O Campesinato e seus Aspectos na Literatura do Egito Faraônico: o caso de uma Revolta Popular no III Milênio a.c..
|
|
- Marisa Eger Carvalhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Campesinato e seus Aspectos na Literatura do Egito Faraônico: o caso de uma Revolta Popular no III Milênio a.c.. Fábio Frizzo (NIEP-PréK/ UCAM/UVA) Frente à dificuldade constante de iniciar um texto algo que, não por acaso, pode tomar cores dramáticas ao se utilizar a metáfora do parto, por exemplo sinto-me congelar na frente do computador. É nestas horas adversas que os sujeitos apelam às escrituras. No caso do povo dos historiadores, um dos livros sagrados é do apóstolo Marc Bloch. Buscando um caminho, deparo-me com declarações muito mais lidas do que de fato compreendidas, pelo menos entre os estudiosos do pré-capitalismo. Entre elas, encontra-se sua alegação de que Na verdade, conscientemente ou não, é sempre a nossas experiências cotidianas que, para nuançá-las onde se deve, atribuímos matizes novos, em última análise os elementos, que nos servem para reconstruir o passado. 1 Partindo de escrituras distintas, Walter Benjamin chega a conclusões semelhantes. Com a teologia judaica, Benjamin aprendeu a ver no tempo algo diferente de uma linha reta a qual o historicista preenche com uma massa de fatos. Para ele o continuum temporal era pulsante e estava disponível ao materialista histórico para ser utilizado como uma citation à l ordre du jour, conforme fica claro em sua sexta tese sobre o conceito de História: Articular historicamente o passado não significa conhecê-lo como ele de fato foi. Significa apropriar-se de uma reminiscência, tal como ela relampeja no momento de um perigo. Cabe ao materialismo histórico fixar uma imagem do passado, como ela se apresenta no momento do perigo, ao sujeito histórico, sem que ele tenha consciência disso. Em cada época é preciso 1 BLOCH, Marc. Apologia da História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p. 66. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
2 arrancar a tradição ao conformismo, que quer apoderar-se dela. O dom de despertar no passado as centelhas da esperança é privilégio exclusivo do historiador convencido de que também os mortos não estarão em segurança se o inimigo vencer. E esse inimigo não tem cessado de vencer. (Tese 6) 2 Em sua qualidade de arguto leitor de Marx, Benjamin não se iludia com a existência de uma pretensa História atemporal, uma verdade estabelecida e acessível, como as vozes ouvidas por Michelet nos arquivos, esperando pelo resgate do historiador. Benjamin sabia que a História é refeita a cada presente e que cada tempo apropria-se dela como bem entende. Desta maneira, ele faz saltar pelos ares o continuum da história e constrói um conceito de tempo no qual o passado não existiu, mas, sim, existe! Ou, em suas palavras, crê que A verdadeira imagem do passado perpassa, veloz. O passado só se deixa fixar, como imagem que relampeja irreversivelmente, no momento em que é conhecido (Tese 5) 3. Desta maneira, o intelectual alemão... funda um conceito de presente como um agora no qual se infiltraram estilhaços do messiânico (Apêndice 1) 4. O materialista histórico reconhece o sinal de uma imobilização messiânica dos acontecimentos, ou, dito de outro modo, de uma oportunidade revolucionária de lutar por um passado oprimido. Ele aproveita a oportunidade para extrair uma época determinada do curso homogêneo da história. O fruto nutritivo do que é compreendido historicamente contém em seu interior o tempo, como sementes preciosas, mas insípidas (Tese 17) 5. No que nos parece o ápice de sua percepção temporal, influenciada pela concepção cíclica do tempo messiânico judaico, Walter Benjamin produz um encontro histórico entre gerações e gerações de oprimidos, que se unem na luta pela redenção: 2 BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Editora Brasiliense, pp Idem, Ibidem. p Idem, Ibidem. p Idem, Ibidem. p Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
