LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO"

Transcrição

1 LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO 31 de Agosto de 2011

2 Linhas PME Investe Sector do Turismo Características Gerais e Condições de Financiamento

3 - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE III Linha Sector do Turismo Empreendimentos Turísticos e Actividades de Animação Linha Sector do Turismo Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Tipo de Montante Máximo por Empresa Empréstimos Bancários de médio e longo prazo 5 milhões ; 6 milhões para PME Líder 200 mil Elegíveis Investimentos em empreendimentos turísticos e actividades de interesse para o turismo; Reestruturação de empréstimos contraídos para financiar a construção ou remodelação dos referidos empreendimentos e actividades, cuja exploração se tenha iniciado entre 01.Jan.2006 e 31.Dez.2011 Investimentos novos em activos fixos corpóreos ou incorpóreos; Fundo de maneio associado ao investimento em capital fixo Prazo Até 15 anos Até 4 anos; 5 anos para as PME Líder Período de Carência Até 24 meses de carência (capitalização de juros e carência de capital), podendo este prazo ser superior desde que acordado com o Banco e a SGM Até 18 meses (carência de capital) Taxa de Juro da Empresa Euribor a 3 meses + 1,5%, com o limite de 3% Nota: Taxa de juro a aplicar para operações com um prazo de reembolso até 7 anos e 2 anos de carência Euribor a 3 meses + 1,5%, com o limite de 3% Garantia Mútua Cobertura de risco de crédito por uma SGM, até 50% do capital em dívida e bonificação integral da comissão de garantia para um prazo de reembolso do empréstimo de 7 anos e 2 anos de carência Cobertura de risco de crédito por uma SGM, até 50% do capital em dívida e bonificação integral da comissão de garantia

4 - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE III Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Linha de Apoio à Tesouraria Tipo de Montante Máximo por Empresa Empréstimos Bancários de médio e longo prazo 200 mil por empreendimento 1 milhão Elegíveis Investimentos de remodelação e de redimensionamento até 20% da capacidade de alojamento existente, em Empreendimentos de Turismo de Habitação e de Turismo no Espaço Rural Necessidades de fundo de maneio/tesouraria incluindo amortização de contas correntes caucionadas e/ou liquidação de financiamento de curto prazo (até 1 ano) Prazo Período de Carência Até 15 anos Até 24 meses (carência de capital), podendo este prazo ser superior desde que acordado com o Banco e a SGM Até 3,5 anos, após a contratação da operação Até 12 meses (carência de capital) Taxa de Juro da Empresa Garantia Mútua Euribor a 3 meses - 0,75% (taxa mínima de 0,65%); Zero - totalmente bonificada (sem juros para a empresa) no caso de imóveis classificados nos termos da Lei Geral do Património Cultural Nota: Taxas de juro a aplicar para operações com um prazo de reembolso até 7 anos e 2 anos de carência Cobertura de risco de crédito por uma SGM, até 50% do capital em dívida e bonificação integral da comissão de garantia para um prazo de reembolso do empréstimo de 7 anos e 2 anos de carência Euribor a 3 meses, com a taxa mínima de 1,5% Cobertura de risco de crédito por uma SGM, até 75% do capital em dívida e bonificação integral da comissão de garantia

5 Linhas PME Investe Ponto de Situação a 31.Agosto.2011

6 - Linhas Específicas do Sector do Turismo - mil euros LINHAS N.º Aprovadas Valor Valor Médio por Operação Valor da Linha % de Utilização Contratadas N.º Valor % de Contratações PME INVESTE II +Restauração , Encerrada , % PME INVESTE III Sector do Turismo ,255 1, , % , % PME INVESTE III TH e TER 28 3, , % 18 2, % PME INVESTE III Tesouraria , , % , % TOTAL , , % Totais das Linhas Específicas do Sector do Turismo 801 operações aprovadas 389,3 milhões de financiamento

7 Distribuição Regional N.º de Aprovadas Linha +Restauração Linha Turismo Lisboa Norte Centro Algarve Alentejo Lisboa Norte Algarve Centro Madeira Alentejo Linha TH e TER 13 Norte Centro Algarve Alentejo Madeira Linha Tesouraria Lisboa Algarve Norte Madeira Centro Alentejo Açores

