Um Sonho a partir de Sonho de Uma Noite de Verão de William Shakespeare. Adaptação, Encenação, Espaço Cénico e Figurinos: Sónia Barbosa

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1 Um Sonho a partir de Sonho de Uma Noite de Verão de William Shakespeare pelo Projecto OFF. Ficha técnica: Adaptação, Encenação, Espaço Cénico e Figurinos: Sónia Barbosa Execução do Espaço Cénico e Figurinos: Projecto OFF Desenho de Luz: Cristóvão Cunha Apoio à Montagem e Operação Técnica: Paulo Matos Grafismo, Fotografia e Vídeo: José Crúzio Interpretação Bárbara Lages. Florbela Cunha. Henrique Machado. Isabel Moura. João Almiro. José Carlos Leorne. Lúcia Vilhena. Maria Lucília Marques. Manuela Bento. Mirene Castro. Paulo Sá Souto. Ricardo Ventura. Samuel Santana Sinopse: Um Sonho é uma adaptação do texto Sonho duma Noite de Verão de William Shakespeare. Um espectáculo de atmosferas mágicas e envolventes. Num cenário despojado e sugestivo onde a expressividade e criatividade dos intérpretes é tudo. Uma comédia de enganos e desenganos amorosos e de cómicos teatrantes que montam uma peça. Mas quando este mundo de homens e mulheres reais é projectado para dentro dum outro mundo, o mundo nocturno da floresta mágica, onde imperam as leis dos duendes, das fadas e dos elfos, tudo se confunde, tudo ganha vida, nascem ambiguidades e duplicidades, pressentem-se loucuras e desejos, inverte-se a realidade e 1

2 tudo se torna possível. É o mundo dos sonhos, das festas pagãs do solstício de verão em que a loucura dos sentidos e o poder da natureza são libertados e atiçados, tal como um cavalo selvagem que se vê sem rédeas numa noite de lua cheia. Um espectáculo para todos, para rir, sorrir e emocionar-se, envolvidos pelas atmosferas poéticas da cena e pelas inesquecíveis palavras do Bardo. Texto para folha de sala Um Sonho é o título que demos ao terceiro espectáculo do Projecto OFF. É um sonho criar espectáculos de teatro no contexto dum grupo de teatro amador (ou mais do que amador quase poderíamos dizer amante, uma vez que o teatro, nos períodos mais intensivos da criação, se torna no nosso amante, com encontros nocturnos duas vezes ou mais por semana). É um sonho que se sonha com muita força, um sonho que se amassa, que se puxa, que se estica, que se estuda, que se pensa, que se imagina, que se obriga a sair de casa nas noites frias de inverno, que se dança, que se equilibra em cima dum dedo, que sorri, que ri, que conversa muito, mas que também se zanga, e que às vezes até diz palavrões. É o nosso Sonho, e é bonito! O nosso terceiro rebento O Projecto OFF nasceu em 2009 com o espectáculo Estilhaços a partir de Anton Tchekhov. Em 2011 fizemos Os malandros a partir de Bertolt Brecht, e em 2013 continuamos com o nosso pressuposto de trabalhar sobre os grandes autores do teatro mundial, desta vez partindo do Sonho duma noite de verão de William Shakespeare. Continuam a fazer sentido as razões desta escolha: a importância de dar a conhecer grandes obras literárias a todos os públicos (especialmente algum público a que estes espectáculos chegam e que provavelmente não terá muitas ocasiões de se confrontar com as palavras de génios da literatura como Shakespeare, Tchekhov e Brecht); e as potencialidades que estes textos oferecem, enquanto instrumento de trabalho para actores e para a própria experimentação no campo da encenação. Um Sonho é uma adaptação feita na linha das anteriores adaptações, em que se mantém o fio narrativo de forma bastante fidedigna, tentando simplesmente usar de 2

3 forma eficaz os actores e actrizes presentes neste projecto, e aligeirar em termos de duração e complexidade, a obra. Nesta produção mais uma vez a companhia renova-se, com a entrada de vários elementos, e o repouso no banco de outros, confirmando-se mais uma vez a natureza flexível e aberta deste grupo, que pretende cultivar o espírito de troca de experiências, de partilha, de curiosidade pelo desconhecido, do prazer do inesperado, e da aceitação da constante transformação que é característica da vida. Já para não falar dos apetites e vontades que contam muito quando se trata de amantes. Embarcámos também numa experimentação em termos de encenação e principalmente de trabalho de interpretação, que nos leva para um género de representação mais crua (no sentido de não ter grandes truques, artimanhas, ou bengalas cénicas), mais física, mais intensiva, onde o papel do colectivo é fundamental, e onde a magia do teatro à moda da Commedia Dell Arte (grandes intérpretes, muita comicidade, pouquíssimos adereços, muita versatilidade na concepção dos espectáculos) é posta à prova. Sobre este texto, o que dizer? É uma comédia, de enganos e desenganos amorosos, e de cómicos teatrantes que montam uma peça. Mas o mais interessante é quando este mundo de homens e mulheres reais é projectado para dentro dum outro mundo, o mundo nocturno da floresta mágica, onde imperam as leis dos duendes, das fadas e dos elfos, e aí, tudo se confunde, tudo ganha vida, nascem ambiguidades e duplicidades, pressentem-se loucuras e desejos, inverte-se a realidade e tudo se torna possível, como no mundo dos sonhos, como nas festas pagãs do solstício de verão em que a loucura dos sentidos e o poder da natureza são libertados e atiçados, como um cavalo selvagem que se vê sem rédeas numa noite de lua cheia. Sónia Barbosa 3

4 Cartaz: 4

5 Folha de sala: 5

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