Exercícios de Legislação Tributária do Estado de São Paulo

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1 Exercícios de Legislação Tributária do Estado de São Paulo Professor Fernando Mauricio 1-) (SEFAZ-RJ FCC Adaptada) No mês de maio de 2013, as Indústrias Geroboão, de São Paulo-SP, realizaram APENAS operações de saída de mercadorias tributadas. Nesse mesmo mês, efetuaram as seguintes aquisições: material de embalagem, no valor de R$ ,00, com ICMS de R$ ,00; mesa de reuniões para a diretoria da empresa, no valor de R$ ,00, com ICMS no valor de R$ 5.400,00; despesas com serviços de comunicação utilizados na atividade de compras de insumos e de vendas de produtos, no valor de R$ ,00, com ICMS de R$ 5.000,00; veículo para entrega de mercadorias vendidas no valor de R$ ,00, com ICMS de R$ ,00. Com base na Lei Complementar no 87/1996 e na Lei Estadual no 2.657/1996, o valor que essa empresa poderá lançar como crédito, nesse mês, é; (A) R$ ,00. (D) R$ ,00. (B) R$ ,00. (E) R$ ,00. (C) R$ ,00. 2-) (SEFAZ-RJ FCC Adaptada) Em relação à legislação do ICMS do Estado de São Paulo, é INCORRETO afirmar: (A) Na hipótese de mercadoria depositada em armazém geral por contribuinte do ICMS, no momento da entrega pelo armazém a destinatário que esteja adquirindo tal mercadoria do depositante, o armazém, em caso de mercadoria tributada, emite nota fiscal com destaque do ICMS, quando o depositante for de outra unidade da Federação, e emite sem destaque do ICMS, quando o depositante for da mesma unidade da Federação. (B) O diferimento é uma forma de substituição tributária das operações antecedentes e o responsável se localiza em uma das etapas posteriores àquela que é objeto do instituto, sendo que sua concessão não é hipótese de deliberação dos Estados nos termos do artigo 155, 2o, XII, g da Constituição Federal, sendo que o contribuinte que realiza saída de

2 mercadoria a ele sujeita, não terá de promover estorno de crédito referente a essas mercadorias. (C)Contribuinte que promover entrada de mercadoria, por ele adquirida ou importada, em seu estoque, destinada a posterior revenda tributada, somente poderá se creditar no período de apuração em que ocorrer a entrada da mercadoria em seu estabelecimento, mesmo que tenha havido recolhimento do ICMS, por guia especial, na data da saída da mercadoria do fornecedor ou na data do desembaraço aduaneiro, em período de apuração do imposto anterior àquele em que o crédito foi efetuado. (D)Considera-se brinde, estando sujeita às regras específicas de capítulo próprio do Regulamento do ICMS/RJ, a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final. (E) Na remessa de mercadoria para contribuinte ou não do imposto, sem que se efetive a entrada no estabelecimento ou domicílio do destinatário, o Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo determina que o transportador promoverá o seu retorno ao estabelecimento de origem, acompanhada do mesmo documento fiscal, mencionando os motivos da não entrega no verso da 1a via, e o remetente deve emitir nota fiscal relativa à entrada da mercadoria, inclusive para o respectivo crédito, quando for o caso. 3-) Considere uma indústria Paulista, localizada na cidade de Tietê, que realiza parte do seu processo produtivo em outras indústrias, enviando seu produto semi-elaborado (R$5.000,00) e recebendo de volta, após a industrialização por conta e ordem, aquele produto ora semi-elaborado, porém agora já finalizado, no qual foi aplicada mão-de-obra (R$1.000,00), além de matéria-prima (R$2.000,00). Para esta indústria paulista não ficar dependente de apenas uma indústria beneficiadora, ela envia seus produtos semi-elaborados tanto para uma empresa paulista, na cidade de Sorocaba-SP, como para uma empresa Mineira, de Belo Horizonte. Diante do exposto, tendo em vista que a alíquota interna destes produtos no Estado de São Paulo é de 18%, determine o ICMS recolhido nestas operações e os respectivos Sujeitos Ativos: (A) Industrialização por conta e ordem dentro do Estado: ICMS de R$360,00 para SP Industrialização por conta e ordem fora do Estado: ICMS de R$360,00 para SP (B) Industrialização por conta e ordem dentro do Estado: ICMS de R$360,00 para SP Industrialização por conta e ordem fora do Estado: ICMS de R$960,00 para MG (C) Industrialização por conta e ordem dentro do Estado: ICMS de R$1440,00 para SP Industrialização por conta e ordem fora do Estado: ICMS de R$960,00 para MG (D) Industrialização por conta e ordem dentro do Estado: ICMS de R$540,00 para SP Industrialização por conta e ordem fora do Estado: ICMS de R$360,00 para MG (E) Industrialização por conta e ordem dentro do Estado: ICMS de R$360,00 para SP Industrialização por conta e ordem fora do Estado: ICMS de R$360,00 para MG

