Desenvolvimentos Regulatórios na área do Empreendedorismo Social

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1 Desenvolvimentos Regulatórios na área do Empreendedorismo Social Lisboa, 01 de fevereiro de 2016 Gabriela Figueiredo Dias

2 Contexto as necessidades Modelos tradicionais de financiamento de projetos e empresas sociais: - financiamento público - financiamento privado caritativo ou de beneficência Necessidade de conceção de um modelo alternativo de financiamento privado das empresas e projetos sociais: - gestão profissional - transparência - mensurabilidade do impacto social do investimento Investimento social: Combinação de objetivos éticos e sociais + Talento empresarial e perspetivas inovadoras de negócio Desafios específicos na captação de Investimento: conceção de instrumentos financeiros adequados (eg, fundos privados de Investimento social) para canalização eficiente do investimento para projetos e empresas sociais 2

3 Contexto - propostas e respostas regulatórias internacionais (EU) Social Business Initiative - An Action Plan To Support Social Entrepreneurship In Europe (2011) Recomendações - Políticas para uma Empresa Social Europeia: Prioritização das empresas impact-first Auxíio às empresas sociais na capacitação para captação e usufruto de Investimento social Articulação, monitorização e avaliação claras das expetativas de impacto social Utilização dos instrumentos de finança social como suporte de iniciativas sustentáveis e de atração de financiamento privado Disponibilização de capital paciente para empresas e investidores sociais, com capacidade de absorção do risco financeiro na fase inicial dos projetos Utilização de instrumentos financeiros diversificados (capital, dívida, garantias) 3

4 Contexto - propostas e respostas regulatórias internacionais (EU) Social Business Initiative - An Action Plan To Support Social Entrepreneurship In Europe (2011) Identificação de áreas de intervenção regulatória: Criação de um quadro regulatório adequado (mas recusa de sobre regulação) Consideração das necessidades específicas do setor Harmonização regulatória, também com outras áreas de regulação (vg, auxílios estatais, concursos públicos, fiscalidade, etc) Incentivo aos Estados para implementação de políticas e legislação SE friendly Fundos Europeus de Empreendedorismo Social [EuSEF] (2013) 4

5 Contexto - propostas e respostas regulatórias internacionais (EU) Fundos Europeus de Empreendedorismo Social [EuSEF]* (2013): principal resposta regulatória UE Criação de uma nova marca UE (EuSEF) Facilidade de identificação de fundos disponíveis para investimento em empresas sociais UE Exigência de Investimento de um mínimo de 70% do capital em empresas sociais Deveres de transparência uniformes PASSAPORTE EUROPEU * Regulamento (UE) n.º 346/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de abril de

6 Iniciativas regulatórias nacionais: [Fundos Europeus de Empreendedorismo Social EuSEF] Medidas nacionais: Regime Jurídico do capital de risco, do empreendedorismo social e do investimento especializado (Lei n.º 18/2015, de 4 de Março de RJCRESIE) Regulamento da CMVM n.º 3/2015, relativo a Capital de Risco, Empreendedorismo Social e Investimento Alternativo Especializado (Novembro 2015). 6

7 Lei n.º 18/2015, de 4 de março - RJCRESIE Regulamenta a constituição em Portugal de Fundos de Empreendedorismo Social (FES), incluindo os Fundos Europeus de Empreendedorismo Social ( EuSEF ) e de Sociedades de Empreendedorismo Social (SES); Prevê o desenvolvimento de novos mecanismos de financiamento para os agentes ligados à área social Política de investimento em ativos sociais Objetivo e retorno do investimento medido em impacto social Estabelece regras de transparência e de gestão profissional que os diferencia de outros instrumentos neste âmbito; Atribui à CMVM a competência de supervisão das sociedades e fundos de empreendedorismo social e das entidades gestoras dos EuSEF. 7

8 Lei n.º 18/2015, de 4 de março - RJCRESIE Artigo 4.º Investimento em empreendedorismo social 1 - Considera-se investimento em empreendedorismo social a aquisição, por período de tempo limitado, de instrumentos de capital próprio e de instrumentos de capital alheio em sociedades que desenvolvem soluções adequadas para problemas sociais, com o objetivo de alcançar incidências sociais quantificáveis e positivas. 2 - As sociedades de empreendedorismo social têm como objeto principal a realização de investimentos em empreendedorismo social e, no desenvolvimento da respetiva atividade, podem realizar as operações previstas no n.º 1 do artigo 9.º, bem como gerir fundos de empreendedorismo social, incluindo fundos europeus de empreendedorismo social designados «EuSEF», nos termos e para os efeitos previstos no Regulamento (UE) n.º 346/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de abril. 3 - Os fundos de empreendedorismo social são organismos de investimento alternativo que podem ser comercializados junto de investidores qualificados e, em condições a definir em regulamento da CMVM nomeadamente relativas a montantes máximos de investimento, junto de investidores não qualificados. 4 - A denominação dos organismos de empreendedorismo social contém a expressão ou a abreviatura, respetivamente, «Sociedade de Empreendedorismo Social» ou «SES» e Fundo de Empreendedorismo Social ou FES, ou outras que através de regulamento da CMVM, estejam previstas para tipos de organismos de empreendedorismo social, as quais não podem ser usadas por outras entidades. 5 - Os fundos de empreendedorismo social podem ser geridos por sociedades de empreendedorismo social, por sociedades de capital de risco e por sociedades gestoras de fundos de investimento mobiliário. 6 - A sociedade de empreendedorismo social especializado que não seja autogerida pode ser gerida por sociedade gestora de fundos de investimento mobiliário, mediante contrato por escrito. 8