3 O passado traz consigo um índice misterioso, que o impele à redenção. Pois não somos tocados por um sopro do ar que foi respirado antes? Não existem, nas vozes que escutamos, ecos de vozes que emudeceram? Não têm as mulheres que cortejamos irmãs que elas não chegaram a conhecer? Se assim é, existe um encontro secreto, marcado entre as gerações precedentes e a nossa. Alguém na terra está à nossa espera. Nesse caso, como a cada geração, foi-nos concedida uma frágil força messiânica para qual o passado dirige um apelo. Esse apelo não pode ser rejeitado impunemente. O materialista histórico sabe disso. (Teses 2) 6 Toda esta introdução acerca do caráter do conhecimento histórico me foi imposta pela necessária reflexão sobre os acontecimentos ocorridos durante o início do ano, no que se convencionou chamar de Primavera Árabe, que teve o Egito como centro gravitacional. Para as camadas populares egípcias, a Praça Tahir se tornou local do encontro secreto, marcado entre as gerações precedentes e a nossa. Como egiptólogo esforçado e pretenso materialista histórico, foi impossível não buscar nos estilhaços messiânicos a fixação da imagem de um sopro de ar que foi respirado há mais de 4000 anos, na única revolta popular bem documentada do período faraônico. A principal fonte para o estudo dos movimentos populares no Egito Antigo foi publicada em 1909 por Alan Gardiner, sob o título de As Admoestações de um Sábio Egípcio, proveniente do texto do recto do Papiro Leiden 344, encontrado na região de Mênfis e datado do final do primeiro milênio a.c.. Logo de início, entendeu-se, a partir das suas características gramaticais, tratar-se de uma cópia tardia de um texto anterior, que a maioria dos egiptólogos atualmente localiza no espaço de tempo conhecido como Primeiro Período Intermediário, no final do III Milênio a.c.. O Primeiro Período Intermediário ( a.c.) foi marcado pelo enfraquecimento da monarquia faraônica e a descentralização do governo egípcio como havia existido no Reino Antigo. Tais mudanças parecem ter sido causadas por uma revolta popular acompanhada da invasão de asiáticos no Delta, conforme referência do próprio Papiro Leiden 344. Para o egiptólogo Moreno Garcia: 6 Idem, Ibidem. p Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
4 O papel dos períodos intermediários para o historiador é o de lentes que ampliam e põem em evidência os elementos subjacentes de fratura, de crise, de transformação, presentes na sociedade, mas que aparecem citados raramente nas fontes oficiais. 7 Dez anos após sua primeira publicação, por Gardiner, as Admoestações já começaram a passar por um processo de revisionismo historiográfico que afirmava o caráter não-histórico do texto. Até o final do século passado, alguns egiptólogos, como Miriam Lichtheim, sustentavam que a obra era apenas um exercício puramente literário que refletia o par ordem/caos, central na concepção de mundo egípcia 8. Tudo isto por tratar-se de um discurso de inversão social, incomum em uma sociedade em que uma classe dominante de no máximo 1% da população produzia fontes escritas. É importante fazer esta discussão, porque a gigantesca maioria dos documentos egípcios retrata um estado de ordem social a partir de uma perspectiva idealizada de continuidade ordeira, o que é explicado não somente por uma visão ideológica de classe, mas também por um fator conjunto: o fato de que as escrituras tinham caráter mágico. Para os egípcios escrever sobre a ordem era, também, uma forma de manter Maat, a deusa-conceito de ordem, justiça, verdade e medida, responsável pela continuidade do universo tal como existia. O supramencionado processo de revisionismo historiográfico pelo qual passaram As Admoestações... nada mais é, portanto, do que algo corriqueiro no campo de História Antiga e Medieval, a saber, a confusão entre a escassez de fontes provenientes das camadas populares e a inexistência de qualquer manifestação destas. Nas palavras de Walter Benjamin, este tipo de pensamento cria uma imagem de passado apropriada pelo conformismo, vazia e homogênea (Tese 14) 9. Um materialista histórico interessado em escovar a história a contrapelo (Tese 7) 10 não pode aceitar a inexistência de conflitos sociais em uma civilização que durou cerca de 3000 anos, por mais forte que seja o poder do consenso criado pela ideologia 7 MORENO GARCIA, Juan Carlos. El Egipto en el Imperio Antiguo. Barcelona: Edicions Bellaterra, p LICHTHEIM, Miriam. Ancient Egyptian Literature. Vol. 1. Berkley: University of California Press, pp BENJAMIN, Water. Op. Cit. p Idem, Ibidem. p Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
