Capítulo I Âmbito e vigência
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- Sebastião Regueira Gusmão
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1 A CONTRA-PROPOSTA DA UC ACORDO COLETIVO DE EMPREGADOR PÚBLICO ENTRE A UNIVERSIDADE DE COIMBRA E O SINDICATO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS E SOCIAIS DO CENTRO Capítulo I Âmbito e vigência Cláusula 1.ª Âmbito de aplicação 1 O presente Acordo Coletivo de Empregador Público, adiante designado por ACEP, obriga, por um lado, a Universidade de Coimbra, adiante designada por UC ou Empregador Público (EP) e, por outro, o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Centro, adiante designado por STFPSC ( ), aplicando-se aos trabalhadores da UC filiados no STFPSC [...], bem como aos restantes trabalhadores integrados em carreira ou em funções na UC, salvo oposição expressa, nos termos do artigo 370.º, n.º 3 da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, adiante designada por LTFP, ou indicação escrita de opção pela aplicação de outro acordo coletivo, caso exista. 2 Para efeitos do disposto na alínea g) do n.º 2 do artigo 365.º da LTFP, serão abrangidos pelo presente ACEP cerca de trabalhadores. Cláusula 2.ª Vigência e denúncia 1 O presente ACEP entra em vigor no dia útil seguinte ao da sua publicação no Diário da República e vigora pelo prazo de um ano, renovando-se, sucessivamente, por iguais períodos. 2 A denúncia, a sobrevigência e a cessação deste ACEP seguem os trâmites legais previstos nos artigos 374.º a 376.º da LTFP. Capítulo II Duração e organização do tempo de trabalho
2 Cláusula 3.ª Período normal de trabalho 1 O período normal de trabalho é de quarenta horas por semana e de oito horas por dia, sem prejuízo dos horários flexíveis, da existência de regimes de duração semanal inferior previstos em diploma especial e de regimes especiais de duração de trabalho. 2 A prestação de trabalho diária será interrompida por um intervalo de descanso de duração não inferior a 30 minutos nem superior a duas horas e 30 minutos, não podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas consecutivas de trabalho, exceto nos regimes previstos em normas gerais ou especiais. 3 Os trabalhadores têm direito a um dia de descanso semanal obrigatório, acrescido de um dia de descanso semanal complementar, que, em regra, devem coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente. 4 Os dias de descanso semanal referidos podem deixar de coincidir com o domingo e o sábado, respetivamente, nas situações previstas na LTFP ou em regulamento da UC. 5 - Quando o trabalho estiver organizado por turnos rotativos, os horários de trabalho serão escalonados para que cada trabalhador tenha dois dias de descanso por cada cinco dias de trabalho. 6 Os trabalhadores que efetuem trabalho aos fins-de-semana têm direito a gozar como dias de descanso semanal, pelo menos, um fim-de-semana completo em cada mês de trabalho efetivo. Cláusula 4.ª Horário de trabalho 1 Horário de trabalho é a determinação das horas de início e de termo do período normal de trabalho diário ou dos respetivos limites, bem como dos intervalos de descanso e do descanso semanal. 2 Compete à UC a determinação e organização dos horários de trabalho aplicáveis, em cada uma das suas Unidades e Serviços, aos respetivos trabalhadores, nos termos legal e regulamentarmente estatuídos. 3 As alterações do horário de trabalho cuja duração não exceda uma semana, não podendo o EP recorrer a este regime mais de três vezes por ano, devem ser sujeitas à consulta prévia dos trabalhadores envolvidos e dos delegados sindicais. 4 Sem prejuízo do disposto nos n.º 2 e 3 desta cláusula, se pelo EP ou pelo trabalhador surgirem situações pontuais, e desde que devidamente fundamentadas, que necessitem