8 Distribuição por Bancos N.º de Aprovadas 235 Linha +Restauração 154 Linha Turismo Outros 14 Outros 15 Barclays BCP Montepio CGD BES Montepio BCP CGD Santander Totta BPI 45 BPI 35 Santander Totta 64 BES

9 Distribuição por Bancos N.º de Aprovadas 28 Linha TH e TER 384 Linha Tesouraria Outros 7 Outros 6 CGD 6 Barclays Montepio BPI 5 CGD 50 BCP 4 BCP 45 Barclays 3 BPI BES Santander Totta 3 Santander Totta

10 Linhas - Linhas Transversais ao Sector do Turismo - N.º Aprovadas Valor Valor Médio por Operação Contratadas N.º Valor % PME INVESTE I 1, , , , % mil euros - Sector do Turismo 28 18, , % PME INVESTE II - Linha Geral 2, , , , % - Sector do Turismo 99 31, , % PME INVESTE III Micro e Pequenas Empresas 21, , , , % - Sector do Turismo 1,280 38, ,280 38, % PME INVESTE IV Micro e Pequenas Empresas 22, , , , % - Sector do Turismo 1,431 43, ,430 43, % PME INVESTE IV Exportadoras 2,360 1,145, ,356 1,142, % - Sector do Turismo 9 2, , % PME INVESTE V Micro e Pequenas Empresas 7, , , , % - Sector do Turismo , , % PME INVESTE V Geral 1, , , , % - Sector do Turismo 31 11, , % PME INVESTE VI - Micro e Pequenas Empresas 13, , , , % - Sector do Turismo , , % PME INVESTE VI Geral 3, , , , % - Sector do Turismo , , % PME INVESTE VI Aditam. - Micro e Pequenas Empresas 4, , ,271 62, % - Sector do Turismo , , % PME INVESTE VI Aditam. - Geral 3, , ,507 1,679, % - Sector do Turismo , , % PME INVESTE VI Aditam. - Exportadoras , , % - Sector do Turismo % QREN INVESTE - Financiamento 40 40,816 1, Sector do Turismo QREN INVESTE Garantia Autónoma 22 6, Sector do Turismo

11 - Aprovadas por Sectores - mil euros Nº de Valor das operações Valor médio por operação Nº de Empresas Volume de Emprego Nº Médio Trabalhadores por Empresa Indústria 16,794 20% 2,943,603 37% , , Comércio 32,638 38% 2,379,017 30% , ,152 9 Construção 9,962 12% 809,100 10% , , Serviços 16,192 19% 825,678 10% , , Turismo 5,663 7% 632,540 8% ,066 59, Outros sectores 4,508 5% 470,465 6% ,023 45, Total 85, % 8,060, % , , Totais do Sector do Turismo operações aprovadas 632,5 milhões de financiamento

Linha de Crédito PME Investe V

Linha de Crédito PME Investe V Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha

Leia mais

Linha Específica para o Sector do Turismo

Linha Específica para o Sector do Turismo Linha de Crédito PME Investe III Linha Específica para o Sector do Turismo Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte das

Leia mais

LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO

LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO LINHAS PME INVESTE SECTOR DO TURISMO 30 de dezembro de 2011 Linhas PME Investe Sector do Turismo Características Gerais e Condições de Financiamento - Linhas Específicas do Sector do Turismo - PME INVESTE

Leia mais

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO

CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO CRÉDITO AO INVESTIMENTO NO TURISMO - PROTOCOLO BANCÁRIO Faro, 5 de Maio de 2010 ENQUADRAMENTO Linha de crédito de natureza estrutural, criada em parceria com as Instituições de Crédito, com condições preferenciais

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.1 Ficha Técnica 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham

Leia mais

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES)

20. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (OUTROS CLIENTES) 20.1. Linhas de crédito e contas correntes Empréstimos a taxa variável 1. Conta Corrente Taxa anual nominal (TAN) Taxa anual efetiva (TAE) Outras condições Conta Corrente spread 5,000% a 14,800% 8,495%

