Processo de Testes: Abordagem de Projeto de Testes. Test Process: Test Project Approach. Procedimiento de Prueba: Método de Proyectos de Prueba

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1 Processo de Testes: Abordagem de Projeto de Testes Test Process: Test Project Approach Procedimiento de Prueba: Método de Proyectos de Prueba Thiago José Corrêa Piqueiro 1 Augusto Nogueira Zadra 2 Resumo: Este artigo apresenta o processo de teste de software e mostra as principais características do processo. A importância do tema se deve ao fato de que o processo de teste de software aumenta a qualidade do produto final sendo desenvolvido. O principal objetivo do estudo é apresentar o processo de teste e o uso deste como um projeto para a melhoria da qualidade dos projetos de desenvolvimento. Trata-se de uma pesquisa exploratória com base em pesquisa bibliográfica sobre teste de software. Palavras Chave: projeto de teste, plano de teste, qualidade de software, teste de software Abstract: This article presents the software testing process showing its main features and an approach for the test process as a project, given the fact that the software test process enhances the quality of the final product being developed. The main objective of the study is to present the test process and its use as a project to enhance the development projects quality. The kind of research for this article is exploratory and it is based on bibliographic research about software testing. Keywords: test project, test plan, software quality, software test Resumen: En este artículo se presenta el proceso de pruebas de software que muestra sus principales características y un enfoque para el proceso de la prueba como un proyecto, dado el hecho de que el proceso de pruebas de software mejora el producto final está desarrollando. El objetivo principal es dar a conocer el proceso de prueba y su uso como un proyecto para mejorar la calidad de los proyectos de desarrollo. El tipo de investigación para este artículo es exploratoria, y se basa en la investigación bibliográfica acerca de las pruebas de software. Palabras clave: proyecto de prueba, plan de pruebas, la calidad del software, pruebas de software 1 INTRODUÇÃO Este artigo tem como tema o processo de teste de software e a necessidade de controlarmos o processo de teste em um projeto dependente, mas apartado do projeto de desenvolvimento de software. O processo de teste é inerente ao processo de desenvolvimento, o qual pode ser visto como um projeto por si só, não sendo apenas uma atividade do processo de desenvolvimento que pode ser descartada. 1 Graduando em Sistemas de Informação na Faculdade Infórium de Tecnologia. thiagodfaith@gmail.com 2 Graduado em Ciência da Computação, Especialista em Engenharia de Software, Mestrando em Tecnologia da Informação

2 Delimitou-se o tema deste estudo às principais características do processo de teste e a visão do processo de teste como um projeto. O objetivo geral é apresentar as principais características do processo de testes de software e como tal processo pode influenciar na melhoria do processo de desenvolvimento se visto como um projeto próprio. São objetivos específicos deste artigo: apresentar as principais características do processo de teste, tais como o que é e como utilizar; propor um exemplo simplificado do documento de plano de teste para ser utilizado como base em projetos de teste; especificar quais são os tipos de técnicas de teste mais comuns, tais como: teste unitário, teste de integração, teste de sistema, teste de performance e teste de aceitação; abordar sucintamente os dois tipos mais conhecidos de caso de teste, denominados como Caixa-branca e Caixapreta. Aborda-se neste artigo que a utilização de um processo de teste adequado pode trazer benefícios para todos os tipos de empresa, não só as de porte médio e grande, mas também para as empresas de pequeno e micro porte, pois como mostra Kaner et al (1999), todo software entregue possui um maior custo ao apresentar erros que não foram corrigidos em desenvolvimento e têm que ser tratados em produção, independentemente do tamanho da companhia que o desenvolveu. Justifica-se esta pesquisa tendo em vista o pouco incentivo existente quanto à utilização de testes em pequenas e micro empresas devido ao baixo orçamento que tais empresas costumam possuir. A falta de testes de software em tais empresas acarreta mais prejuízo que benefícios ao não serem utilizados. Desta forma, a pergunta norteadora do estudo é no sentido de verificar os benefícios que o processo de teste de software pode trazer para o processo de desenvolvimento de software nas empresas. Para o entendimento deste tema, este trabalho foi dividido em cinco seções A seção 1, esta introdução, é indicativa do estudo; a seção 2 apresenta a abordagem teórica sobre o processo de teste; a seção 3 caracteriza o processo de teste através da visão deste como um projeto; a seção 4 apresenta a discussão

