetros métricos para uma cirurgia mais segura, que evitem danos a estruturas importantes.

21 10 REFERÊNCIAS 1. Karakas P, Bozkir MG, Oguz O. Morphometric measurements from various reference points in the orbit of male Caucasians. Surg Radiol Anat 2003; 24 (6): Atherino CCT. Anatomic and Surgical Implications of the Mediai Orbital Wall: Relatíonship Between its Sttuctures and the Orbital and Skull Dimensions. Arq Otorrinolaringol 2002; 6 (1): Kuhnen RB, Silva FM, Scortegagna A, Cabral RJB. Fractures of orbit: signs and symptoms based on the involved anatomical structures. Int J Dent 2006; 1: Huanmanop T, Agthong S, Chentanez V. Surgical Anatomy of Fissures and Foramina in the Orbits of Thai Adults. J Med Assoc Thai 2007; 90 (11): McQueen CT, DiRuggiero DC, Campbell JP, Shockley WW. Orbital osteology: a study of the surgical landmarks. Laryngoscope 1995; 105 (8 Pt 1): Hwang K, Baik SH. Surgical anatomy of the orbit of Korean adults. J Craniofac Surg 1999; 10 (2): Rontal E, Rontal M, Guilford FT. Surgical anatomy of the orbit. Ann Otol Rhinol Laryngol 1979; 88: Berge JK, Bergman RA. Variations in size and in symmetry of foramina of the human skull. Clin Anat 2001; 14 (6): Gosavi SN, Jadhav SD, Zambare BR. Orbital Morphology With Reference to Bony Landmarks. Rev Arg de Anat Clin 2014; 6 (1): Kim YA, Park Y, Chung KJ. Considerations for the Management of Medial Orbital Wall Blowout Fracture. Arch Plast Surg 2016; 43 (3):

22 11 ANEXO - NORMAS DA REVISTA 7.1. INTRODUÇÃO A revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco, destina-se à publicação de trabalhos relevantes para a educação, orientação e ciência da prática acadêmica de cirurgia e áreas afins, visando a promoção e intercâmbio do conhecimento entre a comunidade universitária e os profissionais da área de saúde INSTRUÇÕES NORMATIVAS GERAIS A categoria dos trabalhos abrange artigos originais e/ou inéditos, revisão sistemática, ensaios clínicos, relato de casos, dentre outros Os artigos encaminhados à Revista serão apreciados pela Comissão Editorial, que decidirá sobre sua aceitação As opiniões e os conceitos emitidos são de inteira responsabilidade dos autores Os originais aceitos ou não para publicação, não serão devolvidos aos autores É reservado à Revista os direitos autorais do artigo publicado, permitindo sua reprodução parcial, ou total, desde que citada a fonte Nas pesquisas desenvolvidas em seres humanos, deverá constar o parecer do Comitê de Ética em Pesquisa, conforme a resolução 196/96 e suas complementares do Conselho Nacional de Saúde do Ministério de Saúde. Nota: Para fins de publicação, os artigos não poderão ter sido divulgados em periódicos anteriores A revista aceita trabalhos em português e espanhol PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS Carta de Encaminhamento: Na carta de encaminhamento, deverá ser mencionado: a) a seção a qual se destina o artigo apresentado; b) que o artigo não foi publicado antes; c) que não foi encaminhado para outra Revista. A carta deverá ser assinada pelo autor e por todos os co-autores Apresentação Geral: Os trabalhos deverão ser apresentados em três vias, sendo 1 original com o nome dos autores e 2 cópias sem identificação, digitados no processador de texto Microsoft Word, em caracteres da fonte Times New Roman, tamanho 12, em papel branco, tamanho A4 (21,2x29,7 cm) com margens mínimas de 2,5 cm. A numeração das páginas deverá ser consecutiva, começando da página título e ser localizada no canto superior direito. A gravação deverá ser realizada em CD com arquivo Word para textos e arquivos Excel para gráficos, ficando 1 em posse do autor. Na etiqueta, deverá constar nomes dos arquivos, respectivos programas e nome do autor principal. Poderá também ser enviado via como