3 de ajustamentos relativos ao período normal de trabalho, poderá este ser alterado, desde que exista acordo prévio por escrito entre as partes, e comunicação aos delegados sindicais. 3 Havendo trabalhadores que pertençam ao mesmo agregado familiar, a fixação dos horários de trabalho deverá tomar em conta esse facto. 4 Os horários de trabalho individualmente acordados não podem ser unilateralmente alterados. 5 A alteração que implique um acréscimo de despesas para o trabalhador confere direito a compensação económica. 6 A UC obriga-se a afixar, em local visível, os mapas de horário de trabalho elaborados nos termos legal e regulamentarmente previstos. Cláusula 5.ª Modalidades de horário de trabalho Em função da natureza das atividades, na UC e respetivas Unidades e Serviços pode ser adotada uma ou, simultaneamente, mais do que uma das seguintes modalidades de horário de trabalho: a) Horário flexível; b) Horário rígido; c) Horário desfasado; d) Jornada contínua; e) Trabalho por turnos; f) Trabalho a tempo parcial; g) Horários específicos. Cláusula 6.ª Horário rígido Horário rígido é a modalidade de horário em que o cumprimento da duração semanal do trabalho se reparte por dois períodos diários, com horas de entrada e de saída fixas, separados por um intervalo de descanso. a) Período da manhã - das 09H00 às 13H00; b) Período da tarde - das 14H00 às 18H00. 2 Pode ser fixado, por conveniência do serviço ou a requerimento do trabalhador, um horário rígido diferente do previsto no número anterior, nomeadamente com períodos de
4 início e de fim diferentes e períodos de descanso com duração diferente, desde que sejam respeitados o limite de 40 horas semanais e sete horas diárias e com intervalo de descanso não inferior a 30 minutos e não superior a 2h e 30 minutos. 3 São permitidos ao trabalhador, atrasos até 30 minutos no início do período da manhã e até 30 minutos no início do período da tarde, sujeitos a compensação no próprio dia. 4 Para efeitos da parte final da alínea a) do n.º 1 da cláusula anterior, horários desfasados são aqueles que, mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permitem estabelecer, serviço a serviço ou para determinado grupo ou grupos de trabalhadores, horas fixas diferentes de entrada e de saída. Cláusula 8.ª Horário desfasado O horário desfasado é aquele que, embora mantendo inalterado o período normal de trabalho diário, permite estabelecer, por conveniência de serviço, para determinada equipa ou secção e sem possibilidade de opção, horas fixas diferentes de entrada e de saída. Cláusula 7.ª Jornada contínua 1 A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, salvo um período de descanso, nunca superior a trinta minutos, que, para todos os efeitos, se considera tempo de trabalho. 2 O tempo de pausa conta, para todos os devidos efeitos, como tempo de trabalho efetivo. 2 A jornada contínua deve ocupar, predominantemente, um dos períodos do dia e determinar uma redução do período normal de trabalho diário nunca superior a uma hora. 3 A jornada contínua poderá ser adotada nos casos legal e regulamentarmente previstos. a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de doze anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adotante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores;
5 c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a 12 anos; d) Trabalhador adotante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor; e) Em situações de monoparentalidade; f) Trabalhador estudante; g) Portadores de incapacidade superior a 65%. h) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem; i) No interesse do serviço, quando devidamente fundamentado. Cláusula 8.ª Trabalho por turnos 1 O trabalho por turnos consiste na organização do trabalho em equipa em que os trabalhadores ocupam sucessivamente os mesmos postos de trabalho, a um determinado ritmo, incluindo o rotativo, contínuo ou descontínuo, podendo executar o trabalho a horas diferentes num dado período de dias ou de semanas. 2 Devem ser organizados turnos quando o período de funcionamento ultrapasse os limites máximos do período normal de trabalho. 