Leia mais

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

18. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos Taxa Anual Nominal (TAN) Taxa Anual Efectiva (TAE) Outras condições Empréstimos a taxa variável 1. Crédito Habitação Regime Geral e Linha de Crédito Permanente

Leia mais

Nuno Vitorino Secretário Geral JHFP. European Investment Bank 1

Nuno Vitorino Secretário Geral JHFP. European Investment Bank 1 Nuno Vitorino Secretário Geral JHFP 1 Candidaturas / Propostas de Financiamento: > 113 Projetos de Investimento Elegíveis; > 611 Milhões de Euros de Investimento Total. Investimentos Contratados a 28/11/2012:

Leia mais

Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-out-2014 O Preçário completo do Banco Santander Totta,

Leia mais

Financiamento e Empreendedorismo Cultural

Financiamento e Empreendedorismo Cultural Financiamento e Empreendedorismo Cultural Instrumentos e Soluções de Investimento Porto, 2 de Julho 2009 Financiamento e Empreendedorismo Cultural 1 Programa Financiamentos ao Sector Cultural Soluções

Leia mais

de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios

de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,

Leia mais

Preçário. BANCO SANTANDER TOTTA, SA (Aplicável a Clientes Originários da Rede BANIF) BANCOS

Preçário. BANCO SANTANDER TOTTA, SA (Aplicável a Clientes Originários da Rede BANIF) BANCOS Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA (Aplicável a Clientes Originários da Rede BANIF) BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-Set-2016

Leia mais

PME Investe III. Linha da Região OESTE

PME Investe III. Linha da Região OESTE PME Investe III Linha da Região OESTE Objectivos Esta Linha de Crédito, sem juros e com garantias a custo reduzido, visa apoiar as empresas do sector do turismo, localizadas na região Oeste e destina-se

Leia mais

Prazo Máximo - 50 anos (6) Vide (1f) - Multifunções em Simultâneo com CH - Select. Taxa Swap a 5 anos + 4,805% (3) Taxa Swap a 5 anos + 4,818% (3)

Prazo Máximo - 50 anos (6) Vide (1f) - Multifunções em Simultâneo com CH - Select. Taxa Swap a 5 anos + 4,805% (3) Taxa Swap a 5 anos + 4,818% (3) 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos Empréstimos a taxa variável - Super Crédito Habitação Taxa Variável Taxa Anual Efectiva (TAE) 4,836% (3) - Super Crédito Habitação Taxa Variável - Select 4,836%

Leia mais

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 2.1. Crédito à habitação e s conexos Crédito Habitação Euros (Mín/Máx) Valor Anual Contratos de crédito para aquisição, construção e realização de obras de habitação própria permanente, secundária ou para

Leia mais

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO

Leia mais

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1

Linha de Crédito PME Crescimento 2015 - Respostas a questões das Instituições de Crédito - Versão v.1 1. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Condições genéricas: 1.1. Localização (sede social) em território nacional; inclui Regiões Autónomas da Madeira e Açores, bem como Portugal Continental.

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

a) Âmbito objetivo b) Pressupostos de aplicabilidade do regime

a) Âmbito objetivo b) Pressupostos de aplicabilidade do regime Lei n.º 58/2012 de 9 de novembro, que cria um regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil A presente lei procede à criação de um regime extraordinário

Leia mais

Preçário. Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo

Preçário. Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Preçário CAIXA CENTRAL - CAIXA CENTRAL DE CRÉDITO AGRICOLA MÚTUO, CRL E CAIXAS DE CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO DO SISTEMA INTEGRADO DO CRÉDITO AGRÍCOLA MÚTUO Caixa Central de Crédito Agricola Mútuo e Caixas

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro

SISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e

Leia mais

FOLHETO DE TAXAS DE JURO

FOLHETO DE TAXAS DE JURO FOLHETO DE TAXAS DE JURO Entrada em vigor: 01 - out - 2015 Clientes Particulares Outros clientes 18 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 20 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 18.1. Crédito à habitação e contratos conexos 20.1. Linhas