3 4-) (SEFAZ-RJ FCC 2014) De acordo com a Lei Complementar no 123/2006, a empresa sujeita ao regime do Simples Nacional recolhe mensalmente um determinado percentual sobre o seu faturamento. Trata-se do Documento de Arrecadação do Simples - DAS, normatizado pelo Comitê Gestor do Simples Nacional. Nesse recolhimento estão englobados vários tributos, inclusive o ICMS. Entretanto, pela mesma lei, tal recolhimento efetuado por empresa do Simples Nacional sediada em São Paulo não exclui a incidência do imposto estadual em situações específicas, devidos na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas, com pagamento direto ao seu Estado. Nesse sentido, considere as seguintes situações: I. por ocasião do desembaraço aduaneiro; II. na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; III. nas operações de fornecimento de alimentação; IV. nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; V. nas aquisições em outros Estados e no Distrito Federal de bens ou mercadorias, não sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do imposto, relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual; VI. na prestação de serviço de transporte. Serão objeto de pagamento do ICMS devido diretamente ao Estado de São Paulo pela microempresa ou Empresa de Pequeno Porte APENAS as situações constantes em : (A) I, II, IV e V. (C) II, IV e VI. (E) I, III, IV e V. (B) II, III, IV, V e VI. (D) I, II, V e VI. 5-) (SEFAZ-RJ FCC 2014) Considerando o que estabelece a Lei complementar no 123/2006, é INCORRETO afirmar que um contribuinte do ICMS, enquadrado no Simples Nacional como Empresa de Pequeno Porte, (A) será excluída do regime se admitir como participante do seu capital outra pessoa jurídica. (B) poderá continuar enquadrado no regime, mesmo que abra mais duas filiais e desde que a soma anual do faturamento dos três estabelecimentos não ultrapasse o limite anual de R$ ,00. (C) deverá sair do regime se, tendo faturamento anual em vendas internas menor do que R$ ,00, tiver realizado exportação de mercadorias, no mesmo período, no valor de R$ ,00 que, embora não sejam tributadas, ao serem somadas ao seu faturamento implicam descumprimento do limite de faturamento para as empresas do Simples Nacional.

4 (D) poderá continuar no regime, mesmo se realizar importação de mercadorias em valor maior do que R$ ,00 durante o exercício. (E) se for excluído do regime por excesso de faturamento, em determinado ano, não terá vedação de retorno ao regime no início do exercício em que ficar demonstrado que, no exercício anterior a esse, seu faturamento não atingiu o limite. 6-) (SEFAZ-RJ FCC 2014) A Constituição Federal delegou à Lei Complementar no 87/1996 a responsabilidade de definir vários pontos da operacionalização do ICMS no território nacional. Considerando as normas de tal lei complementar, é correto afirmar: (A) Quando o valor do frete, cobrado por estabelecimento pertencente ao mesmo titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha relação de interdependência, exceder os níveis normais de preços em vigor, no mercado local, para serviço semelhante, constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria. (B) Se uma empresa de São Paulo prestar serviço de comunicação na modalidade não medido, cobrado por período definido, para consumidor do Estado de Tocantins, o local da prestação, para fins de cobrança do imposto, será o do Estado onde se localizar o prestador do serviço. (C) A lei complementar prevê que os débitos e créditos do ICMS devem ser apurados em cada estabelecimento, mas permite que sejam compensados os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no país. (D) Não haverá incidência do ICMS em operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de estoque de mercadorias de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie. (E) Na saída de mercadoria de fabricação própria, de estabelecimento industrial para outro estabelecimento pertencente ao mesmo titular, localizado em outro Estado, a base de cálculo é o preço FOB estabelecimento industrial à vista. 7-) (SEFAZ-SP 2013 FCC) Considere que as operações descritas em I, II e III estão sujeitas à retenção antecipada do ICMS, foram realizadas pelo sujeito passivo responsável pela retenção e que a margem de valor agregado é de 40%. As mercadorias são nacionais, bem como seus insumos. I. Saída promovida por fabricante paulista, com destino a atacadista paulista, de duas unidades da mercadoria I, no valor de R$ 45,00 cada, mais frete no valor de R$ 10,00. II. Saída promovida por atacadista mineiro, com destino a varejista paulista, de três unidades da mercadoria II, no valor de R$ 50,00 cada, com o valor do frete já incluído no preço do produto.