3 teórica sobre o processo e o projeto de teste; e a seção 5 tece as conclusões obtidas sobre o processo de teste e seu uso como um projeto. 2 ABORDAGEM TEÓRICA SOBRE O PROCESSO DE TESTE DE SOFTWARE Nesta seção apresentam-se as diversas definições do processo de teste e seu aprimoramento ao longo do tempo. De acordo com Pressman (2001), o teste de software pode ser visto como uma atividade do processo de desenvolvimento de software que serve para garantir ao cliente que o software sendo entregue terá o mínimo de erros possíveis e atenderá aos requisitos especificados no escopo do projeto. Já Rios e Moreira (2013, p. 10), apresentam definições diversas do que é o teste de software em si: Quadro 1: Definições para teste de software: verificar se o software está fazendo o que deveria fazer, de acordo com seus requisitos, e não o que não deveria fazer; processo de executar um programa ou sistema com a intenção de encontrar defeitos (teste negativo) (Glen Myers ); qualquer atividade que a partir da avaliação de um atributo ou capacidade de um programa ou sistema seja possível determinar se ele alcança os resultados desejados(bill Hetzel ). Em Myers (2004), também são citadas algumas definições genéricas do processo de teste, o qual as coloca como definições errôneas, pois ao definir o processo de teste de forma genérica, é removida a importância do processo como um todo, trazendo assim uma visão limitada do responsável pela execução dos testes de software e ocasionando possíveis erros que podem ser evitados caso o testador tenha uma visão mais detalhada do que é o processo de teste em seus conceitos. De acordo com Myers (2004): Uma das causas primárias de um teste de sistema ser improdutivo é o fato de que a maior parte dos programadores começa com uma falsa definição do termo. Eles podem dizer: Testar é o processo de demonstrar que erros não estão presentes. ou

4 O propósito de testar é mostrar que um programa performa suas funções definidas corretamente. ou Testar é o processo de estabelecer a confiança sobre o que um programa faz o que ele supostamente deveria fazer. (MYERS, 2004, p. 10, tradução própria) Ainda em Myers (2004), complementando a definição do processo de teste, é vista a necessidade de uma equipe de teste, onde é constatado que o teste de software não é uma atividade invariável, mas uma técnica que requer planejamento e deve ser ajustada de acordo com a necessidade do projeto. Todo usuário de uma aplicação é um testador (teste de aceitação), mas para obter eficiência na execução do processo de teste, deve haver entendimento e habilidade por parte do responsável sobre suas atividades específicas durante o processo de teste (a qual consta na documentação) e sobre o que o teste deve resultar ao executar determinada tarefa (compreensão dos requisitos por parte do testador), por isso a necessidade de pessoas qualificadas para realizar os testes, não sendo qualquer um apto a realizar os testes de um sistema com eficiência sem estudo prévio do processo de teste. Em detrimento destas suposições, Myers (2004) enfatiza que o processo de teste não deve ser definido em apenas uma disposição simplificada, pois este é um processo complexo que deve ser visto de forma mais abrangente. Ele também diz que o motivo de não utilizar uma vaga definição para conceituar um processo com tamanha importância é por causa da perda de confiabilidade em quem o testa, pois não estará demonstrando o foco necessário no processo. Myers (2004) afirma que se deve pensar no sistema de software como passivo de falhas, sendo que tais erros devem ser removidos enquanto houver tempo para testar antes da entrega do sistema e o teste deve ser feito assumindo que há erros no sistema de software com uma ou várias partes que não funcionam no sistema sendo testado. Outra visão do processo de teste de software, apresentada em Rios e Moreira (2013), é a visão do processo de teste de software como um processo próprio e externo ao processo de desenvolvimento, com suas respectivas atividades assim como o processo de desenvolvimento de software, possuindo um planejamento e

5 preparação durante sua fase de existência, a qual é composta de procedimentos iniciais, especificação, execução e entrega. Para Myers (2004), o teste também é um processo, mas definido de forma diferente: O teste de software é um processo, ou uma série de processos, desenvolvido para assegurar que o código computacional faz o que foi desenvolvido para fazer e que não faz nada que não tenha sido intencionado. O software deve ser previsível e consistente, não apresentando comportamentos inesperados para o usuário final. (MYERS, 2004, p. 8, tradução própria) O processo de teste é composto por várias técnicas, as quais são aplicadas ao processo de teste para obtenção de eficiência na eliminação de erros do sistema sendo testado. Dentre essas técnicas podem ser citadas as mais conhecidas e possivelmente vistas como essenciais: teste unitário, teste de integração, teste de sistema, teste de aceitação e teste de performance. Cada técnica de teste traz um benefício específico na construção de um sistema, eliminando erros e aumentando a qualidade do sistema sendo testado. Essas técnicas são muito bem apresentadas por Pressman (2001) e são discutidas a seguir a partir da visão deste: a. Teste Unitário Trata-se do teste referente à micro parte do sistema, testando a menor unidade lógica possível do sistema, como métodos e objetos. Os testes unitários são realizados sobre a menor unidade do sistema de software, sendo tal unidade definida como parte/componente ou módulo do sistema. Neste tipo de teste, é realizado o teste dos caminhos que serão executados pelo sistema, sendo verificado também se há coerência entre os dados de entrada e saída de cada módulo especificado e se há erros de lógica dentro dos módulos do sistema, pode ser visto como um teste de código de forma atômica. b. Teste de Integração

