Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. São Paulo. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 07/2014 São Paulo // Federal IPI Crédito presumido // Estadual ICMS Diferimento // IOB Setorial Federal Industrial - IPI - Estabelecimentos equiparados a industrial por opção // IOB Comenta Estadual ICMS - Prazos de recolhimento - Alterações para os fatos geradores ocorridos a partir do exercício de // IOB Perguntas e Respostas ICMS Sped - NF-e - Preenchimento - Campo cean ICMS/SP Base de cálculo reduzida - Biogás e biometano Base de cálculo reduzida - Serviço de comunicação - Veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior Benefícios e incentivos fiscais - Fabricantes de defensivos agrícolas. 14 Substituição tributária - Base de cálculo - Água mineral e natural.. 14 Substituição tributária - Base de cálculo - Bebidas energéticas e hidroeletrolíticas (isotônicas) Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Alíquotas - Quadro sinótico a ICMS - CST e CFOP a ICMS - Locação temporária de espaço (self storage)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : crédito presumido ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal Crédito presumido IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito ao crédito 3. Apuração 4. Regime alternativo 5. Utilização do crédito presumido 6. Produtos não exportados 7. Fusão, incorporação ou cisão 8. Exemplo 9. Obrigações acessórias 1. Introdução O crédito presumido do IPI para ressarcimento do valor do PIS-Pasep e da Cofins incidente sobre a aquisição no mercado interno de insumos empregados em produtos exportados foi instituído pela Lei nº 9.363/1996, incorporada aos arts. 241 a 250 do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. As normas para o cálculo, a utilização e a apresentação de informações relativas ao crédito presumido obedecem às disposições da Portaria MF nº 93/2004 e das Instruções Normativas SRF nºs 419 e 420/2004. (RIPI/2010, arts. 241, 242, 243, 244, 245, 246, 247, 248, 249 e 250; Instrução Normativa SRF nº 419/2004; Instrução Normativa SRF nº 420/2004) 2. Direito ao crédito A pessoa jurídica produtora e exportadora de produtos industrializados nacionais, inclusive nos casos de venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação para o exterior, faz jus ao crédito presumido do IPI, como ressarcimento do valor do PIS-Pasep e da Cofins incidente sobre as respectivas aquisições, no mercado interno, O crédito presumido será apurado pela matriz da pessoa jurídica, ao final de cada mês em que houver ocorrido exportação ou venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação de matérias-primas (MP), produtos intermediários (PI) e material de embalagem (ME) para utilização na industrialização de produtos destinados à exportação para o exterior. O direito ao ressarcimento não se aplica às receitas, da pessoa jurídica, submetidas à apuração dessas contribuições na forma, respectivamente, dos arts. 2º e 3º da Lei nº /2002 e dos arts. 2º e 3º da Lei nº /2003, que dispõem sobre a não cumulatividade do PIS-Pasep e da Cofins. No caso de a pessoa jurídica auferir, concomitantemente, receitas sujeitas à incidência não cumulativa e cumulativa da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins, inclusive no regime de incidência monofásica, ela fará jus ao crédito presumido do IPI apenas em relação às receitas sujeitas à cumulatividade dessas contribuições. (RIPI/2010, art. 241, caput; Portaria MF nº 93/2004, art. 1º, art. 2º e art. 3º, 13 e 14; Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 13/2004) 3. Apuração O crédito presumido será apurado pela matriz da pessoa jurídica, ao final de cada mês em que houver ocorrido exportação ou venda para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação. Para fins de determinação do crédito presumido correspondente a cada mês, o estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora e exportadora deverá: a) apurar o total, acumulado desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito, de MP, PI e ME utilizados na produção; b) apurar a relação percentual entre a receita de exportação e a receita operacional bruta, acumuladas desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 SP07-01

