CONDOMINIO SOLAR TERMO DE USO E CONDIÇÕES

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1 CONDOMINIO SOLAR TERMO DE USO E CONDIÇÕES Janeiro de O Condomínio Solar é iniciativa fundamentada legalmente nas recentes Resoluções Normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica 1 2, destinadas a promover a geração distribuída de energia elétrica bem como a disseminação das fontes renováveis de energia, em especial a energia solar fotovoltaica. 2. O Condominio Solar está enquadrado legalmente nos termos descritos no item VII do artigo 2 da Resolução Normativa 482, com redação dada pela Resolução Normativa n. 687: Art. 2º Para efeitos desta Resolução, ficam adotadas as seguintes definições: (...) VII geração compartilhada: caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma área de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física ou jurídica, q u e p o s s u a u n i d a d e c o n s u m i d o r a c o m microgeração ou minigeração distribuída em local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada; 1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE Estabelece as condições gerais para o acesso de microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição de energia elétrica, o sistema de compensação de energia elétrica, e dá outras providências. Disponível em: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 687, DE 24 DE NOVEMBRO DE Altera a Resolução Normativa nº 482, de 17 de abril de 2012, e os Módulos 1 e 3 dos Procedimentos de Distribuição PRODIST. Disponível em:

2 3. O Condomínio Solar é formado pela reunião de consumidores com diferentes perfis de consumo dentro da mesma área de consumo (mesma concessionária). Assim, dentro do Condominio Solar são criados 3 (três) modalidades de Condôminos, conforme descritos abaixo: a. INVESTIDOR No plano investidor sua empresa fornece o capital para a construção do lote no condomínio solar. Investimento = R$ 6/Wp Manutenção anual equivalente a 2% (dois por cento) do investimento Custo nivelado de energia ([capital+manutenção]/geração total) = R$ 0,21/kWh* b. COMPROMISSO No plano compromisso sua empresa financia o lote com empréstimo do BNDES até 10 anos. Ao final do período o lote é de sua propriedade. 0,57% de juros a.m. (BNDES) 3 Até 2 anos de carência Fatura mensal com valor fixo Custo nivelado de energia ([capital+manutenção+juros]/ c. LIBERDADE geração) = R$ 0,27/kWh* Sua empresa não investe nem financia com o banco, apenas aluga o lote com taxa variável do aluguel 3 Os critérios, condições e procedimentos operacionais a serem observados nos financiamentos serão analisados caso a caso pela entidade financiadora. O Condominio Solar não se responsabiliza pelo sucesso na contratação do financiamento, bem como não garante as condições financeiras de financiamento.!2

3 Aluguel mensal Sem investimento Taxa do aluguel variável Seguro e manutenção sem custo Custo nivelado de energia (aluguel/geração) = R$ 0,64/kWh* 4. O Condominio Solar é constituído de uma planta solar fotovoltaica projetada com capacidade instalada total de 5MW (cinco megawatts), e que será localizada no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia, Brasil. 5. Tratando-se de empreendimento que requer a reunião de um determinado número mínimo de condôminos participantes, o Condomínio Solar projetado para o Município de Bom Jesus da Lapa/ BA] 6. somente será viabilizado em caso de atingimento do número mínimo de condôminos aderentes, nas modalidades descritas no item Os condôminos que desejarem aderir ao projeto de geração compartilhada do Condominio Solar deverão formalizar Contrato de Compromisso de adesão ao Projeto e que será viabilizado e construído na medida em que o número mínimo de participantes for atingido. 2. Uma vez viabilizado o Condomínio Solar, nos termos descritos acima, os condôminos compromitentes serão chamados firmar os termos legais de participação no Condomínio Solar. Na ocasião, serão definidas, de acordo com a modalidade de lotes adquiridos e a quantidade, as participações societárias referentes a cada um dos condôminos (quotas). 3. O Condomínio Solar formado é uma empresa no formato societário de Sociedade de Propósito Específico (SPE) cujo objeto social será: a) Geração, transmissão e distribuição de energia!3

