NR 10 MELHORES PRÁTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NR 10 MELHORES PRÁTICAS"

Transcrição

1 NR 10 MELHORES PRÁTICAS Autores Aparecida Arede Figueira Daniel de Oliveira Silva Izael Martins Fattori Luiz Tomohide Sinzato Paulo Sérgio Cordeiro Novais Renato Elaino de Souza CESP COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO

2 USINA HIDRELÉTRICA ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) RESUMO A CESP - Companhia Energética de São Paulo como grande empresa do Sistema Elétrico de Potência brasileiro através de sua Política de Segurança cumpre e exige das empresas prestadoras de serviços e contratadas o cumprimento da legislação vigente e das normas internas relativas a Segurança e Saúde dos trabalhadores, e as ações necessárias para assegurar-lhes a integridade física e mental, determina que nada pode justificar a falta de segurança e garante o direito de recusa a qualquer empregado da empresa, mediante condições inseguras. Para atendimento do novo texto normativo da NR 10 a CESP através do seu SEESMT e áreas técnicas desenvolveu estudos e ações que nortearam a criação de comissões para implantação. A Usina Jupiá criou um grupo de trabalho, composto por representantes de todas as áreas. Foi elaborado um cronograma, sendo definido a responsabilidade e o cumprimento do prazo de implantação de cada item. Destarte, com a implantação do novo texto da NR 10, houve maior participação, envolvimento, comprometimento e uma motivação e conscientização extra de todos os empregados, visando à melhoria continua dos processos e eliminação dos riscos potenciais dos acidentes do trabalho.

3 INTRODUÇÃO A Usina Hidrelétrica Engenheiro Souza Dias (Jupiá) se destaca como obra estratégica para o setor elétrico nacional, pólo de desenvolvimento regional e marco da engenharia brasileira. A usina é a segunda maior da CESP e opera 14 unidades geradoras que juntas têm uma potência instalada de 1551,2 megawwatts. O primeiro sistema de transmissão em Extra-Alta-Tensão, 460 KV, do Brasil foi energizado a partir de Jupiá em Em junho de 2009, a usina completará 40 anos de início de geração, e desde 1991, vem passando por modernização aumentando a confiabilidade e segurança. Os avanços na usina não ficam apenas na modernização de seu parque gerador e equipamentos, vem sendo desenvolvidas várias ações para a melhoria continua de seus processos objetivando um ambiente de trabalho mais seguro. Para atendimento do novo texto normativo da NR 10, a CESP realizou estudos envolvendo o SEESMET e as áreas técnicas da empresa, possibilitando a criação de comissões para implantação. Na Usina Jupiá foi criado um grupo de trabalho, composto por um coordenador e representantes de todas as áreas que elaborou um cronograma para atendimento de todos os itens da NR-10, sendo definido a responsabilidade e o cumprimento do prazo de implantação de cada item, tendo como parâmetro o cronograma estabelecido pela própria norma. A empresa com riscos potenciais de acidentes elétricos com tensões que varia de 24V até 440KV, sempre cumpriu a NR-10. Destarte, com a implantação do novo texto da NR 10, houve maior participação, envolvimento, comprometimento e uma motivação e conscientização extra de todos os empregados, visando à melhoria continua dos processos e eliminação dos riscos potenciais dos acidentes do trabalho. DESENVOLVIMENTO A implantação do novo texto da NR 10 na Usina Jupiá mobilizou todos os empregados da empresa que passaram a ter uma nova dinâmica por meio das mudanças que foram introduzidas pelas reuniões de conscientização e treinamentos de capacitação. Através