5 religiosa. Tampouco é aceitável responsabilizar apenas agentes exógenos, como invasões estrangeiras, pelos períodos de intensa modificação social. Ademais, há argumentos suficientes para crer na veracidade dos eventos descritos no texto do Papiro Leiden 344, conforme foi demonstrado por Ciro Cardoso 11. Não é novidade que, a exemplo de qualquer outra sociedade pré-capitalista, o Antigo Egito era eminentemente agrário. Com um meio ambiente altamente propício para o cultivo, a produção egípcia era marcada por um baixo nível de desenvolvimento técnico e tecnológico das forças produtivas (baseado no tripé corda-madeira-pedra), compensado pela abundância e intenso controle da força de trabalho. Já há muito tempo, criticou-se devidamente o conceito de Modo de Produção Asiático conforme elaborado por Marx e Engels 12, principalmente em relação à negação da chamada hipótese causal hidráulica. Esta se referia à necessidade de organização das obras de irrigação como fator fundamental para o surgimento do Estado. Hoje sabemos que o controle dos recursos hídricos era feito pelas comunidades camponesas através de obras de pequeno alcance. A atividade estatal concentrava-se nos censos de terras e trabalhadores, bem como na tributação tanto do excedente de produção quanto de trabalho, que era feita de forma extremamente violenta e penosa para os camponeses. São comuns nas cenas de tumbas imagens de lavradores diante de escribas, recebendo castigos físicos em caso de insuficiência no pagamento de cereais. Geralmente as agressões consistiam em espancamento com bastões de madeira nas plantas dos pés ou nas costas. Toda esta repressão transformou-se em rebelião popular no final do Reino Antigo. O texto das Admoestações... foi atribuído a um sábio egípcio conhecido como Ipu-Ur, que detinha o cargo de chefe dos cantores a julgar por outro documento da mesma época, conhecido como fragmento Daressy. As circunstâncias iniciais da revolta popular descrita no Papiro Leiden 344 não são relatadas. O egiptólogo José Carlos Reyes afirma que a perda de força do Estado 11 CARDOSO, Ciro. Violência e Política no Antigo Egito. Conferência apresentada no Ciclo de Debates do Laboratório de História Antiga da UFRJ. Rio de Janeiro: Um dos exemplos publicados em português é CARDOSO, Ciro, BOUZON, Emanuel & TUNES, Cássio. Modo de Produção Asiático. Nova Visita a um Velho Conceito. Rio de Janeiro: Editora Campus, Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
6 perante os nobres locais, que abusavam dos privilégios sobre a população, teria levado, em conjunto com a crise econômica conjuntural, à rebelião 13. O texto das Admoestações... é composto por trechos em prosa e outros e verso e se concentra em alguns eixos temáticos como, por exemplo: a oposição entre um passado glorioso e um presente em desordem; a questão da traição das forças mercenárias estrangeiras e a invasão da região do Delta; a inversão social entre ricos e pobres; o ataque às instituições; o vandalismo e a pilhagem 14. O estado de violência e desordem fica bem expresso no trecho seguinte: Em verdade [ ] o país está cheio de bandos (revoltosos), e para lavrar um homem leva o seu escudo. Em verdade o crime alastrou-se e não há homens como antigamente. Em verdade os ladrões [estão] por toda parte, os criados levam o que encontram. Em verdade o Nilo inunda (mas) ninguém lavra para si (pois) todos dizem Não sabemos o que sucederá ao país. 15 No caso do eixo de inversão social, que é mais importante para o propósito desta comunicação, há uma exaltação dos pobres em contraposição