4 elétrica, bem como o desenvolvimento de projetos relacionados a estas atividades, a comercialização dos mesmos e dos direitos respectivos; b) Produção de equipamentos relacionados à geração de energia elétrica, bem como o desenvolvimento de projetos relacionados a estas atividades, a comercialização dos mesmos e dos direitos respectivos; c) Prestação de consultoria às áreas de atuação mencionadas nos itens 1 e,2, supra; d) Prestação de serviços relacionados às atividades mencionadas nos itens 1 e 2, supra; e) Participações em outras sociedades. 4. Com a formalização e incorporação da SPE Condomínio Solar, os condôminos compromitentes serão novamente chamados para aportar os valores financeiros referentes aos seus Lotes escolhidos, nas modalidades e quantidades escolhidas, e dentro dos prazos estipulados pelo projeto de engenharia de forma a não prejudicar o andamento das obras de construção do Condominio Solar. 5. É vedado a qualquer dos condôminos participantes do Condominio Solar transferir a terceiros, total ou parcialmente, quaisquer direitos ou obrigações decorrentes da sua cota no empreendimento sem a expressa aprovação prévia do Condominio Solar. 7. Cada um dos condôminos poderá adquirir, de acordo com a sua necessidade de demanda de energia, módulos produtivos, independentes entre si, com capacidades instaladas distintas e com as seguintes características: a. LOTE ARARA 5 i. Potencial instalada: 5 kwp (cinco kilowatts pico)!4

5 ii. iii. iv. Produção anual: kwh 4 Produção mensal: kwh 5 Custo do sistema: R$ 6/Wp (seis Reais por watt pico) v. Investimento total: R$ (vinte e nove mil, novecentos e noventa e nove Reais) vi. vii. Parcela mensal fixo: R$ 349 (trezentos e quarenta e nove Reais) Manutenção mensal: R$ 49 (quarenta e nove Reais) b. LOTE ONÇA 10 i. Potencial instalada: 10 kwp (dez kilowatts pico) ii. Produção anual: kwh 5 iii. Produção mensal: kwh 6 iv. Custo do sistema: R$ 6/Wp (seis Reais por watt pico) v. Investimento total: R$ (cinquenta e nove mil, novecentos e noventa e nove Reais) vi. vii. Parcela mensal fixo: R$ 699 (seiscentos e noventa e nove Reais) Manutenção mensal: R$ 99 (noventa e nove Reais) c. LOTE BALEIA 33 i. Potencial instalada: 33,3 kwp (trinta e três vírgula três kilowatts pico) ii. Produção anual: kwh¹ Produção de energia depende da insolação anual, fator variável com condições climáticas como nebulosidade ou chuva. Estes valores são estimativas baseadas em 20 (vinte) anos de dados do Laboratório Nacional de Energia Renovável, NREL. Degradação da geração: 0,7% a.a.!5

6 iii. iv. Produção mensal: 4777 kwh¹ Custo do sistema: R$ 6/Wp (seis Reais por watt pico) v. Investimento total: R$ (cento e noventa e nove mil, novecentos e noventa Reais) vi. vii. Parcela mensal fixo: R$ (dois mil, trezentos e vinte e sete Reais) Manutenção mensal: R$ 333 (trezentos e trinta e três Reais) 8. Uma vez viabilizada a construção do Condominio Solar, respeitadas as particularidades de conexão colocadas pela Concessionária local de distribuição de energia, o comissionamento da planta fotovoltaica permitirá aos condôminos quotistas compensarem sem consumo de energia através da leitura do seu relógio medidor bidirecional instalado no seu lote adquirido. 1. A compensação de energia, conforme mencionado acima, obedecerá ao regulamento previsto no item III do artigo 2 da Resolução Normativa 482, com redação dada pela Resolução Normativa n. 687: III sistema de compensação de energia elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada por unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa; 2. Mensalmente, os valores apurados de produção de energia serão repassados à Concessionária local de distribuição de energia para que efetue a compensação dentro do sistema de compensação de energia elétrica descrito acima. 3. O sistema de compensação de energia tem seu modo de faturamento estabelecido no art. 7º da Resolução Normativa nº482/2012, com redação dada pela Resolução Normativa n. 687:!6

7 Art. 7º No faturamento de unidade consumidora integrante do sistema de compensação de energia e l é t r i c a d e v e m s e r o b s e r v a d o s o s s e g u i n t e s procedimentos: I - deve ser cobrado, no mínimo, o valor referente ao custo de disponibilidade para o consumidor do grupo B, ou da demanda contratada para o consumidor do grupo A, conforme o caso; II para o caso de unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída, exceto para aquelas de que trata o inciso II do art. 6º, o faturamento deve considerar a energia consumida, deduzidos a energia injetada e eventual crédito de energia acumulado em ciclos de faturamentos anteriores, por posto tarifário, quando for o caso, sobre os quais deverão incidir todas as componentes da tarifa em R$/MWh; III para o caso de unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída a que se refere o inciso II do art. 6º, o faturamento deve considerar a energia consumida, deduzidos o percentual de energia excedente alocado a essa unidade consumidora e eventual crédito de energia acumulado em ciclos de faturamentos anteriores, por posto tarifário, quando for o caso, sobre os quais deverão incidir todas as componentes da tarifa em R$/MWh; IV o excedente de energia é a diferença positiva entre a energia injetada e a consumida, exceto para o caso de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras, em que o excedente é igual à energia injetada; V quando o crédito de energia acumulado em ciclos de faturamentos anteriores for utilizado para compensar o consumo, não se deve debitar do saldo atual o!7

8 montante de energia equivalente ao custo de disponibilidade, aplicado aos consumidores do grupo B; VI - o excedente de energia que não tenha sido compensado na própria unidade consumidora pode ser utilizado para compensar o consumo de outras unidades consumidoras, observando o enquadramento como empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, geração compartilhada ou autoconsumo remoto; VII para o caso de unidade consumidora em local diferente da geração, o faturamento deve considerar a energia consumida, deduzidos o percentual de energia excedente alocado a essa unidade consumidora e eventual crédito de energia acumulado em ciclos de faturamentos anteriores, por posto tarifário, quando for o caso, sobre os quais deverão incidir todas as componentes da tarifa em R$/MWh; VIII - o titular da unidade consumidora onde se encontra instalada a microgeração ou minigeração distribuída deve definir o percentual da energia excedente que será destinado a cada unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia elétrica, podendo solicitar a alteração junto à distribuidora, desde que efetuada por escrito, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias de sua aplicação e, para o caso de empreendimento com múltiplas unidades consumidoras ou geração compartilhada, acompanhada da cópia de instrumento jurídico que comprove o compromisso de solidariedade entre os integrantes; IX para cada unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia elétrica, encerrada a compensação de energia dentro do mesmo ciclo de faturamento, os créditos remanescentes devem permanecer na unidade consumidora a que foram destinados;!8

9 X - quando a unidade consumidora onde ocorreu a geração excedente for faturada na modalidade convencional, os créditos gerados devem ser considerados como geração em período fora de ponta no caso de se utilizá-los em outra unidade consumidora; XI - em cada unidade consumidora participante do sistema de compensação de energia elétrica, a compensação deve se dar primeiramente no posto tarifário em que ocorreu a geração e, posteriormente, nos demais postos tarifários, devendo ser observada a relação dos valores das tarifas de energia TE (R$/MWh), publicadas nas Resoluções Homologatórias que aprovam os processos tarifários, se houver; XII - os créditos de energia ativa expiram em 60 (sessenta) meses após a data do faturamento e serão revertidos em prol da modicidade tarifária sem que o consumidor faça jus a qualquer forma de compensação após esse prazo; XIII - eventuais créditos de energia ativa existentes no momento do encerramento da relação contratual do consumidor devem ser contabilizados pela distribuidora em nome do titular da respectiva unidade consumidora pelo prazo máximo de 60 (sessenta) meses após a data do faturamento, exceto se houver outra unidade consumidora sob a mesma titularidade e na mesma área de concessão, sendo permitida, nesse caso, a transferência dos créditos restantes; XIV adicionalmente às informações definidas na Resolução Normativa nº 414, de 2010, a fatura dos consumidores que possuem microgeração ou minigeração distribuída deve conter, a cada ciclo de faturamento: a) Informação da participação da unidade consumidora no sistema de compensação de!9