Leia mais

O Financiamento da Economia e as Empresas

O Financiamento da Economia e as Empresas O Financiamento da Economia e as Empresas Banco de Portugal Apresentação na CIP em 17/2/2009 Vítor Constâncio O FINANCIAMENTO DA ECONOMIA O FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS O SISTEMA BANCÁRIO E O FINANCIAMENTO

Leia mais

Linha de Crédito para Apoio à Revitalização do Setor do Comércio de Albufeira - Documento de Divulgação - V.1

Linha de Crédito para Apoio à Revitalização do Setor do Comércio de Albufeira - Documento de Divulgação - V.1 A presente linha de crédito surge com a finalidade de apoiar as empresas do setor do comércio situadas em Albufeira, que tenham sofrido prejuízos decorrentes da intempérie de novembro de 2015. Trata-se

Leia mais

9. CONTAS DE DEPÓSITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE)

9. CONTAS DE DEPÓSITO (OUTROS CLIENTES) (ÍNDICE) 9.1. Depósitos à ordem Euros (mín/máx) Valor anual imposto Contas NB Negócios (empresas e ENI's) Conta DO com o serviço de gestão automática de tesouraria. Montante mínimo de abertura: 250 1. Comissão

Leia mais

Disponibiliza as garantias necessárias no âmbito das relações comerciais correntes das empresas,

Disponibiliza as garantias necessárias no âmbito das relações comerciais correntes das empresas, O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às micro, pequenas e médias empresas (PME), que se traduz fundamentalmente na prestação de garantias financeiras para facilitar

Leia mais

Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO

Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Preçário BANCO SANTANDER TOTTA, SA BANCOS Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-set-2016 O Preçário completo do Banco Santander Totta,

Leia mais

Semana Nacional de Business Angels

Semana Nacional de Business Angels 1 Semana Nacional de Business Angels Garantia Mútua e Empreendedorismo Qualificado Estoril 26 de Setembro de 2008 António Gaspar ( Administrador Executivo da SPGM ) 2 Mais de 90% das empresas portuguesas

Leia mais

CIRCULAR. Junto se envia informação pormenorizada relativa à Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014, que inclui o seguinte:

CIRCULAR. Junto se envia informação pormenorizada relativa à Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014, que inclui o seguinte: CIRCULAR N/ REFª: 15/2014 DATA: 03/03/14 Assunto: Linha de Crédito PME Crescimento 2014 Exmos. Senhores, Junto se envia informação pormenorizada relativa à Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014, que inclui

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2013 - Documento de divulgação - V.3

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2013 - Documento de divulgação - V.3 Alteração de condições da Linha de Crédito PME Crescimento 2013 1. Prazos Máximos de Amortização e de Carência Linhas Específicas Prazo de Amortização Prazo de Carência Micro e Pequenas Empresas Até 6

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

+ INICIATIVA Sessão de Divulgação

+ INICIATIVA Sessão de Divulgação + INICIATIVA Sessão de Divulgação Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio Emprego ou Empresa IEFP,

Leia mais

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 CÓDIGO CONTAS ACTIVO ANO ACTIVO BRUTO AMORTIZAÇÃO ACUMULADA ANO-ACTIVO LIQUIDO ANO ANTERIOR 10 01 Caixa e Disponibilidades 70.895,07 70.895,07 114.143,22 12 02 Disponib.à

Leia mais

Powered by IFD PME CRESCIMENTO 2015

Powered by IFD PME CRESCIMENTO 2015 PME CRESCIMENTO 2015 ÍNDICE Condições Gerais da Linha de Crédito Condições Gerais das Linhas Específicas.. Operações de Crédito. 3 4 5 2 CONDIÇÕES GERAIS DA LINHA DE CRÉDITO Beneficiárias Pequenas e Médias

Leia mais

Produtos Bancários CAIXA. Item 4- FIES Financiamento Estudantil

Produtos Bancários CAIXA. Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil Produtos Bancários CAIXA Item 4- FIES Financiamento Estudantil FIES Fundo de