23 12 arquivo em anexo de no máximo 1 Mb e até 5 figuras ao brjoms.artigos@gmail.com Estilo: Os artigos deverão ser redigidos de modo conciso, claro e correto, em linguagem formal, sem expressões coloquiais. A versão em inglês deverá ser a mais fiel possível à escrita em português. Na preparação dos originais, solicita-se a leitura e a observância completa das Normas de Publicação Número de Páginas: Os artigos enviados para publicação deverão ter, no máximo, 15 páginas de texto, número este que inclui a página título ou página rosto, a página Resumo e as Referências Bibliográficas. Tabelas, Quadros e Legendas de Figuras (ilustrações: fotos, mapas, gráficos, desenhos etc.) deverão vir em páginas separadas e numeradas no final do texto, em algarismos arábicos, na ordem em que forem citadas no texto. Os autores deverão certificar-se de que todas as tabelas, quadros e figuras estão citados no texto e na seqüência correta Página Título: Esta página deverá conter somente: a) título do artigo nas línguas portuguesa e inglesa, o qual deverá ser o mais informativo possível e ser composto por, no máximo, oito palavras; b) nome completo sem abreviaturas dos autores, com o mais alto grau acadêmico de cada um; c) nome do Departamento, Instituto ou Instituição de vínculo dos autores; d) nome da Instituição onde foi realizado o trabalho; e) endereço completo do primeiro autor para correspondência com os editores; f) endereço completo do autor principal para correspondência com os leitores; g) nome ou sigla das agências financiadoras, se houver; h) , de preferência do primeiro autor As ilustrações (gráficos, desenhos etc.) deverão ser limitadas até 5 figuras, construída preferencialmente, em programas apropriados como Excel, Harvard Graphics ou outro, fornecidas em formato digital apresentados no texto, e em arquivo conjuntamente em folhas separadas (papel) e numeradas, consecutivamente em algarismos arábicos. As fotografias deverão ser fornecidas na forma digital de alta resolução (JPEG). As respectivas legendas deverão ser claras, concisas e localizadas abaixo das ilustrações ou das fotos e procedidas da numeração correspondente. Deverão ser indicados os locais aproximados no texto no qual as imagens serão intercaladas como figuras. As tabelas e os quadros deverão ser numerados consecutivamente em algarismos arábicos. A legenda será colocada na parte superior dos mesmos. No texto, a referência será feita pelos algarismos arábicos Resumo: O Resumo com Descritores e o Abstract com Descriptors deverão vir na 2ª página de suas respectivas versões, e o restante do texto, a partir da 3ª. página. Nos casos de artigos em espanhol, é obrigatório o resumo em português e inglês O artigo deverá obedecer à seguinte ordem: a) Título e seu correspondente em inglês; b) Nome do autor e dos colaboradores, por extenso, com as respectivas chamadas ao pé da página, contendo as credenciais (qualificação, títulos);

24 13 c) Resumo (com até 200 palavras), descritores (até 5 palavras-chave para identificação do conteúdo do trabalho, retiradas do DeCS - Descritores em Ciências da Saúde, disponível no site da BIREME, em link terminologia em saúde) e Abstract, em inglês, com unitermos (descritores) em inglês; d) Texto: o texto propriamente dito deverá apresentar introdução, desenvolvimento e conclusão (ou considerações finais). O exemplo, a seguir, serve como estruturação de um artigo, relato de uma pesquisa: - Introdução: exposição geral do tema, devendo conter os objetivos e a revisão da literatura; - Desenvolvimento: núcleo do trabalho, com exposição e demonstração do assunto, que deverá incluir a metodologia, os resultados e a discussão; - Conclusão: parte final do trabalho baseada nas evidências disponíveis e pertinentes ao objeto do estudo; EX: 1) TRABALHO DE PESQUISA (ARTIGO ORIGINAL) Título (Português/Inglês) Resumo/Descritores Abstract/Descriptors Introdução (Introd. ± proposição) Metodologia Resultados Discussão Conclusões Referências Bibliográficas (20 referências máximo ordem de citação no texto) NOTA: Máximo 5 figuras 2) RELATO DE CASO

25 14 Título (Português/Inglês) Resumo/Descritores Abstract/Descriptors Introdução (Intro. ± proposição) Relato de Caso Discussão Considerações Finais Referência Bibliográfica (10 referências máximo ordem de citação no texto) NOTA: Máximo 3 figuras As citações e referências bibliográficas devem seguir as normas de Vancouver. Exemplo: O tratamento das fraturas depende também do grau de deslocamento dos segmentos As citações deverão seguir o sistema de numeração progressiva no corpo do texto Referência igual a PubMed. Autor (res). J Oral Maxillofac Surg Dec:67(12):

Instruções aos autores

Instruções aos autores Instruções aos autores 1. INTRODUÇÃO A revista de CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILO-FACIAL da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco destina-se à publicação de trabalhos relevantes para

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES

INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES INSTRUÇÕES PARA OS AUTORES 1 DAS NORMAS GERAIS 1.1 DIÁLOGOS PERTINENTES Revista Científica do Curso de Letras da Unifran, anual, é um periódico semestral dedicado à publicação de artigos resultantes de

Leia mais

Os trabalhos deverão ser enviados em arquivo único, em formato word 2003/2007, de acordo com as normas a seguir:

Os trabalhos deverão ser enviados em arquivo único, em formato word 2003/2007, de acordo com as normas a seguir: Informações gerais A apresentação dos trabalhos aprovados será : Em forma de pôster e/ou apresentação oral Os autores poderão optar em submeter seus trabalhos em dois formatos: resumo expandido ou trabalho

