Engenharia de Software II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Engenharia de Software II"

Transcrição

1 Engenharia de Software II Aula 25 Aula 25-19/07/2006 1

2 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap. 22 Seções 22.1 e 22.2) Estimativas (Cap. 23 Seções 23.1 a 23.7) Cronogramação (Cap. 24) Gestão de risco (Cap. 25) Gestão de qualidade (Cap. 26 Seções 26.1 a 26.7) Gestão de modificações Reengenharia e engenharia reversa Aula 25-19/07/2006 2

3 Gestão de Qualidade Todos concordam que produzir software de alta qualidade é importante. Mas o que é qualidade de software? Como fazemos para atingí-la? Gestão de qualidade = Garantia de qualidade de software = Software Quality Assurance (SQA) É uma atividade guarda-chuva. Especifica atividades e métricas para aperfeiçoar o processo de software. Aula 25-19/07/2006 3

4 Conceitos de Qualidade Controle de variação é fundamental para controlar a qualidade. Na produção industrial, controla-se a variação nas características de um produto produzido em série. Na engenharia de software, controla-se a variação no processo genérico que aplicamos. Minimizar a diferença entre os recursos previstos e os recursos usados (pessoal, equipamento e tempo). Minimizar a variância no número de erros de uma versão pra outra. Minimizar as diferenças na velocidade e na precisão de respostas aos problemas de clientes. Aula 25-19/07/2006 4

5 Conceitos de Qualidade Qualidade = Característica ou Atributo Para um objeto físico, qualidade se refere a características físicas. Comprimento, cor, propriedades elétricas, maleabilidade, etc. O software é informação (não é físico), mas tem propriedades que podemos medir. Complexidade ciclomática, coesão, pontos por função, linhas de código, etc. Aula 25-19/07/2006 5

6 Conceitos de Qualidade Qualidade de projeto Características que os projetistas especificam para um certo item. Na engenharia de software, abrange os requisitos, as especificações e o projeto. Qualidade de conformidade É o grau com que as especificações de projeto são seguidas durante a fabricação. Aula 25-19/07/2006 6

7 Conceitos de Qualidade Controle de qualidade Envolve uma série de inspeções, revisões e testes usada ao longo do projeto de software. Garante que cada produto de trabalha satisfaça os requisitos estabelecidos para ele. Inclui um ciclo de realimentação no processo que gerou o produto. Permite ajustar o processo. Todos os produtos de trabalho devem ter especificações mensuráveis para permitir a comparação. Aula 25-19/07/2006 7

8 Conceitos de Qualidade Garantia de qualidade Conjunto de funções de auditoria e relatório que avaliam a efetividade das atividades de controle de qualidade. Fornece à gerência dados sobre a qualidade do produto. Se os dados identificam problemas, é responsabilidade da gerência aplicar os recursos necessários. Aula 25-19/07/2006 8

9 Conceitos de Qualidade Custos da qualidade Custos de prevenção Planejamento da qualidade, revisões técnicas formais, equipamento de teste e treinamento. Custos de avaliação Inspeção intra e interprocessos, calibração e manutenção de equipamento e teste. Custos de falha São os que desapareciam se nenhum defeito fosse encontrado. Custos de falha interna Ocorrem antes da entrega e envolvem refazer, reparar e analisar o modo como a falha ocorreu. Custos de falha externa Ocorrem depois da entrega e envolvem solução de queixas e substituição do produto. Aula 25-19/07/2006 9

10 Garantia da Qualidade de Software Definição de qualidade de software: Conformidade com requisitos funcionais e de desempenho, normas de desenvolvimento explicitamente documentadas e outras características implícitas. A definição enfatiza três pontos importantes: Requisitos: base pela qual a qualidade é medida. Normas: conjunto de critérios que guia o modo pelo qual é submetido. Requisitos implícitos: a qualidade do software é baixa se ele não satisfaz características como facilidade de uso e boa manutenibilidade. Aula 25-19/07/

11 Garantia da Qualidade de Software Atividades de SQA Associadas a duas partes diferentes: Engenheiros de software Fazem o trabalho técnico. Aplicam métodos e medidas técnicas sólidas, conduzem revisões técnicas formais e efetuam testes. Grupo SQA Planejamento, supervisão, registro, análise e relato da garantia de qualidade. Deve olhar o software do ponto de vista do cliente. Garante que a qualidade de software é mantida. Aula 25-19/07/