9 Constituição de fundos de empreendedorismo social (FES) Aplicam-se as regras previstas para os fundos de capital de risco Sujeita a registo prévio na CMVM; Pedido de registo de FES junto da CMVM deve ser instruído com os seguintes documentos: Denominação do fundo; Identificação da entidade gestora; A data prevista para a constituição; Projeto de regulamento de gestão do fundo; Projeto do contrato a celebrar com o depositário e respetiva declaração de aceitação. Decisão da CMVM - notificada ao(s) requerente(s) no prazo de 15 dias Constituição sujeita a mera comunicação prévia à CMVM quando o capital seja apenas colocado junto de investidores institucionais 9

10 Reporte Reporte anual à CMVM: documentos de prestação de contas, relatório de gestão e relatório de auditor Método de avaliação adotado, periodicidade e critérios de avaliação dos ativos que integram o património dos FES e SES constam expressamente do regulamento de gestão (ou regulamento interno) e do relatório e contas Contas anuais - sujeitas à pronúncia dos auditores (relatório anual de auditoria com as suas conclusões quanto ao cumprimento dos critérios e pressupostos de avaliação) 10

11 Ativos elegíveis São elegíveis para integrar o património das sociedades e dos fundos de empreendedorismo social as sociedades que, desenvolvendo soluções adequadas para problemas sociais, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 4.º do Regime Jurídico, cumpram as condições previstas na alínea d) do artigo 3.º do Regulamento (UE) n.º 346/2013 (Art. 8º/1 do Reg. CMVM 3/2015) Conceito de empresa social 11

12 Avaliação Ativos que constituam o património dos FES e das SES - avaliados com uma periodicidade mínima anual, salvo se o respetivo regulamento de gestão ou regulamento interno previrem uma periodicidade inferior Método de avaliação adotado, periodicidade e critérios de avaliação dos ativos que integram o património dos FES e SES a constar dos documentos do FES Sujeição ao método do justo valor, com previsão de mecanismos de mitigação de eventuais distorções e adequação do critério à realidade específica do investimento social: Método do justo valor - obtido de acordo com as melhores práticas em vigor no setor do investimento social, tomando em tomando em consideração o impacto ou incidência social positiva quantificável dos investimentos realizados Inclusão de indicadores que possam, em função do objetivo social da natureza da sociedade, quantificar a incidência social positiva da sua atividade. 12

13 Investidores FES e SES: investimento aberto a qualificados investidores qualificados e investidores não Investidores qualificados sem limites ao investimento Investidores não qualificados - limite máximo de investimento de euros, com declaração por escrito de que estão conscientes dos riscos associados ao investimento efetuado Acesso dos investidores não qualificados ao investimento em FES opção regulatória pioneira e única na EU - resposta a solicitações do terceiro setor e da sociedade civil em geral - risco mitigado pela limitação de investimento a um valor baixo - incentivo a maior envolvimento dos cidadãos em iniciativas de impacto social - incentivo e contributo indireto para desenvolvimento da literacia financeira No futuro: dependendo do sucesso desta opção, possibilidade de elevação do limite máximo de investimento por investidores de retalho 13

14 Retorno: um diferente paradigma O paradigma clássico do retorno do investimento: Rendimento/vantagem financeira direto Economicamente mensurável Em benefício do investidor (finalidade egoística) Com expetativa de reembolso do investimento Retorno do investimento em FES: um diferente paradigma Retorno em impacto social* (não financeiro) Mensuração de impacto Em benefício de terceiros ou da comunidade (finalidade altruísta) Sem expetativa (necessária) de reembolso do investimento [* Por exemplo e dependendo dos objetivos, nível de alfabetização alcançado num determinado grupo, redução do desemprego, recuperação de determinados edifícios ou bairros, reequilíbrio ecológico de um certo ecossistema, redução dos níveis de abandono precoce da escola num determinado grupo ou escola, etc]. 14

15 Deveres das entidades colocadoras: Prestação de informação específica aos investidores não qualificados, previamente à tomada de decisão de investimento, utilizando uma linguagem clara e compreensível, para assegurar integral compreensão do tipo de investimento em causa: Perfil de risco do FES, dos riscos associados aos ativos em que o fundo possa vir a investir e das técnicas de investimento que possa vir a aplicar Processo e métodos de avaliação do FES (incluindo os métodos aplicados na avaliação das empresas em carteira elegíveis); Método de cálculo da remuneração do gestor do FES; Custos relevantes e a indicação do valor máximo que poderão alcançar; Evolução histórica dos resultados financeiros do FES, caso exista; Descrição da estratégia e dos objetivos de investimento do FES; Incidência social positiva que se pretende alcançar com a política de investimento do FES, incluindo, se for caso disso, projeções razoáveis relativas aos resultados e informações sobre o desempenho anterior nessa área; Metodologias a utilizar para a aferição das incidências sociais. 15

16 Questões e desafios Questões Limite máximo ao investimento por parte dos investidores não qualificados Metodologia de avaliação dos ativos dos fundos e sociedades de empreendedorismo social Definição de empresa social enquanto objeto de investimento Desafios Fiscalidade Captação de investidores, em face da ausência de rendibilidade e de garantia de capital para os investimentos Apuramento dos métodos e critérios de avaliação Crescimento Exata compreensão dos riscos e de um novo paradigma de investimento por parte dos investidores (literacia financeira) SUPERVISÃO 16

17 OBRIGADA! 17

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