Leia mais

DIRETRIZES PARA AUTORES Manual de instruções para preparação de manuscritos

DIRETRIZES PARA AUTORES Manual de instruções para preparação de manuscritos DIRETRIZES PARA AUTORES Manual de instruções para preparação de manuscritos Revista Cogitare Enfermagem ISSN 1414-8536 Atualizado em março/2017 SUMÁRIO 1 FORMATAÇÃO GERAL DO MANUSCRITO... 3 2 FORMATAÇÃO

Leia mais

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO ARTIGO DO EDITAL 015/2015- CIPEAD/PROGRAD/UFPR

NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO ARTIGO DO EDITAL 015/2015- CIPEAD/PROGRAD/UFPR Ministério da Educação - MEC Universidade Federal do Paraná - UFPR Coordenadoria de Integração de Políticas de Educação a Distância NORMAS PARA A APRESENTAÇÃO DO ARTIGO DO EDITAL 015/2015- CIPEAD/PROGRAD/UFPR

Leia mais

MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE ARTIGOS

MODELO PARA A ELABORAÇÃO DE ARTIGOS Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas Letras e Artes Departamento de Geografia Pós-Graduação em Geografia (Ms, Dr.) NEMO Núcleo de Estudos de Mobilidade e Mobilização MODELO PARA

Leia mais

CADERNOS CAMILLIANI NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

CADERNOS CAMILLIANI NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CADERNOS CAMILLIANI NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 1. Áreas: Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Multidisciplinar, Ciências Humanas,

Leia mais

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS

I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS I SEMINÁRIO NORTE E NORDESTE DE SAÚDE E AMBIENTE: INTERDISCIPLINARIDADE EM FOCO (SENNESA) NORMAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS EXPANDIDOS Os resumos enviados para o I Seminário Norte e Nordeste de Saúde e

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS APRESENTAÇÃO O trabalho deve ser digitado e impresso em papel branco ou reciclado no formato A4. O texto pode ser digitado no anverso e verso das folhas,

Leia mais

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA MILITAR. A Revista científica é um órgão de divulgação da Academia

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA MILITAR. A Revista científica é um órgão de divulgação da Academia REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA MILITAR 1. MISSÃO A Revista científica é um órgão de divulgação da Academia Brasileira de Odontologia Militar (ABOMI). Tendo sua publicação semestral, com trabalhos de

Leia mais

Instruções aos Autores

Instruções aos Autores Instruções aos Autores Poderão ser submetidos, para avaliação, artigos para publicação nas seguintes seções: Pesquisa; Revisões e Relato de Caso Clínico/Experiência. Independente da seção escolhida, o

Leia mais

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA VII MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEVRY BRASIL 2016

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA VII MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEVRY BRASIL 2016 REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA VII MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DEVRY BRASIL 2016 1. INSCRIÇÕES 1.1. Poderão inscrever-se no evento: estudantes (com anuência do professor orientador

Leia mais

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo orientar os alunos dos Cursos de Graduação de Tecnólogo em Logística, Informática e Aeronáutica quanto

Leia mais

Regulamento dos Trabalhos de Livre Inscrição III CIOAP

Regulamento dos Trabalhos de Livre Inscrição III CIOAP Regulamento dos Trabalhos de Livre Inscrição III CIOAP Trabalhos de Livre Inscrição Os Trabalhos de Livre Inscrição no Congresso permitem aos profissionais de todas as especialidades odontológicas ou profissionais

Leia mais

1.2. O manuscrito deverá ser inédito e não estar publicado ou submetido para publicação em outro veículo;

1.2. O manuscrito deverá ser inédito e não estar publicado ou submetido para publicação em outro veículo; INSTRUÇÕES PARA AUTORES 1. Características gerais: 1.1. Serão aceitos manuscrito escritos em português e/ou em inglês. Em ambos os casos a qualidade ortográfica e semântica do texto será de responsabilidade

Leia mais

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL NOME COMPLETO DA CONCEDENTE (EMPRESA): NOME COMPLETO DO SUPERVISOR DA CONCEDENTE (EMPRESA): CARGO: TELEFONE: _ E-MAIL: _ ENDEREÇO: _ NOME COMPLETO DO ESTAGIÁRIO(A): _ TELEFONES (COMERCIAL/CELULAR/RESIDENCIAL):

Leia mais

TÍTULO DO TRABALHO. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5)

TÍTULO DO TRABALHO. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5) TÍTULO DO TRABALHO SOBRENOME, nome do Autor; SOBRENOME, nome do Orientador e-mail do autor para correspondência Faculdades Oswaldo Cruz ou Centro de Pós-Graduação Oswaldo Cruz Resumo: Este documento apresenta

Leia mais

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2017

REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2017 REGRAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO NA MOSTRA DE PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2017 1. INSCRIÇÕES 1.1. Poderão inscrever-se no evento: estudantes (com anuência do professor orientador do trabalho), professores,

Leia mais

CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PARA PUBLICAÇÕES DE 08/12/2012 a 08/02/2013

CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PARA PUBLICAÇÕES DE 08/12/2012 a 08/02/2013 CADERNOS DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA PRORROGAÇÃO DA CHAMADA PARA PUBLICAÇÕES DE 08/12/2012 a 08/02/2013 Chamada para publicação 02/2012 O Laboratório de História da Ciência torna público a PRORROGAÇÃO da Chamada

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Biblioteca Malvina Vianna Rosa MATERIAL DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO (TCC) PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Este documento

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO

ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO FERNANDO FERRARI CURSO DE ENSINO MÉDIO [A capa não é contada na numeração] TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO (se houver) INTEGRANTE 1 INTEGRANTE 2 INTEGRANTE 3 Campo Bom 2017

Leia mais

REVISTA DOS CURSOS DE NUTIÇÃO, FARMÁCIA, FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM

REVISTA DOS CURSOS DE NUTIÇÃO, FARMÁCIA, FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM REVISTA DOS CURSOS DE NUTIÇÃO, FARMÁCIA, FISIOTERAPIA, NUTRIÇÃO, ODONTOLOGIA E ENFERMAGEM INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1 GERAIS: Originais: Os artigos devem ser enviados exclusivamente por meio eletrônico para

Leia mais

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO

SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE MANHUAÇU FACULDADE DO FUTURO NORMAS TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Manhuaçu 2015 Elaboração Juliana dos Santos Paiva e Santos Fabio Fortes

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 08/2016-PPGAGRI Aprova novas normas para redação e procedimentos de Dissertações e Teses do PPGAGRI. O COLEGIADO EXECUTIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRICULTURA E BIODIVERSIDADE

Leia mais

Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO

Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO Chamada publica para o número 01, ano 2017, da Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia - OAB/RO Prazo final para lançamento do edital: 6.04.2017. A Revista Eletrônica da Escola Superior de Advocacia

Leia mais

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES. Revisado colegiado PPGBioexp

NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES. Revisado colegiado PPGBioexp NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÕES Revisado colegiado PPGBioexp Passo Fundo, Março de 2014 NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM BIOEXPERIMENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO As

Leia mais

Chamada publica para o número I, ano I, da Revista Revista Brasileira de Alternative Dispute Resolution - RBADR

Chamada publica para o número I, ano I, da Revista Revista Brasileira de Alternative Dispute Resolution - RBADR Chamada publica para o número I, ano I, da Revista Revista Brasileira de Alternative Dispute Resolution - RBADR Prazo final para envio: 15.03.2019. A Revista Brasileira de Alternative Dispute Resolution

Leia mais

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO

NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS GRUPO DE PESQUISA GUETO NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO 1. Normas para inscrição de trabalhos As inscrições dos trabalhos serão feitas exclusivamente via online

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL: Família e Políticas Sociais no Brasil - UFV

I SEMINÁRIO NACIONAL: Família e Políticas Sociais no Brasil - UFV Este documento apresenta orientações e o modelo de formato que deverá ser utilizado nos trabalhos enviados para o I SEMINÁRIO NACIONAL: FAMÍLIA E POLÍTICAS SOCIAIS NO BRASIL. O trabalho pode ser escrito

Leia mais

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724)

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO ABNT-NBR 14724) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU CCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE GUIA PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OU TESE DE DOUTORADO (SEGUNDO

Leia mais

Edital de seleção de artigos, resumos e resenhas para a Revista Acadêmica de Relações Internacionais

Edital de seleção de artigos, resumos e resenhas para a Revista Acadêmica de Relações Internacionais Edital de seleção de artigos, resumos e resenhas para a Revista Acadêmica de Relações Internacionais A Revista Acadêmica de Relações Internacionais (RARI) tem a honra de apresentar à comunidade acadêmica

Leia mais

I EDIÇÃO DA REVISTA DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

I EDIÇÃO DA REVISTA DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Faculdade do Maciço de Baturité (FMB) Núcleo de Pesquisa (NUPES) Edital nº 14/2018 I EDIÇÃO DA REVISTA DO CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 1. Apresentação A Revista do Curso de Gestão de Recursos Humanos

Leia mais

Margem superior 3 cm

Margem superior 3 cm Margem superior 3 cm Configuração da página: Papel A4 Tipo de Fonte: Times New Roman - TNR Tamanho da fonte: 12 (com algumas exceções) Elemento textual Espaçamento entre linhas 1,5 cm (com algumas exceções)

Leia mais

1.2. Os resumos poderão ser enviados de 12/06 á 27/06/2012. Não serão aceitos trabalhos após essa data.

1.2. Os resumos poderão ser enviados de 12/06 á 27/06/2012. Não serão aceitos trabalhos após essa data. 1. Regras Para a Submissão de Resumo 1.1. O resumo do trabalho deverá ser enviado exclusivamente via email resumo.ciarfis@yahoo.com.br e será avaliado pela Comissão Científica, somente após o pagamento

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Normas para Redação de Dissertações/Teses 1. Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou

Leia mais

1º SIMPÓSIO MULTIPROFISSIONAL REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À

1º SIMPÓSIO MULTIPROFISSIONAL REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À 1º SIMPÓSIO MULTIPROFISSIONAL REDE INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAUDE SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTIFICOS 1. NORMAS PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS 1.1 Os trabalhos submetidos deverão estar incluídos em um dos eixos

Leia mais

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM)

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR e REGIMENTO GERAL DO PMBqBM) UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Campus DE VITÓRIA DA CONQUISTA PROGRAMA MULTICÊNTRICO EM BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR GUIA PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS (COM BASE NA ABNT-NBR 14724

Leia mais

V SEMANA ACADEMICA INTEGRADA DA FAMAZ. TEMA: Amazônia e Políticas Públicas.

