PRISMA ECONÔMICO-FINANCEIRO DA SAÚDE SUPLEMENTAR

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1 PRISMA ECONÔMICO-FINANCEIRO DA SAÚDE SUPLEMENTAR

2 PRISMA ECONÔMICO-FINANCEIRO DA SAÚDE SUPLEMENTAR 4º TRIMESTRE DE 2014 Esta publicação está disponível na internet: < MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras DIOPE Gerência Geral de Acompanhamento das Operadoras e Mercado GGAME Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado GEHAE Av. Augusto Severo, 84 Glória CEP Rio de Janeiro, RJ Site: PRISMA Econômico-financeiro da Saúde Suplementar Rio de Janeiro v. 6, n. 1 p Julho 2015

3 MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar Ministério da Saúde. É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. Versão Online Elaboração, distribuição e informações: MINISTÉRIO DA SAÚDE Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras DIOPE Gerência Geral de Acompanhamento das Operadoras e Mercado GGAME Gerência de Habilitação, Atuária e Estudos de Mercado GEHAE Av. Augusto Severo, 84 Glória CEP Rio de Janeiro, RJ Brasil Tel: +55 (21) Disque-ANS: ouvidoria@ans.gov.br Elaboração: Oswaldo Gomes de Souza Junior Regina Celli Silva de Oliveira Coordenação: Marcio Nunes de Paula Washington Oliveira Alves Leandro Fonseca da Silva Cesar Brenha Rocha Serra Colaboração: Alessandra Viana Reis Carina Alves dos Santos Felipe Almeida Pimenta Tatiana de Campos Aranovich Tatiana de Macedo Nogueira Lima Projeto Gráfico: Gerência de Comunicação GCOMS/SEGER/PRESI Fotografia (capa) Thinkstock photos Apoio Bibliotecário: CODOB/GEDOC/DIGES Ficha Catalográfica Prisma econômico-financeiro da saúde suplementar : 4º trimestre de v. 1, n. 1 (jul./set. 2009)- Agência Nacional de Saúde Suplementar, v. 6, n. 1, ,67 MB ; epub.. Rio de Janeiro: Endereço eletrônico: Publicação renumerada a partir de 2015, com indicação de volume e fascículo. O exemplar de 2015 passa a representar o volume 6, fascículo 1 da coleção. Periodicidade trimestral até Em 2015 publicado apenas um fascículo. 1. Saúde suplementar. 2. Saúde suplementar Economia. 3. Operadora de plano de saúde. I. Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). CDD Catalogação na fonte Biblioteca da ANS Coordenação de Documentação e Biblioteca

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 5 SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO 4º TRIMESTRE DE SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR NO 4º TRIMESTRE DE DADOS CONSOLIDADOS DO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR... 9 DADOS CONSOLIDADOS CONTRAPRESTAÇÕES EFETIVAS...10 DADOS CONSOLIDADOS EVENTOS INDENIZÁVEIS...11 DADOS CONSOLIDADOS DESPESAS ADMINISTRATIVAS...12 DADOS CONSOLIDADOS DESPESAS COMERCIAIS...13 DADOS CONSOLIDADOS OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS...14 DADOS CONSOLIDADOS OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS...15 DADOS CONSOLIDADOS RESULTADO PATRIMONIAL...16 DADOS CONSOLIDADOS RESULTADO FINANCEIRO...17 DADOS CONSOLIDADOS RESULTADO ANTES DO IR...18 DADOS CONSOLIDADOS RESULTADO LÍQUIDO...19 PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS GARANTIDORES...21 PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS GARANTIDORES VINCULADOS...22 INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS...24 LIQUIDEZ CORRENTE PONDERADOS...25 LIQUIDEZ CORRENTE NÃO PONDERADOS...26 ENDIVIDAMENTO PONDERADOS...27 ENDIVIDAMENTO NÃO PONDERADOS...28 SINISTRALIDADE PONDERADOS...29 SINISTRALIDADE NÃO PONDERADOS...30 SINISTRALIDADE SEM EFEITO DAS PROV. TÉCNICAS PONDERADOS...31 SINISTRALIDADE SEM EFEITO DAS PROV. TÉCNICAS NÃO PONDERADOS...32 ÍNDICE COMBINADO PONDERADOS...33 ÍNDICE COMBINADO NÃO PONDERADOS...34 ÍNDICE COMBINADO SAÚDE PONDERADOS...35 ÍNDICE COMBINADO SAÚDE NÃO PONDERADOS...36 PMCR PONDERADOS...37 PMCR NÃO PONDERADOS...38 PMPE PONDERADOS...39 PMPE NÃO PONDERADOS...40 RETORNO SOBRE O ATIVO PONDERADOS...41 RETORNO SOBRE O ATIVO NÃO PONDERADOS...42 RETORNO SOBRE O PL PONDERADOS...43 RETORNO SOBRE O PL NÃO PONDERADOS...44 MARGEM DE LUCRO LÍQ. PONDERADOS...45 MARGEM DE LUCRO LÍQ. NÃO PONDERADOS...46 VARIAÇÃO DE CUSTOS - PONDERADOS...47 VARIAÇÃO DE CUSTOS NÃO PONDERADOS...48 NOTAS...49