4 c) aplicar a relação percentual referida na letra b sobre o valor apurado em conformidade com a letra a ; d) multiplicar o valor apurado, de acordo com a letra c, por 5,37%, cujo resultado corresponderá ao total do crédito presumido acumulado desde o início do ano até o mês da apuração; e) diminuir, do valor apurado, na forma da letra d, o resultado da soma dos seguintes valores de créditos presumidos, referentes ao ano- -calendário: e.1) utilizados para dedução do valor do IPI devido; e.2) ressarcidos; e.3) com pedidos de ressarcimento já entregues à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O crédito presumido relativo ao mês será o valor resultante da operação a que se refere a letra e. Nota No último trimestre em que houver efetuado exportação, ou no último trimestre de cada ano, deverá ser excluído da base de cálculo do crédito presumido o valor de MP, PI e ME utilizados na confecção de produtos não acabados e produtos acabados, mas não vendidos. O valor excluído no final de um ano será acrescido à base de cálculo do crédito presumido correspondente ao primeiro trimestre em que houver exportação para o exterior (Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 3º e 4º). Para efeito de apuração do crédito presumido, considera-se: a) receita operacional bruta o produto da venda de produtos industrializados pela pessoa jurídica produtora e exportadora nos mercados interno e externo; b) receita bruta de exportação o produto da venda, para o exterior e para empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação, de produtos industrializados pela pessoa jurídica produtora e exportadora; c) venda com o fim específico de exportação a saída de produtos do estabelecimento produtor vendedor para embarque ou depósito, por conta e ordem da empresa comercial exportadora adquirente. (RIPI/2010, art. 241, 2º, e art. 242; Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 1º a 4º, 9º, e art.12) 3.1 Sistema de apuração A apuração do crédito presumido deverá ser efetuada com base em sistema de custos coordenado e integrado com a escrituração comercial da pessoa jurídica que permita, ao final de cada mês, a determinação das quantidades e dos valores de MP, PI e ME utilizados na produção durante o período. A pessoa jurídica deverá manter sistema de controle permanente de estoques, no qual a avaliação dos bens será efetuada pelo método da média ponderada móvel ou pelo método denominado PEPS ( primeiro que entra, primeiro que sai ). (Portaria MF nº 93/2004, art. 3º, 5º e 6º) 4. Regime alternativo Alternativamente à apuração do crédito presumido descrito no item 3, é facultado ao estabelecimento produtor e exportador determinar o valor do crédito presumido do IPI na sistemática da Lei nº /2001 e da Instrução Normativa SRF nº 420/2004. (Lei nº /2001; Instrução Normativa SRF nº 420/2004) 4.1 Apuração Base de cálculo A base de cálculo do crédito presumido será a soma dos seguintes custos, sobre os quais incidiram as contribuições ao PIS-Pasep e à Cofins: a) de aquisição, no mercado interno, de MP, PI e ME utilizados no processo industrial; b) de energia elétrica e combustíveis, adquiridos no mercado interno, utilizados no processo industrial; e c) correspondente ao valor da prestação de serviços decorrentes de industrialização por encomenda, na hipótese em que o encomendante seja contribuinte do IPI. Notas (1) Na impossibilidade de determinação dos custos de energia elétrica e combustíveis, deverá ser aplicado a essas despesas o percentual obtido pela relação entre o custo de produção e a soma dos custos e despesas operacionais do estabelecimento industrial (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, 1º). (2) Caso o período de faturamento dos custos não coincida com o período de apuração do crédito presumido, a apropriação deverá ser feita pro rata (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, 2º). (3) O valor dos custos descritos nas letras a a c será apropriado até o limite de 80% da receita operacional bruta (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 7º, parágrafo único, II). (RIPI/2010, art. 243, 1º; Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 6º, caput, I, II e III, 1º e 2º, e art. 7º, parágrafo único, II) Fórmula para apuração do valor do crédito presumido O valor do crédito presumido pelo sistema alternativo será determinado mediante a utilização da seguinte fórmula: F = 0,0365 x Rx (Rt - C) onde: a) F é o fator; b) Rx é a receita de exportação; c) Rt é a receita operacional bruta; d) C é o custo determinado na forma do subitem 4.1.1; e SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