4 do cumprimento de metas pré-estabelecidas pela comissão de implantação da nova NR 10, o prontuário das instalações foi sendo montado de acordo com o atendimento de cada item da norma. 1 Lista-Mestra de Documentos: 1.1 Controle de Revisões de Documentos: Implantação do documento; Atualização documentos treinamento; Atualização e inclusão de documentos (Operação, Elétrica e Segurança); Inclusão da IM/OM/235/07, Procedimento para utilização de vestimenta e Procedimento para Ensaio de Ferramenta com Isolamento Elétrico; Inclusão de procedimentos de trabalho (Instruções de manutenção, procedimento operacionais padrão, etc.); Inclusão do PGE Plano de Gestão de Emergência. 1.2 Responsabilidade de Controle de Documentos: Cadastro de Treinamento Acompanhamento Funcional; Ficha de Análise de Competência Acompanhamento Funcional; GISO - Gestão Informatizada de Saúde Ocupacional Medicina do Trabalho; Prontuário Médico Medicina do Trabalho; ASO Atestado de Saúde Ocupacional Medicina do Trabalho; Exame de Audiometria Medicina do Trabalho; Atestado Médico Medicina do Trabalho; Credenciamento para Dirigir Veículos Medicina do Trabalho; Restrições Médicas Medicina do Trabalho; Laudo Técnico de ensaios de isolação de luvas de manobras, vara de manobras e bastão de salvamento Segurança do Trabalho;

5 ARMS Análise de Riscos e Medidas de Segurança Segurança do Trabalho; PAES Pedido e Autorização para Execução de Serviços Área de Programação e Produção; Programa de Manobra PM Área de Programação e Produção; Cartão de Impedimento Imperativo Área de Programação e Produção; Controle do Atendimento ás solicitações do responsável pelo serviço Área de Programação e Produção; SAIO Solicitação de Autorização de Impedimento Operativo Área de Programação e Produção; CAE Controle de Autorizações Emitidas Área de Programação e Produção; Relatório do Sistema de Gestão de Segurança Mensal Área de Programação e Produção; Comprovante de Habilitação (conselho de classe) Seção Pessoal; Declaração de Autorização para trabalhar em instalação elétrica Seção Pessoal; Teste de Isolação Elétrica em EPIs e EPCs Segurança do Trabalho; Teste de Isolação Elétrica Ferramentas JE Manutenção Elétrica; Teste EPCs (aterramento móvel) JE Manutenção Elétrica; Teste de Isolação Elétrica Ferramentas JC Manutenção Comandos e Controles; Certificados EPIs e EPCs Segurança do Trabalho; Certificados EPCs JE Manutenção Elétrica; Certificados EPCs JC Manutenção Comandos e Controles; Atas de Integração com Empresas Contratadas Segurança do Trabalho; Inclusão de Laudo Técnico do Aterramento Elétrico das Áreas CESP UHE Jupiá Manutenção Elétrica; Ensaio de Ferramentas com Isolamento Elétrico JE Manutenção Elétrica;

6 Ensaio de Ferramentas com Isolamento Elétrico JC Manutenção e Controles. 2 Gestão dos Processos: Cadastro de Função - Área de Acompanhamento Funcional; PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Operacional - Medicina do Trabalho; Manual de Operação da Usina Área de Programação e Produção; SOSEm Manual de Infra-estrutura Manutenção Civil; SOSEm Manual de Conservação - Manutenção Civil; SOSEm Manual de Operação dos Órgãos de Descarga Área de Programação e Produção; MDLO Manual de Diagramas e Limites Operativos - Área de Programação e Produção; Manual do Sistema Anti-incêndio da Eclusa - Área de Programação e Produção; Procedimentos Básicos para Liberação de Equipamento ou Instalações para Execução de Serviços (IO/OP/12) - Área de Programação e Produção; Segurança na Operação do Sistema IO/OP/03 - Área de Programação e Produção; Manual de Procedimentos da Operação MPO - Área de Programação e Produção; Diagrama Unifilar de Manobras - Área de Programação e Produção; Plano de Gestão de Emergência UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) Brigada de Incêndio; Procedimento para utilização de vestimenta Segurança do Trabalho; Procedimento para Ensaio de Ferramentas com Isolamento Elétrico Manutenção Elétrica;

