I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

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1 I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência FORTALEZA(CE) MARÇO A OUTUBRO DE

2 Monitorização Hemodinâmica Dr. Neiltor Francisco Linhares Torquato Fortaleza, maio

3 Dr. Neiltor Fco Linhares Torquato Graduação: UFC - Sobral(1ª Turma) 2006 Residência em Clínica Médica ESPCE - HGF Residência em Medicina Intensiva ESPCE HGF Preceptor Residência em Clínica Médica em plantões HGF Plantonista do Risco 1 do IJF Plantonista UTI verde - HGF Plantonista UTI PAC - UNIMED Plantonista UTI Cirúrgica - Hospital São Mateus neiltor@hotmail.com 3

4 Monitorização Por que? Quando? O que? Como? 4

5 Por que? Alarmar, alertar, aconselhar ou guiar Aplicar o recurso certo, no tempo certo, na dose certa, na forma certa e na situação certa Maior gravidade, mudança de prognóstico, modificações imprevisíveis do paciente, novas possibilidades terapêuticas 5

6 Sempre Quando? Enquanto há vida, há riscos A pergunta é com o que, como e em quais situações mais específicas e particulares? 6

7 O que? Tudo Um sinal ou um sintoma Uma resposta fisiológica Um marcador laboratorial ou imaginológico Uma resposta terapêutica 7

8 Monitores Como? Dados intermitente ou contínuo Perceber precocemente Acurácia Prático Mínimamente invasivo Reprodutível Custo-efetivo 8

9 Perfusão Monitorização Hemodinâmica Oxigenação tecidual Macrohemodinâmica Microhemodinâmica 9

10 Exame Clínico Neuro - consciência Cardio - PAM, enchimento capilar, pulso Respiratório - desconforto, FR, dispneia TGI - vômitos, evacuações Renal - diurese Hemato/Infeccioso - palidez, cianose, febre Extremidades -pele fria, sudorese 10

11 Monitorização Hemodinâmica Básica PANI ECG FC PVC Oximetria de pulso Diurese MOP-Diu 11

12 Pressão Arterial Não Invasiva Fácil e rápido PAM(mais importante) PA sistólica e diastólica Pressão de pulso(pa sistólica diastólica) Convergente baixo débito PVC > Lei de Frank-Starling > Força de contração Volume circulante > vasoconstricção > RVS Divergente alto débito 12

13 Eletrocardiografia Monitorizar: Ritmo P QRS Alteração de ST Onda T 13

14 Frequência Cardíaca Estados de choque ajuda a quantificar HIC e IAM coronária direita - bradicardia Comprometimento cardíaco/autonômico ou medicamentoso quando paciente em choque e sem taquicardia 14

15 Pressão Venosa Central Normal de 0 a 8mmHg Ideia de pré-carga do VD Não reflete a volemia do paciente Dinamicamente pode ajudar ΔPVC após infusão hídrica < 2 cm responsivo > 5 cm não responsivo Inspiração PVC diminuir 2cmH2O responsivo 15

16 16

17 Oximetria de pulso Prático, não invasivo Acurácia cai quando abaixo de 90% Observar curvas, amplitude e correlação com FC, posicionamento no dedo, frio e esmaltes Metahemoglobinemia e carboxihemoglobina 17

18 Diurese Denota um bom fluxo sanguíneo renal Microhemodinâmica Observação ao longo do dia Oligúria X bexigoma X lençóis Ur/Cr 18

19 Além de... Ecocardiograma Rx tórax Ht/Hb PaO2/FiO2 19

20 Rx Tórax Sinais de congestão Alteração de área cardíaca Comprometimento mecânico Pneumotórax Hidrotórax 20

21 Avançando... O importante é conseguir fazer com que o sangue seja oxigenado e seja utilizado pelas células 21

22 Consumo e Oferta de O2 VO2 Consumo O2 DO2 Oferta O2 DO2 = DC X CaO2 DC = FC x Vol Sistólico Vol Sist=> Pré-carga, contratilidade e Pós-carga CaO2 = 1,34 x SaO2 x Hb + 0,0031 x PaO2 22

23 Desde 1970 Equação de Fick Cateter de Artéria Pulmonar 23

24 PAOP PAP DC SvmO2 PVC VD* Medidas básicas 24

25 Medidas Derivadas 25

26 PAi Monitorização fidedigna da PA Preferir Artéria radial > pediosa > femoral Medida contínua Pode-se inferir volume sistólico pela análise do contorno de pulso(consequentemente obtém-se o Débito cardíaco(dc = FC x VS) Ajuda a estimar a volemia com variáveis dinâmicas VVS, VPP, VPS 26

27 Inspiração Interação Coração-Pulmão Pressão torácica* Retorno VD, Retorno VE Lei de Frank Starling - pressão de enchimento Força de contração ventricular Expiração (inverso) Quanto mais intenso for a variação de volume com a respiração, maior será a dependência de volume 27

28 Análise do contorno de pulso Determina Volume Sistólico Variação de volume sistólico 28

29 Parâmetros dinâmicos Elevação de MMII ΔPVC/ΔPOAP - <2 ou >5 cm / <3 ou >7 mmhg VVS/VPP/VPS - >13% Variabilidade da Veia Cava Inferior - >18% Bioimpedância elétrica torácica 29