5 e) Rx (Rt - C) é o quociente, que será reduzido a 5 quando resultar em valor superior. (RIPI/2010, art. 243, 2º; Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 7º, caput, parágrafo único, II) Determinação do valor do crédito presumido Para apuração do valor do crédito presumido no sistema alternativo, o estabelecimento matriz da pessoa jurídica deverá: a) apurar o total acumulado dos custos (subitem 4.1.1), desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; b) apurar o fator a ser aplicado (subitem 4.1.2), considerando os valores da receita operacional bruta, da receita de exportação e dos custos, acumulados desde o início do ano até o mês a que se referir o crédito; c) aplicar o fator determinado conforme descrito na letra b sobre o valor determinado conforme descrito na letra a, resultando o valor do crédito presumido acumulado desde o início do ano até o mês da apuração; d) diminuir, do valor apurado conforme descrito na letra c, o resultado da soma dos seguintes valores de créditos presumidos, relativos ao ano-calendário: d.1) utilizados por intermédio de dedução do valor do IPI devido ou de ressarcimento; e d.2) com pedidos de ressarcimento já entregues à RFB. O valor do crédito presumido relativo ao mês será o resultante da operação descrita na letra d. Nota No caso de opção pelo regime alternativo quando do início das atividades da pessoa jurídica, a acumulação dos valores descritos nas letras a a c bem como a soma descrita na letra d aplicam-se a partir do 1º mês abrangido pela opção (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 10, 2º). (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 10, caput, 1º e 2º) Abrangência e formalização A opção pelo regime alternativo abrangerá: a) todo o ano-calendário; b) o período remanescente do ano-calendário, na hipótese de exercício quando do início de atividades da pessoa jurídica. A opção será formalizada diretamente no Demonstrativo de Crédito Presumido de IPI (DCP), correspondente ao último trimestre-calendário do ano anterior. No caso de início de atividade no ano- -calendário, a opção será formalizada no primeiro trimestre-calendário de atividades. (Instrução Normativa SRF nº 420/2004, art. 2º e art. 3º) 5. Utilização do crédito presumido O crédito presumido será utilizado pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica produtora e exportadora para dedução do valor do IPI devido nas vendas para o mercado interno. O crédito presumido, apurado pelo estabelecimento matriz, que não for por ele utilizado poderá ser transferido para qualquer outro estabelecimento industrial ou equiparado a industrial da pessoa jurídica para efeito de dedução do valor do IPI devido nas operações de mercado interno. A transferência será efetuada por intermédio de nota fiscal emitida pelo estabelecimento matriz exclusivamente para essa finalidade. Caso o estabelecimento matriz da pessoa jurídica não seja contribuinte do IPI, a transferência dar-se-á mediante emissão de nota fiscal de entrada pelo estabelecimento industrial que estiver recebendo o crédito. Na impossibilidade de utilização do crédito presumido na forma mencionada, a pessoa jurídica poderá solicitar à RFB o seu ressarcimento em espécie, que será efetuado ao estabelecimento matriz da pessoa jurídica. O pedido do mencionado ressarcimento será apresentado por trimestre-calendário, conforme estabelecido pela RFB. Nota A Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012 disciplina o ressarcimento e a compensação de créditos do IPI mediante utilização do Programa Pedido Eletrônico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação (PER/Dcomp). (RIPI/2010, art. 246 e art. 247; Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012; Portaria MF nº 93/2004, art. 4º, 1º a 6º) 6. Produtos não exportados A empresa comercial exportadora que no prazo de 180 dias, contado da data da emissão da nota fiscal