12 Garantia da Qualidade de Software Atividades do grupo SQA Prepara um plano SQA para o projeto. Participa no desenvolvimento da descrição do processo de software do projeto. Revê as atividades de engenharia de software para verificar a satisfação do processo de software definido. Audita os produtos de trabalho de software para verificar a satisfação do que foi definido como parte do processo de software. Garante que os desvios do trabalho de software e dos produtos do trabalho sejam documentados e manipulados de acordo com um procedimento documentado. Registra qualquer eventual não-satisfação e a relata à gerência superior. Aula 25-19/07/

13 Revisões de Software As revisões são um filtro para o processo de software. São aplicadas em vários pontos do processo. Servem para descobrir erros e defeitos que podem depois ser removidos. Diferentes tipos de revisões podem ser conduzidos. Conversas informais sobre problemas técnicos. Apresentação formal do projeto para uma audiência de clientes e gerência. A revisão técnica formal é o filtro mais efetivo para garantia de qualidade. Tem como objetivo encontrar erros antes que eles sejam passados para outra atividade ou entregues ao usuário final. Aula 25-19/07/

14 Revisões de Software Impacto no custo de defeitos de software Estudos da indústria indicam que as atividades de projeto introduzem entre 50% e 65% de todos os erros durante o processo de software. Revisões técnicas formais são 75% efetivas na descoberta de erros de processo. Reduz substancialmente o custo dos passos subseqüentes. Estudos demonstram que se um erro descoberto na fase de projeto custa 1 unidade para ser corrigido, este mesmo erro custa 15 unidades depois do teste e entre 60 e 100 unidades depois da entrega. Aula 25-19/07/

15 Revisões de Software Amplificação e remoção de defeitos. Um modelo de amplificação de defeitos pode ser usado para ilustrar a geração e a detecção de erros durante os passos do processo. Uma caixa representa cada passo do processo. Erros advindos do passo anterior Defeitos Erros que atravessaram Erros amplificados 1:x Erros recém gerados Detecção Porcentagem de eficiência na detecção de erros Erros passados para o próximo passo Aula 25-19/07/

16 Revisões Técnicas Formais A revisão técnica formal (FTR) é uma atividade de SQA realizada por engenheiros de software. Objetivos: Descoberta de erros na função, lógica, ou implementação. Verificar se o software atende aos requisitos. Garantir que o software tenha sido representado conforme padrões pré-definidos. Obter softwares que sejam desenvolvidos uniformemente. Tornar os projetos mais gerenciáveis. A FTR também serve como espaço de treinamento e para promover continuidade. Cada FTR é conduzida como uma reunião. Inclui walkthroughs, inspeções, revisões em rodízio e outras avaliações técnicas. Aula 25-19/07/

17 Reunião de revisão Restrições à reunião: Entre 3 e 5 pessoas, uma preparação antecipada e duração da reunião inferior a 2 horas O foco da reunião FTR é um produto um componente de software. Maior probabilidade de encontrar erros. Ao final da reunião, os participantes da reunião FRT devem decidir: Aceitam o produto. Rejeitam o produto (após correção dos erros, outra revisão deve ser realizada). Aceitam o produto provisoriamente (nenhuma revisão adicional é exigida) Aula 25-19/07/

18 Reunião de revisão Antes da reunião 2 horas de estudo e revisão individual Cópia Revisor Produtor Produto pronto Líder do projeto Líder da revisão Cópia Cópia Revisor Revisor Durante a reunião Um dos revisores assume o papel de registrador. O produtor faz um walkthrough (percorre) do produto de trabalho e explica o material, enquanto os revisores levantam questões baseadas na preparação. Aula 25-19/07/

19 Registros da revisão Durante a FTR, o registrador registra todos os tópicos que foram levantados. Ao final da reunião, eles são resumidos em dois documentos: Relatório de revisão resumido: 1. O que foi revisado? 2. Quem fez a revisão? 3. Quais foram as descobertas e conclusões? Lista de questões de revisão: 1. Identifica áreas problemáticas do produto. 2. Serve como uma checklist que orienta o produtor à medida que as correções forem feitas. O líder da revisão deve fazer um acompanhamento para garantir que os itens na lista de questões sejam corrigidos. Aula 25-19/07/

20 Diretrizes para a revisão Revise o produto, não o produtor. Fixe e mantenha uma agenda. Limite o debate e a réplica. Enuncie as áreas problemáticas, mas não tente resolver cada problema anotado. Tome nota por escrito em um quadro de parede. Limite o número de participantes e insista numa preparação antecipada. Desenvolva uma checklist para cada produto que será revisado. Atribua recursos e uma programação de tempo para as FTRs. Realize um treinamento para todos os revisores. Reveja suas primeiras revisões. Aula 25-19/07/