6 Trata-se do teste das partes (módulos) do sistema ao serem unidas. Ao criar os componentes que constituirão o sistema, estes são testados ao serem acoplados quando é utilizado este tipo de técnica. No teste de integração, é feito o teste entre as interfaces do sistema para verificar como elas interagem umas com as outras. Neste tipo de teste é feita a união das unidades do sistema para verificar se são compatíveis e não apresentam erros ao serem associadas ou sua associação interfere ou prejudica outra parte do sistema que depende da parte sendo unificada. c. Integração Descendente Refere-se ao tipo de técnica de integração que parte do módulo central do sistema e segue acoplando as partes secundárias do sistema a este módulo central. Possui a desvantagem de caso o módulo principal dependa de um módulo secundário, atrasa a atividade de teste do módulo primário enquanto não terminar a construção do módulo secundário. O teste de integração descendente é utilizado caso os módulos a serem acoplados não possuam tanta dependência dos módulos que serão desenvolvidos após eles, ou quando é possível seu desenvolvimento de forma paralela à outra parte do sistema que também não dependa das partes principais do sistema. d. Integração Ascendente Refere-se ao tipo de técnica de teste de integração em que são construídos os módulos secundários de forma separada e os acopla ao término de cada módulo. Tem a desvantagem de que ao criar um módulo secundário é necessária a criação de uma interface própria para testar este módulo separadamente. O teste de integração ascendente pode ser utilizado caso os módulos secundários possuam interfaces simples de serem desenvolvidas, ou sua integração às outras partes do sistema possua baixa probabilidade de erros ao ser acoplado ao restante do sistema, trazendo a possibilidade da não criação de interfaces próprias para cada módulo.

7 e. Teste de Sistema Teste de sistema refere-se ao teste do sistema como um todo, é feito após a construção do sistema estar estruturalmente terminada, serve para verificar se todas as funções necessárias para o funcionamento do sistema serão executadas corretamente em conjunto. É um teste geral, que engloba todas as partes funcionais do sistema, verifica se o sistema executa suas funções como definidas no escopo e também não apresenta erros inesperados ao serem utilizadas várias de suas funções simultaneamente. f. Teste de Performance O teste de performance serve para verificar se o sistema, além de estar funcionando, executa suas funcionalidades em um tempo consideravelmente satisfatório. É referente ao tempo de execução não só do sistema como um todo, mas em suas partes individuais. Por exemplo: Um sistema de pagamentos executa os cálculos dos pagamentos de forma eficiente, porém é lento ao transacionar os dados calculados para algum outro sistema responsável por sua impressão, há erro de performance neste sistema, pois parte dele não atende de forma satisfatória um tempo de execução eficiente. g. Teste de Aceitação No modelo do documento de implantação da Melhoria do Processo de Teste Brasileiro (MPT.Br), é apresentada a definição do teste de aceitação, o qual pode ser entendido como verificação e cumprimento dos requisitos. É um aceite do cliente, mostrando que o sistema atende às necessidades iniciais apresentadas por ele, assegurando que o que foi planejado nos requisitos é o que será entregue ao cliente e que suas expectativas serão atendidas. Ainda no modelo de Melhoria do Processo de Teste Brasileiro (MPT.Br), é visto que este tipo de teste pode ser dividido em níveis para que ao realizar os teste não haja insatisfação do cliente em determinada parte do produto que depende de outras partes. Este tipo de teste é melhor aplicado de forma gradual, sendo feita a