de venda pela pessoa jurídica produtora, não houver efetuado a exportação dos produtos para o exterior ficará obrigada ao pagamento das contribuições para o PIS-Pasep e da Cofins relativamente aos produtos adquiridos e não exportados, bem como de valor equivalente ao crédito presumido atribuído à pessoa jurídica produtora vendedora. O valor a ser pago, correspondente ao crédito presumido, será determinado mediante a aplicação do percentual de 5,37% sobre 60% do preço de aquisição dos produtos adquiridos e não exportados. O pagamento do valor apurado deverá ser efetuado até o 10º dia subsequente ao do vencimento do prazo estabelecido para a efetivação da exportação. (RIPI/2010, art. 249; Portaria MF nº 93/2004, art. 5º, caput, 1º e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 SP07-03

6 6.1 Revenda no mercado interno Se a empresa comercial exportadora revender, no mercado interno, os produtos adquiridos para exportação, sobre o valor de revenda serão, também, devidas as contribuições para o PIS-Pasep e a Cofins, a serem pagas nos prazos estabelecidos na legislação específica. (RIPI/2010, art. 250; Portaria MF nº 93/2004, art. 5º, 3º) 7. Fusão, incorporação ou cisão Na hipótese de fusão, incorporação ou cisão total ou parcial, a pessoa jurídica fusionada, incorporada ou cindida deverá apurar o crédito presumido na data do evento. A referida obrigatoriedade aplica-se, também, à pessoa jurídica incorporadora. (Portaria MF nº 93/2004, art. 11, caput, 1º) 8. Exemplo A título de ilustração, vejamos o seguinte exemplo, considerando-se que a apuração seja relativa a crédito presumido do mês de dezembro/2013, por pessoa jurídica não optante pelo regime alternativo descrito no item 4 e partindo-se dos seguintes pressupostos: 1º) total dos insumos utilizados na produção de outubro a dezembro/2013 R$ ,00 2º) receita operacional bruta do período (outubro a dezembro/2013) R$ ,00 3º) receita de exportação do período (outubro a dezembro/2013) R$ ,00 Assim, temos: Relação percentual de que trata a letra b do item 3: Receita de exportação Receita operacional bruta 100 = x, ou seja, R$ ,00 R$ , = 35% 35% R$ ,00 = R$ ,00 5,37% R$ ,00 = R$ ,50 No mencionado exemplo, R$ ,50 corresponde ao valor total do crédito presumido acumulado de outubro a dezembro/2013, isto é, até o mês da apuração. Para conhecer o valor do crédito presumido do próprio mês da apuração (dezembro/2013), o beneficiário deve deduzir do total encontrado (R$ ,50) os valores já apropriados durante o ano-calendário (de que trata a letra e do item 3). 9. Obrigações acessórias A empresa comercial exportadora que houver adquirido produtos de pessoa jurídica produtora e exportadora, com o fim específico de exportação, prestará informações referentes às exportações realizadas. Essas informações deverão ser prestadas por intermédio da Declaração de Informações Econômico- -Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), na forma do art. 23 da Instrução Normativa SRF nº 419/2004. Por outro lado, a pessoa jurídica produtora e exportadora que apurar crédito presumido de IPI como ressarcimento do PIS-Pasep e da Cofins deverá apresentar trimestralmente o DCP, conforme disciplina constante da Instrução Normativa SRF nº 419/2004. Foram aprovados o programa gerador e as instruções de preenchimento do Demonstrativo do Crédito Presumido, versão 1.2, para utilização na apresentação, na entrega em atraso ou na retificação de demonstrativos. O DCP é de apresentação obrigatória para as pessoas jurídicas produtoras e exportadoras de produtos industrializados nacionais que apurem crédito presumido de IPI de que tratam a Lei nº 9.363/1996 e a Lei nº /2001. O DCP deverá ser apresentado, trimestralmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da 1ª quinzena do 2º mês subsequente ao trimestre-calendário de ocorrência dos fatos geradores. No caso de extinção, incorporação, fusão ou cisão, a pessoa jurídica extinta, incorporadora, incorporada, fusionada ou cindida deverá apresentar o DCP: a) até o último dia útil do mês de março, quando o evento ocorrer em janeiro; ou b) até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, na hipótese de o mesmo ocorrer em período posterior. Para a apresentação do DCP, é obrigatória a assinatura digital do demonstrativo mediante utilização de certificado digital válido. (Lei nº 9.363/1996; Lei nº /2001; Instrução Normativa SRF nº 419/2004; Portaria MF nº 93/2004, arts. 6º e 7º) N SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