3 A prestação de trabalho por turnos deve obedecer às seguintes regras: a) Os turnos são rotativos, estando o respetivo pessoal sujeito à sua variação regular; b) As interrupções destinadas a repouso ou refeição, quando não superiores a 30 minutos, consideram-se incluídas no período de trabalho; c) Os turnos devem, quando possível, ser organizados de acordo com os interesses e as preferências manifestadas pelos trabalhadores; d) Por regra será proporcionado aos trabalhadores que pertençam ao mesmo agregado familiar, o descanso semanal nos mesmos dias. e) A duração de trabalho de cada turno não pode ultrapassar os limites máximos dos períodos normais de trabalho. f) Os turnos no regime de laboração contínua e dos trabalhadores que assegurem serviços que não possam ser interrompidos, nomeadamente pessoal assistente operacional afeto a serviços de vigilância, transporte, tratamento de sistemas eletrónicos
6 de segurança, devem ser organizados de modo a que aos trabalhadores de cada turno seja concedido, pelo menos, dois dias de descanso em cada período de sete dias. g) Os trabalhadores com mais de 55 anos de idade não são obrigados à prestação de trabalho por turnos se assim o manifestarem. Cláusula 9.ª Horário flexível 1 Horário flexível é aquele que permite ao trabalhador gerir os seus tempos de trabalho, escolhendo as horas de entrada e de saída. 2 A adoção de horário flexível está sujeita às seguintes regras: a) A flexibilidade não pode afetar o regular e eficaz funcionamento das Unidades e Serviços, especialmente no que respeita às relações com o público; b) É obrigatória a previsão de duas plataformas fixas diárias, uma da parte da manhã e uma da parte da tarde, que não podem ter, no seu conjunto, duração inferior a quatro horas; c) Não podem ser prestadas, por dia, mais de 10 horas de trabalho; d) O cumprimento da duração do trabalho pode ser aferido à semana, à quinzena ou ao mês; e) A aplicação desta modalidade de horário não afasta o cumprimento da duração mínima do intervalo de descanso. 3 No final de cada mês, há lugar: a) À marcação de falta, a justificar, por cada período igual ou inferior à duração média diária do trabalho; b) À atribuição de crédito de horas, até ao máximo de período igual à duração média diária do trabalho. 4 A não compensação de um débito de horas nos termos do número anterior, dá lugar à marcação de uma falta, que deve ser justificada nos termos da legislação aplicável, por cada período igual ou inferior à duração média diária de trabalho. 4 Para os efeitos do disposto no número anterior, a duração média diária do trabalho é de oito horas. 5 As faltas a que se refere o n.º 3 reportam-se ao último dia ou dias do período de aferição a que o débito respeita.
7 7 O disposto nesta cláusula não isenta o trabalhador do dever de assiduidade, sem prejuízo da aplicação de especiais regras da sua verificação previstas em regulamento interno. 8 O trabalho prestado em dia de descanso semanal ou feriado será pago como trabalho suplementar nos termos do artigo 162.º n.º 2 da LTFP. Cláusula 10.ª Horários específicos A requerimento do trabalhador e por decisão do Reitor, podem ser fixados horários de trabalho específicos, nomeadamente nos casos legal e regulamentarmente previstos ou em situações excecionais, devidamente fundamentadas e casuisticamente apreciadas. a) Nas situações previstas na Lei aplicável à proteção na parentalidade; b) No caso do trabalhador-estudante; c) Quando haja lugar a autorização para a modalidade do horário fundamentadamente requerida. Cláusula 11.ª Trabalho a tempo parcial 1- Por acordo entre o trabalhador e o EP, o período normal de trabalho semanal pode ser inferior ao estabelecido no n.º 1 da cláusula 3ª. 2- Considera-se trabalho a tempo parcial o que corresponde a um período normal de trabalho semanal inferior ao praticado a tempo completo. 3- O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou alguns dias da semana sem prejuízo do descanso semanal, devendo o número de dias de trabalho ser afixado por acordo. 4- O acordo ao regime de trabalho a tempo parcial é concebido tendo em conta as seguintes situações preferenciais, nos termos do previsto no artigo 152º do Código de Trabalho, aplicável por força do artigo 68º da LTFP: a) Trabalhadores com responsabilidades familiares; b) Trabalhadores com capacidade de trabalho reduzida; c) Pessoa com deficiência ou doença crónica; d) Trabalhadores que frequentem estabelecimentos de ensino médio ou superior. Cláusula 12.ª
8 Isenção de horário 1 A modalidade de isenção de horário aplica-se a trabalhadores cujas funções profissionais, pela sua natureza, tenham de ser efetuadas fora dos limites dos horários normais de trabalho, ou que sejam regularmente exercidas fora do estabelecimento onde o trabalhador está colocado, dependendo de acordo entre o EP e o trabalhador, com respeito pelo disposto nesta cláusula e demais disposições, legais e constantes deste ACEP, em vigor. 2 Os trabalhadores isentos de horário de trabalho, não estão sujeitos aos limites máximos dos períodos normais de trabalho, mas a isenção não prejudica o direito aos dias de descanso semanal, aos feriados obrigatórios e ao pagamento do trabalho suplementar nos termos do disposto nas disposições legais em vigor. Para além dos casos previstos no n.º 1 do artigo 117.º da LTFP ou noutras disposições legais eventualmente aplicáveis, podem gozar de isenção de horário, mediante celebração de acordo escrito com a UC, os trabalhadores da UC integrados nas seguintes carreiras e categorias: a) Técnico Superior; b) Coordenador Técnico; c) Encarregado Geral Operacional; d) Encarregado Operacional. Cláusula 13.ª Adaptabilidade 1 A UC pode celebrar acordos de adaptabilidade com os trabalhadores, nos quais defina o período normal de trabalho em termos médios, podendo o limite diário ser aumentado até três horas e o semanal até 55 horas, com um período de referência, para apuramento da duração média do trabalho, de seis meses. 2 O trabalho suplementar prestado por motivo de força maior não será contabilizado para efeitos de determinação dos limites referidos no número anterior. 3 Nas semanas em que a duração do trabalho seja inferior a quarenta horas, a redução pode ser de até três horas diárias, mas as partes podem acordar na redução da semana de trabalho em dias ou meios dias, sem prejuízo do direito a subsídio de refeição. 4 O acordo referido no número anterior é celebrado por escrito, mediante proposta da UC, a qual se presume aceite caso o trabalhador não se oponha à mesma nos 14 dias
9 seguintes ao seu conhecimento, aí se incluindo os prazos de consulta à associação sindical respetiva, se se tratar de trabalhador sindicalizado. Cláusula 14.ª Banco de horas 1 A UC pode celebrar acordos de banco de horas com os trabalhadores, no âmbito dos quais o período normal de trabalho diário pode ser aumentado até três horas diárias e atingir 55 horas semanais, tendo o acréscimo o limite de 100 horas, com período de aferição semestral. 2 A compensação do trabalho prestado em acréscimo efetua-se por redução equivalente do tempo de trabalho ou por alargamento do período de férias, devendo ser concretizada no semestre seguinte ao do acréscimo de trabalho. 3 A utilização da redução no tempo de trabalho ou do alargamento do período de férias, como compensação do trabalho prestado em acréscimo, depende de pedido a dirigir pelo trabalhador à UC, com a antecedência mínima de 10 dias úteis relativamente à data pretendida de início do período de redução ou de gozo de férias, ou, na sua falta, de iniciativa da UC, a qual cumprirá os procedimentos definidos, quanto à comunicação a efetuar, com a antecedência mínima de 20 dias úteis. 4 O recurso ao banco de horas deve ser particularmente fundamentado, atendendo a necessidades imperiosas da UC e respetivas Unidades e Serviços, e aos interesses superiores dos trabalhadores envolvidos, designadamente de conciliação da vida familiar com a vida profissional, dependendo de comunicação ao trabalhador da necessidade de prestação de trabalho nos termos do n.º 1, por escrito, com a antecedência mínima de 10 dias úteis. 5 O acordo referido no n.º 1 é celebrado por escrito, a requerimento do trabalhador ou mediante proposta da UC, a qual se presume aceite caso o trabalhador não se oponha à mesma nos 14 dias seguintes ao seu conhecimento, aí incluídos os prazos de consulta à associação sindical respetiva, se se tratar de trabalhador sindicalizado, e deverá prever os termos em que se processará a redução equivalente no período de trabalho ou o aumento do período de férias, como compensação do trabalho prestado em acréscimo. Cláusula 13.ª Trabalho noturno