à humilhação dos ricos e à tomada de bens dos segundos pelos primeiros. Em verdade os pobres passaram a exibir luxo, e o que não podia ter sandálias possui riqueza. Em verdade os criados estão vorazes e o poderoso não compartilha [de alegria] com sua gente. ( ) Em verdade os ricos deploram e os pobres exultam; Cada cidade diz: Expulsemos os poderosos! ( ) Não há remédio para isso, 13 REYES, José Carlos Castañeda. Sociedad Antigua y Respuesta Popular. Movimentos Sociales en Egipto Antiguo. Cidade do México: Universidad Autónoma Metropolitana, pp Alguns destes eixos temáticos foram estudados, em seus aspectos literários, em JOÃO, Maria Thereza. As Admoestações de Ipu-Ur: Reflexões sobre a Sociedade Egípcia do Primeiro Período Intermediário.. NEARCO. N. 1. Ano II. Rio de Janeiro, ARAÚJO, Emanuel (Org. e Trad). Escritos para a Eternidade. Brasília: Editora da UNB, pp Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
7 As senhoras sofrem como criadas, ( ) Eis que as senhoras dormem em tábuas E os notáveis no celeiro, [mas] o homem que nem dormia em cubículo possui uma cama. Eis que o rico se deita com sede, e o que esmolava sobras tem bilhas que transbordam de cerveja. 16 Ainda que o texto se refira em alguns momentos aos artesãos, aparentemente, os protagonistas do movimento popular foram os camponeses. Há menções à conquista de terras, à tomada de grãos e ao não pagamento de tributos. Em verdade [desde] Elefantina [até] Tis [ ] não se paga imposto [por causa do tumul]to. Há falta de grãos, carvã e madeiras. Em verdade acabou o grão em toda parte, Em verdade os escribas de esteira 17 Têm seus escritos destruídos O grão do Egito é [agora] de quem diz: Chego e pego. Eis que o pobre em terra ficou rico e o que tinha propriedades nada tem Eis que aquele que não tinha pão possui celeiro e sua despensa está cheia de coisas dos outros. Eis que aquele que não tinha uma parelha de bois possui rebanhos, e o que nem podia ter bois de arado Possi gado. Eis que aquele que não tinha grãos possui celeiros e o que pedia grão emprestado [agora empresta] [Eis que aquele que computava] a colheita nada sabe sobre ela,. 18 Como último eixo abordado neste trabalho, cabem as menções aos ataques a instituições estatais, expressos no trecho abaixo: Falta ouro, esgotaram-se as matérias-primas de todos os ofícios. O que pertencia ao Palácio, V.P.S., foi saqueado. 16 Idem, Ibidem. pp Funcionários responsáveis pelo cadastro das colheiras. 18 ARAÚJO, Emanuel. Op. Cit. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
8 Diz-se: Maldito o Lugar dos Segredos! [pois agora] pertence [tanto] aos que não o conheciam [quanto] aos que o conhecem Em verdade os documentos do Grande Baluarte 19 foram roubados, seus segredos revelados. Em verdade as fórmulas mágicas foram divulgadas, tornaram-se ineficazes porque são repetidas por todo mundo. Em verdade as repartições [públicas] foram abertas e levados seus arquivos Em verdade as leis do Grande Baluarte são jogadas fora, As pessoas pisam-nas pelos lugares públicos e os mendigos rasgam-nas nas ruas. Em verdade invade-se o Grande Baluarte, os mendigos entram e saem [à vontade] nas grandes casas [de Justiça]. Eis agora que aconteceu algo jamais ocorrido: O rei foi pilhado por mendigos. Eis que se chegou a privar o país da realeza por alguns aventureiros desvairados Eis que o segredo do país 20, cujos limites eram desconhecidos, se tornou público e a Residência [pode] ser arrasada num instante. Eis que a Residência tem medo da penúria, Os homens levantam-se em agitações e não há resistência. 21 A partir de alguns trechos supracitados, José Carlos Reyes vê como indubitável a existência de uma tomada popular do governo. Tal grupo popular parece ter se tornado dirigente de pelo menos uma parte do Egito, ainda que tenha entrado em crise logo em seguida, em decorrência da impossibilidade de resistir aos ataques dos nobres e funcionários provinciais do restante do país. 19 Ao que tudo indica tratava-se de um tribunal (talvez uma prisão também) destinado a casos ligados aos camponeses e escravos. 20 Os mistérios da realeza, só conhecidos pelo faraó. 21 ARAÚJO, Emanuel. Op. Cit Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