Leia mais

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS

REGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque

Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento BNDES PSI Subprograma BNDES PSI Exportação Pré-embarque Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AEX Anexos à Circular nº 73, de 21 de dezembro de 2012. Linha de Financiamento BNDES Exim Pré-embarque Programa BNDES de Sustentação do Investimento

Leia mais

Linha de Microcrédito (FINICIA II)

Linha de Microcrédito (FINICIA II) Linha de Microcrédito (FINICIA II) 2016 ENQUADRAMENTO E SÍNTESE Linha de Microcrédito Linha criada pelo Banco BPI e pelas Sociedades de Garantia Mútua (SGM) no âmbito do Programa FINICIA II do IAPMEI,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 4.416, DE 22 DE JUNHO DE 2015 Ajusta as normas a serem aplicadas às operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), a partir de 1º

Leia mais

ENQUADRAMENTO E SÍNTESE

ENQUADRAMENTO E SÍNTESE LINHA CAPITALIZAR 2017 2017 ENQUADRAMENTO E SÍNTESE LINHA CAPITALIZAR 2017 Linha de crédito bonificada com Garantia Mútua, gerida pela PME Investimentos, destinada a Micro, Pequenas, Médias e Grandes Empresas

Leia mais

Crédito Imobiliário. Diretoria Executiva de Habitação - DEHAB. SN Habitação de Mercado SUHAM. GEMPJ - GN Habitação de Mercado Pessoa Juridica SET 2012

Crédito Imobiliário. Diretoria Executiva de Habitação - DEHAB. SN Habitação de Mercado SUHAM. GEMPJ - GN Habitação de Mercado Pessoa Juridica SET 2012 1 Crédito Imobiliário Diretoria Executiva de Habitação - DEHAB SN Habitação de Mercado SUHAM GEMPJ - GN Habitação de Mercado Pessoa Juridica SET 2012 2 HABITAÇÃO DE MERCADO - PJ Produtos Programa Imóvel

Leia mais

LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE TURISMO. Maria José Catarino. Loulé,, 5 Fevereiro de 2009

LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE TURISMO. Maria José Catarino. Loulé,, 5 Fevereiro de 2009 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE TURISMO Maria José Catarino Loulé,, 5 Fevereiro de 2009 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE ÍNDICE 1 OBJECTO 2 PME INVESTE II - Protocolo celebrado a 14 Outubro 2008 LINHA +RESTAURAÇÃO

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS. Linha de Crédito PME Investe V INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Linha de Crédito PME Investe V Linhas Geral Outras Empresas Micro e Pequenas Empresas Montante global 500 M (Limite 1.400 M ) 250 M (Limite 600 M ) Montante máximo por

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta

Leia mais

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS

Consórcio Imobiliário. Utilização do FGTS REGRAS GERAIS Nº 6565.047.002 Versão 2 Consórcio Imobiliário Utilização do FGTS (amortização extraordinária / liquidação do saldo devedor e pagamento de parte das parcelas) Elaborado em: 01/11/2013 REQUISITOS

Leia mais

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação

FACTORES DE COMPETITIVIDADE Assegurar a Qualificação do Território e das Cidades Aumentar a eficiência da Governação O Papel do QREN na Dinamização da Economia Transmontana ÍNDICE QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional das orientações à estruturação Programas Operacionais Temáticos DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA LOCAL

Leia mais

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Miguel Cruz Porto, 15 de Junho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012 (*) Total

Leia mais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais

Linhas de Crédito. Linha Global BEI. 16 de Dezembro de 2013. Marketing Empresas e Institucionais Linhas de Crédito Linha Global BEI 16 de Dezembro de 2013 Linha Global BEI Montante Objetivo 200M - Valor máximo de enquadramento - 12,5M por empresa Apoio a projetos de investimento (prioritário) e a

Leia mais

17. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES)

17. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) 17.1. Depósitos à ordem Contas à ordem 0,000% 28,00% no Os juros obtidos estão sujeitos a retenção na fonte de imposto sobre o rendimento, à taxa que estiver em vigor na data de pagamento de juros. e (2)

