POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS

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1 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PNRS OBRIGATORIEDADE Lei Federal nº12.305/2010 Regulamentada pelo Decreto nº 7404/2010 Edital de chamamento nº02/2012 EDITAL DE CHAMAMENTO pdf

2 TIPOS DE RESIDÚOS A SEREM TRATADOS PELA INDÚSTRIA

3 Resíduos Industriais Comuns a todas as indústrias. Oriundos dos processos produtivos.

4 Resíduos Industriais Licença Ambiental - Condicionantes Portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA) Termo de Referência - CNI

5 Resíduos Sólidos decorrentes da aplicação de seus produtos (embalagens) nos mais diversos segmentos - Indústria alimentícia - Indústria farmacêutica - Indústria cosmética - Indústria de bebidas - Indústria de produtos de limpeza - Comércio Embalagens pós consumos de produtos não perigosos

6 Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações. Tomadas pela União isoladamente ou em parceria com os Estados, Municípios e Particulares. Visando a Gestão Integrada e o Gerenciamento ambiental dos resíduos sólidos.

7 Art. 9º - Hierarquia no manejo de resíduos sólidos 3 R s Reduzir Reutilizar Reciclar Não Geração Tratamento Disposição Final dos Rejeitos

8 Responsabilidade Compartilhada Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas. Abrange fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos. Objetiva a minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos. Art. 3º Inciso XVII /PNRS

9 Logística Reversa Instrumento de desenvolvimento econômico e social, Conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, Para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada; Art. 3º Inciso XII /PNRS

10 Produtos obrigados à Logística Reversa Resolução Conama Legislação Específica Eletroeletrônicos e componentes. Resíduos e embalagens de agrotóxicos Lâmpadas Pneus Resíduos de óleo lubrificante e sua embalagem. Pilhas e baterias Art. 33 PNRS

11 Logística Reversa Os sistemas de logística reversa serão estendidos, a produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, e aos demais produtos e embalagens, considerando prioritariamente o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados. Deverá considerar a viabilidade técnica e econômica da logística reversa, a ser aferida pelo Comitê Orientador. Art. 17 Lei 7404/2010

12 Implementação da Logística Reversa Regulamento Termo de Compromisso Logística Reversa Acordo Setorial

13 Quando se utiliza o Termo de Compromisso? O Poder Público poderá celebrar termos de compromisso com os fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, visando o estabelecimento de sistema de logística reversa I - nas hipóteses em que não houver, em uma mesma área de abrangência, acordo setorial ou regulamento específico. II - para a fixação de compromissos e metas mais exigentes que o previsto em acordo setorial ou regulamento. Art. 32 Decreto 7404/2010

14 Acordo Setorial O que é? Ato de natureza contratual, firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. Art. 3º Inciso I /PNRS

15 Acordo Setorial Quem participa? Poderão participar da elaboração dos acordos setoriais representantes: do poder público; dos fabricantes, importadores, comerciantes e distribuidores dos produtos e embalagens; das cooperativas ou outras formas de associações de catadores de materiais recicláveis ou reutilizáveis; das indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos; das entidades de representação dos consumidores, entre outros. Art. 20 do Decreto 7404/2010

16 Logística Reversa via Acordo Setorial ou Decreto Proposta de Acordo Setorial Viabilidades técnica e econômica Edital Criação do Grupo de Acordo Setorial Apresentar proposta Alterar e aprovar proposta Ponderar sobre propostas Consulta pública e a órgãos públicos, federais, estaduais e municipais Assinar Acordo Setorial Publicar DECRETO

17 Estrutura do Comitê Orientador para implementação de sistemas de Logística Reversa Comitê orientador (Presidência do MMA) Secretaria Executiva (MMA) MMA MS MAPA MDIC MF Convidados Grupo técnico de assessoramento GTA (Coordenação MMA) MMA MS MAPA MDIC MF Convidados Grupos de trabalho temático - GTT (Coordenação: 1 Membro do GTA) Convidados Fonte: MMA