21 Revisões guiadas por amostras Se o tempo disponível para revisões é curto, uma estratégia razoável é fazer revisões guiadas por amostras. Os seguintes passos são sugeridos: Inspecione uma fração a i de cada produto de trabalho i. Registre o número de falhas f i. Estime o número total de falhas multiplicando f i por 1/a i. Ordene os produtos de trabalho em ordem decrescente da estimativa do número de falhas. Enfoque os recursos de revisão disponíveis naqueles produtos que tem o maior número estimado de falhas. A fração dos produtos amostrada deve ser representativa e significativa. Aula 25-19/07/

22 Abordagens Formais para SQA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO = Sintaxe e Semântica rigorosas ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS DE SOFTWARE Desenvolvimento de algo similar PROVAS MATEMÁTICAS PARA DEMONSTRAR A CORRETUDE Aula 25-19/07/

23 Garantias Estatísticas da Qualidade de Software Tendência crescente da indústria de tornar-se mais quantitativa em relação à qualidade. Implica nos seguintes passos: Coletar e categorizar informações a respeito dos defeitos. Ex: falta de conformidade com as especificações, violação dos padrões, comunicação com o usuário deficiente, etc. Tentar encontrar a causa de cada defeito Utilizar o princípio de Pareto, isolando os 20%. 80% dos defeitos podem ser mapeados em 20% de todas as causas possíveis. Corrigir os problemas que tenham causado os defeitos. Aula 25-19/07/

24 Garantias Estatísticas da Qualidade de Software Conceito relativamente simples. Representa um importante passo na direção da criação de um processo de engenharia de software adaptativo. Mudanças são feitas para melhorar os elementos do processo que introduzem erros. Em resumo: Gaste seu tempo melhorando as coisas que realmente importam, mas tenha certeza que você sabe o que realmente importa. Aula 25-19/07/

25 Exemplo Uma organização coleta informação sobre defeitos durante um período de um ano. Os defeitos são rastreados até uma das seguintes causas: Especificação incorreta (IES) Interpretação errônea da comunicação com o usuário (MCC) Desvio intencional das especificações (IDS) Violação dos padrões (VPS) Erro na representação dos dados (EDR) Interface de componente inconsistente (ICI) Erro na lógica do projeto (EDL) Teste incompleto ou errôneo (IET) Documentação imprecisa ou incompleta (IID) Erro na tradução do projeto para a linguagem de programação (PLT) Interface ambígua ou inconsistente (HCI) Miscelânia (MIS) Aula 25-19/07/

26 Exemplo: Dados coletados para SQA Estatística Aula 25-19/07/

27 Exemplo A tabela indica que IES, MCC e EDR são as causas vitais, que contabilizam 53% de todos os erros. Ou, IES, EDR, PLT e EDL se considerarmos apenas os erros graves. Uma vez que as causas vitais foram descobertas, ações corretivas podem ser tomadas. Por exemplo, para corrigir EDR, pode ser adquirida uma ferramenta CASE para a modelagem dos dados além de executar revisões mais rigorosas no projeto dos dados. Aula 25-19/07/

28 Seis Sigma para Engenharia de Software Seis Sigma é a estratégia mais amplamente usada para garantia de qualidade estatística na indústria. Popularizada pela Motorola na década de Seis sigma = 6σ = 6 desvios-padrão 3.4 defeitos por milhão de ocorrências. Norma de qualidade extremamente alta. Aula 25-19/07/

29 Seis Sigma para Engenharia de Software A metodologia Seis Sigma define três passos centrais: Defina os requisitos, os artefatos para entrega e os objetivos através de métodos de comunicação o cliente. Meça o processo e sua saída para determinar o atual dsempenho de qualidade. Analise métricas de defeito e determine as poucas causas vitais. Se é necessário aperfeiçoamento são adicionados mais dois passos: Aperfeiçoe o processo pela eliminação das causas básicas dos defeitos. Controle o processo para garantir que o trabalho futuro não reintroduza as causas dos defeitos. Conhecido como método DMAIC. Aula 25-19/07/