7 a Estadual Diferimento ICMS SUMÁRIO 1. Introdução 2. Direito ao crédito 3. Serviço de transporte 4. Industrialização - Mão de obra 5. Relação dos produtos 6. Interrupção do diferimento 7. Saídas interestaduais 8. Recolhimento do imposto 9. Obrigações acessórias 10. Penalidades 1. Introdução O diferimento consiste na postergação do momento de lançamento do crédito tributário. Esse adiamento provoca o deslocamento da responsabilidade tributária, de contribuinte paulista para um sujeito passivo, também paulista, indicado na legislação como responsável, em etapa posterior de circulação. Como se pode notar, todas as operações amparadas pelo diferimento envolvem remetentes e destinatários paulistas. Isso significa que o diferimento ocorre sempre em operações internas. 2. Direito ao crédito O crédito do ICMS tem origem na não cumulatividade do imposto, que consiste em compensar o imposto devido em cada operação com o anteriormente cobrado. É exatamente esse imposto anteriormente cobrado e destacado em documento fiscal hábil que corresponde ao crédito do ICMS. (RICMS-SP/2000, art. 59, 1º) 2.1 Saídas com diferimento Na saída de mercadorias que dá início ao diferimento do ICMS, é comum surgirem dúvidas sobre o direito ao crédito do imposto relativo às suas entradas e aos respectivos materiais para embalagem. Em virtude do princípio da não cumulatividade, o crédito do ICMS implica a permissão de abatimento, em cada operação, do montante cobrado nas anteriores, se a posterior saída for tributada, ou se houver expressa previsão legal de manutenção dos créditos correspondentes. Além disso, a Consultoria Tributária da Secretaria da Fazenda vem entendendo reiteradamente que as operações com ICMS diferido, ainda que tributadas por adiamento, são operações tributadas. Portanto, se o direito ao crédito do imposto pressupõe a posterior saída tributada e se as operações incentivadas pelo diferimento são operações tributadas, é garantido ao contribuinte, salvo disposição em contrário, o direito ao crédito do ICMS relativo à entrada dessas mercadorias e do respectivo material para embalagem. (RICMS-SP/2000, art. 61; Resposta à Consulta nº 40/1986; Resposta à Consulta nº 66/1989; Resposta à Consulta nº 465/1990; Resposta à Consulta nº 713/1992) 2.2 Saídas ou entradas com interrupção do diferimento Para cada operação amparada pelo diferimento, existem situações genéricas ou predeterminadas que interrompem esse tratamento, dando ensejo ao lançamento e à consequente cobrança do imposto. Como descrito no item 2, o crédito do ICMS corresponde ao imposto anteriormente cobrado. Ocorre que nas operações abrangidas pelo diferimento simplesmente não há esse imposto anteriormente cobrado, não sendo legítima, salvo expressa disposição em contrário, a apropriação do crédito fiscal. Atentamos para o fato de que há algumas exceções a essa regra, ou seja, casos em que a legislação permite o lançamento simultâneo a crédito e a débito do mesmo valor do imposto, perfazendo, assim, um lançamento em conta-gráfica, em que não há pagamento do imposto, mas mera escrituração. É o caso, por exemplo, das entradas de resíduos de materiais em estabelecimento industrial. Nota No caso de entradas de resíduos de matérias em estabelecimento industrial, tratando-se de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), o referido contribuinte deverá: a) emitir nota fiscal, relativamente a cada entrada ou a cada aquisição de mercadoria; b) escriturar a operação no livro Registro de Entradas, utilizando as colunas sob os títulos ICMS - Valores Fiscais - Operações ou Prestações com Crédito do Imposto, quando o crédito for admitido; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 SP07-05