18 Principais propostas preparadas pelo GTA. Critérios de prioridades para o lançamento de editais As cadeias de produtos sujeitas a dispositivo legal que determina a Logística Reversa para as quais não existem normas; Grau e extensão dos impactos gerados à saúde pública e ao meio ambiente e viabilidades técnica e econômica da Logística Reversa; Existência de iniciativas dos setores empresariais, via propostas formais e espontânea de Logística Reversa e, Cadeias de produtos para as quais já existiam normas com vistas à Logística Reversa, mas têm necessidade de revisão. Fonte: MMA

19 Criação de GT s Temáticos (5 Grupos) r 1º Descarte de Medicamentos Coordenação: Daniela Buosi MS 2º Embalagens em Geral Coordenação : Silvano Silvério da Costa MMA 3º Resíduos derivados e Embalagens de Óleos Lubrificantes Coordenação: Ênio Pereira MAPA Elaborar propostas de logística reversa e oferecer subsídios para a elaboração de edital para acordo setorial, com o propósito de subsidiar o GTA do Comitê Orientador quanto aos temas. 4º Lâmpada Fluorescente, de vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista Coordenação: Sérgia de Souza Oliveira MMA 5º Resíduos Eletroeletrônicos Coordenação: MDIC Fonte: MMA

20 Acordo Setorial Qual procedimento? Acordos Setoriais iniciados pelo Poder Público serão precedidos de editais de chamamento A publicação do edital de chamamento será precedida da aprovação, pelo Comitê Orientador, da avaliação das viabilidades técnica e econômica da implantação da logística reversa. Os acordos setoriais iniciados pelos fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes serão precedidos da apresentação de proposta formal pelos interessados ao Ministério de Meio Ambiente. Art. 20, 21 e 22 do Decreto 7404/2010

21 Coalizão Empresarial 1.ABAD Assoc. Bras. de Atacadistas e Distribuidores 2. ABAL - Assoc. Bras. do Alumínio 3.ABIA - Assoc. Bras. das Ind. da Alimentação 4.ABICAB Assoc. Bras. da Ind. de Chocolates, Cacau, Amendoim, balas e derivados 5.ABIHPEC - Assoc. Bras. da Ind. de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos 6.ABIMA - Assoc. Bras. das Ind. Massas Alimentícias 9.ABIPET - Assoc. Bras. da Ind. do Pet 10. ABIPLA - Assoc. Bras. das Ind. de Produtos de Limpeza e Afins 11. ABIPLAST - Assoc. Bras. da Ind. do Plástico 12.ABIR - Assoc. Bras. das Ind. de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas 13.ABRABE - Assoc. Bras. de Bebidas 14. ABRALATAS - Assoc. Bras. dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade 17.AFREBRAS Assoc. dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil 18. ANIB - Assoc. Nacional das Ind. de Biscoitos 19.BRACELPA - Assoc. Bras. de Celulose e Papel 20.IBRAC - Instituto Brasileiro de Cachaça 21. PLASTIVIDA - Instituto Sócio- Ambiental dos Plásticos 22. SINDICERV - Sindicato Nacional da Ind. da Cerveja 7.ABINAM - Assoc. Bras. de Ind. de Águas Minerais 15.ABRAS - Assoc. Bras. de Supermercados 23. UVIBRA - União Brasileira de Vitivinicultura 8.ABIOVE - Assoc. Bras. das Indústrias de Óleos Vegetais 16. ABRE - Assoc. Bras. de Embalagem

22 Coalizão Empresarial PNRS Embalagens

23 ORGANOGRAMA DA COALIZÃO EMPRESARIAL GOVERNANÇA

24 Competências : Eleger e destituir os membros dos Comitês; Aprovar a inclusão de novas associações/associadas no presente Contrato; Aprovar a exclusão de associadas que descumprirem o disposto no Contrato de Cooperação ou conforme seja de interesse da Coalizão; Alterar os termos e condições do Contrato de Cooperação; Extinguir o Contrato de Cooperação e, consequentemente, a Coalizão. Assembleia Geral Secretaria Executiva (CEMPRE) Associações Competências: Fazer cumprir as disposições aprovadas pela Assembleia geral e manter todas Associadas devidamente informadas sobre as deliberações da Coalizão; Enviar para Consultoria Técnica nos prazos acordados os Relatórios Anuais nos formatos solicitados, bem como esclarecer quaisquer dúvidas relativas aos mesmos. Comitês Competências: Coordenação das atividades dos Comitês; Representação institucional da Coalização perante o Governo e sua gestão administrativa; Identificação de parceiros que auxiliem na implementação do Acordo Setorial; Coordenação contratual da Consultoria Financeira; Convocação de reuniões e elaboração de atas; Análise dos pedidos de admissão ou retirada de Associações da Coalizão. Comitê Jurídico Comitê Técnico Comitê Administrativo Comitê de Comunicação e Relações Governamentais Competências: Competências : Análise das questões Apreciação dos Relatórios Anuais, de modo legais envolvendo o PNRS que não haja colidência entre as destinações e o cumprimento e dos valores de investimento a serem desdobramentos Acordo Setorial; do desembolsados pelas empresas, evitando que determinadas iniciativas dentro do Indicação/aprovação de Acordo Setorial recebam excessivas escritórios de advocacia a contribuições em detrimento de outras. serem contratados. Competências: Acompanhamento dos Serviços de Governança contratados pela empresas; Elaboração de um Plano Anual de Custos de Governança; Auxílio, se necessário, aos trabalhos a serem realizados pela Consultoria Financeira com relação à auditoria dos valores pagos aos prestadores dos Serviços de Governança. Competências: Campanhas institucionais e campanhas de conscientização da população; Atuar em conjunto com o CEMPRE nas articulações com o MMA visando, principalmente, integrar as ações da Coalizão e do MMA; Pleitear, junto às autoridades governamentais competentes, benefícios tributários e fiscais em geral.

25 ASSESSORIAS CONTRATADAS JURÍDICA DEMAREST & ALMEIDA Advogados VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA LCA CONSULTORES

26 Modelos Propostos COALIZÃO EMPRESARIAL propõe: Utilizar a estrutura de Logística reversa e a Coleta Seletiva já existente e operacionalizada por cooperativas de catadores, catadores avulsos e comerciantes de sucatas. Considerar e contabilizar todas as iniciativas e programas individuais colocados em prática pelas Entidades participantes. Fomentar, profissionalizar e equipar as cooperativas. Criar PEV s (Pontos de Entrega Voluntária) Outras Entidades propõem: - Criar uma empresa para realizar a gestão da logística reversa.

27 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DO ACORDO SETORIAL

28 FASE 1 CIDADES-SEDE DA COPA DO MUNDO E AGLOMERADOS URBANOS /2013/2014.

29 FASE 2 - AVALIAÇÃO DA FASE 1 CORREÇÕES, ADAPTAÇÕES E IMPLANTAÇÃO EM ÂMBITO NACIONAL

30 Principais Pontos do Acordo Setorial

31 Principais Pontos do Acordo Setorial Fração seca dos resíduos sólidos - todo o tipo de embalagem. Principais ações da FASE 1: Triplicação do número ou capacidade das cooperativas; Compra de máquinas e equipamentos para as cooperativas; Capacitação dos catadores; Triplicar e consolidar PEVs 1 PEV por loja.

32 Principais Pontos do Acordo Setorial Compra do material das Cooperativas ou do Comércio Atacadista pelas Empresas Recicladoras, pelo preço de mercado e dentro dos critérios de localização, volume, qualidade e capacidade instalada da indústria recicladora. Campanhas educativas para a população.

33 Principais Pontos do Acordo Setorial Obrigações do MMA Participação do consumidor Responsabilidades gerais das Empresas Responsabilidades dos fabricantes e importadores de produtos comercializados em Embalagens Responsabilidades dos distribuidores e comerciantes Responsabilidades legais dos Estados e Municípios Meta redução de 22% das embalagens dispostas nos aterros

34 Obrigações do MMA A participação do MMA nas ações propostas no Acordo Setorial consistirá em: Elaboração, implementação dos Planos Nacional, Estadual e Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos; Viabilização do fechamento e remediação dos lixões, para a construção de aterros sanitários e de unidades de triagem e para a instalação de plantas de compostagem para tratamento dos resíduos orgânicos; Fiscalização e imposição de penalidades aos não participantes da Coalizão, deste Acordo Setorial ou de termos de compromisso específicos, quanto ao Sistema de Logística Reversa;

35 Obrigações do MMA Combater práticas ilegais de forma a evitar toda espécie de reúso indevido das embalagens, como por exemplo, pirataria e falsificação; Educação ambiental da população; Garantia que esse Acordo Setorial tenha abrangência nacional e prevaleça sobre os acordos setoriais firmados em âmbito regional, estadual e municipal; e Estabelecimento aos importadores de obrigações semelhantes àquelas dos produtores nacionais participantes do Acordo Setorial.