30 Confiabilidade de Software Em termos estatísticos confiabilidade significa: a probabilidade de operação livre de falhas de um programa, em um ambiente específico, durante um tempo específico. Falha = não-conformidade com os requisitos. Podem ser catastróficas ou apenas inoportunas. Podem ser corrigidas em segundos ou em semanas. Não há dúvida que confiabilidade de um programa é um elemento importante na sua qualidade geral. Confiabilidade, ao contrário de outros fatores de qualidade, pode ser medida diretamente e estimada utilizando dados históricos e de desenvolvimento. Aula 25-19/07/

31 Confiabilidade do software Exemplo: Estima-se que o programa X tenha confiabilidade de 0.96, transcorridas 8 horas de processamento. Isso significa, que se o programa for executado 100 vezes, requerendo 8 horas de execução, irá funcionar corretamente (sem falhas) 96 vezes. Aula 25-19/07/

32 Medidas de Confiabilidade e Disponibilidade Trabalhos iniciais em confiabilidade de software tentaram extrapolar a matemática das teorias de confiabilidade de hardware. A maioria dos modelos relacionados à confiabilidade do hardware são dedicados a falhas devido ao uso, ao invés de falhas devido a defeitos de projeto Para hardware: falhas devidas a desgaste físico são mais prováveis do que as relacionadas a projeto. Efeitos de temperatura, corrosão e choque. Para software, não existe desgaste. Falhas são sempre de projeto. Aula 25-19/07/

33 Medidas de Confiabilidade e Disponibilidade Uma medida simples de confiabilidade para sistemas baseados em computador é mean-time-between-failure (MTBF) MTBF = MTTF + MTTR onde MTTF = mean-time-to-failure MTTF = mean-time-to-repair Aula 25-19/07/

34 Medidas de Confiabilidade e Disponibilidade Muitos pesquisadores defendem que MTBF é uma medida mais útil do que defeitos por KLOC ou por FP. Exemplo: Considere um programa em operação por 14 meses. Muitos erros permaneceram por décadas sem serem descobertos. O MTBF desses erros obscuros é de 50 ou 100 anos. O impacto da remoção desses erros na confiabilidade do software é insignificante. Aula 25-19/07/

35 Medidas de Confiabilidade e Disponibilidade Somado a medida da confiabilidade, podemos desenvolver uma medida de disponibilidade. É a probabilidade de um programa estar operando de acordo com os requisitos em um dado momento. Disponibilidade = [MTTF / (MTTF +MTTR)] 100% É mais sensível a MTTR que a MTBF. Aula 25-19/07/

36 Segurança de Software É uma atividade de garantia de qualidade, que focaliza a identificação e a avaliação de riscos potenciais, que podem afetar o software negativamente e causar uma falha de todo o sistema. Exemplo em um sistema de controle de navegação de um automóvel: Aceleração descontrolada, que não pode ser parada. Aula 25-19/07/

37 Segurança de Software Inicialmente, riscos são identificados e categorizados por criticalidade. Técnicas de análise são utilizadas para determinar a severidade e probabilidade de ocorrência dos riscos. O software deve ser analisado no contexto do sistema como um todo. Técnicas de análise como análise de falha em árvore, lógica de tempo real ou redes de Petri podem ser usadas para prever a cadeia de eventos que podem causar riscos e a probabilidade de cada evento ocorrer. Aula 25-19/07/

38 Segurança de Software Uma vez identificados e analisados os riscos requisitos relacionados à segurança podem ser especificados para o software. Embora confiabilidade e segurança sejam intimamente relacionadas, é importante notar a diferença sutil entre elas. A confiabilidade utiliza análise estatística para determinar a probabilidade de ocorrência de uma falha. Entretanto, essa falha não necessariamente implicará em uma risco ou infortúnio. A segurança examina os meios pelos quais falhas podem resultar em acidentes. Falhas são analisadas no contexto de todo o sistema. Aula 25-19/07/

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 3 Teste Estático SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1. Definição... 3 2. Custo Versus Benefício...

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A qualidade de software é responsabilidade de todos os participantes envolvidos no desenvolvimento de software.