30 Microhemodinâmica SvO2 Gap CO2 Lactato BE ph phi da mucosa gástrica Uma análise da perfusão respiração celular 30

31 SvO2 Observa o quanto o corpo extraiu de O2 SvO2 SvmO2, mas se correlacionam SvO2 normal 65 a 75% - meta 70% Monitora: Debito cardíaco Consumo de O2 Oxigenação Hemoglobina 31

32 32

33 Lactato Respiração anaeróbia Exercício e convulsão, altas doses de nora, metabolismo anaerobio da sepse, taxa de produção e metabolismo no fígado ciclo de cory, diminuição de fluxo sanguíneo esplânico e disfunção hepatocelular >4mEq/L aumento frequência de morte Severidade e prognóstico, porém não deve ser alvo da ressuscitação Clearence de lactato de 10% 33

34 BE Monitora o acúmulo de ácidos(como o lactato) Bom valor prognóstico Pode ter disfunção sem alterar BE Após melhora da disfunção ocorre demora para recuperação do BE 34

35 Gap CO2 Diferença CO2 arterial e venoso central Normal até 6 Indicador global de disóxia tissular (áreas do corpo acumulando CO2 pela má perfusão) Baixa sensibilidade Pacte com shunt macrocirculatório - pobre indicador de disóxia tissular 35

36 phi da mucosa gástrica Canário do corpo O trato gastrointestinal é o primeiro órgão a sofrer isquemia tecidual, e por isso ele poderia ser utilizado como um parâmetro mais precoce de hipoperfusão 36

37 Além de Espectrofotometria sublingual 37

38 O paciente não deve só seguir algorítimos simplistas e pacotes, mas por médico pensante, a fim de integrar um conjunto de informações complexas e traçar um curso com a melhor evidência disponível Uma boa acurácia tem alto custo, uma boa estimativa tem um preço razoável 38

39 Monitorização não muda morbimortalidade. Quem o faz, sem dúvida, são os ajustes de conduta dos dados obtidos com a monitorização 39

40 Perfil hemodinâmico(macro e micro) Parâmetros dinâmicos (ΔPVC, ΔPAOP, VVS, VPP, VPS) ECO Rx tórax PaO2/FiO2 Volume urinário Função renal Balanço hídrico Enchimento capilar Devem ser usados em conjunto 40

41 Bibliografia Doenças & Doentes & UTI Meneses,F.A Noninvasive Hemodynamic monitoring in the intensive care Marik, P.E Critical Care Medicine Parrilo e Dellinger 2007 Early Goal Directed Therapy in the Treatment of Severe Sepsis Rivers, E

42 Caso clínico 1 Doutor! O paciente está muito sonolento Observa-se febre palidez com extremidades frias Paciente 68 anos, hist HAS, com dispnéia e desidratação Glasgow 9, PA 90/35(53), FC 120, SaO2 87% FR 28, crepitação em base pulmonar direita O que fazer? MOP-Diu-PSX 42

43 Caso clínico 1 Medir diurese - sondar Rx tórax Laboratório(HC Ur Cr Na K gasometria TAP lactato, culturas) Fazer SF 500ml rápido Cateter O2 Iniciar ATB Providenciar acesso central e medir PVC e SvO2 43

44 Caso clínico 1 PA 90/40, FC 118, PVC 10 cm H2O( 7mmHg), SaO2 94%, Urina escura 500ml SF => PVC 12cm(8mmHg), Pa 100/40, SvO2 60% 500ml SF => PVC 18cm(13mmHg) Pa 110/40, SvO2 70%, glasgow 9, Rx consolid base D, lactato 8, Gap CO2 8, Leuc Ht 40% Noradrenalina =>Pvc 15cm, Pa 110/60, Fc 100, SvO2 75% diurese 100ml/2h, ainda sonolento 44

45 Caso clínico 1 Aumenta nora => PA 120/70, FC 90, PVC 15 lactato 6, glasgow 11, Diurese 80ml/1h HD: choque séptico por PNM Encaminhado a UTI 45

46 Caso clínico 2 62 a. Dispnéia progressiva, internado por pé diabético, aguardando cirurgia, já com ATB, hidratação venosa e profilaxia de TVP MOP-Diu-PSX Glasgow 13, PA 100/50 FC105 SaO2 89% Creptações bilaterais ½ tórax RCR B3, sem sopro 46

47 Caso clínico 2 Lab(HC Ur Cr Na K TAP gaso lact BNP, enzimas cardíacas) Rx ECG Acesso central - PVC SvO2 Furosemida e/ou Morfina Venturi 50% 47

48 Caso clínico 2 Venturi - SaO2 94% Urina escura PVC 20cmH2O Rx infiltrado bilateral com cisurite, Hb 10, SvO2 59% Ur 60; Cr 1; Na 132; K 3,5; Enzimas cardíacas normais e ECG com diminuição de progressão de R de v1 a v6 Pró-BNP 1800 (ref < 180) 48

49 Caso clínico 2 Iniciado dobutamina Solicitado ECO Glasgow 14 PVC 18cm H2O, SvO2 65% Ecocardiograma evidenciou disfunção difusa de VE Encaminhado UTI 49

50 Obrigado! Dúvidas? 50

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