8 construção e entrega em módulos, permitindo que o cliente teste partes do sistema e caso reprove alguma, não traga grandes atrasos à construção do sistema de forma geral, pois a parte com a qual o cliente está insatisfeito é conhecida e pode ser alterada antes da entrega do sistema completo. Dessa forma é possível obter comentários em retorno (feedback) para a melhoria do sistema sendo desenvolvido mais cedo o possível durante o processo de desenvolvimento, sabendo assim se o que o cliente propôs como requisito foi compreendido e construído de acordo com o que ele requisitou. 2.1 Aplicação das Técnicas de Teste em um Modelo Real Como é visto em Rios e Moreira (2013), um modelo conhecido e que demonstra a utilização das técnicas de teste é o modelo em V, o qual é explicado a seguir. Como pode ser visto na figura 1, a qual é apresentada por Rios e Moreira (2013), durante a modelagem dos requisitos começa o planejamento dos testes de aceitação que são responsáveis por verificar se há erros de lógica na elaboração dos requisitos e iniciam-se os testes de sistema. Durante o projeto da arquitetura são definidos quais comportamentos são esperados ao utilizar o sistema e o que será necessário testar de acordo com a visão do usuário final do sistema. Durante o projeto dos componentes (ou especificação das partes do sistema) e ao final do projeto da arquitetura, são definidos quais casos de teste serão utilizados e como se relacionam as partes do sistema para realização dos testes de integração. Ao final do projeto dos componentes e durante a parte de codificação são definidos os testes unitários que devem ser construídos e iniciando do ponto que une as duas extremidades do Vê na figura começam a serem executados os testes planejados durante a construção do sistema debaixo para cima, seguindo a ordem: teste unitário, teste de integração, teste de sistema e teste de aceitação. Podemos então constatar a partir da figura que o processo de teste também é paralelo ao processo de desenvolvimento de acordo com a definição do modelo em V.

9 Figura 1: Modelo em V demonstrando a simultaneidade entre o processo de desenvolvimento e o processo de teste de software: Fonte: 3 PROJETO DE TESTE Como constatado em Rios e Moreira (2013), u ma das formas de conseguir ampliar a visão do desenvolvedor de modo claro sobre a importância do processo de teste é apresentando-o como um processo externo ao processo de desenvolvimento de software, assim trazendo ciência da necessidade que o processo de teste possui em relação ao processo de desenvolvimento. Através da criação de um projeto de teste externo ao projeto de desenvolvimento de software, isso se torna evidente, pois são separadas as funções de cada processo e executadas dentro de um projeto próprio. Em um projeto de teste são definidas fases, que são parecidas com as fases de um projeto de desenvolvimento, sendo elas: Procedimentos Iniciais, Planejamento, Preparação, Especificação, Execução e Entrega.

10 Baseado no modelo apresentado por Rios e Moreira (2013), estas etapas podem ser divididas e descritas da seguinte forma: Procedimentos Iniciais (Planejamento e Especificação) Após coleta dos requisitos e definição do que o sistema a ser construído deverá fazer ou deverá ter como funcionalidade. São criadas as estratégias de testes viáveis a serem utilizadas ao testar o sistema que devem ser definidas através de um plano (ou planos) de teste, os quais definirão os casos de teste e técnicas a serem utilizadas no processo de teste. Especificação Criação dos roteiros e casos de teste definidos no(s) plano(s) de teste a serem aplicados ao sistema que será desenvolvido. Trata-se dos casos de teste baseados nos requisitos do sistema coletados junto ao cliente. Execução Criação do código propriamente dito para realização dos testes no sistema junto com a execução dos procedimentos de teste definidos no(s) plano(s) de teste(s). Planejamento Ocorre durante todo o processo de desenvolvimento do projeto de teste e é a etapa responsável por verificar a consistência entre os testes sendo criados e os requisitos definidos no escopo do sistema e calcular os prazos para cada fase do processo de teste para utilizar os casos de teste ou as técnicas que possuam maior necessidade caso não haja um prazo que permita a utilização de todas as atividades definidas no(s) plano(s) de teste. Preparação Ocorre também durante todo o processo de desenvolvimento do projeto e é a fase responsável por configurar o ambiente, verificar a capacidade dos integrantes de realizar o que foi definido no(s) plano(s) de teste para saber se é necessário alocar mais funcionários à equipe de teste. Entrega (Documentação) Nesta etapa é entregue o sistema desenvolvido após realizar os testes e corrigir todos os erros possíveis durante o prazo de entrega do projeto. Nesta etapa também é finalizada a documentação dos procedimentos realizados durante a execução dos testes para que quando for