Leia mais

Garantia da Qualidade de Software

Garantia da Qualidade de Software Especialização em Gerência de Projetos de Software Garantia da Qualidade de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br Qualidade de Software 2009 Instituto de Ciências Exatas e Naturais

Leia mais

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software

Atividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 24 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 24-14/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática

Leia mais

MÉTRICAS DE SOFTWARE

MÉTRICAS DE SOFTWARE MÉTRICAS DE SOFTWARE 1 Motivação Um dos objetivos básicos da Engenharia de Software é transformar o desenvolvimento de sistemas de software, partindo de uma abordagem artística e indisciplinada, para alcançar

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 22-07/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Universidade São Judas Tadeu Profª Dra. Ana Paula Gonçalves Serra Engenharia de O Processo Uma Visão Genérica Capítulo 2 (até item 2.2. inclusive) Engenharia de - Roger Pressman 6ª edição McGrawHill Capítulo

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Gerência de Projetos Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Laboratório de Tecnologia de Software LTS www.ufpa.br/lts Rede Paraense de Pesquisa em Tecnologias de Informação

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Introdução Fatores de Qualidade Garantia de Qualidade Rivisões de Software Conclusão. Qualidade. Plácido A. S. Neto 1

Introdução Fatores de Qualidade Garantia de Qualidade Rivisões de Software Conclusão. Qualidade. Plácido A. S. Neto 1 Qualidade Plácido A. S. Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de Projetos Agenda Introdução

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 3 Planejamento e Aula 8 do Projeto Aula 08 do Projeto SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ACOMPANHAMENTO DO PROJETO... 3 1. do Progresso...

Leia mais

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Teste de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Teste de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade Garantia de Qualidade Qualidade do processo Qualidade do produto Testes Estáticos Testes Dinâmicos Teste de software

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Processo de software I Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + O que é Engenharia de Software n Definição dada pela IEEE [IEE93]: n Aplicação de uma abordagem sistemática,

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software (1) Gestão de Projetos (1) Definição e evolução. (2) Processo de Software (2) Processos de software. (3) Projeto de Interface Homem- Máquina (4) SW-CMM/CMMI (3) Gestão de projetos.

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE ENGENHARIA DE SOFTWARE Síntese de tópicos importantes PRESSMAN, Roger S. Conteúdo Componentes e tipos de software Problemas com o software e suas causas Mitologia que envolve o software Configuração de

Leia mais

Análise de Pontos por Função

Análise de Pontos por Função Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência http://www.din.uem.br/~pg45640/ Qualidade de Software

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

Modelo Cascata. Alunos: Bruno Nocera Zanette Pedro Taques

Modelo Cascata. Alunos: Bruno Nocera Zanette Pedro Taques Modelo Cascata Alunos: Bruno Nocera Zanette Pedro Taques Principais Características Gerenciamento Simples das etapas Também conhecido como "Ciclo de Vida Clássico", sugere uma abordagem sistemática e sequencial

Leia mais

Atividade da gerência da qualidade

Atividade da gerência da qualidade O que é qualidade de software? Qualidade, de forma simplista, significa que o produto deve esta de acordo com a especificação. Problemas: Tensão entre requisitos do cliente: Eficiência, confiança, etc.

Leia mais

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga

DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis. Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga DISCIPLINA ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula 03 Desenvolvimento Ágil Modelos Ágeis Profª Esp.: Maysa de Moura Gonzaga 2º Semestre / 2011 Extreme Programming (XP); DAS (Desenvolvimento Adaptativo de Software)

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619

Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR

SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR SISTEMA COMPUTADORIZADO PARA GERENCIAMENTO DE PURGADORES DE VAPOR Patenteado. Gerenciamento no século 21. Tópicos fundamentais que compõem o gerenciamento: Manutenção Produtiva Total (MPT): Estabelece

Leia mais

Requisitos. Sistemas de Informações

Requisitos. Sistemas de Informações Requisitos Sistemas de Informações Definindo o Sucesso do Software Clientes satisfeitos Eles estão satisfeitos quando você: Atende às expectativas Entrega no prazo Entrega no orçamento O Sucesso começa

Leia mais

UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco Manutenção de Software

UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco Manutenção de Software UNIVASF - Universidade Federal do Vale do São Francisco Manutenção de Software Prof. Ricardo A. Ramos Ciclo de Vida de Software 2 Manutenção de Software Alterações efetuadas no software depois de sua liberação.

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Documento de Requisitos

Documento de Requisitos Documento de Requisitos Projeto: Data 26/05/2005 Responsável Autor (s) Doc ID Localização Versão do Template Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues Lucena Silvia Cássia Pereira Márcia Jacyntha Nunes Rodrigues

Leia mais

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10

CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 CobiT 4.1 Plan and Organize Manage Projects PO10 Planejar e Organizar Gerenciar Projetos Pedro Rocha http://rochapedro.wordpress.com RESUMO Este documento trás a tradução do objetivo de controle PO10 (Gerenciamento

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados A U L A : C R I A Ç Ã O D E B A N C O D E D A D O S - R E Q U I S I T O S F U N C I O N A I S E O P E R A C I O N A I S P R O F. : A N D R É L U I Z M O N T