7 Aterramento em Usina Hidrelétrica e Subestação da CESP IM/OM/235/07 - Manutenção Elétrica; Levantamento de dados para Cálculo de Calorias emitidas e Fronteira de Risco em Curto-Circuito nos Painéis da UHE Jupiá - Manutenção Elétrica e Comandos e Controles. 3 Controle de Documentos pelo SGQ: Guia de Manutenção Preventiva Complementar (IM/GM/100/01); Manutenção em equipamentos auxiliares, vertedouros e eclusa da UHE Eng. Souza Dias (Jupiá) ET-OME/014/2005; Prestação de serviços de reforma, inspeção e manutenção preventiva nos elevadores da Usina Eng. Souza Dias (Jupiá) ET-OME/048/2005; Manual RVX200/JV Regulador de Velocidade; Guia de Manutenção Rotineira/ Operação / Manutenção; Manutenção (IM/OM/001/) Guia de Manutenção Preventiva de Unidades Geradoras (IM/GM/176); Guia de Manutenção Preventiva de Unidades Geradoras (IM/GM/176); Verticalização e Centragem de Unidades Geradoras de Eixo Vertical (IM/GM/106); Ensaio Com Baur (IM/GM/053); Ensaios Com Ultra Som IM/GM/032; Procedimentos para Fechamento e Esgotamento de Máquinas e Salvamento de Peixes (IM/GM/159); Manutenção do Sistema De Potência (IM/GM/014); Procedimentos Básicos para Liberação de Equipamento ou Instalações para Execução de Serviços (IO/OP/12); Secagem de Hidrogeradores (IM/GM/185);

8 Ensaios Dielétricos em Corrente Contínua (IM/GM/137); Escovas de Carvão: Composição, Requisitos e Utilização (IM/GM/155); Manual RTX300/J4 Regulador de Tensão Gerador Principal; Ensaios em Semicondutores Utilizando o Traçador de Curva 371 A TEKTRONIX (IM/GM/103); Manual RTX300 Sistema de Excitação e Regulação de Tensão Gerador Auxiliar; Ensaios e Verificações em Transformadores de Corrente (IM/GM/266); Manutenção Mecânica de Unidade Geradora (IM/GM/139); Ensaios e Verificações em Transformadores de Potencial (IM/GM/069); Sistemas de Regulação de Turbinas Hidráulicas (IM/GM/147); Instrumento de Ensaio de Fator de Potência DOBLE MEU-2500 (IM/GM/024); Utilização do Termômetro RAYTECH (IM/GM/065); Monitoramento de Vibrações do Conjunto Rotativo de Unidades Geradoras: Vibramaq IM/GM/142; Sistemas de Excitação de Geradores Síncronos (IM/GM/167); Manutenção Elétrica de Unidade Geradora (IM/GM/136); Plano de Inspeções e Ensaios para Manutenções Gerais de Unidades Geradoras (IM/GM/115); Materiais e Técnicas para Reparos de Hidrogeradores (IM/GM/172); Ensaio de Fator de Potência e Medida da Capacitância de Hidrogeradores (IM/OM/154); Manutenção e Aferição do Relé de Permissão de Sincronismo Persin (IM/GM/118); Ensaio de Corona Visual em Bobinados Estatóricos (IM/GM/104); Critérios de Recunhagem (IM/GM/148);

9 Manutenção de Transformadores do Serviço Auxiliar de Usinas e de Pré Excitação de Unidades Geradoras (IM/GM/114); Manutenção de Sistema de Regulação de Turbinas Hidráulicas (IM/GM/133); Controle de Qualidade do Metal Patente de Mancais (IM/GM/170); Inspeção e Reparos de Trincas em Pás de Pré-Distribuidores de Turbinas Hidráulicas (IM/GM/146); Proteção Anticorrosiva nos Equipamentos de Geração (IM/GM/186); Segurança na Operação do Sistema IO/OP/03; Segurança na Operação do Sistema IO/OP/03; Sistema Mantec Módulo Folha de Revisão FR IM/OM/050; Sistema Mantec Módulo Pedido de Trabalho - PT IM/OM/047; Sistema Mantec - Módulo Ordem de Serviço OS IM/OM/048; Ficha de Manutenção e Eventos (IM/GM/092); Manual RTX300 Sistema de Excitação e Regulação de Tensão Gerador Principal; Determinação da Linha Neutra de Excitatrizes Rotativas (IM/GM/160); Medidas de Concentricidade e Circularidade de Hidrogeradores (IM/GM/111); Ensaios e Verificações das Proteções dos Grupos Geradores (IM/OM/420); Manutenção de Conexões Flexíveis Aparafusadas de Barramentos de Média Tensão IM/GM/135; Manual PWX 500 Estabilizador de Sistemas de Potência; Manual ABB Proteção Digital TPU 2000 R; Manual ABB Proteção Digital GPU 2000 R; Manual DGP Proteção Digital de Geradores; Lista Mestra de Documentos NR 10; Lista Mestra de Registros NR 10.