V SEMANA ACADEMICA INTEGRADA DA FAMAZ. TEMA: Amazônia e Políticas Públicas. V SEMANA ACADEMICA INTEGRADA DA FAMAZ TEMA: Amazônia e Políticas Públicas. I NORMAS PARA ENVIO DE TRABALHOS Os participantes poderão inscrever trabalhos que serão apreciados pelo Comitê Técnico Científico

Leia mais

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O trabalho científico deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo, NBR 14724/2006: capa; folha de rosto; verso da folha de rosto (ficha catalográfica)

Leia mais

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2

21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 21 ANEXO III: DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO FINAL DE CURSO 2 O Trabalho Final de Curso (TFC) caracteriza-se pela unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento, e não por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA SARA MEDEIROS SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA SARA MEDEIROS SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA SARA MEDEIROS SILVA saraamedeiros@gmail.com PROJETO DE REVISTA CIENTÍFICA: A BIBLIOTECA ESCOLAR FLORIANÓPOLIS,

Leia mais

EDITAL 01/2018 CHAMADA PARA ARTIGOS

EDITAL 01/2018 CHAMADA PARA ARTIGOS EDITAL 01/2018 CHAMADA PARA ARTIGOS UNIFUNEC CIÊNCIAS EXATAS, NATURAIS E TECNOLOGIA O Centro Universitário de Santa Fé do Sul (SP) convida profissionais, professores, alunos e pesquisadores a submeterem

Leia mais

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DOS ORIGINAIS Informações gerais A Revista do GEL é uma publicação do Grupo de Estudos Lingüísticos do Estado de São Paulo, de periodicidade anual, que tem por finalidade divulgar

Leia mais

- Para submeter os trabalhos ao Simpósio um dos autores deve estar inscrito e quite com o Simpósio.

- Para submeter os trabalhos ao Simpósio um dos autores deve estar inscrito e quite com o Simpósio. 1. INSTRUÇÕES GERAIS - Para submeter os trabalhos ao Simpósio um dos autores deve estar inscrito e quite com o Simpósio. - Cada inscrição da direito ao envio de 2 (dois) trabalhos completos. - O número

Leia mais

O prazo para envio de trabalhos foi encerrado em 09/07/2018.

O prazo para envio de trabalhos foi encerrado em 09/07/2018. SOBRE O ENVIO E A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS O prazo para envio de trabalhos foi encerrado em 09/07/2018. Os trabalhos a serem submetidos para apresentação em comunicação oral, pôster e mesas temáticas

Leia mais

Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV

Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV Normas para envio de trabalhos para o I Workshop Internacional de Ergonomia do IEDUV O IEDUV traz para Vitória do Espirito Santo e em especial para o Brasil, o I Workshop Internacional de Ergonomia, neste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE ARQUIVOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE ARQUIVOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CURSO DE ARQUIVOLOGIA JOÃO VITOR DE AZEVEDO NUNES PROJETO DE REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA: FUTURISTA

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica

Leia mais

III Congresso Regional de Emergências Médicas (CREMED-CO)

III Congresso Regional de Emergências Médicas (CREMED-CO) III Congresso Regional de Emergências Médicas (CREMED-CO) EDITAL PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Este edital é referente ao envio de trabalhos para o III Congresso Regional de Emergências

Leia mais

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm;

1 Apresentação gráfica Formato do papel: A4 (210 x 297mm); Margens: esquerda e superior: 3cm, direita e inferior: 2cm; Breve orientação para formatação das 6 (seis) primeiras páginas de teses e dissertações, condição obrigatória para que os textos sejam divulgados pela Biblioteca Digital. Em caso de dúvida, consulte o

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA LILIANE DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA LILIANE DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA LILIANE DE OLIVEIRA PROJETO DE REVISTA CIENTÍFICA EM MEIO ELETRÔNICO: REVISTA SOBRE FELINOS Florianópolis 2016 1 LILIANE DE

Leia mais

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO

MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS MANUAL ARTIGO CIENTÍFICO Ribeira do Pombal - BA ARTIGO CIENTÍFICO O artigo pode ser definido como discussão de temáticas científicas

Leia mais

1. tamanho do papel para impressão da Dissertação: padrão A4 (210 mm x 297 mm);