9 A primeira medida dos dirigentes do governo popular teria sido a divulgação dos segredos do país, ou seja, os mecanismos de administração pública e seus registros oficiais. Para isto, é possível que se tenha contado com a ajuda de funcionários menores, incorporados ao movimento. A crise, todavia, não foi contida pelo governo popular, incapaz de resolver o problema da fome e da insegurança derivada dos conflitos internos e ataques estrangeiros. Estima-se, pelo contrário, que tenha produzido, aos poucos, a deserção de alguns grupos que apoiavam a insurreição, como artesãos, que viram piorar a sua situação com a escassez de matérias-primas e sem um governo investindo em grandes obras. Ainda que seja muito difícil precisar o intervalo temporal ocupado por este governo popular, é provável que tenha durado entre 70 e 75 dias. Em seguida, sofreu com a repressão coordenada pelos normarcas e grades nobres 22. Conclusão Durante as mobilizações populares na Praça Tahir e por todo o Egito, egiptólogos do mundo, cobertos pela mídia internacional, demonstraram acima de tudo suas preocupações com as relíquias sagradas do país, ou seja, os documentos arqueológicos da vasta cultura material faraônica. Condenou-se a invasão de museus e templos por desordeiros interessados em saquear o patrimônio histórico da humanidade. Foi com isso que os historicistas se preocuparam! Enquanto isto, os materialistas históricos observavam com admiração o levantar de um povo oprimido. Não é uma questão de desprezo pelo patrimônio material, mas, sim, de uma valorização do patrimônio imaterial do qual aquela população se apoderava, sua verdadeira relíquia sagrada. Mais do que cacos de cerâmica milenares, tão valorizados pelos arqueólogos, as camadas populares demonstrava interesse nos estilhaços messiânicos descritos por Benjamin. Estes estão ao alcance de qualquer um, cabe a nós o trabalho cuidadoso de reuni-los na luta pela redenção daqueles homens e mulheres que derramaram sangue na mesma areia egípcia há mais de 4000 anos atrás. 22 Sobre a teoria de um governo popular, ver REYES, José Carlos Castañeda. Op. Cit. pp Anais do XXVI Simpósio Nacional de História ANPUH São Paulo, julho
MÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisDaniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.
Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm
Leia maisA Busca. Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas. Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas. encontrar uma trama em comum?
A Busca Capítulo 01 Uma Saga Entre Muitas Sagas Não é interessante como nas inúmeras sagas que nos são apresentadas em livros e filmes podemos encontrar uma trama em comum? Alguém, no passado, deixouse
Leia maisJesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.
Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisMISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA
MISSÕES - A ESTRATÉGIA DE CRISTO PARA A SUA IGREJA 1 40 dias vivendo para Jesus 12/05/2013 At 1 4 Um dia, quando estava com os apóstolos, Jesus deu esta ordem: Fiquem em Jerusalém e esperem até que o Pai
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisLista de Recuperação de Arte 6º ANO
1 Nome: nº Data: / /2012 ano bimestre Profa.: Denise Lista de Recuperação de Arte 6º ANO Nota: 1) A arte fez parte da vida do homem desde a pré-história ( período anterior ao surgimento da escrita ) que
Leia maisVacas gordas & Vacas magras
Vacas gordas & Vacas magras Gn 41:1-16,25-37 Esta é uma história conhecida, e que tem sido muito usada no decorrer dos anos, por gerações inteiras devido ao seu riquíssimo conteúdo. Conhecemos através
Leia mais4ºano. 3º período 1.4 LÍNGUA PORTUGUESA. 30 de agosto de 2013
4ºano 1.4 LÍNGUA PORTUGUESA 3º período 30 de agosto de 2013 Cuide da organização da sua avaliação, escreva de forma legível, fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado
Leia maisGANHE R$50.000,00 POR MÊS!!
GANHE R$50.000,00 POR MÊS!! Incrivel método para ganhar esse dinheiro todo mês www.jrceducprof.com.br (65)3637-8918 www.joserobertocesario.com.br/ganhe50milreaispormes.htm PROJETO: Além do mais, com este
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro
Leia maisOs encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL
1 Os encontros de Jesus O cego de nascença AS TRÊS DIMENSÕES DA CEGUEIRA ESPIRITUAL 04/03/2001 N Jo 9 1 Jesus ia caminhando quando viu um homem que tinha nascido cego. 2 Os seus discípulos perguntaram:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 29 Discurso na cerimónia de premiação
Leia maisTodos Batizados em um Espírito
1 Todos Batizados em um Espírito Leandro Antonio de Lima Podemos ver os ensinos normativos a respeito do batismo com o Espírito Santo nos escritos do apóstolo Paulo, pois em muitas passagens ele trata
Leia maisPROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2012
PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2012 Prezados Discentes, Informamos que as inscrições para a realização de projetos de iniciação científica estarão abertas entre os dias 04 a 17 de outubro de 2011. Os
Leia maisDANIEL EM BABILÔNIA Lição 69. 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos
DANIEL EM BABILÔNIA Lição 69 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos cuidar de nossos corpos e recusar coisas que podem prejudicar nossos corpos 2. Lição Bíblica: Daniel 1-2 (Base bíblica para a história e
Leia maisOutra grande civilização da Antiguidade oriental, em que o Estado possui grande poder e controle sobre tudo foi a Mesopotâmia.
Mesopotâmia Antiga Outra grande civilização da Antiguidade oriental, em que o Estado possui grande poder e controle sobre tudo foi a Mesopotâmia. Diferente do Egito, a Mesopotâmia nunca se preocupou com
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE IRRIGAÇÃO
Leia maisMESOPOTÂMIA. TERRA ENTRE RIOS Prof. Ive
MESOPOTÂMIA TERRA ENTRE RIOS Prof. Ive ASPECTOS FÍSICOS Os dois rios mais importantes são o Tigre e o Eufrates. Localiza-se, predominantemente, no Crescente Fértil, onde hoje está o Iraque. Possui precárias
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisDESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO
PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisRelaxamento: Valor: Técnica: Fundo:
Honestidade Honestidade Esta é a qualidade de honesto. Ser digno de confiança, justo, decente, consciencioso, sério. Ser honesto significa ser honrado, ter um comportamento moralmente irrepreensível. Quando
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisMURAL- MARÇO 2015. Compromisso. Declaração Imposto de Renda
Compromisso Declaração Imposto de Renda O prazo para declaração de Imposto de Renda em 2015 (referente aos rendimentos de 2014) vai começar em 2 de março e terminar em 30 de abril, segundo publicação da
Leia maisOito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil
Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisEducação Financeira: Uma questão de Valores? Ricardo Nogueira Patrícia Otero
Educação Financeira: Uma questão de Valores? Ricardo Nogueira Patrícia Otero Eixo Temático: Educação Financeira Histórico 1. Encontro com os professores para discussão dos conceitos ligados a Educação
Leia maisCURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 CURSOS PRECISAM PREPARAR PARA A DOCÊNCIA Elba Siqueira de Sá Barretto: Os cursos de Pedagogia costumam ser muito genéricos e falta-lhes um
Leia maisBRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR. Colégio Anglo de Sete Lagoas Prof.: Ronaldo Tel.: (31) 2106 1750
BRASIL EXCLUDENTE E CONCENTRADOR As crises econômicas que se sucederam no Brasil interromperam a política desenvolvimentista. Ocorre que o modelo de desenvolvimento aqui implantado (modernização conservadora
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 53 Discurso na solenidade de lançamento
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisO Antigo Testamento tem como seus primeiros livros a TORÀ, ou Livro das leis. É um conjunto de 5 livros.