11 necessário realizar a manutenção do sistema haja um documento com os procedimentos utilizados para o teste do sistema, onde possam ser consultadas quais ações realizar para verificar se as funcionalidades do sistema estão atendendo a seus requisitos e definir também se determinada requisição de manutenibilidade é um erro de sistema ou uma requisição de melhoria. Segundo Rios e Moreira (2013), essa abordagem das fases de um projeto de teste é baseada no Modelo em V, apresentado no capítulo anterior, sendo o modelo em V uma abstração para o projeto de teste focado nas técnicas do processo de teste, contendo o que será feito no projeto de teste, enquanto que as fases do projeto de teste definem o como será feito. Através desse modelo é mostrado que os testes podem ser elaborados e executados de forma paralela ao projeto de desenvolvimento, não necessariamente após a construção de todo o sistema, com cada uma das fases do projeto de teste sendo aplicadas durante uma fase específica do processo de desenvolvimento. Tais fases do projeto de teste mostram como será estruturado o processo de teste como um projeto. 3.1 Plano de Teste Em Rios e Moreira (2013) e em Sommerville (2007) é visto que o principal documento do projeto de teste é o documento de Plano de Teste, junto com o Guia Operacional de Testes (GOT), o qual contém os requisitos de teste coletados durante a fase inicial do projeto. Os documentos com maior relação ao Plano de Teste são: o documento de Estratégia de Testes, que contém quais tipos de testes serão realizados e o documento de Roteiros de Testes, o qual descreve como serão realizados e organizados os testes. O Plano de Teste estrutura e organiza as informações referentes ao processo de teste durante todo o projeto, facilitando assim o planejamento do Projeto de Teste. Ainda em Rios e Moreira (2013), no Plano de Teste, temos a parte lógica do processo de testes, documento onde será definida a arquitetura do sistema, as ferramentas que serão utilizadas para sua construção, responsáveis pela execução dos testes, requisitos necessários para a

12 execução do testes, como ambiente e alocação de funcionários tanto da empresa provedora do sistema quanto da empresa que utilizará o sistema. Esse documento está diretamente relacionado ao documento de Estratégia de Teste, o qual descreve como será executado o que está contido no documento de Plano de Teste. Também pode ser visto em Sommerville (2007) uma descrição sobre o plano de teste e como este pode ser utilizado dentro do processo de teste, tal documento é descrito como segue: Planos de teste não são documentos estáticos; evoluem durante o processo de desenvolvimento. Os planos de teste mudam devido a atrasos em outros estágios do processo de desenvolvimento. Se parte de um sistema está incompleta, o sistema como um todo não pode ser testado. Você tem, portanto, de atualizar o plano de teste para realocar os testadores para a alguma outra atividade e trazê-los de volta quando o software estiver disponível novamente. (SOMMERVILLE, 2007, p. 344) Apresenta-se no apêndice deste artigo um plano de teste que pode ser utilizado como referência ao construir um Plano de Teste, o qual foi criado de acordo com as especificações apresentadas por Rios e Moreira (2013 ) com algumas adaptações. Como citado anteriormente, não é o único documento necessário para a criação de um projeto de teste, porém é o ponto de partida na construção do projeto de teste e pode ser utilizado como base e incentivo para o início da implantação do processo de teste em qualquer organização que pretenda começar a utilizar o processo de teste junto ao seu processo de desenvolvimento. 3.2 Casos de teste As técnicas de software, citadas anteriormente, estão divididas em dois tipos de casos de testes, que comportam tais técnicas. Cada um desses casos de teste é aplicado ao projeto de teste de acordo com a necessidade do projeto, sendo estes casos de teste conhecidos como: testes Caixa-preta e testes Caixa-branca. Baseado no que é apresentado por Pressman (2001), eis o que pode ser entendido sobre tais casos de teste e quando utilizá-los:

13 a. Teste Caixa-branca Trata-se do caso de teste em que o código é testado e analisado pelos desenvolvedores, verifica-se se o código atende aos padrões da empresa e se não há erros de codificação, conforme apresenta Pressman (2001). O teste Caixa-branca também é conhecido como teste Caixa-de-vidro devido à sua transparência para quem realiza o teste, tendo a visão de todo o funcionamento lógico do sistema enquanto é executado. Neste tipo de caso de teste o responsável pela execução dos testes pode verificar todos os caminhos que são percorridos pelos dados dentro do sistema e assim certificar-se se há alguma irregularidade quanto ao fluxo dos dados dentro do sistema. No caso de teste Caixa-branca também é verificada a estrutura lógica dos módulos do sistema e se estes módulos respeitam o limite para eles programado. Este tipo de caso de teste pode ser visto de forma geral como teste de código, pois todos os testes realizados são referentes ao código do sistema. b. Teste Caixa-preta Como visto também em Pressman (2001), este caso de teste é referente ao tipo de caso em que não há visão do código do sistema, o teste é aplicado sobre as funcionalidades do sistema, ignorando a forma como o sistema foi escrito e dando ênfase à forma como ele funciona. O teste Caixa-preta é responsável pela verificação do comportamento do sistema e se este se comporta como esperado pelo cliente, não apresentando nenhuma anormalidade ao ser utilizado. Chama-se Caixa-preta por ser feito sem focar no código, apenas nas funcionalidades. O testador responsável por realizar tal tipo de teste interpreta o papel do usuário final, utilizando o programa à espera de alguma possível anormalidade ao executá-lo. Este tipo de caso de teste pode ser visto de forma geral como caso de teste funcional, pois todos os testes realizados são referentes às funcionalidades do sistema. A partir das definições dos casos de teste ( que podem ser entendidos também como abordagens estratégicas de teste de software), podemos observar baseados na visão de Pressman (2001), que cada tipo de abordagem de caso de