5 III. Saída promovida por fabricante paulista, com destino a varejista paulista, de três unidades da mercadoria III, no valor de R$ 40,00 cada, mais frete e seguro, no valor de R$ 12,00 e R$ 8,00, sendo aplicável uma redução de base de cálculo de 2/3 nas operações internas com a mercadoria. O valor do imposto a ser retido a título de substituição tributária relacionado aos itens I, II e III, respectivamente, é: (A) R$ 7,20; R$ 19,80; R$ 3,36. (B) R$ 7,20, R$ 19,80; R$ 10,08 (C) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 10,08. (D) R$ 6,48; R$ 10,80; R$ 26,88. (E) R$ 6,48; R$ 7,20; R$ 8,64. 8-) (SEFAZ-SP 2013 FCC) Conforme a Lei Complementar 87/1996, a lei estadual pode atribuir a contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do imposto relativo às operações subsequentes. Todavia, se o fato gerador presumido não se realizar, o contribuinte substituído tem direito ao ressarcimento do valor pago a título de substituição. NÃO corresponde a uma hipótese de ressarcimento prevista no Regulamento do ICMS/SP: (A) o valor do imposto retido, ou parcela excedente, quando o valor da base de cálculo presumida, calculada mediante a utilização de margem de valor agregado, for superior à base de cálculo da operação realizada com consumidor ou usuário final. (B) o valor do imposto retido, ou parcela, quando o fato gerador presumido não se realizar (C) o valor do imposto retido a favor deste Estado, ou parcela, quando ocorrer saída com destino a contribuinte localizado em outro Estado. (D) o valor do imposto retido, ou parcela, quando a operação de saída for isenta ou não tributada. (E) o valor do imposto retido, ou parcela, quando a mercadoria recebida perecer ou for furtada, desde que devidamente comprovada esta situação. 9-) (SEFAZ-SP 2009 FCC) A Indústria Química Bonfante produz anticorrosivos e desinfetantes industriais. Para a fabricação de seus produtos, utiliza alguns componentes químicos importados do exterior. Considerando que no mês de abril de 2009 realizou diversas importações desses insumos,