O Antigo Testamento tem como seus primeiros livros a TORÀ, ou Livro das leis. É um conjunto de 5 livros. A Torá é o texto mais importante para o Judaísmo. Nele se encontram os Mandamentos, dados diretamente
Leia maisA OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR?
A OFERTA DE UM REI (I Crônicas 29:1-9). 5 - Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao SENHOR? Esse texto é um dos mais preciosos sobre Davi. Ao fim de sua vida,
Leia maisO desafio do choque de gerações dentro das empresas
O desafio do choque de gerações dentro das empresas Sabe aquele choque de gerações que você vê na sua casa, quando a sua mãe simplesmente não consegue ligar um DVD ou mandar um email no computador? Pois
Leia maisJefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisf r a n c i s c o d e Viver com atenção c a m i n h o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot
Viver com atenção O c a m i n h o d e f r a n c i s c o Herança espiritual da Congregação das Irmãs Franciscanas de Oirschot 2 Viver com atenção Conteúdo 1 O caminho de Francisco 9 2 O estabelecimento
Leia maisA Antiguidade Oriental Hebreus
A Antiguidade Oriental Hebreus (Monoteísmo e judaísmo) Mar Mediterrâneo Delta do Nilo Egito NASA Photo EBibleTeacher.com Península nsula do Sinai Mt. Sinai Mar Vermelho Canaã Tradicional Rota do Êxodo
Leia mais1 O número concreto. Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número
Página 1 de 5 1 O número concreto Como surgiu o número? Contando objetos com outros objetos Construindo o conceito de número Como surgiu o número? Alguma vez você parou para pensar nisso? Certamente você
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisDISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE
DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM
Leia maisColégio Cenecista Dr. José Ferreira
Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisNesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus
Nesta nova série Os Discursos de Jesus vamos aprofundar as Palavras de Jesus :- seus discursos, suas pregações e sermões. Ele falou aos seus apóstolos na intimidade, falou a um grupo maior que se aproximava
Leia maisCONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS) Edital nº 01/2014
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO GRUPO DE PESQUISA TRABALHO E CAPITAL (ATIVIDADE DE EXTENSÃO 1º. SEMESTRE DE 2014: O TRABALHO NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS) Edital nº 01/2014 O Grupo de Pesquisa
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisVendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.
Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisO Mistério dos Maias. O que aconteceu com os Maias?
O Mistério dos Maias O que aconteceu com os Maias? O que aconteceu com os Maias? A cultura dos Maias do Período Clássico era muito avançada. A sociedade Maia era muito estável. Eles desenvolveram arte,
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisAULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE
AULA 04 - TABELA DE TEMPORALIDADE 4.1 - Tabela de Temporalidade Como é cediço todos os arquivos possuem um ciclo vital, composto pelas fases corrente, intermediária e permanente. Mas como saber quando
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS
Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisPatrocínio Institucional Parceria Apoio
Patrocínio Institucional Parceria Apoio InfoReggae - Edição 82 Desemprego 22 de maio de 2015 O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta
Leia maisJogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisBom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos
Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de
Leia maisSemeadores de Esperança
Yvonne T Semeadores de Esperança Crônicas de um Convite à Vida Volume 11 Crônicas de um Convite à Vida Livre d IVI Convidados a Viver PREFÁCIO Estou comovida por escrever este prefácio : tudo o que se
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisCAPÍTULO 06 - MESOPOTÂMIA. A palavra Mesopotâmia vem do grego e significa entre rios.
CAPÍTULO 06 - MESOPOTÂMIA A palavra Mesopotâmia vem do grego e significa entre rios. INTRODUÇÃO É uma faixa de terra cortada por dois grandes rios: o Tigre e o Eufrates; Fica situada entre a Europa, a
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisum TCC sem cometer PLÁGIO?