10 CONCLUSÃO (ÕES) O aumento das ocorrências de acidentes no Setor Elétrico Brasileiro, a partir das privatizações, despertou a necessidade da atualização da Norma Regulamentadora NR 10 que trata sobre a Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Para atender o clamor da sociedade a Comissão Tripartite composta por representantes dos Empregadores, Empregados e Governo, ouvindo todos os seguimentos da Sociedade Civil Organizada, elaborou o novo texto da Norma criando critérios e dispositivos mais eficazes para diminuir os acidentes no setor. A UHE Jupiá acatando orientações da alta direção da empresa, não mediu esforços no processo de implantação do novo texto normativo da NR 10, que está totalmente implantada. As novas informações oriundas do novo texto da norma permitiram um aperfeiçoamento das ações já desenvolvidas aumentando o envolvimento e comprometimento dos trabalhadores com os aspectos da Segurança e Saúde e deu subsídios para o alcance das metas propostas. A UHE Jupiá, como empresa geradora de energia elétrica está classificada como atividade de grau de risco 3 e alcançou com sucesso em 17/06/2008, 6 anos 8 meses e 22 dias ( ,6 HHER) sem acidentes de trabalho com afastamento recorde histórico na empresa. A CESP foi ganhadora da Medalha Eloy Chaves no ano de 2006, que é conferida às concessionárias de energia elétrica que no período de um ano, tenha registrado os melhores indicadores de acidentes, dentro do seu grupo. Com certeza a Usina Jupiá muito contribuiu para esta conquista, sendo hoje a usina da CESP com o maior recorde de dias sem acidentes do trabalho com afastamento.

CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURANÇA GRANDES RESULTADOS

CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURANÇA GRANDES RESULTADOS CONSCIENTIZAÇÃO DE SEGURANÇA = GRANDES RESULTADOS Autores Clayton Luiz Pereira Luiz Tomohide Sinzato Paulo Sérgio Cordeiro Novais Sandra Inêz Moura Aranha Pires CESP COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO USINA

Leia mais

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410 A segurança sempre está em pauta em nossas vidas e com a eletricidade não deve ser diferente. Durante a utilização normal das instalações elétricas

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

NR10 NORMA REGULAMENTADORA Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

NR10 NORMA REGULAMENTADORA Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Apresentação Audiência Pública ANEEL NR10 NORMA REGULAMENTADORA Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Eng. Manfred 25/Abril/2008 PROJETO NR10 NEEMIAS ENGENHARIA LTDA Consultoria e assessoria

Leia mais

Sistema de Gestão de SMS

Sistema de Gestão de SMS DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

GESTÃO SE SEGURANÇA ELÉTRICA ATRAVÉS DO PRONTUÁRIO CONFORME NR 10.

GESTÃO SE SEGURANÇA ELÉTRICA ATRAVÉS DO PRONTUÁRIO CONFORME NR 10. GESTÃO SE SEGURANÇA ELÉTRICA ATRAVÉS DO PRONTUÁRIO CONFORME NR 10. MEU SONHO É LEVAR O HOMEM A LUA E TRAZE-LO DE VOLTA COM SEGURANÇA John Kennedy (1917-1963) AS EMPRESAS DEVEM CRIAR POLÍTICAS QUE VALORIZEM

Leia mais

Procedimento de Segurança para Terceiros

Procedimento de Segurança para Terceiros Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas

PIE - Prontuário das Instalações Elétricas PIE - Prontuário das Instalações Elétricas Autor: Masatomo Gunji - Engº Eletricista e de Segurança do Trabalho: O PIE é um sistema organizado de informações pertinentes às instalações elétricas e aos trabalhadores

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 2.a SEP PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE SSMA PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Cortesia: Antônio Henriques & Isegnet Projeto de Inserção: 3RFollowGoGreener Aplicação: MPEM Rede Petro/SEBRAE Contato: www.isegnet.com.br

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM MÉDIA TENSÃO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM MÉDIA TENSÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA EM MÉDIA TENSÃO TECNOLOGIA, QUALIDADE E ENERGIA A SERVIÇO DA ECONOMIA. Engelétrica Indústria, Comércio e Serviços Elétricos Ltda. Rua Xavier da Rocha, 10 Vila Prudente

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.

NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

MUTIRÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA: UMA AÇÃO INTEGRADA COM EMPREGADOS, CONTRATADOS E A COMUNIDADE

MUTIRÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA: UMA AÇÃO INTEGRADA COM EMPREGADOS, CONTRATADOS E A COMUNIDADE MUTIRÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA: UMA AÇÃO INTEGRADA COM EMPREGADOS, CONTRATADOS E A COMUNIDADE Autores Carmem Lúcia Carneiro Rolim Antiógenes José Freitas Cordeiro José Clóves Fernandes COMPANHIA ENERGÉTICA

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 01 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA

PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título PARALELISMO MOMENTÂNEO DE GERADOR COM O SISTEMA PRIMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ATÉ 25 kv, COM OPERAÇÃO EM RAMPA Código NTD-00.024 Data da emissão 05.11.2009 Data da última

Leia mais

NT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado.

NT 6.005. Nota Técnica. Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia. Felisberto M. Takahashi Elio Vicentini. Preparado. NT.005 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Momentâneo Nota Técnica Diretoria de Planejamento e

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG

TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG TOTVS Manutenção de Ativos powered by NG Gestão da engenharia de manutenção Otimização no uso de equipamentos Gestão de custos e mão de obra Aumente a confiabilidade e disponibilidade dos equipamentos

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.

Informativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06. Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de

Leia mais

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética

Leia mais

ANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação:

ANEXO Nº I. Liberação: ¾ Termo de Liberação dos gestores da área solicitante para inicio das atividades; Prorrogação: ANEXO Nº I Item: SERVIÇO Unidade Requisitante: Código Cadastro: Empresa Contratada Especificações de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho para realização de integração na contratante. 1) Itens obrigatórios

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.008. Página 1 de 24. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 4 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM INTERRUPÇÃO

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA

UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA UTILIZAÇÃO DO BAY MÓVEL SEM INTERRUPÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE MOCÓCA Carlos Francisco dos Santos e Souza Coordenador csouza@cteep.com.br Edson Luiz Giuntini Técnico Sênior de Subestações egiuntini@cteep.com.br

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS, LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da realização dos serviços 03 5.2. Condições

Leia mais

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro

Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP com vistas à otimização energética do parque brasileiro Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração - SRG Workshop: Repotenciação de Usinas Hidrelétricas Brasília-DF 14 de julho de 2011 Repotenciação de usinas hidrelétricas: capacitação do IEE/USP

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015

ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 ORIENTAÇÕES SOBRE AS MUDANÇAS NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857/2015 SUMÁRIO COMENTÁRIOS SOBRE ALTERAÇÕES NA NR-12 PROMOVIDAS PELA PORTARIA MTE Nº 857 DE 25/06/2015 3 PRINCIPAIS MUDANÇAS PROMOVIDAS

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

Elaine Ferreira. Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil

Elaine Ferreira. Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil Segurança do Trabalho na EDP Brasil Elaine Ferreira Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil Unidades EDP no Brasil 2.529 Colaboradores 4.090 Prestadores Serviços UHE LAJEADO UHE PEIXE ANGICAL PANTANAL

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO Motivação O setor elétrico brasileiro tem experimentado a partir da implantação do novo modelo setorial,

Leia mais

Ganhos de Gestão do Centro de Operação da CESP com a Certificação ISO 9001:2000

Ganhos de Gestão do Centro de Operação da CESP com a Certificação ISO 9001:2000 Ganhos de Gestão do Centro de Operação da CESP com a Certificação ISO 9001:2000 Autores: José Hélio Luppi Júnior CESP Castilho-SP. Fernando Peres de Moraes CESP Castilho-SP. Carlos Alberto Skilhan CESP-

Leia mais

ESCOPO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO CUSTO DO LAUDO TECNICO DO PAR ARAIO E ATERRAMENTO

ESCOPO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO CUSTO DO LAUDO TECNICO DO PAR ARAIO E ATERRAMENTO ESCOPO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DO CUSTO DO LAUDO TECNICO DO PAR ARAIO E ATERRAMENTO 1-Objetivo da Cotação: Elaboração do Laudo Técnico do Para Raio e Aterramento seguindo as orientações das norma da