6 (A) o depositário estabelecido em recinto alfandegado poderá entregar as mercadorias importadas ao importador, à vista da autorização dada pelo órgão responsável pelo seu desembaraço, circunstância em que o desobriga de qualquer responsabilidade fiscal, mesmo que não lhe seja apresentado o comprovante do pagamento do imposto ou outro documento equivalente. (B) o crédito poderá ser apropriado pela empresa, no mês de abril de 2009, ainda que a entrada efetiva dos insumos no estabelecimento se verifique no mês de maio do mesmo ano. (C) o valor de importação expresso em moeda estrangeira, para a determinação da base de cálculo, será convertido em moeda nacional pela taxa de câmbio do dia do despacho aduaneiro, devendo ser ajustado, se houver variação da taxa de câmbio, até o pagamento do efetivo preço. (D) o fato gerador do imposto ocorre no momento da entrada da mercadoria importada no estabelecimento, mas o seu pagamento deve ser efetuado antes do desembaraço aduaneiro, por expressa disposição da lei. (E) em face do princípio da não-cumulatividade, tratando-se de insumos importados do exterior, não haverá direito ao crédito 10-) (FCC SEFAZ-PE Modificada) A empresa Indústria e Comércio de Perucas Michael Sullivan, de Itu SP, revende mercadorias que importa da Itália e também fabrica perucas com matéria-prima que importa da Índia. Considere as seguintes operações: I. Vendas e remessa de perucas italianas para loja revendedora de Santarém-PA. II. Vendas e remessa de perucas italianas para cantor sertanejo de Goiânia GO. III. Vendas e remessa de perucas que fabricou com matéria-prima importada para loja revendedora do Rio de Janeiro RJ, sendo que o produto tem 40% de conteúdo de importação, nos termos definidos pelo Regulamento do ICMS de Pernambuco. IV. Vendas e remessa de perucas italianas para Escola de Samba do Rio de Janeiro utilizar em desfile de carnaval. V. Vendas e remessa de perucas italianas para indústria de roupas de Belo Horizonte MG. Considere todos os Fatos Geradores ocorridos até 31/12/2015. Conforme o Regulamento do ICMS do Estado de São Paulo - RICMS-SP e da Resolução do Senado Federal 13/2012, aplicará alíquota de 4% APENAS nas operações descritas em (A) I e V. (C) I e III. (E) II, IV e V. (B) I, III e V. (D) II, III e IV.

7 11-) (SEFAZ-SP 2013 FCC) O contribuinte pode formular consulta à Administração Tributária para esclarecer dúvida sobre a interpretação da legislação tributária a qual está sujeito. Dentre os efeitos da consulta, previstos no Regulamento do ICMS/SP, destaca-se: (A) possibilidade do pagamento com desconto de 50% de multa moratória, se o imposto for considerado devido. (B) início de ação fiscal sobre o contribuinte, para verificar a veracidade dos fatos alegados. (C) suspensão do prazo para o pagamento do imposto relativo à matéria consultada. (D) suspensão do andamento de qualquer ação fiscal em curso, relativa à matéria consultada, até que a resposta seja apresentada (E) nulidade da consulta, se sobre a mesma matéria já existir resposta da Consultoria Tributária. 12-) (SEFAZ-SP 2013 FCC) De acordo com o disposto na Lei Complementar Estadual n o 939/2003, que instituiu o código de direitos, garantias e obrigações do contribuinte do Estado de São Paulo, (A) a recusa do contribuinte de recebimento da ordem de fiscalização emitida pela autoridade responsável obsta o início dos trabalhos da fiscalização, devendo ser lavrado o competente auto de infração. (B) constitui direito do contribuinte a recusa a prestar informações por requisição verbal, se preferir notificação por escrito. (C) a apresentação de consulta escrita pelo contribuinte relativa à incidência de tributo deverá ser respondida no prazo máximo de noventa dias e, desde que fundamentada, impede a autuação em relação à matéria consultada. (D) a Secretaria da Fazenda não poderá deixar de executar procedimento fiscal, ainda que os custos superem a expectativa do correspondente benefício tributário. (E) nos casos em que a conclusão dos procedimentos de fiscalização dependa da retenção de livros, documentos e arquivos do contribuinte, esta não poderá superar o prazo de noventa dias.