10 energia elétrica; b) o saldo anterior de créditos em kwh; c) a energia elétrica ativa consumida, por posto tarifário; d) a energia elétrica ativa injetada, por posto tarifário; e) histórico da energia elétrica ativa consumida e da injetada nos últimos 12 ciclos de faturamento; f) o total de créditos utilizados no ciclo de faturamento, discriminados por unidade consumidora; g) o total de créditos expirados no ciclo de faturamento; h) o saldo atualizado de créditos; i) a próxima parcela do saldo atualizado de créditos a expirar e o ciclo de faturamento em que ocorrerá; XV - as informações elencadas no inciso XIV podem ser fornecidas ao consumidor, a critério da distribuidora, por meio de um demonstrativo específico anexo à fatura, correio eletrônico ou disponibilizado pela internet em um espaço de acesso restrito, devendo a fatura conter, nesses casos, no mínimo as informações elencadas nas alíneas a, c, d e h do referido inciso; XVI - para as unidades consumidoras cadastradas no sistema de compensação de energia elétrica que não possuem microgeração ou minigeração distribuída instalada, além da informação de sua participação no sistema de compensação de energia, a fatura deve conter o total de créditos utilizados na correspondente unidade consumidora por posto tarifário, se houver;!10

11 XVII - para as unidades consumidoras atendidas em tensão primária com equipamentos de medição instalados no secundário dos transformadores deve ser deduzida a perda por transformação da energia injetada por essa unidade consumidora, nos termos do art. 94 da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010; XVIII os créditos são determinados em termos de energia elétrica ativa, não estando sua quantidade sujeita a alterações nas tarifas de energia elétrica; e XIX para unidades consumidoras classificados na subclasse residencial baixa renda deve-se, primeiramente, aplicar as regras de faturamento previstas neste artigo e, em seguida, conceder os descontos conforme estabelecido na Resolução Normativa nº 414, de º Os efeitos tarifários decorrentes do sistema de compensação de energia elétrica serão contemplados nos Procedimentos de Regulação Tarifária PRORET. 2º A cobrança das bandeiras tarifárias deve ser efetuada sobre o consumo de energia elétrica ativa a ser faturado, nos termos deste artigo. 9. Cada um dos condôminos será o responsável pela viabilização do financiamento referente à aquisição do seu lote no Condominio Solar. 10. Os valores da economia futura são baseados nos valores atuais da energia com variação positiva da inflação a uma taxa de 7% (sete por cento) ao ano. 11. A planta solar do Condomínio Solar contará com manutenção constante de equipe técnica especializada cujo custo será objeto de rateio entre os condôminos de acordo com o plano/lote escolhido. O custo anual de manutenção do Condominio Solar é de 2% (dois por cento) do investimento.!11

12 12. Cada um dos condôminos declara que leu e entendeu todos os termos de adesão ao Condominio Solar. 13. O descumprimento de qualquer das obrigações contidas neste Termo ou nas condições preestabelecidas para o funcionamento do Condominio enseja a faculdade do Condominio Solar de promover a descontinuidade do Serviço de adesão ao Serviço. 14. O Condominio Solar reserva-se ao direito de cancelar imediatamente a participação do condômino se entender que o seu uso do sistema de geração compartilhada é danoso, pode ocasionar mau funcionamento dos Serviços Elétricos da rede da Concessionária local, violar este Termo ou se o Condominio Solar receber a informação de que o seu uso (ou qualquer parte dele) possa violar qualquer direito dos demais condôminos ou outros direitos de propriedade do Condominio Solar ou de terceiros. 15. O presente Termo apresenta as linhas gerais das condições de adesão à iniciativa do Condominio Solar quaisquer contratos ou negociações mantidas anteriormente entre as partes, devendo este instrumento prevalecer sobre quaisquer outros acordos firmados e que tenham o mesmo objeto. 16. Fica estabelecido que a tolerância por qualquer das partes em relação ao eventual descumprimento do Termo pela outra parte não representará renúncia de direitos, nem importará em alteração tácita das condições estabelecidas, não decorrendo, por esse descumprimento, qualquer direito ou privilegio a parte infratora. 17. Os condôminos participantes do Condominio Solar acordam e estabelecem que quaisquer dívidas ou litígios eventualmente originados serão dirimidos pelo Foro da Comarca de Salvador/BA, por mais privilegiado que outro possa ser, para conhecer e dirimir quaisquer dúvidas emergentes do presente instrumento. Atenciosamente, Condominio Solar.!12

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