5 A presente edição do Prisma Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar ( Prisma ) reflete um amadurecimento na forma de apresentação dos dados do setor em relação às edições anteriores. A versão atual buscou estender o lapso temporal e a capacidade de análise das informações do setor de saúde suplementar brasileiro. Em 2009, a Agência Nacional de Saúde Suplementar começou a publicar o Prisma, mostrando a evolução dos dados econômico, financeiro e patrimoniais das operadoras de planos de saúde, segmentadas por modalidade, referente aos últimos trimestres. A partir desta edição, todas as informações de contas de resultado (receitas e despesas) passarão a considerar o histórico dos últimos 12 meses. Desse modo, procura-se eliminar o efeito da sazonalidade que poderia ser observado nas edições anteriores e assim influenciar a interpretação de dados e indicadores. Outras alterações incluem a apresentação dos indicadores econômico-financeiros das autogestões; bem como a avaliação do cálculo da sinistralidade sem o efeito das provisões técnicas; a introdução do Índice Combinado Saúde, que pretende refletir o efeito de outras receitas e despesas operacionais não relacionadas diretamente com a operação de planos de saúde e da Variação de Custos, que visa refletir a variação de custos assistenciais a partir das informações disponibilizadas pelas próprias operadoras. Nesta publicação são apresentadas informações financeiras e econômicas dos últimos 2 anos (8 trimestres), segmentadas por modalidade, incluindo o total de provisões técnicas e ativos garantidores do setor. A partir desta edição, todas as informações de contas de resultado (receitas e despesas) passarão a considerar o histórico dos últimos 12 meses. Desse modo, procura-se eliminar o efeito da sazonalidade que poderia ser observado nas edições anteriores e assim influenciar a interpretação de dados e indicadores. Primeiramente, apresenta-se panorama do setor de saúde suplementar através de informações consolidadas dos últimos 12 meses referentes às contraprestações efetivas, aos eventos indenizáveis líquidos e ao resultado líquido, segmentados por modalidade de operadoras de planos privados de assistência à saúde. Passa-se, em seguida, para seção sobre a contabilização das provisões técnicas e sobre os ativos garantidores vinculados à ANS. Posteriormente, exibem-se os indicadores econômico-financeiros abertos nas diversas modalidades de operadoras de planos privados de assistência à saúde. Para esses indicadores, é realizado tratamento estatístico nos dados enviados trimestralmente pelo DIOPS, de forma que são excluídas as discrepâncias (outliers). Subdividiu-se, ainda, em duas formas: dados ponderados (antigo dados agregados), ou seja, somando-se as informações de todo o conjunto de operadoras que compõem a amostra, levando em conta a relevância de cada operadora nos diversos aspectos (assim, operadoras com uma receita maior têm um peso maior no resultado do indicador ponderado do que as operadoras com menor faturamento); e dados não ponderados (antigo dados não agregados), sob uma ótica diferente, para eliminar a relevância supracitada de cada operadora e mostrar, assim, todas as operadoras com o mesmo peso no resultado final do indicador, independente de seu porte no mercado. O principal objetivo dessa visão é evitar que uma grande operadora distorça o resultado da modalidade como um todo.

6 O setor de saúde suplementar contou, em dezembro de 2014, com aproximadamente 72 milhões de beneficiários (78% no segmento Médico Hospitalar e 22% no segmento Exclusivamente Odontológico) e pouco mais de operadoras com registro ativo na Agência Nacional de Saúde Suplementar (73% no segmento Médico Hospitalar e 27% no segmento Exclusivamente Odontológico). Houve um aumento de 3,4% no total desses beneficiários de 2013 para 2014, enquanto o número de operadoras reduziu-se em 3,0% no mesmo período. Dados Consolidados do Setor de Saúde Suplementar O total de faturamento com contraprestações do setor foi de aproximadamente R$ 126 bilhões. Na comparação com o ano de 2013, observa-se um aumento nominal de 16,3%. Já o total de despesa assistencial girou em torno de R$ 106 bilhões. Na comparação com o ano de 2013, registra-se um aumento nominal de 17,7%. Pode-se extrair dessas informações a proporção de sinistralidade média (relação entre as despesas assistenciais e as contraprestações), considerando todas as operadoras do segmento médico hospitalar e exclusivamente odontológico, de 84% em A proporção, comparada com a sinistralidade média de 83% em 2013, indica aumento de pouco mais de 1 ponto percentual. As despesas administrativas e comerciais tiveram um incremento nominal de 12,3% e 19,7%, respectivamente, de 2013 para O total de despesa administrativa passou de R$ 14,58 bilhões para R$ 16,37 bilhões. Já a despesa comercial aumentou de R$ 3,48 bilhões para R$ 4,16 bilhões. Ainda que a margem de lucro líquida média do setor tenha ficado praticamente estável em torno de 2%, o resultado líquido do setor ampliou-se em termos nominais, de R$ 2,5 bilhões em 2013, para R$ 3,6 bilhões em 2014, impulsionado fortemente pelo resultado financeiro apurado no último ano. Tal cenário foi significante no segmento Médico Hospitalar, no qual nota-se aumento expressivo do resultado líquido em comparação com o segmento Exclusivamente Odontológico. Provisões Técnicas e Ativos Garantidores Quanto ao total de Ativos Garantidores Vinculados, de 2013 para 2014, registra-se acréscimo de R$ 16,65 bilhões para R$ 19,83 bilhões (19%). Já o volume de Provisões Técnicas aumentou em 15%, passando de R$ 24,18 bilhões para R$ 27,88 bilhões, em termos nominais, no biênio O aumento das provisões constituídas no setor se deu principalmente na Provisão de Eventos ou Sinistros a Liquidar (PESL) passou de aproximadamente R$ 9,4 bilhões em 2013, para R$ 11,27 bilhões em Além disso, não se pode deixar de destacar o aumento da Provisão de Eventos ou Sinistros Ocorridos e Não Avisados (PEONA) mesmo após o fim do período de escalonamento parcelado de sua constituição permitido pela ANS entre 2008 e 2013 para a maioria das operadoras.