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11.741/08) PLANO DE CURSO Área: Segurança do Trabalho

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PROF. MARCOS FERGÜTZ ABRIL/14 INTRODUÇÃO - Legislação Portaria no. 51, de 28 de janeiro de 2014, do INMETRO,

Leia mais

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO

PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO PREPARANDO VOCÊ!!! PARA O MERCADO DE TRABALHO Operação e Manutenção Geradores a Diesel e Elétricos EMENTA: Introdução de requisitos mínimos em manutenção em motores diesel-elétricos nas mais variadas aplicações,

Leia mais

MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUTENÇÃO EM CADEIAS DE ISOLADORES DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RICARDO INFORZATO GREJO 1 JOSÉ JOÃO BARRICO 2 RESUMO O investimento em tecnologias modernas é fundamental para a melhoria

Leia mais

NR 35 Trabalho em Altura

NR 35 Trabalho em Altura Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. R E S O L V E INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, DE 27 JUNHO DE 2007. Recomenda a observação da norma constante no Anexo I. O Sistema de Controle Interno do Município de Lucas do Rio Verde, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10.

Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR10. Metodologia Prática de Aplicação do Curso Complementar de NR1. Autores Eustáquio do Nascimento Amorim Oldair Rezende do Prado Renato Claro Martins Vanderlei Toledo CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A RESUMO Em 27,

Leia mais

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012

RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA. Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil UFC - 2012 RISCOS DE ACIDENTES EM OBRAS CIVIS DENTRO DE UMA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Aluna: Thalita Ripardo Ximenes Orientadora: Profª.. Dra. Ana Barbara de Araujo Nunes Monografia Apresentada ao Curso de Engenharia Civil

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

Marcos Damas. www.bethaconsultoria.com.br. Prezados (as) Senhores (as),

Marcos Damas. www.bethaconsultoria.com.br. Prezados (as) Senhores (as), Prezados (as) Senhores (as), A BETHA CONSULTORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO é uma empresa especializada em assessoria e prestação de serviços na área de segurança e medicina do trabalho para os mais diversos

Leia mais

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012.

ANEXO I. Check list UHE/PCH AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. ANEEL DESPACHO Nº 2.117, DE 26 DE JUNHO DE 2012. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, tendo em vista deliberação da Diretoria e o que consta no Processo

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

Programa de Segurança e Saúde do Trabalho "Segurança o Tempo Todo"

Programa de Segurança e Saúde do Trabalho Segurança o Tempo Todo Página: 1/14 1. OBJETIVO Descrever as principais rotinas gerenciais de segurança e saúde do trabalho à serem desenvolvidas pela equipe da ENDICON, visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais,

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Artigos técnicos 02 Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas. Instalação elétrica defasada é foco de

Leia mais

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.

NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove

Leia mais

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA PROCEDIMENTO PARA ENTREGA DE DOCUMENTOS PARA ACESSO Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) Segue procedimento que deverá ser seguido exatamente como orientado para que o serviço contratado seja

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL

Leia mais

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico)

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (curso básico) Poucas atividades são tão perigosas quanto o trabalho em instalações elétricas. Mas a atual NR 10, Norma Regulamentadora nº 10,

Leia mais

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian

CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS. Engº. Gilberto Mian CUIDADOS BÁSICOS NA ESCOLHA E USO DE ELEVADORES DE OBRAS Engº. Gilberto Mian SOBRE A METAX A Metax é especializada em Engenharia de Acesso, fornecendo soluções para acesso e elevação de carga, atuando

Leia mais

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão )

AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) GMI/021 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GESTÃO DA MANUTENÇÃO AUDITORIA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (Subestações de Alta e Extra Alta Tensão ) João Carlos Santos Schneider

Leia mais

Procedimento Institucional Gestão de EPI

Procedimento Institucional Gestão de EPI Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRITICOS QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRÍTICOS

PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRITICOS QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRÍTICOS INTERNATIONAL PAPER DO BRASIL LTDA. Unidade Florestal PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRITICOS QUALIFICAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO E FORNECEDORES CRÍTICOS 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP 1 INDÍCE 1 - OBJETIVO 2 - NORMAS APLICÁVEIS 3 - GENERALIDADES

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA

CÓPIA NÃO CONTROLADA 2/6 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 2.1. Campo de Aplicação... 3 2.2. Responsabilidades... 3 2.2.1. Diretor do Projeto... 3 2.2.2. Diretor de Construção... 3 2.2.3. Demais Diretores e

Leia mais

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)

NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança

Leia mais

1 FINALIDADE Orientar os aspectos relativos à Segurança e Saúde do Trabalho na Integração de Prestadores de Serviços à CPFL.

