DURABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES - VISÃO GERAL - Eng. Dr. Antonio Carmona Filho
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- Bernadete Vilanova Nunes
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1 DURABILIDADE DAS CONSTRUÇÕES - VISÃO GERAL - Eng. Dr. Antonio Carmona Filho
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9 Descolamento de Revestimento
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12 CONSEQUÊNCIAS DOS DANOS PATOLÓGICOS 1. CUSTOS DIRETOS (materiais, mão de obra, equipamentos e outros) 2.CUSTOS INDIRETOS (indenizações, lucro cessante, impostos, ADVOGADOS e outros) 3.CUSTOS INVISÍVEIS (reservas naturais, energia, transportes, imagem da empresa e da classe, carreira do profissional, etc. 4. CUSTOS DE IMPOSSÍVEL VALORAÇÃO (descredito da Engenharia, mutilações, invalidez, mortes
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14 Origens dos Danos Patológicos
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19 1-CONCEITOS FUNDAMENTAIS
20 PATOLOGIA - Estudo das doenças, origem, sintomas e natureza TERAPIA - Métodos de cura e natureza dos remédios PROFILAXIA - Prevenção das doenças SINTOMA FALHAS ORIGEM - Manifestação Patológica - Erro ou descuido - Etapa do processo
21 DIAGNÓSTICO - Entendimento e solução CORREÇÃO RECUPERAR REFORÇAR - Eliminar defeitos - Restabelecer Características - Melhorar características resistentes RECONSTRUIR - Reedificar ou refazer
22 2-INSPEÇÕES
23 Os principais instrumentos utilizados são: régua e metro giz de cera fio de prumo nível de mangueira d água escova de cerdas metálicas lupa e/ou binóculo lanterna máquina fotográfica digital filmadora fissurômetro
24 Martelo de geólogo furadeira elétrica pacômetro esclerômetro sistemas de acesso
25 As principais técnicas e ensaios auxiliares são: espessura carbonatada dosagem de cloretos dosagem de sulfatos resistência do concreto e/ou armadura massa específica do concreto permeabilidade do concreto resistência mecânica do concreto potencial elétrico resistividade elétrica do concreto corrente de corrosão Prova de carga
26 3-SINTOMATOLOGIA
27 Sintomatologia Rejunte Fissuras de corrosão
28 Sintomatologia Desplacamentos por corrosão de armaduras
29 Silo com ruína parcial, Moinho Peônia, Santa Catarina SUTURA SEM CICATRIZAÇÃO
30 Sintomatologia Fissuras de flexão (Viga Pré-Moldada)
31 Sintomatologia Fissura Fissura Fissuras por força cortante
32 Sintomatologia Flambagem de barras em um pilar por corrosão dos estribos
33 Sintomatologia Fissuras devidas à deformabilidade da estrutura
34 Sintomatologia Fissuras devidas à deformabilidade da estrutura
35 Deformação horizontal por subdimensionamento da parede para o efeito de pressão
36 Sintomatologia Reação Álcali-Agregado
37 Reação Álcali-Agregado
38 Reação Álcali-Agregado
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40 Sintomatologia Lixiviação
41 Sintomatologia Lixiviação
42 4 Ensaios para Diagnóstico
43 DIAGNÓSTICO Entendimento e Solução
44 ENSAIOS E DEFINIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS GERAIS Permitem determinar a abertura da fissura fissurômetro ótico (maior precisão) régua graduada luneta farolete FISSURÔMETROS
45 NBR-7680:Extração, Preparo,Ensaio e Análise de Testemunhos de Estruturas de Concreto
46 Ensaios de Aderência Determinação de Resistência de Aderência à Tração
47 Ensaio de Aderência em Revestimentos Preparação da Amostra
48 Ensaio de Arancamento em Revestimentos NBR Determinação de Resistência de Aderência à Tração (Argamassas Inorgânicas)
49 TICO-ULTRASOM
50 Ensaios para Diagnóstico Esclerometria O ensaio esclerométrico é um método não destrutivo com o qual se trata de encontrar a resistência do concreto através de sua dureza superficial. NBR-7584 (avaliação da dureza superficial pelo esclerômetro de reflexão) Esclerômetro de Reflexão
51 Aparelho CNS Resistivity Meter Mk II
52 Ensaios para Diagnóstico Profundidade de Carbonatação
53 Ensaios para Diagnóstico Teor de Cloretos e Sulfatos
54 Potenciômetro
55 Ensaios para Diagnóstico Potencial Elétrico de Corrosão Curvas Equipotenciais Po A B C D > -200 mv (probabilidade de corrosão menor que 10%) Entre -200 e -350 mv (probabilidade de corrosão incerta) < -350 mv (probabilidade de corrosão maior que 90%)
56 GECOR 6
57 Ensaios para Diagnóstico Intensidade de Corrosão
58 Medida de Intensidade Elétrica de Corrosão, em laje de Pier
59 Ensaios para Diagnóstico Pacometria Equipamento para localizar e medir cobrimento
60 5 CASES
61 TORRE DE PERÓXIDO Antecedentes Construção da Torre no ano de 1972 Durante muito tempo foi armazenado na mesma, hipoclorito de sódio. Até os 26 anos a mesma nunca tinha recebido qualquer tipo de manutenção.
62 Foto 1. Vista Geral, mostrando infiltrações e lixiviações
63 Foto 2. Vista geral da parte inferior.
64 Foto 3. Infiltrações e fissuras, próximas aos bocais da parte inferior
65 Foto 4. Grave fissura junto a um dos bocais da parte inferior
66 Foto 5. Área corroída importante
67 Foto 6. Vista geral da Torre com os andaimes instalados.
68 Foto 7: Vazamentos na região das aberturas da parte inferior
69 Foto 8:Vazamentos de graxa dos cabos. Os prismas são de epóxi.
70 Foto 9: Vista geral da torre terminada.
71 Foto 10. Dispositivo para permitir cortar os cabos em segurança
72 Foto 11. Corte do cabo com maçarico em segurança.
73 Reforço do cilindro inferior Figura 1: Mapa de tensões principais máximas resultante do processamento em elementos finitos.
74 Foto 12. Corte do concreto para poder alojar a chapa metálica de reforço
75 Foto 13. Seções das chapas metálicas de reforço
76 Foto 14. Chapas posicionadas e ponteadas com solda.
77 Foto 15. Bombeamento do micro cimento
78 Foto 16. Preparação do traço do microcimento
79 Foto 18. Injetando o micro cimento
80 SILOS DE CARVÃO (COLÔMBIA)
81 Vista geral da estrutura e esquema em corte
82 Fissuras, segregações e corrosão de armaduras
83 Exame de percussão e ensaio de potencial elétrico
84 Modelagem em elementos finitos
85 Os resultados foram coerentes com dados de instrumentação dinâmica realizada em estudo anterior. ITEC (2004) Análise modal
86 Verificação das seções (flexo tração)
87 Concepção inicial do projeto de reforço
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89 Início dos Reparos
90 Pilar de Grandes Dimensões para Apoio de Estrutura de Cobertura de Ginásio de Esportes
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115 Muito obrigado a todos!
Estaca pré-fabricada de concreto
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