10 Considera-se trabalho noturno o prestado no período compreendido entre as 22 horas de um dia e as sete horas do dia seguinte. Cláusula 14.ª Limites do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar fica sujeito ao limite de 200 horas por ano e de duas horas por dia normal de trabalho. 2 Os limites fixados no número anterior podem ser ultrapassados, nos termos previstos na lei, desde que não impliquem uma remuneração por trabalho suplementar superior a 60% da remuneração base do trabalhador. Cláusula 15.ª Interrupções ocasionais São consideradas compreendidas no tempo de trabalho as interrupções ocasionais previstas na legislação vigente ou em regulamento da UC. a) Inerentes à satisfação de necessidades pessoais inadiáveis do trabalhador; b) Resultantes do consentimento do Empregador Público. 2 A autorização para as interrupções ocasionais deve ser solicitada ao superior hierárquico, com antecedência mínima de 24h ou, verificando-se a sua impossibilidade, nas situações previstas na alínea a) do número anterior, nas 24h seguintes; 3 As interrupções ocasionais não podem dar origem a um dia completo de ausência ao serviço em cada mês e só podem ser concedidas desde que não afetem o normal funcionamento do serviço. Capítulo III Disposições finais Cláusula 16.ª Registo e controlo da pontualidade e da assiduidade As normas relativas ao registo e ao controlo da pontualidade e da assiduidade constam de regulamento da UC. Cláusula 17.ª Divulgação obrigatória
11 Do presente ACEP deve ser dado conhecimento a todos os trabalhadores incluídos no âmbito definido no n.º 1 da Cláusula 1.ª, mediante a sua publicação na página da internet da UC, em área reservada à contratação coletiva, e afixação em local visível aos trabalhadores. Cláusula 18.ª Comissão Paritária 1 As partes outorgantes constituem uma Comissão Paritária, com competência para interpretar e integrar as disposições do presente ACEP, composta por dois membros de cada parte. 2 Cada parte representada na Comissão pode ser assistida por dois assessores, sem direito a voto. 3 Para efeitos da respetiva constituição, cada uma das partes indica à outra e à Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, adiante designada por DGAEP, no prazo de 20 dias úteis após a publicação deste ACEP, a identificação dos seus representantes. 4 As partes podem proceder à substituição dos seus representantes, mediante comunicação à outra parte e à DGAEP, com a antecedência de 10 dias úteis sobre a data em que a substituição produz efeitos. 5 A Comissão Paritária só pode deliberar quando estiver presente, pelo menos, um dos membros de cada parte. 6 As deliberações da Comissão Paritária têm de ser tomadas por unanimidade e enviadas à DGAEP, para depósito e publicação, passando, após cumprimento das necessárias formalidades, a constituir parte integrante deste ACEP. 7 As reuniões da Comissão Paritária, cuja frequência não deverá ser superior a uma por trimestre, podem ser convocadas por qualquer das partes, com antecedência não inferior a 15 dias úteis e indicação do dia, da hora e da agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados, bem como de fundamentação da necessidade de realização da reunião. 8 Das reuniões da Comissão Paritária são lavradas atas, que, após aprovação, no início da reunião seguinte, são assinadas pelos membros presentes na reunião a que reportam. 9 As despesas emergentes do funcionamento da Comissão Paritária são suportadas pelas partes.
12 10 As comunicações e convocatórias previstas nesta cláusula são efetuadas por correio eletrónico.
ANEXO I A REGULAMENTO DE HORÁRIOS DE TRABALHO
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