7 Indicadores Econômico-Financeiros do Setor de Saúde Suplementar Analisam-se nesta seção os indicadores por modalidade e por segmento (Médico Hospitalar e Exclusivamente Odontológico). Assim, é possível verificar o desempenho dos últimos 2 anos no setor. Comparados os resultados por modalidade, observa-se uma variação entre 0,90 e 1,80 no indicador de Liquidez Corrente (visão Ponderada), enquanto a variação da mediana na visão Não Ponderada está entre 0,80 e 2,40. As Autogestões e as operadoras exclusivamente odontológicas possuem uma liquidez corrente bem mais alta do que as outras modalidades. Analisando o indicador de Sinistralidade, fica clara uma grande diferença entre as operadoras do segmento Médico-Hospitalar e Exclusivamente Odontológico. Enquanto o primeiro grupo tem esse indicador oscilando em torno de pouco mais de 80%, o segundo grupo tem uma variação entre 40% e 60%, o que demonstra um gasto direto com despesas assistenciais, em termos relativos, bem menor nas operadoras de segmento Exclusivamente Odontológico. No Índice Combinado, destaque para as Filantropias, que possuem valor bem maior que as demais modalidades. Enquanto elas têm o indicador maior que 1,30, as demais modalidades tem esse índice entre 0,80 e 1,00. O Índice Combinado Saúde, que é similar ao Índice Combinado, mas considera também outras receitas e outras despesas operacionais, oscila entre 0,98 e 1,02 nas modalidades do segmento Médico Hospitalar. Já no segmento Exclusivamente Odontológico a variação fica entre 0,93 e 0,98. A exceção é para as operadoras da modalidade Odontologia de Grupo na visão Ponderada, onde esse indicador fica em torno de 0,80. O Prazo Médio de Contraprestações a Receber é maior no segmento Exclusivamente Odontológico, em torno de 35 dias. Já no segmento Médico Hospitalar, o valor varia entre 25 e 35 dias, com destaque para as Seguradoras, cujo indicador está abaixo de 20 dias na visão Não-Ponderada, e para as Medicinas de Grupo, cujo indicador está próximo dos 40 dias na visão Ponderada. Já sobre o Prazo Médio de Pagamento de Eventos, no segmento Exclusivamente Odontológico, o indicador varia entre 15 e 25 dias, enquanto no segmento Médico Hospitalar esse valor é maior, entre 30 e 45 dias, com destaque para as Seguradoras na visão Ponderada: 45 dias. Sobre os indicadores de rentabilidade, o Retorno sobre o Ativo varia entre 0% e 7% nas operadoras de segmento Médico Hospitalar, enquanto a variação no segmento Exclusivamente Odontológico está entre 4% e 15%. Na visão Não Ponderada, a mediana das Filantropias possuem uma rentabilidade bem menor que as demais modalidades, enquanto as operadoras da modalidade Medicina de Grupo possuem a menor rentabilidade na visão Ponderada, ao longo de No segmento Exclusivamente Odontológico, as Cooperativas Odontológicas possuem uma rentabilidade bem menor que as operadoras da modalidade Odontologia de Grupo. A Margem de Lucro Líquida traz uma variação entre 0% e 5% ao longo de 2014 na visão Não Ponderada no segmento Médico Hospitalar, enquanto na visão Ponderada essa variação vai até 7%. Já no segmento Exclusivamente Odontológico há uma diferença relevante entre as duas visões: enquanto na visão Ponderada as Cooperativas Odontológicas (entre 2 e 5%) aparecem sempre com uma margem bem inferior às Odontologias de Grupo (entre 10% e 12%), na visão Não Ponderada, a mediana das duas modalidades se misturam e variam entre 1% e 5%.

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9 Esse tópico pretende evidenciar os valores absolutos anualizados do mercado de saúde suplementar, com o intuito de demonstrar a ordem de grandeza das seguintes informações: receita com contraprestações efetivas, despesa assistencial, despesa administrativa, despesa comercial, resultado operacional, resultado patrimonial, resultado financeiro, resultado antes do imposto de renda e resultado líquido, segregados por modalidade e segmento, a fim de mostrar a relevância desse setor para o país. Cabe destacar ainda que, exclusivamente nessa seção, o número de operadoras utilizado não é, necessariamente, o mesmo para cada trimestre analisado, em função do envio do DIOPS por parte das operadoras e de novos registros concedidos e cancelados regularmente por parte da ANS. Lembrando ainda que, são apresentadas informações dos últimos 8 trimestres, segmentados por modalidade e todas as informações de contas de receita e despesa serão anualizadas, ou seja, sempre serão considerados os últimos 4 trimestres, eliminando de vez o efeito da sazonalidade.