8 13-) Em relação ao Processo Administrativo Tributário PAT-SP, conforme a Lei /2009, julgue os itens a seguir: I-) O recurso de ofício será decidido por Delegado Tributário de Julgamento, independentemente de qual seja a Unidade de Julgamento que proferiu a decisão recorrida. II-) O recurso voluntário será decidido por Delegado Tributário de Julgamento, independentemente de qual seja a Unidade de Julgamento que proferiu a decisão recorrida. III-) Expirado o prazo para contrarrazões ao recurso de ofício, no caso de AIIMs com valores superiores a UFESPs na data da Lavratura, será o processo encaminhado ao Tribunal de Impostos e Taxas para distribuição a juiz designado relator, que terá 30 (trinta) dias para encaminhá-lo para decisão pela Câmara de Julgamento. IV-) Os juízes da Câmara Superior serão escolhidos dentre os que tenham integrado o Tribunal por ao menos 2 (dois) anos. Está correto o que se afirma apenas em: (A) III e IV (C) II, III e IV (E) II e IV (B) I, II e III (D) II e III 14-) A respeito do Processo Administrativo Tributário de São Paulo (PAT), da lei /09, assinale a alternativa errada: (A) O processo administrativo tributário tem por origem a apresentação de defesa, em face de auto de infração lavrado por Agente Fiscal de Rendas. (B) no caso de redução do AIIM no julgamento de 1ª instância, cancelando dois, dos três itens existentes no AIIM, o contribuinte não pode entrar com recurso contra esta decisão, tendo em vista que o mesmo foi favorecido pela decisão. (C) Ao autuado será entregue uma via do auto de infração, mediante recibo, valendo como notificação, juntamente com cópia dos demonstrativos e demais documentos que o instruem, salvo daqueles cujos originais estejam em sua posse. (D) apresentada a defesa, o órgão autuante manifestar-se-á no prazo e 30 (trinta) dias, findo o qual, com ou sem a manifestação, o processo será encaminhado ao Delegado Tributária de Julgamento. E) Em caso de apresentação de defesa parcial, e não sendo recolhido ou parcelado o débito fiscal correspondente à exigência não impugnada, será formado processo em apartado para os fins previstos nos parágrafos anteriores, consignando-se essa circunstância mediante termo no processo original.

9 15-) (SEFAZ-RJ 2014 FCC - Adaptada) Ramon e Julieta eram casados pelo regime da comunhão universal de bens, sendo que, por ocasião do falecimento de Ramon, o patrimônio total do casal era de R$ ,00. Em decorrência de seu óbito, Ramon deixou a esposa, Julieta, e mais quatro filhos vivos: Guilherme, Elizabeth, Maria e Jaime. Constou do processo de inventário dos bens deixados por Ramon, que corria no município de Itu-SP, que: - o casal era domiciliado em Itu; - não foi deixado testamento; - os cônjuges não tinham bens particulares; - o espólio não deixou dívidas; - as despesas de funeral foram pagas pelos confrades de Ramon, do clube Confraria dos Degustadores de Cerveja ; - Julieta era apenas meeira dos bens comuns do casal; - Julieta não era herdeira de Ramon, por serem casados pelo regime da comunhão universal de bens; - não havia bens a serem colacionados pelos herdeiros; - não havia herdeiros indignos ou deserdados; - todos os herdeiros eram domiciliados na cidade de São Paulo; - todos os bens deixados por Ramon, móveis e imóveis, estavam em território paulista. Constou, ainda, do processo de inventário que, Guilherme, filho mais velho, que estava bem de vida, renunciou à integralidade do seu quinhão de herança a favor de sua mãe, Julieta, e que Jaime, filho mais novo, que nunca demonstrou ter aceitado a herança, renunciou expressamente a favor do monte, sem qualquer ressalva, por convicções pessoais. Elizabeth e Maria aceitaram a herança. Ao fim do processo de inventário dos bens deixados por Ramon, (A) Guilherme, Elizabeth, Maria e Jaime pagaram, cada um, R$ ,00, de ITCMD causa mortis, e Guilherme pagou R$ ,00, de ITCMD doação, tendo ocorrido um total de cinco fatos geradores até o final do processo de inventário, sendo três deles causa mortis e dois deles doação. (B) Guilherme, Elizabeth e Maria pagaram, cada um, R$ 8.000,00, de ITCMD causa mortis, e Julieta pagou R$ 8.000,00, de ITCMD doação, tendo ocorrido um total de quatro fatos geradores até o final do processo de inventário, sendo três deles causa mortis e um deles doação. (C) Guilherme, Elizabeth e Maria pagaram, cada um, R$ 8.000,00, de ITCMD causa mortis, e Julieta pagou R$ 8.000,00, de ITCMD doação, tendo ocorrido um total de cinco fatos geradores até o final do processo de inventário, sendo quatro deles causa mortis e um deles doação (D) Guilherme, Elizabeth e Maria pagaram, cada um, R$ ,00, de ITCMD causa mortis, e Julieta pagou R$ ,00, de ITCMD doação, tendo ocorrido um total de quatro