14 teste possui sua devida importância dentro do processo de teste de software, podendo cada uma ser utilizada em determinada etapa do projeto de teste de software de acordo com a necessidade e os benefícios que pode proporcionar ao projeto. 4 DISCUSSÃO TEÓRICA DO PROJETO DE TESTE NO PROCESSO DE TESTE De acordo com o modelo tradicional de desenvolvimento de software e baseado na visão de Kaner et al (1999), pode ser entendido que o software passa por um ciclo de estágios de desenvolvimento, cada qual é necessário para obtenção de um sistema com qualidade. Dentre essas fases, está a fase de testes (validação), que apesar de possuir um gasto considerável durante o processo de desenvolvimento, traz economia posterior tendo em vista que os erros foram suprimidos durante a fase de criação do software, tornando o aparecimento de erros menos constante quando o sistema entra em produção, estado do sistema no qual o custo para correção passa a possuir um gasto muito superior. Kaner et al (1999) também apresentam que esses estágios, os quais podem ser considerados como base da engenharia de software, são conhecidos como: planejamento, criação/desenvolvimento, validação/teste, entrega e manutenção, que formam o ciclo de vida do processo de desenvolvimento de software e dentre os quais deve haver a atividade de teste ao menos na fase de validação do sistema. Este tipo de abordagem não é novidade, desde o modelo em cascata é utilizada a abordagem de desenvolvimento dividida em fases (estágios), onde cada fase depende da anterior para que esta ocorra, porém, em um projeto real, isso só é possível em teoria, pois ao executar um projeto deve haver incrementabilidade (progressão passo a passo de forma evolutiva) e paralelidade (várias atividades ocorrendo ao mesmo tempo), devido aos curtos prazos comumente orçados no cenário de desenvolvimento de software atual. Ainda em Kaner et al (1999), é mostrada a inserção do teste dentro da sequência de fases do processo de desenvolvimento, o qual é mostrado como tendo as seguintes fases: planejamento; desenvolvimento; codificação e documentação; teste e correção; entrega, manutenção e melhoria. Como visto, após a fase de codificação e documentação é

15 inserida a fase de teste, neste caso sendo o teste uma atividade do processo de desenvolvimento, não um processo. Apesar de não ser mostrado como um processo, o teste continua sendo importante e visto como uma fase indispensável do processo de desenvolvimento mesmo neste tipo de abordagem. Sobre a importância da atividade de teste, realça Kaner et al (1999) que o objetivo de testar é encontrar erros no programa, não provar que o programa não possui erros, o núcleo da atividade de teste de software é encontrar problemas no sistema sendo desenvolvido, portanto, deve haver vontade por parte do testador em encontrar tais erros, pois quanto mais erros o testador é capaz de encontrar em um sistema, mais eficiente estará sendo o seu trabalho e isto independe da abordagem de teste aplicada ao processo de desenvolvimento (atividade do processo de desenvolvimento ou um processo paralelo ao processo de desenvolvimento). Em Pressman (2001), esta visão sobre o objetivo de testar é convergente à visão de Kaner et al (1999), além de poder ser vista como mais completa, pois cita que testar é encontrar erros ao invés de tentar provar que o sistema não contém erros, sendo tal atitude tomada durante todas as fases do processo de teste e adiciona também que a atividade de teste não é uma tarefa plural sobre todo o processo de teste, mas uma tarefa singular que deve ser aplicada em cada parte do sistema sendo criado. Ele cita que o teste é realizado através de técnicas como testes unitários, de integração, validação (aceitação) e de sistema, que realizam de forma geral e sistemática a validação do software sendo desenvolvido, facilitando o desenvolvimento de cada teste em cada fase do processo de teste. Essa colocação sobre o teste faz parecer que o testador é um vilão tentando quebrar o programa, mas pelo contrário, encontrar erros no sistema mostra que está havendo um bom trabalho em equipe, evitando que o erro chegue ao cliente (sistema em produção), como visto em Pressman (2001) que apresenta o processo de busca de erros como uma arte, colocando o testador como o escultor e a procura pelos erros como a lapidação de uma escultura, sendo que a cada erro encontrado completa-se uma parte da obra final (o software). Tal atividade de busca de erros deve ser compartilhada entre testadores, pois erros que um testador não foi capaz de encontrar podem ser encontrados por outro, tendo em vista o fato de que pessoas têm visões diferentes das atividades de teste ao executá-las.