10 Contraprestações Efetivas

11 Eventos Indenizáveis

12 Despesas Administrativas

13 Despesas Comerciais

14 Outras Receitas Operacionais

15 Outras Despesas Operacionais

16 Resultado Patrimonial

17 Resultado Financeiro

18 Resultado Antes do Imposto de Renda

19 Resultado Líquido

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21 As provisões técnicas e a vinculação de ativos garantidores estão entre as principais regras prudenciais vigentes para o setor de saúde suplementar. As provisões técnicas devem refletir as obrigações esperadas das operadoras com a operação de planos de saúde. Para garantir maior segurança e liquidez, a ANS exige que as operadoras mantenham determinados ativos, na proporção e na diversificação regulamentadas, para lastro das provisões técnicas os denominados ativos garantidores. Uma parte dos ativos garantidores deve ser vinculada à ANS. Assim, embora esses ativos continuem sendo de propriedade das operadoras, sua movimentação depende de autorização da ANS. As primeiras regras prudenciais foram estabelecidas no ano de 2001, com a publicação da RDC nº 77/01 e posteriormente, em 2004, pela RN nº 67/04, exigindo a constituição da Provisão de Risco, Provisão de Eventos ou Sinistros Ocorridos e Não Avisados (PEONA) para as Seguradoras Especializadas em Saúde, além da manutenção de ativos diversificados e suficientes para a cobertura das Provisões Técnicas. Em 2007, ambas as normas foram atualizadas, com destaque para a ampliação da exigência de constituição da PEONA para as demais operadoras, da necessidade de vinculação dos Ativos Garantidores e da criação do Fundo Dedicado ao Setor de Saúde Suplementar, como alternativa de investimento. Em 2009 e 2010, novas alterações consolidaram a Provisão de Eventos ou Sinistros a Liquidar (PESL) e sua respectiva exigência de ativos garantidores e a extinção da Provisão de Risco. Em 2012, foi instituída a Provisão de Prêmios ou Contraprestações Não Ganhas (PPCNG). Para tal provisão foi dispensada a exigência de ativos garantidores. A seguir, apresentamos um panorama da evolução das Provisões Técnicas e de vinculação dos Ativos Garantidores. Observações: Provisões Técnicas: A tabela de Provisões Técnicas Distribuição apresenta um somatório de valores absolutos das contas que registram as Provisões Técnicas das operadoras que transmitiram o DIOPS referente a cada período. Ativos Garantidores: A tabela de Ativos Garantidores Distribuição apresenta um somatório de valores absolutos dos valores vinculados das operadoras referente a cada período.

22 Milhões (R$) ºtri 2ºtri 3ºtri 4ºtri 1ºtri 2ºtri 3ºtri 4ºtri Milhões (R$) ºtri 2ºtri 3ºtri 4ºtri 1ºtri 2ºtri 3ºtri 4ºtri

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24 Os indicadores econômico-financeiros são calculados através das informações extraídas do DIOPS (demonstrações contábeis enviadas trimestralmente pelas operadoras de planos de saúde) que estabelece relações quantitativas que, quando comparados com parâmetros estabelecidos, ganham um caráter qualitativo e auxiliam na análise da situação econômico-financeira das operadoras. A análise estática dos indicadores evidencia a situação na data de referência da informação, enquanto a análise evolutiva nos fornece uma noção da tendência dos indicadores ao longo do período observado. A composição dessas duas análises é fundamental para uma avaliação mais completa que possibilite uma melhor leitura, tanto no âmbito individual quanto nos diversos conjuntos de indicadores. Aqui são apresentados alguns indicadores econômico-financeiros utilizados pela ANS no monitoramento periódico das operadoras, demonstrando os valores estáticos e apresentando gráficos evolutivos, de forma ponderada e não-ponderada, com o objetivo de conferir maior qualidade e clareza acerca do comportamento do setor de saúde suplementar durante o período destacado. Ressalta-se que, a partir dessa seção, é utilizada uma amostra para a análise dos dados. O critério adotado para seleção dessa amostra é o envio de todos os DIOPS das operadoras ativas no período avaliado. Esse grupo abrange mais de 80% do total de beneficiários de planos privados de assistência à saúde sendo, desta forma, uma amostra estatisticamente representativa do setor. Nesta seção, os indicadores econômico-financeiros apresentados passaram por um processo de tratamento estatístico. É feita uma análise, no sentido de excluir dados considerados discrepantes (outliers), conforme metodologia descrita por Morettin e Bussab (2002). Diferentemente dos números anteriores, o resultado da amostra é analisado individualmente por indicador, de forma a permitir a exclusão dos outliers da série de dados. De acordo com a técnica utilizada, a exclusão ocorre quando identificados valores acima de um limite superior ou abaixo do limite inferior estabelecido. Os dados foram segregados por modalidade (Cooperativa Médica, Filantropia, Medicina de Grupo e Seguradora Especializada em Saúde) e segmento (Médico-Hospitalar e Exclusivamente Odontológico). Há também duas óticas: dados apresentados de forma ponderada, somando-se as informações de todo o conjunto de operadoras que compõem a amostra, levando em conta a relevância de cada operadora nos diversos aspectos; e dados apresentados de forma não ponderada, fazendo com que todas as operadoras influenciem de forma igualitária o resultado final do indicador, independente de seu peso no setor. Os indicadores analisados são: Liquidez Corrente, Endividamento, Sinistralidade, Sinistralidade sem efeito das Provisões Técnicas, Índice Combinado, Índice Combinado Saúde, Retorno sobre o Ativo (ROA), Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), Margem de Lucro Líquido (MLL), Prazo Médio de Recebimento e Prazo Médio de Pagamento de Eventos. As contas de receita e despesa, que compõem os indicadores, consideram a soma dos últimos 12 meses.