8 c) efetuar o recolhimento do ICMS devido, mediante guia de recolhimento especial, até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao da operação. (RICMS-SP/2000, art. 392, III, 1º) 3. Serviço de transporte Além das operações relativas à circulação de mercadorias, o ICMS incide, também, sobre a prestação de serviço de transporte de natureza interestadual ou intermunicipal, observadas as diversas normas fixadas pelo RICMS-SP/2000. É importante notar que, embora determinada operação de circulação de mercadorias possa ser amparada por diferimento do imposto, tal aspecto não traz nenhum reflexo na prestação de serviço de transporte a ela pertinente. Assim, por exemplo, o serviço de transporte de sucata de metal será normalmente tributado, embora a mercadoria objeto do transporte esteja contemplada pelo diferimento do imposto. (RICMS-SP/2000, arts. 1º, II, e 392) 4. Industrialização - Mão de obra No retorno de industrialização por encomenda, quando o autor da encomenda e o industrializador se localizarem neste Estado, o lançamento do ICMS incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados ficará diferido para o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, por este for promovida sua subsequente saída. O referido diferimento aplica-se inclusive na hipótese de o estabelecimento industrializador ser optante pelo Simples Nacional. O Fisco já firmou entendimento sobre o assunto, por meio da Decisão Normativa CAT nº 13/2009, a seguir reproduzida: Decisão Normativa CAT nº 13, de , do Coordenador da Administração Tributária (DOE SP de ) ICMS - Empresa optante pelo Simples Nacional industrializa mercadorias sob encomenda de contribuinte paulista - Aplicabilidade da suspensão prevista no artigo 402 do RICMS/2000 e do diferimento previsto na Portaria CAT- 22/2007. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no artigo 522 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, decide: Fica aprovado o entendimento a seguir exposto, baseado nas Respostas de Consulta nº 21/2008, de 30 de abril de 2009, e 984/2008, de 27 de abril de 2008: 1. Contribuinte do ICMS, optante pelo Simples Nacional, que efetua industrialização mediante encomenda, recebendo todos os insumos do encomendante e não acrescentando nenhum outro material no processo industrial, questiona como deve ser a tributação das operações relacionadas à industrialização para terceiros. 2. Acerca da industrialização por conta de terceiro: a) o caput do artigo 402 do Regulamento do ICMS (RICMS/2000) prevê que o lançamento do imposto incidente na saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, para industrialização, fica suspenso até o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, o autor da encomenda promover a subsequente saída desses mesmos produtos; b) a Portaria CAT- 22/2007, de 8 de março de 2007, a qual concede regime especial à remessa de mercadoria para industrialização, em relação ao imposto incidente sobre a parcela correspondente aos serviços prestados, prevê, em seu artigo 1º, que: Art. 1º - na saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, conforme previsto no artigo 402 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº , de 30 de novembro de 2000, quando o estabelecimento autor da encomenda e o industrializador se localizarem neste Estado, o lançamento do ICMS incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados fica diferido para o momento em que, após o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, por este for promovida sua subsequente saída. 3. Isso posto, cabe esclarecer que o presente entendimento pressupõe que o estabelecimento encomendante da industrialização está enquadrado no Regime Periódico de Apuração - RPA e que estão sendo cumpridas todas as condições exigidas para aplicação do disposto no artigo 402 do Regulamento do ICMS (RICMS/2000) e na Portaria CAT- 22/ Dessa forma, considerando que não há vedação expressa na Lei Complementar nº 123/2006, que instituiu o Simples Nacional, e nos demais atos que disciplinam esse regime tributário, entende-se que, na hipótese do contribuinte referido no item 1, seria aplicável: a) a suspensão do lançamento do imposto, prevista no artigo 402 do RICMS/2000, na remessa de mercadorias para industrialização, bem como ao retorno dos produtos industrializados ao autor da encomenda; b) o diferimento do lançamento do imposto incidente sobre a parcela relativa aos serviços prestados pelo industrializador quando do retorno ao encomendante da mercadoria industrializada, previsto no artigo 1º da Portaria CAT- 22/ SP Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 - Boletim IOB