1. tamanho do papel para impressão da Dissertação: padrão A4 (210 mm x 297 mm); UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA NORMAS GERAIS PARA A APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Porto Alegre, agosto

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA Nome Completo: CPF: Instituição/Empresa: APÊNDICE A Ficha de inscrição para a participação e submissão de resumo Formação escolar: ( ) Fundamental; ( ) Médio; ( ) Superior; ( ) Outro: Endereço: Bairro:

Leia mais

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular Supervisionado AGR 5801 - Planejamento de Estágio

Leia mais

REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS. Chamada para submissão de trabalhos científicos (28ª edição)

REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS. Chamada para submissão de trabalhos científicos (28ª edição) REVISTA CEUMA PERSPECTIVAS Chamada para submissão de trabalhos científicos (28ª edição) A Revista Ceuma Perspectivas é uma publicação científica voltada à divulgação da produção acadêmica discente e docente

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS CIENTIFICOS II SIMPÓSIO DE SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DR. LEÃO SAMPAIO EDITAL Nº 01/2017

EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS CIENTIFICOS II SIMPÓSIO DE SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DR. LEÃO SAMPAIO EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE CHAMADA DE TRABALHOS CIENTIFICOS II SIMPÓSIO DE SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DR. LEÃO SAMPAIO EDITAL Nº 01/2017 O presente edital tem com objetivo orientar os participantes desse evento para inscrições

Leia mais

Curso de Educação Continuada e Atualização em Imunologia 2018 EDITAL PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

Curso de Educação Continuada e Atualização em Imunologia 2018 EDITAL PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Curso de Educação Continuada e Atualização em Imunologia 2018 EDITAL PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Este edital é referente ao envio de trabalhos para Curso de Educação Continuada

Leia mais

EDITAL 019/2018 CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA REVISTA DIÁLOGO E INTERAÇÃO ISSN

EDITAL 019/2018 CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA REVISTA DIÁLOGO E INTERAÇÃO ISSN EDITAL 019/2018 CHAMADA PÚBLICA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS NA REVISTA DIÁLOGO E INTERAÇÃO ISSN 2175-3687 A Faculdade Cristo Rei FACCREI torna pública a chamada para publicação de artigos científicos na

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL VII MOSTRA ACADÊMICA DE ENGENHARIA AMBIENTAL

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL VII MOSTRA ACADÊMICA DE ENGENHARIA AMBIENTAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL VII MOSTRA ACADÊMICA DE ENGENHARIA AMBIENTAL O Departamento de Engenharia Ambiental da Universidade Federal

Leia mais

Resolução PEF 02/2009

Resolução PEF 02/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Resolução PEF 02/2009 Dispõe sobre as dissertações de mestrado e sua formatação

Leia mais

PERcursos Linguísticos Vitória (ES) V. 7 N. 15 Dossiê: linguagem humorística 2017 ISSN: POLÍTICA EDITORIAL

PERcursos Linguísticos Vitória (ES) V. 7 N. 15 Dossiê: linguagem humorística 2017 ISSN: POLÍTICA EDITORIAL POLÍTICA EDITORIAL A Revista PERcursos Linguísticos publica 2 (dois) números anualmente e tem como objetivo a publicação de textos científicos nas diversas áreas da Linguística e Linguística Aplicada.

Leia mais

GUIA PARA PREPARAÇÃO DE INFORME TÉCNICO XXV SNPTEE

GUIA PARA PREPARAÇÃO DE INFORME TÉCNICO XXV SNPTEE GUIA PARA PREPARAÇÃO DE INFORME TÉCNICO XXV SNPTEE RESUMO O objetivo deste documento é instruir detalhadamente os autores sobre a preparação dos Informes Técnicos (ITs) para o XXV SNPTEE. 1.0 - INSTRUÇÕES

Leia mais

CHECKLIST PARA AUTORES

CHECKLIST PARA AUTORES CHECKLIST PARA AUTORES ***Os autores deverão imprimir o checklist, realizar o preenchimento, escanear e, em seguida, submeter como documento suplementar. Itens a serem atendidos no processo de submissão

Leia mais

ANPTUR - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO EM TURISMO XVI SEMINÁRIO ANPTUR 2019

ANPTUR - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO EM TURISMO XVI SEMINÁRIO ANPTUR 2019 ANPTUR - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO EM TURISMO XVI SEMINÁRIO ANPTUR 2019 18 a 20 de Setembro - Curitiba-Paraná, Brasil Tema: Transferência de Conhecimentos entre Academia e Sociedade

Leia mais

BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS

BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS BIOCIÊNCIA ANIMAL ORIENTAÇÕES GERAIS A Tese de doutorado, dissertação de mestrado ou exames de qualificação deverão seguir o mesmo modelo. O exemplar deve apresentar os seguintes itens: 1. Capa 2. Folha

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE

NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE NORMAS GERAIS PARA REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO OU TESE O PPGO admite que as dissertações e teses sejam apresentadas nas modalidades clássica, artigo ou mista. A modalidade clássica refere-se à estrutura de