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26 MÉDICO-HOSPITALAR 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 1,28 1,26 1,24 1,23 1,26 1,27 1,24 1,28 0,50 0,00 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 3,00 2,50 2,00 1,50 1,56 1,49 1,46 1,59 1,50 1,46 1,43 1,53 1,00 0,50 0,00 1T T T T T T T T

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28 MÉDICO-HOSPITALAR 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,65 0,65 0,66 0,65 0,65 0,65 0,65 0,64 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,62 0,62 0,65 0,62 0,63 0,65 0,67 0,65 1T T T T T T T T

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30 MÉDICO-HOSPITALAR 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,80 0,80 0,81 0,81 0,81 0,81 0,80 0,81 0,75 0,70 0,65 0,60 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 0,85 0,75 0,65 0,55 0,45 0,54 0,49 0,50 0,51 0,51 0,49 0,49 0,47 0,35 0,25 1T T T T T T T T

31 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

32 MÉDICO-HOSPITALAR 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,79 0,79 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 0,70 0,65 0,60 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 0,75 0,70 0,65 0,60 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,48 0,47 0,47 0,47 0,46 0,45 0,46 0,46 1T T T T T T T T

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34 MÉDICO-HOSPITALAR 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,90 0,85 0,80 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,95 0,97 0,96 0,96 0,92 0,92 0,92 0,93 0,85 0,80 0,75 0,70 1T T T T T T T T

35 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

36 MÉDICO-HOSPITALAR 1,10 1,05 1,00 0,99 0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,98 0,95 0,90 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 1,10 1,05 1,00 0,95 0,97 0,97 0,97 0,97 0,96 0,97 0,96 0,96 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 1T T T T T T T T

37 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

38 MÉDICO-HOSPITALAR ,54 29,76 27,88 25,83 26,83 26,74 25,64 23, T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO ,71 35,44 36,82 38,34 40,21 39,63 36,73 34, T T T T T T T T

39 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

40 MÉDICO-HOSPITALAR ,95 34,58 34,27 31,82 31,59 33,92 33,97 32, T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO ,90 24,87 25,65 24,09 25,51 28,68 27,59 23, T T T T T T T T

41 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

42 MÉDICO-HOSPITALAR 0,20 0,15 0,10 0,05 0,04 0,03 0,03 0,03 0,03 0,04 0,05 0,04 0,00-0,05-0,10 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,04 0,04 0,07 0,06 0,07 0,08 0,06 0,07-0,10-0,20-0,30 1T T T T T T T T

43 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

44 MÉDICO-HOSPITALAR 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00-0,10-0,20 0,10 0,11 0,09 0,11 0,11 0,14 0,14 0,14-0,30 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 0,13 0,15 0,20 0,17 0,21 0,19 0,18 0,20-0,20-0,40 1T T T T T T T T

45 ###### ##### ###### ###### ##### ###### ###### ######

46 MÉDICO-HOSPITALAR 0,15 0,10 0,05 0,00 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,02 0,03 0,03-0,05-0,10 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 0,02 0,02 0,03 0,02 0,03 0,04 0,03 0,03-0,05-0,10 1T T T T T T T T

47 ###### ##### ##### ##### ##### ###### ##### ##### Médico-Hospitalar 0,18 0,16 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim 4ºTrim 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim 4ºTrim Autogestão Filantropia Seguradora Especializada em Saúde Cooperativa Médica Medicina de Grupo MH Exclusivamente Odontológico 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00-0,02-0,04-0,06-0,08 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim 4ºTrim 1ºTrim 2ºTrim 3ºTrim 4ºTrim Cooperativa Odontológica Odontologia de Grupo OD

48 MÉDICO-HOSPITALAR 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00-0,05 0,10 0,10 0,10 0,10 0,11 0,10 0,09 0,09-0,10 1T T T T T T T T EXCLUSIVAMENTE ODONTOLOGICO 0,30 0,20 0,10 0,00 0,01 (0,01) (0,01) 0,00 0,03 (0,00) 0,01 0,02-0,10-0,20-0,30-0,40 1T T T T T T T T