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS CORRENTES MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01 Imposto

Leia mais

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS

MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, POR CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA. [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] DESIGNAÇÃO DAS RECEITAS MAPA I RECEITAS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS, CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA [Alínea a) do n.º 1 do artigo 1.º] CAPÍ- IMTÂNCIAS EM EUROS GRU ARTI CAPÍ RECEITAS CORRENTES 01 IMTOS DIRECTOS 01 Sobre o Rendimento 01

Leia mais

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração

Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Análise de viabilidade de empreendimentos de geração Erik Rego Excelência Energética Objetivo Projetar um fluxo de caixa de um investimento em uma central de geração eólica e determinar sua viabilidade

Leia mais

Regime Protocolos Bancários para o Turismo (PME)

Regime Protocolos Bancários para o Turismo (PME) para o Turismo (PME) ADRAL 8 de Junho 2005 Objectivos: Apoiar financeiramente projectos turísticos económica e financeiramente viáveis, que contribuam para o aumento da qualidade, diversificação e competitividade

Leia mais

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS

INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS INSTRUMENTOS DE APOIO ÀS EMPRESAS Pedro Matias Évora, 4 de julho de 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Incentivos pagos (2009-2012) QREN e MODCOM (Un. Milhões de euros) Programas 2009 2010 2011 2012

Leia mais

PME Líder 2016 - Condições de acesso

PME Líder 2016 - Condições de acesso PME Líder 2016 - Condições de acesso 1. PME Líder é uma marca registada do IAPMEI. 2. O Estatuto PME Líder é atribuído pelo IAPMEI, I.P. e pelo Turismo de Portugal, I.P. (no caso das empresas do Turismo),

Leia mais

Ocean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016

Ocean Business Week. Cláudia Teixeira de Almeida - BPI. 3de Junho de 2016 Ocean Business Week Cláudia Teixeira de Almeida - BPI 3de Junho de 2016 PORTUGAL SUBSECTOR MAR, BANCO DE PORTUGAL SÍNTESE DESTAQUES Diversidade de conceitos sobre sectores a incluir Peso no PIB (2013):

Leia mais

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020

OS JOVENS AGRICULTORES EM PORTUGAL. Desafios na PAC 2014-2020 Desafios na PAC 2014-2020 Ameaça 1. Acesso à terra -Dificuldades do acesso ao trabalho e meios de produção noutras profissões -Existência de zonas com algum sub aproveitamento -Folga de progressão em aspectos

Leia mais

Abra uma Conta Ordenado BBVA e conheça todas as vantagens que tornam a sua vida mais fácil:

Abra uma Conta Ordenado BBVA e conheça todas as vantagens que tornam a sua vida mais fácil: Protocolo BBVA Soluções Financeiras Conheça as soluções financeiras que o BBVA tem para lhe oferecer e aproveite o Protocolo BBVA com condições exclusivas para os Associados do CDCR dos CTT. Para o BBVA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa;

RESOLUÇÃO Nº 2665. II - os créditos destinam-se à reestruturação e capitalização das cooperativas enquadradas no Programa; RESOLUÇÃO Nº 2665 Dispõe sobre o Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária - RECOOP, de que tratam a Medida Provisória nº 1.898-15, de 1999, e o Decreto nº 2.936, de 1999. O BANCO

Leia mais

Linhas de Apoio ao Investimento. e à Exportação. Millennium bcp

Linhas de Apoio ao Investimento. e à Exportação. Millennium bcp Linhas de Apoio ao Investimento e à Exportação Millennium bcp Junho 2010 1 Linha PME Investe VI Junho 2010 2 I. Principais Características (preliminares) Linha Geral 900 Milhões de euros Linha das Micro

Leia mais

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição;

(iii) Ofereçam opção de resgate nos próximos 30 dias; que a não permissão de resgate acarreta riscos reputacionais à instituição; ANEXO 1 GLOSSÁRIO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES Resolução 4.090/12 Captações de atacado não colateralizadas são os depósitos, as emissões próprias de instrumentos financeiros e as operações compromissadas lastreadas