9 5. Cabe salientar que o referido diferimento é aplicável apenas aos serviços realizados pelo industrializador, cabendo o recolhimento normal do imposto sobre as mercadorias empregadas no processo de industrialização (por exemplo, energia elétrica ou qualquer outro insumo utilizado, não fornecido pelo encomendante), com a aplicação da sistemática estabelecida pelo Simples Nacional. 6. Ressalta-se, ainda, que, conforme previsto no parágrafo único do artigo 1º da Portaria CAT- 22/2007, as encomendas feitas por não-contribuinte do imposto, por estabelecimento rural de produtor e por estabelecimento sujeito às normas do Simples Nacional, bem como a industrialização de sucata de metais, não estão albergados pelo diferimento do imposto referido na alínea b do item 4 desta resposta. Nessas hipóteses, o industrializador optante pelo Simples Nacional deverá recolher o ICMS sobre todo o valor acrescido (material aplicado e mão-de-obra) pela sistemática do Simples Nacional. 7. Por fim, eventuais dúvidas a respeito do recolhimento do imposto no âmbito do Simples Nacional devem ser dirigidas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, órgão competente para dirimi-las, conforme Resolução CGSN nº 13/2007. Nota A Resolução CGSN nº 13/2007 foi revogada pela Resolução CGSN nº 94/2011, que disciplina, desde 1º , em seus arts. 111 a 115 o processo de consulta no âmbito do Simples Nacional. O diferimento não se aplica às hipóteses a seguir indicadas, caso em que o estabelecimento que tiver procedido à industrialização deve calcular e recolher o imposto sobre o valor acrescido: a) encomenda feita por não contribuinte do imposto, por estabelecimento rural de produtor e por estabelecimento enquadrado no Simples Nacional; Nota A Lei Complementar nº 123/2006 instituiu o Simples Nacional, com efeitos desde 1º b) industrialização de sucata de metais. Constitui condição para o diferimento o retorno dos produtos industrializados ao estabelecimento de origem, dentro do prazo de 180 dias, contados da data da saída da mercadoria do estabelecimento autor da encomenda, prorrogável, a critério do Fisco, por igual período, e admitida, ainda, excepcionalmente, uma segunda prorrogação por mais 180 dias. (Lei Complementar nº 123/2006; Portaria CAT nº 22/2007; Decisão Normativa CAT nº 13/2009) 5. Relação dos produtos Além das operações apresentadas nos itens anteriores, relacionamos a seguir os principais produtos e operações amparados pelo diferimento do lançamento do imposto no Estado de São Paulo. Entretanto, o contribuinte deve observar que para cada hipótese de diferimento há condições a serem verificadas nos fundamentos legais que preveem esse tratamento: Produto Fundamento legal Álcool etílico anidro carburante ou biodiesel puro - B100 RICMS-SP/2000, art. 419 Algodão em caroço, algodão em pluma ou outro produto resultante do beneficiamento RICMS-SP/2000, arts. 329 e 330 Alumínio RICMS-SP/2000, art. 400-D Amendoim em baga ou em grão, milho em palha, em espiga ou em grão, e soja, em vagem ou batida RICMS-SP/2000, art. 350, II Artesanato (produtos de) RICMS-SP/2000, Anexo XXI, art. 3º Ativo imobilizado RICMS-SP/2000, art. 29, 2º-A, das Disposições Transitórias Aves RICMS-SP/2000, art. 363 Bobina, chapa e barra de aço, perfil em L de aço; tubo de aço; pino; mola e folha de mola; eixo, freio (travões) e suas partes, gancho e outros sistemas de engate, para-choques e suas partes e outras partes de veículos para vias férreas Borracha natural e matérias-primas provenientes de sua extração RICMS-SP/2000, art. 27, I, das Disposições Transitórias RICMS-SP/2000, art. 350, IX Café cru, em coco ou em grão RICMS-SP/2000, art. 333 Cana-de-açúcar em caule ou seus derivados RICMS-SP/2000, arts. 345 e 346 Casulo do bicho-da-seda RICMS-SP/2000, art. 354, I Centeio em casca ou em cacho RICMS-SP/2000, art. 354, II Cevada em casca ou em cacho RICMS-SP/2000, art. 354, III Chá em folha RICMS-SP/2000, art. 354, IV Coelho RICMS-SP/2000, art. 362 Cominho RICMS-SP/2000, art. 352 Cooperativa de estabelecimentos rurais RICMS-SP/2000, art. 328 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Fev/ Fascículo 07 SP07-07

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