49 Origem dos dados Os dados disponíveis são oriundos do Sistema de Cadastro de Operadoras (CADOP) e do Documento de Informação Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (DIOPS). Sistema de Cadastro de Operadoras (CADOP) O Sistema de Cadastro de Operadoras recebe informações cadastrais das operadoras de planos de saúde e seus representantes, incluindo dados como nome, registro, modalidade, endereço, entre outros. Documento de Informação Periódicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (DIOPS) Aplicativo que contém formulários cadastrais e econômico-financeiros para serem enviados, trimestralmente, pelas operadoras para consolidação e análise pela ANS. É um extrato do plano de contas padrão que tem por objetivo padronizar e informatizar dados cadastrais e contábeis encaminhados à ANS, além de agilizar o acompanhamento individual de cada uma das operadoras do mercado de saúde suplementar e subsidiar a ANS com dados relevantes para melhor entendimento e avaliação do mercado de saúde suplementar como um todo. Modalidade da Operadora Autogestão: entidades que operam serviços de assistência à saúde destinados, exclusivamente, a empregados ativos, aposentados, pensionistas ou ex-empregados, de uma ou mais empresas ou, ainda, a participantes e dependentes de associações de pessoas físicas ou jurídicas, fundações, sindicatos, entidades de classes profissionais ou assemelhados e seus dependentes. As autogestões são divididas em três categorias: Autogestão por RH (Sem obrigação de envio do DIOPS e portanto não presentes nessa publicação): a pessoa jurídica de direito privado que, por intermédio de seu departamento de recursos humanos ou órgão assemelhado, opera plano privado de assistência à saúde, nos termos da Resolução Normativa - RN n.º 137/2006 e alterações;

50 Autogestão com Mantenedor (Sem obrigação de envio do DIOPS e portanto não presentes nessa publicação): a pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos que, possui entidade pública ou privada mantenedora que garantirá os riscos decorrentes da operação de planos privados de assistência à saúde através da apresentação de termo de garantia, nos termos da Resolução Normativa - RN n.º 137/2006 e alterações; e Instrução Normativa IN DIOPE n.º 10/2007; Autogestão sem Mantenedor: a pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos que garantirá os riscos decorrentes da operação de planos privados de assistência à saúde por meio da constituição das garantias financeiras próprias exigidas pela regulamentação em vigor, nos termos da Resolução Normativa - RN n.º 137/2006 e alterações. Cooperativa médica: sociedades sem fins lucrativos, constituídas conforme o disposto na Lei n.º 5.764, de 16 de dezembro de 1971 que operam Planos Privados de Assistência à Saúde. Cooperativa odontológica: sociedades sem fins lucrativos, constituídas conforme o disposto na Lei n.º 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que operam exclusivamente Planos Odontológicos. Filantropia: entidades sem fins lucrativos que operam Planos Privados de Assistência à Saúde, certificadas como entidade filantrópica junto ao Conselho Nacional de Assistência Social, CNAS, e declaradas de utilidade pública junto ao Ministério da Justiça ou junto aos Órgãos dos Governos Estaduais e Municipais. Seguradora especializada em saúde: sociedades seguradoras autorizadas a operar planos de saúde, desde que estejam constituídas como seguradoras especializadas nesse seguro, devendo seu estatuto social vedar a atuação em quaisquer outros ramos ou modalidades. Medicina de grupo: demais empresas ou entidades que operam Planos Privados de Assistência à Saúde. Odontologia de grupo: demais empresas ou entidades que operam, exclusivamente, Planos Odontológicos.

51 Dados contábeis Os dados contábeis foram extraídos do banco de dados do DIOPS referente aos trimestres de cada exercício em 06 de maio de Indicadores Econômico-Financeiros O presente estudo adotou a seguinte abordagem para o tratamento das informações econômico-financeiras. Para tratamento estatístico dos dados, foram identificadas informações discrepantes (outliers) para que estas fossem excluídas da análise. Assim, as estatísticas dos indicadores foram calculadas sem a utilização desses outliers. O dado é considerado outlier, conforme Morettin e Bussab (2002), se estiver acima do limite superior ou abaixo do limite inferior estabelecido. Os limites são calculados como: Limite Inferior = Q 1 1,5 * IIQ Limite Superior = Q 3 + 1,5 * IIQ, onde Q 1 é o primeiro quartil; Q 3 é o terceiro quartil; IIQ é o intervalo inter-quartílico = Q 3 Q 1 O exemplo hipotético abaixo ajuda a ilustrar o cálculo: Razão social Liquidez Corrente Dados Tratados Operadora A 2,00 2,00 Operadora B 1,50 1,50 Operadora C 15,50 - Operadora D 1,00 1,00 Operadora E 1,50 1,50 Média - 1,50 Q1 1,50 - Q3 2,00 - Limite Inferior 0,75 - Limite Superior 2,75 - O caso acima considera um grupo de apenas cinco operadoras, com dados propositalmente distintos (a operadora C possui números substancialmente maiores do que as outras operadoras). O indicador de liquidez corrente é utilizado no exemplo. Ao aplicar a abordagem por dados tratados, a média é 1,50. Neste caso, a operadora C é classificada como outlier, pois está acima do limite superior e, portanto, excluída dessa análise.