Leia mais

III SIMPORK - Simpósio Internacional de Produção e Sanidade de Suínos 27, 28 e 29 de março de 2019 Centro de Convenções FCAV-UNESP / Jaboticabal-SP

III SIMPORK - Simpósio Internacional de Produção e Sanidade de Suínos 27, 28 e 29 de março de 2019 Centro de Convenções FCAV-UNESP / Jaboticabal-SP III SIMPORK - Simpósio Internacional de Produção e Sanidade de Suínos 27, 28 e 29 de março de 2019 Centro de Convenções FCAV-UNESP / Jaboticabal-SP CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DOS TRABALHOS E NORMAS PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS A HEMATOLOGIA - UEA/HEMOAM NORMAS DE FORMATAÇÃO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS A HEMATOLOGIA - UEA/HEMOAM NORMAS DE FORMATAÇÃO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS A HEMATOLOGIA - UEA/HEMOAM NORMAS DE FORMATAÇÃO DE PROJETO DE QUALIFICAÇÃO Neste documento estão detalhadas as normas de formatação de qualificações para

Leia mais

Trabalhos Científicos

Trabalhos Científicos Trabalhos Científicos A Comissão Científica da II JORNADA ACADÊMICA DA FACULDADE MONTES BELOS divulga o modelo a ser seguido de TRABALHOS CIENTÍFICOS: APRESENTAÇÃO EM PÔSTERES e APRESENTAÇÃO ORAL. PROGRAMA

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA AUTORES

INSTRUÇÕES PARA AUTORES INSTRUÇÕES PARA AUTORES Os manuscritos submetidos à apreciação pela Revista Científica Natureza online devem se constituir em material ainda não publicado. Após a aceitação de um manuscrito para publicação,

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS

INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO E FORMATAÇÃO DE ARTIGOS O presente documento descreve as instruções para formatação de artigos para o ciki. Observe as instruções e formate seu trabalho de acordo com as normas

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TESE

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TESE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE TESE ORIENTAÇÕES GERAIS RECOMENDAÇÕES PARA DIGITAÇÃO DE TEXTO Espaçamento de 1,5 (exceto notas de rodapé, referências, legendas das Figuras e Tabelas, natureza (tipo do trabalho,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2017, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS / CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO/ IARTE/ UFU.

RESOLUÇÃO Nº 001/2017, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS / CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO/ IARTE/ UFU. RESOLUÇÃO Nº 001/2017, DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS / CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO/ IARTE/ UFU. Aprova instrução normativa que estabelece os critérios para a caracterização,

Leia mais

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

INSTRUÇÕES AOS AUTORES V@rvItu Revista de Ciência, Tecnologia e Cultura da FATEC Itu NORMAS GERAIS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. Os trabalhos (artigo, resenha e relato de experiência/pesquisa) devem ser enviados digitalmente, com

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução FORMATO DAS DISSERTAÇÕES DO PPGEE As Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução (PPGEE) seguirão o seguinte formato: 1) Formatação

Leia mais

Anatomia nasal: sustentação óssea

Anatomia nasal: sustentação óssea CAPÍTULO 1 Anatomia nasal: sustentação óssea A estrutura óssea do nariz é composta de dois ossos semirretangulares oblíquos que se estendem aproximadamente ao longo de um terço do dorso nasal (Figuras

Leia mais

Coleção Comportamento em Foco: Coletâneas Temáticas dos Encontros anuais da ABPMC

Coleção Comportamento em Foco: Coletâneas Temáticas dos Encontros anuais da ABPMC Coleção Comportamento em Foco: Coletâneas Temáticas dos Encontros anuais da ABPMC A Coleção Comportamento em Foco é um conjunto de livros (volumes temáticos) constituídos por artigos de estudos experimentais,

Leia mais

Revista do Curso de Direito do Centro Universitário Metodista - IPA. Edital de chamada de artigos científicos (02/2016) Justiça & Sociedade

Revista do Curso de Direito do Centro Universitário Metodista - IPA. Edital de chamada de artigos científicos (02/2016) Justiça & Sociedade Edital de chamada de artigos científicos (02/2016) Justiça & Metodista IPA - RS A coordenação do Curso de Direito do Centro Universitário Metodista IPA torna público o edital de chamada de artigos científicos

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO 1. O texto do resumo expandido deve ser organizado em: Título, Autores, Resumo, Palavras-chave, Introdução, Metodologia, Resultados e Discussão, Conclusões, Agradecimentos

Leia mais

Diretrizes para autores: normas para as próximas edições Orientations for authors: norms for the next issues

Diretrizes para autores: normas para as próximas edições Orientations for authors: norms for the next issues Diretrizes para autores: normas para as próximas edições Orientations for authors: norms for the next issues Autor1 1 Autor2 2 Autor3 3 Autor4 4 Resumo: Resumo Palavras-chave: palavrachave1, palavrachave2,