Leia mais

Informação Geral sobre o Crédito Habitação do «NOVO BANCO»

Informação Geral sobre o Crédito Habitação do «NOVO BANCO» Informação sobre o do «NOVO BANCO» Observações Preliminares O presente documento não constitui uma oferta juridicamente vinculativa. Os dados quantificados são fornecidos de boa fé e constituem uma descrição

Leia mais

LINHA DE APOIO À TESOURARIA DAS EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014]

LINHA DE APOIO À TESOURARIA DAS EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] LINHA DE APOIO À TESOURARIA DAS EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJETO Apoiar, exclusivamente, a tesouraria das empresas turísticas,

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA APEOP, 22/04/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social Aumentar

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO 2014 (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua (atualizado a 30 de abril de 2014) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento

Leia mais

Financiamento da Economia: Oportunidades e Parcerias no contexto actual Caixa Parceiro de Confiança das PME

Financiamento da Economia: Oportunidades e Parcerias no contexto actual Caixa Parceiro de Confiança das PME Financiamento da Economia: Oportunidades e Parcerias no contexto actual Caixa Parceiro de Confiança das PME 22 de Junho de 2009 António Branco, Director Comercial da Caixa Geral de Depósitos, SA Índice

Leia mais

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos:

A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: A FACHASUL conta com quatro modalidades de bolsa de estudos: O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de

Leia mais

Academia do Concurso Público Matemática Financeira Exercícios Prof Benjamin Cesar

Academia do Concurso Público Matemática Financeira Exercícios Prof Benjamin Cesar Academia do Concurso Público Matemática Financeira Exercícios Prof Benjamin Cesar 1) (Petrobras) Em um período no qual a taxa de inflação foi 20%, o rendimento de um fundo de investimento foi 50%. Qual

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CARTA - CIRCULAR Nº 35/2006 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 2006 Ref.: Linha de Financiamento BNDES-exim Pré-embarque Automóveis. Ass.: Alteração

Leia mais

Custo médio de financiamento em relação à taxa de referência Prêmio de risco ajuste, relativo ao swap, para empréstimos que

Custo médio de financiamento em relação à taxa de referência Prêmio de risco ajuste, relativo ao swap, para empréstimos que . Informações sobre o empréstimo a Nome do país: É o nome oficial do país no qual está localizado o projeto ou programa. b Nome do projeto ou do programa: É o nome completo do projeto ou programa, conforme

Leia mais

Financiamento ao Fomento Florestal

Financiamento ao Fomento Florestal Financiamento ao Fomento Florestal 03/10/2012 FINANCIAMENTO A PROJETOS DE FOMENTO FLORESTAL Programa para Redução da Emissão de Gases de Efeito Estufa na Agricultura Programa ABC / BNDES Automático 1 Agenda

Leia mais

Linha de Crédito para as Empresas Portuguesas com Processo de Internacionalização em Angola - Documento de divulgação - V.4

Linha de Crédito para as Empresas Portuguesas com Processo de Internacionalização em Angola - Documento de divulgação - V.4 Síntese dos termos e condições da Linha de Crédito para as Empresas Portuguesas com Processo (o presente documento identifica as principais características da Linha de Crédito para as Empresas Portuguesas

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOLBD_20160701 Caixa Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

MISSÃO DO GRUPO. O Grupo Crédito Agrícola é um motor de desenvolvimento local.

MISSÃO DO GRUPO. O Grupo Crédito Agrícola é um motor de desenvolvimento local. MISSÃO DO GRUPO O Grupo Crédito Agrícola é um motor de desenvolvimento local. Conhecedor profundo do tecido empresarial das várias regiões onde actua, oferece as melhores soluções para as expectativas

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

Dossier Promocional. Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6

Dossier Promocional. Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6 Dossier Promocional Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6 1 Índice 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Edifício 4. Descrição Detalhada 5. Condições de

Leia mais

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II

Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Zurich Companhia de Seguros de Vida, S.A. Boletim periódico Solução Multifundos Zurich II Solução Multifundos Zurich II Atualizado a 24-01-2012 A Solução Multifundos Zurich II é um produto financeiro complexo,

Leia mais

Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004

Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004 Financiamento ao Setor de Gás e Petróleo Políticas Operacionais Março/2004 Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural PROMINP 1º Fórum Regional Rio Grande do Norte 05 de Março

Leia mais

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo

Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo APCER SEMINÁRIO Modelos de Gestão no Sector do Turismo Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Albufeira 22 de Abril de 2009 miguel.mendes@turismodeportugal.pt SUMÁRIO QREN Quadro de Referência Estratégico

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

Linha de Crédito Investe QREN. Apresentação a clientes

Linha de Crédito Investe QREN. Apresentação a clientes Linha de Crédito Investe QREN Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua Apresentação a clientes UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento Pretende-se com esta Linha beneficiar

Leia mais

Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto

Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto Turismo no Espaço Rural Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto (atualizada em Abril 2016) Turismo no Espaço Rural 1. Os proprietários ou entidades exploradoras ou dos seus representantes podem ou não residir

Leia mais

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

1. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 1.1. Depósitos à ordem Acresce imposto Outras condições 1. Comissão de gestão/manutenção de conta DO Normal (clientes particulares residentes e não residentes, maiores de 18 anos) e Outros Depósitos à

Leia mais

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO

AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO AS EMPRESAS GAZELA E AS EMPRESAS DE CRESCIMENTO ELEVADO (2006 2009) Maio 2011 1 OBJECTIVOS Identificar as empresas gazela e as empresas de crescimento elevado (ECE) do tecido empresarial português. Caracterizar

Leia mais

Ministério das Finanças

Ministério das Finanças Ministério das Finanças Lei n.º /06 de de O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira que expresso em termos de valores, para um período de tempo definido,

Leia mais

Propostas na área da Habitação

Propostas na área da Habitação Propostas na área da Habitação PROPOSTA DE ADITAMENTO PROPOSTA DE LEI N.º103/XII ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2013 O Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda apresenta a seguinte proposta de aditamento de um

Leia mais

Estratégia para a Aceleração da Execução de Projectos Empresariais LINHA DE CRÉDITO QREN INVESTE

Estratégia para a Aceleração da Execução de Projectos Empresariais LINHA DE CRÉDITO QREN INVESTE Estratégia para a Aceleração da Execução de Projectos Empresariais LINHA DE CRÉDITO QREN INVESTE Objectivo Objectivo Facilitar o acesso ao crédito a empresas com projectos aprovados no âmbito dos Sistemas

Leia mais

1. Identificação do projecto

1. Identificação do projecto (a preencher pelos Serviços) FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Nº da Candidatura: Data de Recepção: Assinatura do(a) Técnico(a): 1. Identificação do projecto Projecto/Empresa: Morada: Codigo Postal Telefone: E-mail:

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento

Leia mais

O Algarve não pode esperar

O Algarve não pode esperar O Algarve não pode esperar Os empresários do Algarve continuam a não ver razões para aliviar as suas preocupações em relação às dificuldades financeiras que abalam todos os sectores económicos da região,

Leia mais

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 15 DE JULHO DE 2014)

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 15 DE JULHO DE 2014) NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 15 DE JULHO DE 2014) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com

Leia mais

17. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)

17. CONTAS DE DEPÓSITO (PARTICULARES) (ÍNDICE) 17.1. Depósitos à ordem Contas de Depósitos à Ordem Produtos em comercialização - Conta Standard Superior a 0 euros - Maxi-Conta Até 2.500,00 De 2.500,00 a 5.000,00 De 5.000,00 a 25.000,00 De 25.000,00

Leia mais

Financiamento de até 100% da mensalidade do curso escolhido. Taxa de juros de 3,4% ao ano. Parcelas do financiamento são mensais e com valores fixos

Financiamento de até 100% da mensalidade do curso escolhido. Taxa de juros de 3,4% ao ano. Parcelas do financiamento são mensais e com valores fixos O que é o FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar os alunos de graduação do ensino superior em instituições não

Leia mais