52 Dados Ponderados x Dados Não-Ponderados O presente estudo adotou duas abordagens diferentes para a apresentação das informações econômicofinanceiras. A primeira agrega os valores das rubricas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado de todas as operadoras do mercado e de seus sub-segmentos (modalidades) como se fosse uma só operadora, sem utilizar nenhuma estatística de ajuste. Isso significa dizer que o indicador sofre influência do peso ou relevância de cada operadora no mercado. Tal abordagem foi denominada neste estudo como abordagem por dados ponderados. Na segunda abordagem, por dados não ponderados, cada operadora tem indicadores econômico-financeiros calculados de forma individualizada, perdendo assim o efeito descrito anteriormente. O exemplo hipotético abaixo ajuda a ilustrar a diferença entre as duas abordagens: Razão social Ativo Circulante Passivo Circulante Liquidez Corrente (AC) (PC) (AC/PC) Operadora A ,00 Operadora B ,50 Total ,99 O caso acima considera um grupo de apenas duas operadoras, com dados propositalmente distintos (a operadora A possui números substancialmente maiores do que a operadora B ). O indicador de liquidez corrente é obtido através da divisão de duas rubricas do Balanço Patrimonial: Ativo Circulante e Passivo Circulante. Ao aplicar a abordagem por dados ponderados para a obtenção do indicador desse grupo, foram somados os valores do Ativo Circulante e do Passivo Circulante das duas operadoras e a partir do somatório, calculado o valor do indicador. No caso, obteve-se o valor de 1,99 (muito próximo ao da operadora A, devido à grandeza de seus números em relação à B ). A abordagem por dados não ponderados considera os dois indicadores de liquidez corrente de cada operadora separadamente (2,00 para a operadora A e 0,50 para a operadora B ). A partir daí, pode-se calcular a média do indicador, de 1,25 para o exemplo acima, conferindo, assim, o mesmo peso para cada operadora no cálculo do indicador. Importante observar que não existe forma incorreta de observar os dados. Em linhas gerais, a abordagem por dados ponderados busca ilustrar como está o comportamento global de um segmento ou sub-segmento, enquanto a abordagem por dados não ponderados permite que cada operadora tenha o mesmo peso nos indicadores, independente de seu porte, evitando que uma grande operadora distorça o resultado do todo. As duas abordagens trazem informações relevantes e devem sempre ser consideradas, sem julgamentos preliminares por parte do usuário da informação.

53 Cálculo dos Indicadores Com base nesses dados, foram selecionados alguns indicadores para uma análise mais detalhada. LC Liquidez Corrente Liquidez corrente. Mostra a relação entre os ativos conversíveis em dinheiro no curto prazo e as dívidas de curto prazo. Calculado pela seguinte fórmula: LC Ativo circulante Passivo circulante ENDIV Endividamento Total Índice de endividamento. Mostra a relação entre o Exigível total e o Ativo total. Calculado pela fórmula: ENDIV Passivo circulante Exigível Ativo total a Longo Pr azo Sinistralidade ou Despesas Médicas (DM) Índice de despesas assistenciais, ou despesas médicas, ou ainda, sinistralidade. Mostra a relação entre despesas assistenciais e o total das receitas com operação de planos de saúde (contraprestações efetivas). Calculado pela fórmula: DM Eventos indenizáveis líquidos Contraprestações efetivas Sinistralidade sem efeito das Provisões Técnicas Similar ao indicador de sinistralidade, exceto pela retirada da Variação da PEONA no numerador e Variação das Provisões Técnicas no denominador. Mostra a relação entre despesas assistenciais e o total das receitas com operação de planos de saúde sem o efeito das constituições das Provisões Técnicas. Calculado pela fórmula: DM Eventos indenizáveis líquidos Variação da PEONA Contraprestações efetivas Variação das Pr ovisões Técnicas COMB Índice Combinado Índice combinado. Mostra a relação entre despesas operacionais (administrativas, comercialização e assistenciais) e as receitas (contraprestações efetivas). Calculado pela fórmula: Despesasadministrativas Despesasdecomercialização Eventos indenizáveis líquidos COMB Contraprestações efetivas

54 COMB Saúde - Índice Combinado Saúde Índice combinado Saúde mostra a relação entre despesas operacionais (administrativas, comercialização, assistenciais e outras despesas operacionais) e as receitas (contraprestações efetivas e outras receitas operacionais). Calculado pela fórmula: Desp Adm Desp Com Eventos indenizáveis líquidos Outras Desp. Operacionais COMB Saúde Contraprestações efetivas Outras Receitas Operacionais PMCR Prazo Médio de Contraprestação a Receber Prazo médio de contraprestações a receber. Indica o tempo médio que a operadora leva para receber as vendas realizadas (Créditos ops. saúde), já descontada a provisão para devedores duvidosos. Calculado pela fórmula: Créditos ops. de saúde PPSC PMCR Contraprestações efetivas 90 PMPE Prazo Médio de Pagamento de Eventos Prazo médio de pagamento de eventos. Indica o tempo médio que a operadora leva para pagar aos prestadores o que já foi avisado. Calculado pela fórmula: PMPE Eventos a liquidar Eventos indenizáveis líquidos 90 ROA Retorno sobre o Ativo Taxa de retorno sobre o ativo total. Mostra a relação entre o resultado líquido e o ativo total. Calculado pela fórmula: ROA Re sultadolíquido AtivoTotal ROE Retorno sobre o Patrimônio Líquido Taxa de retorno sobre o patrimônio líquido. Mostra a relação entre o resultado líquido e o patrimônio líquido. Calculado pela fórmula: ROE Re sultadolíquido PatrimônioLíquido MLL Margem de Lucro Líquido Margem de Lucro Líquido: mostra a relação entre o resultado líquido e o total das receitas com operação de planos de saúde (contraprestações efetivas). Calculado pela fórmula: Re sultadolíquido MLL ContraprestaçõesEfet ivas