16 Já na visão do processo de teste como um projeto, é mostrado por Rios e Moreira (2013) que os principais documentos do processo de teste são: O Guia Operacional de Testes, O documento de Estratégia de Testes, O documento de Plano de Testes, O documento de Roteiro de Testes, Os documentos de Casos de Testes e o documento com as definições e descrições dos Scripts de Teste. Esses documentos podem ser descritos resumidamente da seguinte forma: Guia Operacional de Testes Documento opcional que pode ser utilizado como um acordo de execução do projeto de testes para que se possa dar início ao projeto. Estratégia de Testes Contém uma visão geral do projeto de testes sobre quais estratégias serão utilizadas para a execução dos testes. Plano de Testes Principal documento para o projeto de teste, pois contém sua estrutura e trabalha em concordância com o documento de Estratégia de Testes, responsável pela definição lógica do projeto. Roteiro de Testes Documento responsável por mostrar os roteiros de testes a serem executados, obrigatoriamente deve conter um cronograma sobre a execução dos roteiros. Casos de Testes Os casos de teste são formas de testar o sistema e podem ser vistos como tipos de teste Caixa-branca e Caixa-preta, cada qual deve estar identificado no documento de Plano de testes para o controle de execução dos testes. Scripts de teste Parte referente à automatização da execução dos testes caso o projeto utilize testes automatizados. Contém casos de testes a serem executados automaticamente pelo sistema. Esses documentos são todos os documentos necessários para a implantação do projeto de teste apresentados por Rios e Moreira (2013). São utilizados conforme a possibilidade de adoção da empresa que deseja implantar o processo de testes junto ao seu processo de desenvolvimento, pois para obter benefício no uso do projeto de testes não é necessário o uso do processo de teste por completo em razão de sua flexibilidade. Caso haja interesse em certificar-se através da organização de Melhoria do Processo de Testes Brasileiro (Mpt.Br), deve haver um

17 estudo aprofundado por parte da empresa sobre quais documentos são necessários ter domínio para obter tal certificação. Para a criação de um modelo de projeto de testes há a possibilidade de consulta online de documentos próprios para isto. Através da união de várias empresas interessadas na melhoria do processo de desenvolvimento e também da utilização de testes, foi criada uma organização própria para certificação relacionada ao processo de testes no cenário brasileiro. Tal entidade também proporciona a possibilidade de certificação tanto de desenvolvedores quanto de processos empresariais. De acordo com o site sobre Melhoria do Processo de Testes Brasileiro (MPT.Br, 2014): O MPT.Br é constantemente aperfeiçoado tomando como referência as versões anteriores e suas aplicações nas empresas, assim como contribuições da comunidade de teste de software brasileira. Os pontos críticos do modelo, a base referencial em teste e a evolução da engenharia de software são sempre levados em consideração para consolidação e implementação da melhoria contínua do modelo (MPT.Br, 2014). O processo de teste também pode ser terceirizado, trazendo a vantagem ao processo de desenvolvimento ao evitar que seja inserida em um processo já estabelecido, uma atividade sobre a qual os membros da equipe de desenvolvimento de determinada empresa possam não possuir o conhecimento necessário. Como é enfatizado por Myers (2004): Enfatizamos que uma organização deveria evitar tentar testar seus próprios programas. A razão é que a organização responsável por desenvolver um programa tem dificuldade em testar objetivamente o mesmo programa. A organização de teste deveria ser tão logo removida quanto possível, em termos de estrutura da companhia, da organização de desenvolvimento. De fato, é desejável que a organização de teste não seja parte da mesma companhia, porque se ela for, ela ainda é influenciada pelo mesmas pressões de gerenciamento que influenciam a organização de desenvolvimento. (MYERS, 2004, The art of testing, p. 111, tradução própria)