Aula Reforço com base na NBR 10520 (ABNT) Prof. MSc Ricardo Aureliano Como transcrever textos para um TCC sem cometer PLÁGIO? Não há problema algum de se recortar e colar textos que se encontram na internet
Leia maisDeus criou o universo do nada! E o ponto de partida é:
Aula 1 18/02/2015 Deus criou o universo do nada! E o ponto de partida é: No principio, criou Deus os céus e a terra (Gn 1.1) O verbo hebraico bãrã, criou, denota o conceito de iniciar alguma coisa nova.
Leia maisBíblia para crianças. apresenta O SÁBIO REI
Bíblia para crianças apresenta O SÁBIO REI SALOMÃO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Lazarus Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia na Linguagem
Leia maisHistória: Vocês querem que eu continue contando a história do Natal? Maria e José seguiam para Belém,
Data: 13/12/2015 Texto Bíblico: Lucas 2:7; 8-20 e Mateus 2:1-12 Versículo para memorizar: Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu único Filho, para que todo aquele que Nele crê não morra,
Leia mais7 E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. 8 Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e
I João 1 1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida 2 (pois a vida foi manifestada, e nós
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisUnesco chama destruição de cidade assíria de "crime de guerra" do EI
PROJETO ATUALIZAR 2015 TEMA Os ataques do Estado Islâmico ao patrimônio histórico e artístico no Iraque DATA DE APLICAÇÃO 06 a 10/04/2015 PROFESSORES RESPONSÁVEIS Mariana e Alberto 1. SUGESTÕES DE PONTOS
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 01
LISTA DE EXERCÍCIOS 01 01 - (Unicamp 2014) Desde o período neolítico, os povos de distintas partes do mundo desenvolveram sistemas agrários próprios aproveitando as condições naturais de seus habitats
Leia maisExacerbado, atual nacionalismo é pregado por quem veste Prada
Para Ana Maria Dietrich, professora da Federal do ABC, grupos que levantam bandeiras do ódio e do preconceito não possuem fundamento e são regidos pela elite brasileira São Bernardo do Campo Professora
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia mais2015 O ANO DE COLHER JANEIRO - 1 COLHER ONDE PLANTEI
JANEIRO - 1 COLHER ONDE PLANTEI Texto: Sal. 126:6 Durante o ano de 2014 falamos sobre a importância de semear, preparando para a colheita que viria neste novo ano de 2015. Muitos criaram grandes expectativas,
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisSaíram da sinagoga e foram logo para a casa de Simão e André, junto com Tiago e João. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo eles
Mc 1,29-31 Saíram da sinagoga e foram logo para a casa de Simão e André, junto com Tiago e João. A sogra de Simão estava de cama, com febre, e logo eles contaram isso a Jesus. Jesus foi aonde ela estava,
Leia maisCARDOSO, Ciro Flamarion S. Sociedades do antigo Oriente Próximo. São Paulo: Ática, 1986. p. 56.
Disciplina: HISTÓRIA Nome: Nº: Ensino Fundamental 2 Prova: P - TARDE Código da Prova: 1206205770 Data: / /2012 Ano: 6º Bimestre: 2º NOTA: Algumas dicas para fazer uma boa prova: 1 - Leia a prova na íntegra
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisO que a Bíblia diz sobre o dinheiro
Seção 2 O que a Bíblia diz sobre o A questão do e das posses é mencionada muitas vezes na Bíblia. Esta seção examina o que a Bíblia nos ensina sobre a nossa atitude para com o. Ela vai nos ajudar a considerar
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 60 Pronunciamento após reunião da
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016
PERGUNTAS E RESPOSTAS CONDUTORES DA TOCHA OLÍMPICA RIO 2016 1. Quando se dará o início da indicação de condutores? O início se dará às 10h00 do dia 10 de setembro de 2015. 2. Posso me indicar para ser
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia mais