10 fatos geradores até o final do processo de inventário, sendo três deles causa mortis e um deles doação. (E) Guilherme, Elizabeth, Maria e Jaime pagaram, cada um, R$ ,00, de ITCMD causa mortis, e Julieta pagou, R$ ,00 de ITCMD doação, tendo ocorrido um total de quatro fatos geradores até o final do processo de inventário, sendo três deles causa mortis e um deles doação. Para responder às questões de números 16 e 17, considere as informações a seguir: A empresa Carro Novo Em Folha Ltda., importadora e revendedora de veículos nacionais e importados, da marca BRAND NEW CAR, com estabelecimento único na cidade de Sorocaba-SP, promoveu as seguintes aquisições e revendas de veículos de passeio, no ano de 2012: I. em fevereiro de 2012, adquiriu, mediante importação, com o desembaraço aduaneiro nesse mesmo mês de fevereiro, um veículo de passeio flex, 0 Km, movido a álcool e a gasolina, fabricado pela BRAND NEW CAR dos Estados Unidos, pelo valor, em reais, equivalente a R$ ,00, para ser integrado ao ativo fixo da empresa e utilizado para test drive. O veículo até chegou a ser registrado no DETRAN-RJ. Esses R$ ,00 compreendem o valor constante do documento de importação, incluindo os valores dos tributos federais e das despesas aduaneiras devidos pela importação. O ICMS incidente sobre essa importação, que não está incluso, foi de R$ 4.800,00. Depois de utilizá-lo para test drive, por vários meses, essa revendedora o vendeu, em outubro de 2012, para José Alves, emitindo o devido documento fiscal, no valor de R$ ,00, por ser este o preço à vista do referido veículo; II. em maio de 2012, adquiriu um veículo de passeio, 0 Km, movido a gás e a gasolina, fabricado pela BRAND NEW CAR de São Paulo, pelo valor de R$ ,00, e revendido, também 0 Km, a Marcos da Silva, em junho de 2012, por R$ ,00, emitindo o devido documento fiscal, neste valor, por ser este o preço à vista do referido veículo; III. em setembro de 2012, adquiriu, mediante importação, com o desembaraço aduaneiro nesse mesmo mês de setembro, um veículo de passeio, 0 Km, movido a gasolina, fabricado pela BRAND NEW CAR da Nova Zelândia, pelo valor, em reais, equivalente a R$ ,00. Esses R$ ,00 compreendem o valor constante do documento de importação, incluindo os valores dos tributos federais e das despesas aduaneiras devidos pela importação. O ICMS incidente sobre a importação, que não está incluso, foi de R$ 9.000,00. O referido veículo foi vendido, 0 Km, a Solange de Oliveira, no mesmo mês de setembro de 2012, tendo sido emitido o devido documento fiscal pelo valor de R$ ,00, por ser este o preço a vista do referido veículo.

11 Frise-se que, no ano de 2012, só ocorreram essas transações com esses três veículos e que não existe preço tabelado para eles pelo órgão competente. 16-) (SEFAZ-RJ 2014 FCC - Adaptada) Considerando as situações I, II e III apresentadas, ocorridas em 2012, o momento da ocorrência do fato gerador do IPVA e a pessoa do respectivo contribuinte estão corretamente expressos em: (A) Na situação III, Momento: Desembaraço Aduaneiro; Contribuinte: Solange de Oliveira. (B) Na situação I, Momento: Revenda do veículo a José Alves; Contribuinte: empresa Carro Novo em Folha. (C) Na situação III, Momento: Desembaraço Aduaneiro; Contribuinte: empresa Carro Novo em Folha. (D) Na situação II, Momento: Aquisição do veículo novo pela empresa Carro Novo em Folha ; Contribuinte: Marcos da Silva. (E) Na situação I, Momento: Desembaraço Aduaneiro; Contribuinte: empresa Carro Novo em Folha. 17-) Os valores do IPVA a serem pagos, em decorrência dos fatos geradores I, II e III, ocorridos em 2012, são respectivamente: (A) R$ 1.584,00; R$ 1.050,00; R$ 1.600,00. (B) R$ 1.776,00; R$ 1.400,00; R$ 1.600,00. (C) R$ 1.628,00; R$ 1.400,00; R$ 1.200,00. (D) R$ 1.776,00; R$ 1.050,00; R$ 1.200,00. (E) R$ 1.628,00; R$ 1.400,00; R$ 1.600,00.

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