18 Para isso, já existem empresas especializadas no ramo de consultoria e treinamento de equipes de teste, as quais atendem empresas de todos os portes. Tal tipo de contratação pode trazer conhecimento para a empresa contratante e também ampliar a visão da empresa sobre o teste de software, devido ao processo ser realizado por um responsável externo, como também apresenta Myers (2004). Uma forma de evitar esse conflito é contratar uma companhia separada para o teste de software. Esta é uma boa ideia, se a companhia que desenvolveu o sistema e o usará desenvolveu o sistema ou se um desenvolvedor externo produziu o sistema. As vantagens notadas normalmente são: aumento da motivação no processo de teste, uma competição saudável com a organização de desenvolvimento, remoção do processo de teste do gerenciamento de controle da organização de desenvolvimento, e a vantagem de conhecimento especializado que a agência de teste independente traz como solução para o problema. (MYERS, 2004, The art of testing, p. 111, tradução própria) 5 CONCLUSÃO A atividade de teste de software aplicada de forma externa ao processo de desenvolvimento de software passa a ter vida como um projeto a ser desenvolvido dentro das especificações do processo de teste. Vimos que a vantagem em utilizar um projeto próprio para o teste de software é a possibilidade de separação entre o processo de teste de software e o processo de desenvolvimento de software, tornando assim mais clara a visão da função de cada processo e enfatizando a importância que o processo de teste possui, podendo influenciar muito na qualidade final de um software sendo desenvolvido. Apesar de parecer que haverá um maior gasto de tempo ao utilizar um projeto próprio para realizar os testes de um sistema, essa abordagem traz uma maior liberdade em relação ao quanto do sistema deverá ser testado e afasta o receio dos desenvolvedores em inserir dentro de seu processo de desenvolvimento de software já estabelecido, uma atividade completamente nova sobre a qual tais desenvolvedores talvez não tenham conhecimento adequado para exercê-la.

19 Também permite que seja terceirizado o processo de teste, recebendo consultoria para treinamento de uma equipe a ser contratada ou treinando uma equipe própria para a execução do projeto de teste de software. Dessa forma, o processo de teste pode ser implementado gradualmente, criando-se projetos de teste que foquem nas áreas em que a equipe de desenvolvimento possua menos eficiência ou maiores dificuldades para aumentar a qualidade, seja ao especificar o sistema, codificá-lo, validá-lo, verificá-lo ou ao acoplar a interface à parte lógica do sistema. Pode-se então aplicar as estratégias Caixa-branca ou Caixa-preta em ordem de necessidade, seguidas de suas respectivas técnicas de teste de software. Além das técnicas de teste de software citadas, há várias outras que podem ser utilizadas para a melhoria do processo de teste, cada qual sendo aplicada de acordo com o custo-benefício obtido pela empresa. Podem ser obtidas certificações de nível de implantação do processo de teste através da organização para Melhoria do Processo de Teste Brasileiro (Mpt.Br, 2014). Essas certificações são divididas em vários níveis e servem como comprobabilidade de aderência ao processo de teste de software por parte da empresa de forma organizada, estruturada e oficial dentro da empresa, ou pode ser obtida certificação para o próprio testador, comprovando assim conhecimento para prestar consultoria na área de testes ou estar coordenando uma equipe para a implantação e utilização do processo de teste de software. A abordagem do processo de teste vista como um projeto enfatiza sua devida importância e pode ser aplicada a empresas de todos os portes, tendo seu foco na melhoria do processo de teste de software em pequenas e micro empresas. Como descrito no documento de Melhoria do Processo de Teste Brasileiro (MPT.Br, 2014), além de ser possível a utilização do processo de teste em pequenas e micro empresas, já é um processo definido de forma adequada no próprio cenário tecnológico brasileiro, havendo assim incentivo para a implantação e utilização do processo de teste de software.

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KANER, Cem; FALK, Jack; NGUYEN, Hung. Testing Computer Software. 2. ed. Third Avenue, New York: John Wiley & Sons Inc., MYERS, Glenford. The Art of Software Testing. 2. ed. Hoboken, New Jersey: John Wiley &Sons Inc., MPT.Br. Disponível em: < >. Acesso em 02 de abril de PRESSMAN, Roger. Software engineering: a Practitioner s Approach. 5. ed. Avenue of the Americas, New York: McGraw-Hill Companies, Inc., RIOS, Emerson e MOREIRA, Trayahú. Teste de Software. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Editora Alta Books, SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson Education do Brasil, ed. São Paulo, São Paulo:

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