36 Obrigações do MMA Incentivo à prática das seguintes atividades pelos Consórcios Intermunicipais e Municípios: fomento do trabalho dos catadores, por meio de sua incorporação aos sistemas de coleta seletiva ou triagem de resíduos sólidos, promovendo a inserção social desses trabalhadores; erradicação dos lixões; exigência de elaboração de plano municipal de gestão integrada dos resíduos sólidos ou de plano de gerenciamento de resíduos sólidos, obedecidos aos requisitos mínimos exigidos pela PNRS; e facilitação da logística no transporte dos resíduos, incentivando a isenção dos veículos de normas municipais que possam restringir a circulação do material reciclável.

37 Obrigações do MMA Utilização de instrumentos econômicos para induzir e fomentar as ações da PNRS Desenvolvimento de projetos de gestão dos resíduos sólidos de caráter intermunicipal ou regional; Fomento de pesquisas voltadas para tecnologias limpas aplicáveis aos resíduos; Fomento do desenvolvimento de sistemas de reaproveitamento dos resíduos; Articulação com as instituições financeiras de fomento público da criação de linhas de financiamento para prevenção, redução da geração e aumento dos índices de reaproveitamento no processo produtivo das Embalagens, bem como para a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias.

38 Obrigações do MMA Concessão de incentivos fiscais, financeiros ou creditícios para indústrias e entidades dedicadas à reutilização, ao tratamento e à reciclagem de resíduos sólidos, prioritariamente em parceria com Cooperativas, incluindo, dentre outras medidas, benefícios para a aquisição de máquinas e de equipamentos; Promoção da educação ambiental da população, desenvolvendo temas como conservação de recursos naturais e de ecossistemas, consumo sustentável e separação para reciclagem. Para tanto, deverá capacitar professores para que disseminem os temas entre seus alunos, bem como deverá promover campanhas educacionais com o foco de conscientizar a população sobre a destinação adequada dos resíduos; e Incentivo do aumento das chamadas compras verdes, que incorporam critérios ambientais em suas especificações, bem como incentivar a adoção de práticas que promovam a valorização de produtos fabricados com material reciclado pós-consumo, fortalecendo a cadeia de reciclagem.

39 Obrigações do MMA Caberá ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos a gestão integrada de tais resíduos a seu cargo e ônus, o MMA se compromete a observar e promover junto aos estados e municípios o cumprimento das seguintes obrigações, descritas no artigo 36 da PNRS: adoção de procedimentos para reaproveitar os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; estabelecimento de sistema de coleta seletiva; articulação com os agentes econômicos e sociais de medidas para viabilizar o retorno ao ciclo produtivo dos resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis oriundos dos serviços de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;

40 Obrigações do MMA implantação de sistema de compostagem para resíduos sólidos orgânicos e articular com os agentes econômicos e sociais formas de utilização do composto produzido; e destinação e disposição final ambientalmente adequadas respectivamente dos resíduos e rejeitos oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. Os custos incorridos para a implementação das atividades listadas e de outras políticas ou planos que vierem a ser implementados serão de responsabilidade dos respectivos órgãos públicos.

41 Participação do Consumidor Para que seja viabilizado o Sistema de Logística Reversa previsto, a participação do consumidor será imprescindível para: separação dos resíduos sólidos, na origem, em seco e úmido; devolução, a seu cargo e ônus, das Embalagens após o uso para os sistemas de coleta seletiva municipal, PEVs ou Cooperativas; e ser agente de disseminação de informações e multiplicador da educação sustentável.