55 VC Variação de Custos Variação de Custos mostra a variação dos custos relacionados a assistência à saúde entre um período e outro. Calculado pela fórmula: VC Ec Ea 1, onde: Ec Eventos Indenizáveis Líquidos Variação da PEONA Total de Beneficiár ios relativo ao ano corrente; Eventos Indenizáveis Líquidos Variação da PEONA Ea Total de Beneficiár ios relativo ao ano anterior; Obs: Até 2013, o setor ainda estava em processo de constituição escalonada da PEONA. Assim, para fins comparativos da Variação de Custos foi retirado o efeito da Variação da PEONA nesta publicação. Obs 2: Total de beneficiários corresponde ao somatório da quantidade de vínculos de beneficiários apurados nos 12 meses de cada ano.

56 Estatísticas dos Indicadores Mediana É uma medida de tendência central, um número que caracteriza as observações de uma determinada variável de tal forma que este número (a mediana) de um grupo de dados ordenados separa a amostra em duas partes iguais. Calculada pela fórmula: Mediana X X y n 1 2, se n for ímpar; Mediana X n 2 2 X n 2 2, se n for par, onde: = é a y-ésima observação com os dados ordenados do indicador em questão; n = número total de operadoras. Boxplot É um gráfico que avalia a distribuição de um conjunto de dados através do resumo de cinco números, formado pelos seguintes valores: primeiro quartil, mediana (segundo quartil), terceiro quartil, mínimo e máximo. Aqui, nesta edição, são trocados os valores mínimo e máximo pelos percentis 10 e 90, que determinam, respectivamente, 10% e 90% da amostra ordenada. No boxplot, pode-se identificar facilmente diversas informações, como a posição do valor da mediana e os 50% dos dados centrais, que estão entre o primeiro e o terceiro quartis. Ilustração do Box Plot:

57 Referências Bibliográficas ANS. Caderno de Informação da Saúde Suplementar ATLAS ANS Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5ª Edição, Editora Saraiva MATARAZZO, D. C., Análise Financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6ª Edição, Editora Atlas S.A., MARION, J.C., Análise das Demonstrações Contábeis. 3ª Edição, Editora Atlas S.A., 2005.

58 Veja o endereço da ANS mais próximo de você: Núcleo Endereço Abrangência Belém PA Belo Horizonte MG Brasília DF Cuiabá MT Curitiba PR Fortaleza CE Porto Alegre RS Recife PE Ribeirão Preto SP Rio de Janeiro RJ Rua Dom Romualdo de Seixas, Edifício Connext Office 7º pavimento, Espaços Corporativos 4 e 5 Bairro Umarizal CEP: Rua Paraíba, 330, 11º andar, Sala 1104 Edifício Seculus Bairro Funcionários CEP: SAS Quadra 1, lote 2, Bloco N, 1º andar Ed. Terra Brasilis CEP: Av. Historiador Rubens de Mendonça, 1894 Salas 102,103 e Centro Empresarial Maruanã Bairro Jardim Aclimação CEP: Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 373 Conjunto 902 Bairro Centro CEP: Av. Dom Luís, 807, 23 o pavimento Edfício Etevaldo Nogueira Business Bairro Meireles CEP: Rua dos Andradas, º andar, Conjunto nº1902 Edifício GBOEX Centro CEP: Rua General Joaquim Inácio,830, 10º andar Empresarial The Plaza - Ilha do Leite CEP: Av. Presidente Vargas, nº 2121, 2º Andar, Sala 203 Jardim Santa Ângela CEP: Av. Augusto Severo, 84, térreo Ed. Barão de Mauá Bairro Glória CEP: Amapá, Amazonas, Pará e Roraima Minas Gerais (com exceção da Mesorregião do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Sul e Sudoeste de Minas Gerais) e Espírito Santo Distrito Federal, Goiás e Tocantins Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia Paraná e Santa Catarina Ceará, Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte Rio Grande do Sul Alagoas, Paraíba e Pernambuco Ribeirão Preto, Mesorregião do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Sul e Sudoeste de Minas Gerais, Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto Rio de Janeiro Salvador BA Av. Antonio Carlos Magalhães, 771, Salas e Edifício Torres do Parque Bairro Itaigara CEP: Bahia e Sergipe São Paulo SP Av. Bela Cintra, 986, 9º andar Ed. Rachid Saliba Bairro Jardim Paulista CEP: São Paulo, com exceção das Mesorregiões de Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto ansreguladora

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