Leia mais

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO NA II SEMANA DAS ENGENHARIAS AMBIENTAL E CIVIL

EDITAL PARA PUBLICAÇÃO NA II SEMANA DAS ENGENHARIAS AMBIENTAL E CIVIL EDITAL PARA PUBLICAÇÃO NA II SEMANA DAS ENGENHARIAS AMBIENTAL E CIVIL 1. MISSÃO A II Semana das Engenharias Ambiental e Civil (II SEAC) tem por missão publicar textos originais, baseados em pesquisa interdisciplinar,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: CARDIOLOGIA E CIÊNCIAS CARDIOVASCULARES MANUAL PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TESES E DISSERTAÇÕES - 2014 Porto Alegre

Leia mais

Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de. Estágio Curricular Supervisionado. AGR 5002 Estágio Curricular supervisionado.

Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de. Estágio Curricular Supervisionado. AGR 5002 Estágio Curricular supervisionado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Normas para elaboração do Projeto e do Relatório de Estágio Curricular Supervisionado AGR 5002 Estágio

Leia mais

PALAVRA DE ESPECIALISTA

PALAVRA DE ESPECIALISTA PALAVRA DE ESPECIALISTA Objetivo: Promover o debate de temas relevantes e atuais concernentes à Ecologia, por meio de textos escritos em linguagem simples e acessível por especialistas da área, cuidadosamente

Leia mais

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC

Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular. Supervisionado. AGR Planejamento de Estágio Curricular. Supervisionado e TCC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Normas para elaboração de Relatório de Estágio Curricular Supervisionado AGR 5801 - Planejamento de Estágio

Leia mais

FACULDADE DE ALTA FLORESTA (FAF) FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA (FADAF) EDITAL DE SUBMISSÃO DE ARTIGOS 001/2019

FACULDADE DE ALTA FLORESTA (FAF) FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA (FADAF) EDITAL DE SUBMISSÃO DE ARTIGOS 001/2019 FACULDADE DE ALTA FLORESTA (FAF) FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA (FADAF) EDITAL DE SUBMISSÃO DE ARTIGOS 001/2019 1 DA FINALIDADE: O presente Edital abre chamada para submissão de artigos científicos

Leia mais

FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA

FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA FORMULÁRIO ÚNICO DE PROJETO I - IDENTIFICAÇÃO PARTE ADMINISTRATIVA 1 TÍTULO 2 VIGÊNCIA: (o prazo máximo apresentado inicialmente para a execução do projeto é 24 meses) Início (mês/ano): Término Previsto

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE

Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Programa de Pós-graduação em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde Universidade Nove de Julho - UNINOVE Normas para Redação de Dissertações/Teses 1. Estrutura A estrutura de uma dissertação, tese ou

Leia mais

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Tecnologia de Alimentos Curso de Engenharia de Alimentos IT 226 Estágio Supervisionado NORMAS PARA REDAÇÃO DO RELATÓRIO

Leia mais

Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul. Summário

Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul. Summário 1 Pós-Graduação Ciências da Saúde da Universidade de Caxias do Sul Summário 1 Apresentação Física das Dissertações e Teses 2 1.1 Tamanho do Papel 2 2 Fonte 2 3 Numeração Progressiva 3 4 Espaçamento, Parágrafos

Leia mais

apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas

apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Faculdade de Ciências Farmacêuticas UNESP, Araraquara Normas para apresentação dos Trabalhos de Conclusão (Dissertação/Tese) Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas Rosemeire Cristina Linhari

Leia mais

III SALÃO DE EXTENSÃO E ENCONTRO DE ALUNOS DE EXTENSÃO NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

III SALÃO DE EXTENSÃO E ENCONTRO DE ALUNOS DE EXTENSÃO NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS III SALÃO DE EXTENSÃO E ENCONTRO DE ALUNOS DE EXTENSÃO NORMAS PARA INSCRIÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS I. DAS INSCRIÇÕES: a. Período: 11 a 24 de maio de 2009, utilizando formulário on-line disponível

Leia mais

MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENGENHARIA

MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENGENHARIA FACULDADE PRAIA GRANDE PROF. EUGENIO GALLO NETO MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE ENGENHARIA Praia Grande 2018 1 MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA A IV MOSTRA DE PESQUISA E EXTENSÃO DA PUC MINAS BETIM

EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA A IV MOSTRA DE PESQUISA E EXTENSÃO DA PUC MINAS BETIM PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PUC MINAS BETIM COORDENAÇÕES DE PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS- GRADUAÇÃO EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA A IV MOSTRA DE PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO SIMPLES. Prazo para a submissão: até dia 20 de julho de 2016 as 23:59h.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO SIMPLES. Prazo para a submissão: até dia 20 de julho de 2016 as 23:59h. NORMAS PARA ELABORAÇÃO E SUBMISSÃO DO RESUMO SIMPLES O formato de trabalhos aceitos será o Resumo Simples. Prazo para a submissão: até dia 20 de julho de 2016 as 23:59h. Antes de acessar o site para a

Leia mais