42 Responsabilidades gerais das Empresas Caberá às Empresas a realização de ações e de atividades, que por sua natureza sejam de caráter geral e coletivo, em especial: cumprimento do Acordo Setorial; articulação com sua rede de comercialização, distribuidores, comerciantes, Cooperativas, Comércio Atacadista de Materiais Recicláveis, e com o Poder Público da implementação da estrutura necessária para garantir o fluxo de retorno das Embalagens objeto do Sistema de Logística Reversa; divulgação junto aos consumidores de instruções sobre como separar as Embalagens e informações sobre os procedimentos a serem seguidos para adequada devolução das Embalagens para facilitar a reciclagem.

43 Responsabilidades gerais das Empresas As Empresas também se comprometem a colaborar com o SINIR na obtenção de dados, estatísticas, indicadores e outras informações relevantes com relação aos serviços de gestão e gerenciamento de Embalagens, inclusive dos Sistemas de Logística Reversa implantados, de modo a possibilitar a avaliação dos resultados, dos impactos e o acompanhamento das metas dos planos e das ações de gestão e gerenciamento de Embalagens nos diversos níveis, inclusive dos Sistemas de Logística Reversa implantados por meio do presente Acordo Setorial, conforme descreve o Decreto nº /2010. Será entregue um relatório em 2015 ao SINIR, por meio de entidade nomeada pelas Empresas, demonstrando o cumprimento das obrigações previstas no Acordo Setorial, de acordo com os critérios estabelecidos a seguir:

44 Responsabilidades gerais das Empresas O relatório deve contemplar: a. Descrição do Sistema de Logística Reversa implementado; b. Relação dos municípios contemplados com as ações do Anexo II; c. Razão Social e CNPJ das Empresas; d. Razão social e CNPJ das Cooperativas e associações de catadores, que fazem parte do Sistema de Logística Reversa implementado; e. Lista dos equipamentos disponibilizados para as ações previstas no Anexo II; f. Descrição das capacitações realizadas nas Cooperativas; g. Conteúdos e formas de divulgação do Sistema de Logística Reversa realizados; e h. Quantidade em peso de Embalagens destinadas de forma ambientalmente adequada nos municípios contemplados com as ações do Anexo II; O relatório será entregue até o dia 30 de abril de 2015.

45 Responsabilidades dos fabricantes e importadores de produtos comercializados em Embalagens Cabe aos fabricantes e importadores de produtos comercializados em embalagens dar a destinação ambientalmente adequada às Embalagens, mediante a implementação e o acompanhamento das seguintes ações, conjunta ou isoladamente: investimento em Cooperativas, mediante, entre outros, treinamento técnico e administrativo, aquisição de equipamentos, benfeitorias em instalações físicas, com o objetivo de aumentar a eficiência operacional; disponibilização, individualmente ou em conjunto com comerciantes, distribuidores e revendedores individuais, de PEVs atuando preferencialmente em parceria com Cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais recicláveis, bem como com o Comércio Atacadista de Materiais Recicláveis; divulgação junto aos consumidores de instruções sobre como separar as Embalagens e informações sobre os procedimentos a serem seguidos para adequada devolução das Embalagens para facilitar a reciclagem.

46 Responsabilidades das empresas fabricantes de embalagens

47 Cabe aos fabricantes de embalagens dar a destinação ambientalmente adequada às Embalagens, mediante a implementação e o acompanhamento das seguintes ações, conjunta ou isoladamente: compra direta ou indiretamente, por meio do Comércio Atacadista de Materiais Recicláveis e/ou das recicladoras, das Embalagens recicláveis triadas pelas Cooperativas, pelo preço de mercado e respeitando critérios de localização, volume, qualidade e capacidade instalada das empresas envolvidas no processo de reciclagem, em todas as etapas;

48 identificação das Cooperativas, das empresas do Comércio Atacadista de Materiais Recicláveis e das Empresas Recicladoras, no âmbito nacional, cadastradas nas respectivas Associações indicadas no preâmbulo, de forma a facilitar a Logística Reversa; divulgação junto aos consumidores de instruções sobre como separar as Embalagens e informações sobre os procedimentos a serem seguidos para adequada devolução dos Embalagens para facilitar a reciclagem.

49 Responsabilidades dos distribuidores e comerciantes Cabe aos distribuidores e comerciantes dar a destinação ambientalmente adequada às Embalagens, mediante a implementação e o acompanhamento das seguintes ações, conjunta ou isoladamente: disponibilização, individualmente ou em conjunto com fabricantes e importadores de produtos comercializados em embalagens, de PEVs atuando preferencialmente em parceria com Cooperativas, associação de catadores de materiais recicláveis e/ou com o Comércio de Atacadista de Materiais Recicláveis; divulgação junto aos consumidores de instruções sobre como separar as Embalagens e informações sobre os procedimentos a serem seguidos para adequada devolução das Embalagens para facilitar a reciclagem. Os distribuidores e comerciantes que não possuem estabelecimentos comerciais, inclusive aqueles que atuam em plataforma eletrônica, e-commerce, venda à distância e venda por catálogo, terão as mesmas responsabilidades descritas no item dos fabricantes, importadores de produtos comercializados em embalagens.

50 Responsabilidades legais dos Estados e Municípios Para a consecução do seu objetivo, a PNRS reconhece a responsabilidade e a gestão compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos como princípio básico da gestão de resíduos sólidos, e incumbe também ao Poder Público a efetividade das ações previstas na PNRS, inclusive ao titular dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos a organização e a prestação direta ou indireta desses serviços, nos moldes do quanto disposto no artigo 26 da Lei nº /2010.

51 Meta de redução das embalagens dispostas nos aterros Os agentes da cadeia de responsabilidade compartilhada devem propiciar o acréscimo da taxa de recuperação da fração seca em 20% até o ano de 2015, acréscimo este que corresponde a no mínimo 22% de redução das Embalagens dispostas em aterro. Metas divulgadas no Edital de Chamamento: % 28% 34% 40% 45%

52 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS Divisão por Associação de Usuários

53 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS Base de cálculo/fontes: Composição gravimétrica da coleta seletiva segundo Pesquisa CICLOSOFT 2010 e cooperativas 1 PLÁSTICOS 20% 2 PAPEL/PAPELÃO 40% 3 VIDRO 12% 4 LONGA VIDA 2% 5 ALUMÍNIO 1% 6 AÇO 7% 7 REJEITOS 13% 8 OUTROS 5%

54 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 20% de plásticos (20 ton para cada 100 ton):

55 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 40% de papel/papelão (40 ton para cada 100 ton):

56 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 12% de vidro (12 ton para cada 100 ton):

57 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 2% de longa vida (2 ton para cada 100 ton):

58 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 1% de alumínio (1 ton para cada 100 ton):

59 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Dos 7% do aço (7 ton para cada 100 ton):

60 Rateio para Plano de Ação da Coalizão pela PNRS (usuários) Refrigerantes 5, , ,7 Cosméticos 1, ,5 +,1 + 0,2 9,6 Cervejas 0, ,3 + 0,2 9,6 Alimentos 5,9 + 18,8 + 2,3 + 0,2 + 0,1 + 1,6 28,9 Limpeza 3,7 + 6,7 10,4 Chás & outros ,8 + 0,1 7,9 Bebidas quentes 0, ,2 + 0,1 7,4 Óleo 1,7 + 0,5 2,2 Tintas 0,4 + 0, ,9 Total geral = 82 ton para cada 100 toneladas

61 Cobertura do Acordo Setorial Quais empresas produtoras de embalagens plásticas estarão cobertas pelo Acordo Setorial? - Empresas associadas aos Sindicatos associados à ABIPLAST. - Empresas deverão assinar o Termo de Adesão ao Acordo Setorial.

62 ACORDO SETORIAL - ACORDO SETORIAL OPÇÃO - DIFERENCIAL PARA A EMPRESA - FATOR DE COMPETITIVIDADE

63 Coalizão Empresarial PNRS Embalagens

64

65 ENTREGA DA PROPOSTA Entrega da Proposta de Acordo Setorial à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira em 19 de dezembro de \Acordo setorial\carta de acompanhamento DEMAREST.pdf

66 PROPOSTA DE ACORDO SETORIAL Acordo Setorial Versão de pdf Anexo II - Acordo Setorial.pdf

67 Obrigado!!! Gilmar do Amaral Relações Institucionais

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