1 FINALIDADE Orientar os aspectos relativos à Segurança e Saúde do Trabalho na Integração de Prestadores de Serviços à CPFL. SUMÁRIO 1 Finalidade 2 Âmbito de Aplicação 3 Conceitos Básicos 4 Procedimentos 5 Elaboração 6 Anexo 1 FINALIDADE Orientar os aspectos relativos à Segurança e Saúde do Trabalho na Integração de Prestadores

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos

TERMO DE REFERÊNCIA. Descrição dos Equipamentos ANEXO II TERMO DE REFERÊNCIA 1 DO OBJETO DA LICITAÇÃO 1.1 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA COZINHA ESCOLA

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Conceitos modernos de especificação e uso de Subestações e Painéis de média tensão Eng. Nunziante Graziano, M. Sc. AGENDA - NORMAS DE REFERÊNCIA

Leia mais

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES

DIAGNÓSTICO E DEFINIÇÃO DE SOLUÇÕES Somos uma empresa brasileira, especializada em soluções de automação de máquinas e processos industriais, instalação, comissionamento e segurança de infraestrutura elétrica e de máquinas, microgeração

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara, uma nova geração em energia. Uma empresa de eficiência energética que presta serviços especializados de manutenção em plantas de geração

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGRS 1. JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGRS conforme previsto no

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35

A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA IMPLANTAÇÃO DA NR 35 Autores Isamarth Rodrigues de Almeida Regina Célia Xavier de Moura COMPANHIA HIDROELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO RESUMO Este trabalho apresenta as ações

Leia mais

3.3 Operação em Rampa Transferência de carga de modo gradativo entre a Distribuidora e um gerador de consumidor ou vice-versa.

3.3 Operação em Rampa Transferência de carga de modo gradativo entre a Distribuidora e um gerador de consumidor ou vice-versa. O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO, COM OPERAÇÃO Processo: PROJETO E CONSTRUÇÃO Subprocesso: INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE CONSUMIDOR PCI.00.05 1/9 Primeira 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e requisitos necessários

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas

Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO DE EMPREITEIRAS PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE PARTICULARES EM ÁREA DE CONCESSÃO DA CELESC SERVIÇOS DE TELECOM

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO DE EMPREITEIRAS PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE PARTICULARES EM ÁREA DE CONCESSÃO DA CELESC SERVIÇOS DE TELECOM DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA CADASTRO DE EMPREITEIRAS PARA EXECUTAR SERVIÇOS DE PARTICULARES EM ÁREA DE CONCESSÃO DA CELESC SERVIÇOS DE TELECOM As empresas prestadoras de serviços (construção e/ou manutenção

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETECANHANQUERA Município:Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Proteção e Prevenção Componente Curricular: AR Análise de Risco

Leia mais

PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS)

PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) 02.111-OM/EO-159 Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição - OM PROGRAMA EMERGENCIAL DE RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE SUBTRANSMISSÃO (CRESCE MINAS) REQUISITOS OPERACIONAIS

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

livros indicados e / ou recomendados

livros indicados e / ou recomendados Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED

Leia mais

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB

ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB ANEXO I T E R M O DE R E F E R Ê N C I A EDITAL DE PREGÃO Nº 14/2015 CREMEB 1 - DO OBJETO O objeto do Pregão Presencial a prestação de serviços de elaboração, implementação, execução e coordenação do PROGRAMA

Leia mais

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.

1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n. ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis

Leia mais

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014

COMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014 DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002

POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO NORMA N-134.0002 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO Norma N-134.0002 Estabelece as diretrizes da política de segurança e saúde do trabalho na Celesc, definindo

Leia mais

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6

ESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos

Leia mais