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema

a) Teste das funções do sistema com outros sistemas b) Teste de componentes que em conjunto compõem a função do sistema Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. Considerando as seguintes afirmações: I. 100% de cobertura de sentença (comando) garante 100% de cobertura de desvio II. 100% de cobertura de desvio

Leia mais

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI INTRODUÇÃO Aumento da Importância do Software Software está em tudo: Elemento crítico

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 18 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 18-23/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

O processo de melhoria de processo

O processo de melhoria de processo O processo de melhoria de processo Prof.ª Dra. Aida Araújo Ferreira aidaferreira@recife.ifpe.edu.br Modelos de Melhoria de Processo de Software Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas IFPE

Leia mais

Planejamento de Projetos. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista )

Planejamento de Projetos. Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Qualidade de Software Aula 9 (Versão 2012-01) 01) Planejamento de Projetos Professor Gabriel Baptista ( gabriel.baptista@uninove.br ) ( http://sites.google.com/site/professorgabrielbaptista ) Revisando...

Leia mais

Levantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 12

Levantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 12 Levantamento, Análise e Gestão Requisitos Aula 12 Agenda Miscelâneas (Parte 3): Gerenciamento dos Requisitos Mutáveis Rastreabilidade de Requisitos Processo de Gestão de Mudanças Requisitos Estáveis e

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

Introdução à Engenharia de Software

Introdução à Engenharia de Software Introdução à Engenharia de Software Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Imagem Clássica Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma visão sobre o que é a engenharia

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 27 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 27-26/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP

Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP Módulo 3 Procedimento e processo de gerenciamento de riscos, PDCA e MASP 6. Procedimento de gerenciamento de risco O fabricante ou prestador de serviço deve estabelecer e manter um processo para identificar

Leia mais

Manutenção desoftware. SCE 186- Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestrede2002

Manutenção desoftware. SCE 186- Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestrede2002 Manutenção desoftware SCE 186- Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestrede2002 CiclodeVidadeSoftware 2 ManutençãodeSoftware n Alterações efetuadas no software

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Tópicos da Aula. Que é são requisitos? Tipos de Requisitos. Requisitos Funcionais. Classificação de Requisitos. Requisitos de Software.

Tópicos da Aula. Que é são requisitos? Tipos de Requisitos. Requisitos Funcionais. Classificação de Requisitos. Requisitos de Software. Engenharia de Software Aula 06 Tópicos da Aula Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 26 Março 2012 Funcionais e não funcionais De usuário e do Engenharia de Estudo

Leia mais

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE

Requisitos de Software. Teresa Maciel DEINFO/UFRPE Requisitos de Software Teresa Maciel DEINFO/UFRPE 1 Requisito de Software Características que o produto de software deverá apresentar para atender às necessidades e expectativas do cliente. 2 Requisito

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Gerenciamento de Projeto

Gerenciamento de Projeto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Gerenciamento de Projeto Engenharia de Software 2o. Semestre/ 2005

Leia mais

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade 1 FMEA - Definição

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Motivação Por que estudar Gerenciamento de Projetos? As habilidades mais valorizadas pelas organizações são Liderança (89%) Comunicação (78%) Conhecimento em Gerenciamento de

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

Introdução à ES - Continuação

Introdução à ES - Continuação Introdução à ES - Continuação Roteiro Software X Hardware Manutenção de software Elementos da ES Mitos do software Princípios de Hooker Modelos de ciclo de vida Escopo do Curso Atividades de Desenvolvimento

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

A Importância do Controle da Qualidade na Melhoria de Processos de Software. Ana Liddy Cenni de Castro Magalhães

A Importância do Controle da Qualidade na Melhoria de Processos de Software. Ana Liddy Cenni de Castro Magalhães A Importância do Controle da Qualidade na Melhoria de Processos de Software Ana Liddy Cenni de Castro Magalhães Agenda Contextualização da Qualidade Dificuldades na construção de software Possíveis soluções

Leia mais

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria

Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado B, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha

Introdução à Qualidade de Software. Profº Aldo Rocha Introdução à Qualidade de Software Profº Aldo Rocha Agenda O que é Qualidade? O que é Qualidade de Software? Qualidade do Produto e do Processo Normas e Organismos Normativos Qualidade de Software e Processos

Leia mais

Auditando processos de feedback de clientes

Auditando processos de feedback de clientes QSP Informe Reservado Nº 52 Novembro/2005 Auditando processos de feedback de clientes Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado pelo

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais