RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO. - M.I. MONTREAL INFORMÁTICA LTDA. Tel / A/C Sra. Eliana Pereira - eliana.pereira@montreal.com.

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1 RESPOSTA À IMPUGNAÇÃO IMPUGNANTES: - M.I. MONTREAL INFORMÁTICA LTDA. Tel / A/C Sra. Eliana Pereira - eliana.pereira@montreal.com.br - ABACUS PROCESSAMENTO DE DADOS LTDA. ME - Tel.: A/C Sr. Colombo Filho -: colombo@abacus.net.br PROCESSO Nº.: Recebidas tempestivamente as razões de impugnações ao Edital do Pregão Eletrônico nº 021/2012, que tem por objeto o REGISTRO DE PREÇOS PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO POR RESULTADO, ATRAVÉS DA RECUPERAÇÃO E/OU ADEQUAÇÃO DE INFORMAÇÕES, UTILIZANDO AS TECNOLOGIAS NET/JAVA E BUSINESS INTELLIGENCE (BI), BEM COMO AQUISIÇÃO DE LICENÇAS PARA PRODUTOS DE SOFTWARES NA PLATAFORMA DE BI E SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO NOS PRODUTOS PELO PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES, A SEREM CONTRATADOS SOB DEMANDA, apresentadas pelas empresas M.I. MONTREAL INFORMÁTICA LTDA. e ABACUS PROCESSAMENTO DE DADOS LTDA. ME, submetemos à análise da Coordenadoria Jurídica, que se manifestou via Parecer nº 258/2012 nos seguintes termos: Vem a esta Coordenadoria pedido de manifestação acerca de 2 Impugnações ao edital de Pregão Eletrônico com Sistema de Registro de Preços nº 021/2012, cujo objeto é a contratação de empresa especializada na prestação dos serviços de implantação de indicadores de gestão por resultados e aquisição de softwares e licenças, conforme Projeto Básico e Termo de Referência às fls. 43 a 45 e 80 a 124, respectivamente. Sinopse Fática A empresa Montreal intentou Impugnação alegando, em síntese, que a elevada complexidade do objeto requer a anulação do Pregão em pauta, nos termos do art. 1º da Lei nº /2002 e 45, 4º, da Lei nº 8.666/93. Aduziu também que a exigência de comprovação de qualificação 1

2 técnica para fins de habilitação contida no subitem , c.1, do Edital, revela-se descabida por não encontrar respaldo no rol taxativo de doctos. previstos no art. 30 da Lei nº 8.666/93, caracterizando, desta feita, um direcionamento da licitação e uma limitação indevida ao seu caráter competitivo, ferindo então o art. 3º da Lei de Licitações. Outrossim, colacionou uma decisão do STJ considerando ilegal a exigência contida em Edital de licitação impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato, citando ainda posição de Marçal Justen Filho no sentido de não ser possível a imposição de exigências excessivas ou inadequadas, sendo possível apenas exigências compatíveis com o mínimo de segurança da Administração Pública. Alegou ainda que o item 4.2 do Anexo VII do Edital, embora contenha as justificativas para a implantação de um projeto Business Intelligence, o faz de forma genérica, inexistindo no Edital ou em seus anexos qualquer descrição das características técnicas do referido software, o que impossibilitaria o amplo conhecimento dos interessados para a apresentação das suas propostas. Por fim, explana que o art. 7º, 5º, da Lei nº 8.666/93 veda expressamente a preferência por marca ou descrição de especificação exclusiva. Por tudo isso, requer a correção dos itens que, a seu ver, estariam em desacordo com a Lei, e a abertura de novo prazo para que os interessados apresentem propostas nos termos do Edital publicado, de modo a permitir a ampliação do caráter competitivo do certame e evitar danos ao erário. Por sua vez, a Impugnação intentada pela empresa Abacus Soluções insurgiu-se, em suma, contra a exigência de declarações, qualificações e softwares de uma plataforma específica, COGNOS, e de um fabricante específico, IBM, o que, a seu ver, direciona o certame licitatório a um pequeno grupo de empresas, lesionando, assim, o princípio da competitividade e o art. 3º, 1º, I, da Lei nº 8.666/93, tendo citado o Acórdão do Plenário do TCU nº 641/2004, asseverando que Direcionar o Edital de uma compra com as características de determinado conjunto de fornecedores não tem nenhuma convergência com o trabalho de especificar corretamente o objeto pretendido para um determinado processo de licitação. Pelo exposto, requereu 2

3 a reformulação do edital, na forma como prevista no item PEDIDO de sua petição de Impugnação, de modo a permitir que todas as empresas especializadas nas plataformas BUSINESS INTELLIGENCE que atendam as necessidades abordadas na JUSTIFICATIVA, item 1.1 do Anexo VII Termo de Referência, possam participar do certame em tela. A área fiscal, por sua vez, atesta que o software Business Intelligence COGNOS IBM, indicado para fins de utilização pelo futuro contratante, resulta em uma solução padronizada. O intuito da padronização é exatamente evitar aquisições de bens diferentes nos seus elementos componentes, na qualidade, na produtividade e na durabilidade, com implicações diretas e imediatas no estoque, na manutenção, na assistência técnica, nos custos, no controle e na atividade administrativa. No caso em análise, como não houve superação por outro software com mais vantagens à Administração, a padronização deve ser mantida. Quanto à alegação de que existiria complexidade no objeto licitado, posto que no Anexo VIII Termo de Referência, constaria uma descrição específica e detalhada do objeto licitado, expressa que tal não merece prosperar, tendo em vista que a descrição nos moldes apontados pelas Impugnantes não significam que o objeto não seja comum e, portanto, incompatível com a utilização da modalidade pregão, bastando para esta modalidade que os bens ou serviços licitados sejam comuns, mas não necessariamente sem complexidade. Informa, ainda, que o objeto do pregão [...] tecnologia NET/JAVA e Business Intelligence (BI), bem como licença para produtos de softwares na plataforma BI [...], apesar de demandarem certa complexidade no meio da Informática, é comumente encontrado para comercialização, resultando num software pronto para fins de comercialização. Explicita que a identificação do software Business Intelligence COGNOS, de propriedade da multinacional IBM, como ferramenta que servirá de base à execução do serviço contratado, revela-se em perfeita regularidade, afinal, condiz com o dever do órgão licitante em identificar não simplesmente a contratação de um bem ou serviço, 3

4 mas em fazê-lo de modo a adquirir aquele que revele uma solução confiável e que exista garantia quanto à disponibilização do suporte necessário, à operacionalização da solução contratada. Permitir a contratação de um software livre, é confiar naquilo que não se pode confiar, afinal, não existe a segurança de que referido software continuará disponível no mercado e, nem mesmo, que, eternamente, será possível sua livre utilização por qualquer interessado, de modo que pode ocorrer da eventual empresa contratada para a operacionalização dos serviços, dar início à execução e, já com o serviço em andamento, ter cessada a utilização da plataforma de software que vinha utilizando na execução do serviço, prejudicando assim, tudo o que já tinha sido executado, e, mais diretamente, à própria contratante, vez que não terá a solução adequada. Julgou importante frisar, também, que a contratante, por se tratar de uma pessoa jurídica que atua no contexto de contratos e relações internacionais, por recomendação do Governo Federal, ao qual é vinculada, está adotando padrões de solução que favoreçam a uniformização dos procedimentos, em caráter nacional e internacional. A Administração Pública tem interesse em adquirir, para o projeto, uma solução robusta e confiável, que já seja utilizada em diversas entidades públicas do Brasil, com sistemas em produção e com acesso a grande volume de dados. Tal solução é confiável quando da utilização de um software de propriedade de uma das maiores empresas do mundo, justamente a IBM. Informou ainda que não há que se falar em restrição à competitividade, pois somente no Brasil existe um total de 27 (vinte e sete) parceiros autorizados à comercialização dos produtos IBM de COGNOS, conforme pode ser inferido de consulta ao endereço eletrônico adiante apontado: < 304.ibm.com/partnerworld/wps/bplocator/search.jsp> Ao Colocar, País: Brasil e Produto ou Servico IBM: COGNOS aparece uma lista de 27 empresas do Brasil. Ressaltou ainda acerca da importância de que o produto tenha suporte e garantia de uma empresa consolidada, no 4

5 caso, a IBM, que está no Brasil desde 1917, possuindo suporte de excelência ao produto, o que é fundamental, face o destinatário dos produtos desenvolvidos serem altos gestores da Administração. Veja um pouco da história da IBM em: < Informou que a ferramenta COGNOS aparece no quadrante do Gartner Group como uma ferramenta líder e completa. Devido a isto e com o suporte e apoio da IBM, entende ser a ferramenta ideal para atender às necessidades da CDC. < No tangente à alegada ausência de especificação das características, relatou que estão devidamente detalhadas no Termo de Referência (Anexo VII ao Edital de Pregão para Registro de Preços nº 021/2012), do item 1.2 ao item 4.2, edital, com referência à qualidade e à quantidade a ser contratada; especificação completa do bem/serviço a ser adquirido/prestado, com a indicação da marca, apenas para manter padronização administrativa, devidamente justificada; estimativa de consumo e utilização prováveis. Ainda que não houvesse o detalhamento do Termo de Referência, por existir indicação específica do objeto, para continuidade de padronização do serviço de informática, revelar-se-ia desnecessária uma especificação com riqueza de detalhes. É o relatório; segue a apreciação jurídica. I - DA POSSIBILIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MODALIDADE PREGÃO O Pregão consiste em uma modalidade de licitação que se destina à aquisição de bens ou serviços comuns, o que não quer dizer que os mesmos não possam revelar padrões técnicos que norteiem suas escolhas pelo órgão licitante. É pacífico que a indicação dos padrões técnicos necessários à contratação não necessariamente equivalem ao fato de serem considerados bens ou serviços de elevada complexidade, mas ao contrário, difícil é imaginar eventual pretensão de contratação sem que exista um padrão a se adequar aos interesses do pretenso contratante. 5

6 Tem-se, portanto, que a escolha da modalidade Pregão para reger o edital sob exame decorreu não pelo fato de objetivar uma situação de simplicidade quanto aos requisitos e maior celeridade ao procedimento, mas sim, calcada na identificação da contratação de serviços e bens comuns. Segundo a CODTEI, o software Business Intelligence COGNOS IBM, indicado para fins de utilização pelo futuro contratante, resulta em uma solução padronizada. Nesse sentido, aduz Marçal Justen Filho: [...] A ideia do pregão destina-se a solucionar as necessidades administrativas relacionadas a bens padronizados. [...] Ou seja, há casos em que a necessidade da Administração pode ser satisfeita por meio de bens que estão disponíveis no mercado e que apresentam configuração em termos mais ou menos invariáveis. São hipóteses em que o domínio das técnicas para produção do objeto e seu fornecimento ao adquirente (inclusive à Administração), de tal modo que não existe dificuldade em localizar um universo de fornecedores em condições de satisfazer plenamente o interesse público. (In. Pregão - comentários à legislação do pregão comum eletrônico. 2 ed. Dialética, p. 22 Grifou-se.) Quanto à alegação de que existiria complexidade no objeto licitado, posto que no Anexo VIII Termo de Referência, constaria uma descrição específica e detalhada do objeto licitado, tal não merece prosperar, tendo em vista que a descrição nos moldes apontados pelas Impugnantes não significam que o objeto não seja comum e, portanto, incompatível com a utilização da modalidade pregão. Vejamos as explanações de Marçal Justen Filho: Por outro lado, é muito possível que um bem comum não comporte definição em termos concisos. Em tese, até se poderia imaginar que a ausência de complexidade ou especificidade permitiria a descrição simples e sumária mas essa regra pode comportar exceções. Alguns bens e serviços comuns poderão demandar descrição mais detalhada. 6

7 A fórmula legal não impede a adoção de requisitos de qualidade mínima. Um bem ou serviço não deixa de ser comum quando a Administração estabelece padrões mínimos de aceitabilidade. (In. Pregão - comentários à legislação do pregão comum eletrônico. 2 ed. Dialética, p. 26/27 e 35. Grifou-se.) Assim, ainda que o serviço fosse considerado complexo, não haveria qualquer óbice, uma vez que a exigência é que o bem ou serviço seja comum, independentemente de sua complexidade. Nesse sentido, temos julgado do TCU: 6. Desde logo, avalio que não deva prosperar o entendimento de que nenhum serviço de consultoria possa, a priori, "ser classificado como comum". Diversos serviços enquadráveis em tal categoria, assim entendidos aqueles em que se espera a realização do estudo de determinada situação e a subsequente proposta de solução para os problemas aí identificados, têm sido considerados, por este Tribunal, como perfeitamente licitáveis mediante pregão, bastando, para tanto, que seja possível sua definição objetiva no edital, por meio de especificações usuais de mercado, não havendo necessidade, nem mesmo, de que eles sejam simples. (TCU, Acórdão nº 1.989/2010, Plenário, Rel. Min. Augusto Sherman Cavalcanti, DOU de ) Vale ressaltar que o Plenário do TCU, no Acórdão nº 2.804/2009, admitiu a utilização de pregão para a contratação de serviços de engenharia consultiva. (negritamos) Por oportuno, cabe-nos colocar o entendimento do ilustre doutrinador Joel de Menezes Niebuhr 1 quanto ao conceito de serviços comuns: A própria Lei nº /02, precisamente no 1º do seu artigo 1º, propõe significado para a expressão bem e serviço comum, que, pois, atrai a atenção do intérprete. Com efeito, consoante o dispositivo, consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, 1 NIEBUHR, Joel de Menezes. Pregão Presencial e Eletrônico. 4ª ed. rev., atual. e apl. Curitiba: Zenite, 2006, págs. 59 a 68. 7

8 aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.... Noutras palavras, os bens e serviços cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser definidos objetivamente por especificações usuais no mercado são qualificados como comuns e, por consequência, podem ser licitados sob a modalidade pregão. Por consequência, um dos elementos a ser levado em consideração para avaliar se bem ou serviço é comum ou não é o quão usual ele é no mercado.... A rigor, a palavra usual significa algo que é rotineiro, realizado com frequência, algo que as pessoas estão acostumadas a fazer ou a tratar. Dentre as características apontadas pela doutrina de Marçal Justen Filho, em sua obra Pregão Comentários à Legislação do Pregão Comum e Eletrônico, págs. 27 e ss, Ed. Dialética, 2 ed, tem-se que pontua expressamente a disponibilidade de mercado próprio, utilizando como situação exemplificativa algo semelhante ao objeto do edital em discussão. Sic: a) disponibilidade no mercado próprio Um exemplo permite compreender melhor a distinção. Um programa de computador pode ser um bem comum, quando se tratar do chamado software de prateleira. Suponha-se que a Administração resolva adquirir um aplicativo para processamento de texto, reconhecendo a ausência de necessidade de qualquer especificação determinada. Existem diversos produtos no mercado, que podem ser fornecidos à Administração sem qualquer inovação ou modificação. A hipótese configura um bem comum. Cite-se, ainda, no que tange à ratificação da linha de entendimento ora traçada, entendimento recente do Tribunal de Contas da União, infra: 113. Especificamente em relação ao material de treinamento (produto P7) e ao serviço de treinamento abrangidos na gestão da mudança referente aos 8

9 aplicativos, tendo em vista o conhecimento necessário acerca dos aplicativos e a prática adotada, inclusive pelo BNDES, de licitar serviço de treinamento em uso de software por Pregão eletrônico (Pregão Eletrônico AA nº 41/2009 do BNDES), reitera-se o entendimento de que não se observa óbice à sua contratação por meio de Pregão eletrônico juntamente com os serviços da vertente tecnológica. (Ata 35/2010 Plenário; Sessão 22/09/2010. Quorum: Ministros presentes: Benjamin Zymler (na Presidência), Valmir Campelo, Augusto Nardes, Aroldo Cedraz, Raimundo Carreiro (Relator), José Jorge e José Múcio Monteiro; Auditor convocado: Marcos Bemquerer Costa; Auditores presentes: Augusto Sherman Cavalcanti, André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira. DOU 24/09/2010) grifos nossos E mais: O administrador público, ao analisar se o objeto do Pregão enquadra-se no conceito de bem ou serviço comum, deverá considerar dois fatores: os padrões de desempenho e qualidade podem ser objetivamente definidos no edital? As especificações estabelecidas são usuais no mercado? Se esses dois requisitos forem atendidos o bem ou serviço poderá ser licitado na modalidade Pregão. [...] A verificação do nível de especificidade do objeto constitui um ótimo recurso a ser utilizado pelo administrador público na identificação de um bem de natureza comum. Isso não significa que somente os bens pouco sofisticados poderão ser objeto do Pregão, ao contrário, objetos complexos podem também ser enquadrados como comuns. (Acórdão nº 313/ Plenário) O entendimento de bem comum, de acordo com diversos autores, nada tem a ver com a complexidade do bem adquirido e sim com produtos que sejam comumente encontrados no mercado, sem a necessidade de alterações específicas para o fornecimento em questão. (Acórdão nº 1.114/2006 Plenário. Grifou-se.) O assunto, inclusive, já foi objeto de Nota Técnica no TCU, a qual está registrada sob o nº 02/2008 SEFTI/TCU, em 9

10 que ficaram enumerados, dentre outros, os seguintes entendimentos: Entendimento II. Devido à padronização existente no mercado, os bens e serviços de tecnologia da informação geralmente atendem a protocolos, métodos e técnicas préestabelecidos e conhecidos e a padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificações usuais no mercado. Logo, via de regra, esses bens e serviços devem ser considerados comuns para fins de utilização da modalidade Pregão. (Lei nº /2002, art. 1º; Acórdão nº 2.471/2008-TCU- Plenário, item 9.2.2) Entendimento IV. Em geral, nem a complexidade dos bens ou serviços de tecnologia da informação nem o fato de eles serem críticos para a consecução das atividades dos entes da Administração descaracterizam a padronização com que tais objetos são usualmente comercializados no mercado. Logo, nem essa complexidade nem a relevância desses bens e serviços justificam o afastamento da obrigatoriedade de se licitar pela modalidade Pregão. (Lei nº /2002, art. 1º; Acórdão nº 1.114/2006 Plenário; Acórdão nº 2.471/2008-TCU-Plenário, item 9.2.4) Nota-se, portanto, que, segundo a CODTEI, o objeto do pregão [...] tecnologia NET/JAVA e Business Intelligence (BI), bem como licença para produtos de softwares na plataforma BI [...], apesar de demandarem certa complexidade, no meio da Informática é comumente encontrado para comercialização, resultando num software pronto para fins de comercialização. Relativamente ao questionamento sob exame, é importante destacar que as Impugnantes, simplesmente, aduzem que o objeto licitado não se enquadraria como bem ou serviço comum, sem que apresentem qualquer justificativa legitimadora do seu pleito, o que impede que a resposta ora apresentada se apresente com maior detalhamento. II - DA POSSIBILIDADE DE ESPECIFICAÇÃO DO SOFTWARE IBM 10

11 Como asseverado pela CODTEI, a identificação do software Business Intelligence COGNOS, de propriedade da multinacional IBM, como ferramenta que servirá de base à execução do serviço contratado, revela-se em perfeita regularidade, afinal, condiz com o dever do órgão licitante em identificar não simplesmente a contratação de um bem ou serviço, mas em fazê-lo de modo a adquirir aquele que revele uma solução confiável e que exista garantia quanto à disponibilização do suporte necessário, à operacionalização da solução contratada. A preocupação do setor técnico na indicação de marca para o software, que ora tratamos, na plataforma BI Business Intelligence, reside na continuidade da padronização da tecnologia de informática, e seria sim de causar estranheza desprezar todos os esforços e recursos financeiros empregados pela Administração desde as primeiras contratações. A padronização de bens que importa a compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas as condições de manutenção, assistência técnica e garantia é mandado infraconstitucional, presente no art. 15, I, da Lei nº 8.666/93, que visa garantir a observância, com plenitude, do princípio magno da Impessoalidade. Corrobora o procedimento adotado por esta Comissão de Licitação o entendimento pacificado do Tribunal de Contas da União, externado através da Súmula nº 270/2012: Em licitações referentes a compras, inclusive de softwares, é possível a indicação de marca, desde que seja estritamente necessária para atender a exigências de padronização e que haja prévia justificação. (Grifou-se) Nesse sentido, observa-se que os órgãos licitantes, em algumas situações, identificam marcas no âmbito dos bens contratados, sempre no intuito de realizar a melhor contratação ao fim objetivado. No presente caso não é diferente, afinal, como afirmado pela CODTEI, permitir a contratação de um software livre, é confiar naquilo que não se pode confiar, afinal, não existe 11

12 a segurança de que referido software continuará disponível no mercado e, nem mesmo que eternamente será possível sua livre utilização por qualquer interessado, de modo que pode ocorrer da eventual empresa contratada para a operacionalização dos serviços dar início à execução e, já com o serviço em andamento, ter cessada a utilização da plataforma de software que vinha utilizando na execução do serviço, prejudicando assim, tudo o que já tinha sido executado, e, mais diretamente, à própria contratante, vez que não terá a solução adequada. Num outro prisma é importante frisar, como afirmado pela CODTEI, que a contratante, por se tratar de uma pessoa jurídica que atua no contexto de contratos e relações internacionais, por recomendação do Governo Federal, ao qual é vinculada, está adotando padrões de solução que favoreçam a uniformização dos procedimentos, em caráter nacional e internacional. A Administração Pública tem interesse em adquirir, para o projeto, uma solução robusta e confiável, que já seja utilizada em diversas entidades públicas do Brasil, com sistemas em produção e com acesso a grande volume de dados. Tal solução é confiável quando da utilização de um software de propriedade de uma das maiores empresas do mundo, justamente a IBM. Registre-se, ainda, que não há que se falar em restrição à competitividade, uma vez que, conforme a CODTEI, somente no Brasil existe um total de 27 (vinte e sete) parceiros autorizados à comercialização dos produtos IBM de COGNOS, conforme pode ser inferido de consulta ao endereço eletrônico adiante apontado: < 304.ibm.com/partnerworld/wps/bplocator/search.jsp> Ao Colocar, País: Brasil e Produto ou Servico IBM: COGNOS aparece uma lista de 27 empresas do Brasil. Ressaltou ainda a CODTEI ser de muita importância que o produto tenha suporte e garantia de uma empresa consolidada, no caso, a IBM, que está no Brasil desde 1917, possuindo suporte de excelência ao produto, o que é fundamental, face o destinatário dos produtos desenvolvidos serem altos gestores da Administração, tendo a CODTEI indicado inclusive um link para 12

13 conhecimento sobre história da IBM, em: < Quanto à Ferramenta COGNOS, explanou a CODTEI que aparece no quadrante do Gartner Group como uma ferramenta líder e completa. Devido a isto e com o suporte e apoio da IBM, entende ser a ferramenta ideal para atender às necessidades da Administração Pública. < Assim, resta devidamente justificada a indicação específica da ferramenta COGNOS com apoio e suporte da IBM, indo ao encontro, pois, de entendimento do TCU, senão vejamos: Demonstre, nos procedimentos licitatórios, circunstanciada e motivadamente, na decisão administrativa a razão para identificar o produto de informática pela marca. (Acórdão 747/2008- Plenário) O Tribunal de Contas da União, atento aos problemas causados por compras equivocadas, sob o ponto de vista qualitativo, posiciona-se de forma positiva em relação à indicação de marca como garantia de qualidade, verbis: "A experiência em licitações públicas tem demonstrado que os licitantes necessitam, para bem elaborar suas propostas, de especificações claras e precisas, que definam o padrão de qualidade e o desempenho do produto a ser adquirido. Se não for assim, corre-se o risco de o licitante ofertar o que tem de mais barato e não o que pode oferecer de melhor". (TCU, Licitações e Contratos, Orientações Básicas, 3a ed., Brasília, 2006, p. 89). Acrescente-se existirem outros Editais, inclusive sob a modalidade de Pregão, titularizados por órgãos nacionais, que optaram em suas especificações pela Compra de COGNOS da IBM: Pregão Eletrônico nº 2011/081 Banco do Nordeste do Brasil, disponível em: 13

14 < ditais_publicados/editais/edt_pe_2011_081.pdf> Pregão Eletrônico nº 008/2012 PROGERGS Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul, disponível em: < rce=web&cd=2&ved=0cemqfjab&url=https%3a%2f%2fw ww.compras.rs.gov.br%2fegov2%2farquivo%3fatz%3dau torizadorofertadocumento%26ltr%3dleitorofertadocumen to%26idod%3d213332&ei=jf6euitye4as8atf4id4bg&usg =AFQjCNE8xgxcGtVtD95PUsGUqFYVBvYetg> Pregão Presencial nº 08/2007 Fundação Amparo à Pesquisa de São Paulo FAPESP, disponível em: < Como bem preconizado pela CODTEI, o intuito da padronização é exatamente evitar aquisições de bens diferentes nos seus elementos componentes, na qualidade, na produtividade e na durabilidade, com implicações diretas e imediatas no estoque, na manutenção, na assistência técnica, nos custos, no controle e na atividade administrativa. No caso em análise, como não houve, consoante a CODTEI, superação por outro software com mais vantagens à Administração, a padronização deve ser mantida. Por fim, no que tange à alegada ausência de especificação das características, a CODTEI afirmou que as mesmas estão devidamente detalhadas no Termo de Referência (Anexo VII ao Edital de Pregão para Registro de Preços nº 021/2012), do item 1.2 ao item 4.2, edital, com referência à qualidade e à quantidade a ser contratada; especificação completa do bem/serviço a ser adquirido/prestado, com a indicação da marca, apenas para manter padronização administrativa, devidamente justificada; estimativa de consumo e utilização prováveis e, ainda que não houvesse o detalhamento do Termo de Referência, por existir indicação específica do objeto, para continuidade de padronização do serviço de Informática, revelar-se-ia desnecessária uma especificação com riqueza de detalhes. 14

15 III DA NECESSIDADE DE QUE O LICITANTE SEJA PARCEIRO AUTORIZADO DA EMPRESA IBM E QUE REVELE EXPERIÊNCIA Examinando as razões apresentadas pela Impugnante, não restou identificada qualquer irregularidade no que tange à exigência de apresentação de Declaração atestando que o licitante seja parceiro autorizado da IBM. A manutenção da exigência destacada no parágrafo anterior subsiste, a considerar o fato de que a contratação não reside unicamente no âmbito do serviço, estando também acompanhada da aquisição do software, o qual viabilizará a execução nos moldes definidos pela entidade licitante, qual seja, o Business Intelligence COGNOS IBM, bem como a prestação de SERVIÇOS DE SUPORTE TÉCNICO NOS PRODUTOS. Portanto, evidencia-se que a empresa a ser contratada terá que oferecer todo o acompanhamento de suporte técnico ao software, inclusive com ajustes porventura necessários e, considerando que o software identificado no edital é de propriedade da IBM, tem-se que somente as empresas por esta autorizadas é que poderão realizar um suporte eficiente. Nesse compasso: MANDADO DE SEGURANÇA. LICITAÇÃO. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA. DESCUMPRIMENTO DE EXIGÊNCIA DO EDITAL. INABILITAÇÃO. LEGALIDADE. INTELIGÊNCIA DO ART. 30, II, DA LEI Nº 8.666/93.30II8.666I - Não cumprindo a exigência do edital consistente na declaração, sob pena da lei, assinada pelo representante legal da licitante, de que a empresa possui na cidade, assistência técnica autorizada para o equipamento, objeto da licitação informando a razão social e o endereço, exigência que encontra amparo no disposto no art. 30, II, da Lei nº 8.666/93, nenhuma ilegalidade existe na decisão que declara a inabilitação da licitante no procedimento;30ii8.666ii - segurança denegada. ( MA, Relator: CLEONES CARVALHO CUNHA, Data de Julgamento: 02/06/2003, SAO LUIS. Grifou-se) Admitir situação diferente da exposta no parágrafo anterior equivaleria a reconhecer que, em contratando, por ex., a 15

16 aquisição de elevadores de uma determinada marca, vez que somente esta seria capaz de atender a uma necessidade específica, por exemplo, quantitativo de peso, o órgão adquirente do produto pudesse contratar a manutenção do mesmo junto a uma empresa que não fosse uma assistência técnica autorizada, ou seja, junto a qualquer empresa que se dissesse capaz de executar a manutenção daquele tipo específico de elevador, contudo, sem nenhum indício da expertise necessária para a consecução de tal proposição, o que já não ocorre com empresas autorizadas, vez que o fabricante somente autoriza aquele que se revela hábil à operacionalização de seus equipamentos na plenitude de segurança com vistas a uma máxima eficiência e manutenção da garantia do produto. Importante observar que a exigência de que o licitante seja parceiro da empresa IBM de modo algum se revela como desnecessária ou meramente formal, mas sim essencial à correta operacionalização do sérvio contratado, revelandose, portanto, plenamente legítima. Por todo o exposto, opinamos pelo indeferimento da Impugnação, encaminhando o processo para a devida deliberação acerca das Impugnações pela Diretoria Executiva. É o Parecer, s. m. j. Fortaleza, 12 de novembro de Por sua vez, a Diretoria Colegiada da CDC, através da Resolução nº 263, de 12 de novembro de 2012, acolheu o parecer da CODJUR e decidiu pelo não acolhimento da impugnação apresentada, determinando o prosseguimento da licitação em seus ulteriores termos. Fortaleza, 12 de novembro de Carlos Alberto Câmara de Vasconcelos Presidente da CPL 16

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