ATELIÊ DE PROJETO 1 SEMINÁRIO 1 ARQUITETURA RESIDENCIAL
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- Luiz Felipe Candal Mota
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1 SEMINÁRIO 1 ARQUITETURA RESIDENCIAL
2 O que é uma casa?
3 O que é uma casa?
4 O que é uma casa?
5 O que é uma casa?
6 OBRA ARQUITETÔNICA BELEZA TÉCNICA FUNÇÃO COMPOSIÇÃO ESTÉTICA APARÊNCIA CONSTRUÇÃO MATERIAIS REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS NECESSIDADES Firmitas, Utilitas, Venustas. Marcus Vitruvius Pollio 27 a.c.
7 TODO PARTES IMAGEM CONCEITUAL A imagem conceitual é o princípio básico em torno do qual o todo é organizado. Permite a decomposição da estrutura em um número de partes componentes. Esta imagem conceitual constitui a FORMA, uma idéia central.
8 SÍNTESE IMAGEM CONCEITUAL PARTIDO MATERIALIZAÇÃO A passagem de um todo conceitual para o plano material não é direta. É um processo que nos traz o conceito de PARTIDO. Partido é uma aproximação, uma síntese dos aspectos mais importantes de um problema arquitetônico.
9 WC QUARTO COZINHA ESTAR SERVIÇO Quais os espaços mais representativos de uma residência?
10 ABRIGO MÍNIMO HIGIENE, NECESSIDADES FISIOLÓGICA DESCANSO WC QUARTO COZINHA ESTAR SERVIÇO
11 HIGIENE, NECESSIDADES FISIOLÓGICA DESCANSO ARMAZENAMENTO E PREPARO DE ALIMENTOS WC QUARTO COZINHA ESTAR SERVIÇO LAZER MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO
12 CONVIVÊNCIA FAMILIAR WC QUARTO ESTAR JANTAR CRESCIMENTO FAMILIAR QUARTO QUARTO
13 ORGANIZAÇÃO
14 Residência em Pinheiros, São Paulo, Isay Weinfeld
15 A planta da casa nos permite ter uma visão global e nos ajuda a compreender melhor as relações, talvez impossíveis de observar apenas por fotos.
16 FAMILIAR! SOCIAL!! FAMILIAR! PRIVADO!! SERVIÇO!! ARTICULAÇÃO! Apesar da aparente complexidade, observe como é simples a separação de usos da residência. O entendimento da organização básica é essencial para a análise arquitetônica.
17 Observe que a separação de usos se materializa em três volumes principais.
18 São PARTES formadoras de um TODO construído.
19 FAMILIAR PRIVADO SERVIÇO FAMILIAR SOCIAL LAZER Quando se faz uma simplificação da volumetria pode-se observar a intenção arquitetônica. As expressão visual do edifício representa a organização das funções.
20 FAMILIAR! PRIVADO! PAVIMENTO! SUPERIOR! FAMILIAR! SOCIAL! SERVIÇO! PAVIMENTO! TÉRREO! Um esquema básico pode explicar de forma simplificada a divisão dos usos e a organização espacial. Podemos observar neste caso, o controle sobre os usos como forma de desenvolvimento da configuração dos volumes, revelando o partido arquitetônico.
21 SUÍTES! ESTAR! JANTAR! LAVANDERIA! COZINHA! GARAGEM! É possível criar a partir do esquema básico, um esquema dos ambientes. É de extrema importância a compreensão da idéia central que guia a organização espacial, por isso é preferível que o esquema NÃO imite a planta. Isso se torna um excelente exercício de análise.
22 Podemos observar claramente a intenção da integração entre exterior e interior.
23 VISTA! JARDIM! SUÍTES! ESTAR! JANTAR! LAVANDERIA! COZINHA! GARAGEM! Depois do esquema estruturado, podemos adicionar informações que sejam representativas do espaço arquitetônico: integração entre ambientes e a relação entre espaço interno e externo.
24 VISTA! JARDIM! SUÍTES! ESTAR! JANTAR! LAVANDERIA! COZINHA! GARAGEM! ACESSO! PEDESTRE! ACESSO! VEÍCULOS! Os acessos devem ser diferenciados. Observem que existem fluxos diferentes dependendo do usuário. Os moradores acessam a casa mais provavelmente pela garagem e não pelo portão de pedestres que é mais utilizados para visitas.
25 CASAS
26 Tadao Ando, Casa Azuma, Japão
27 Mies Van Der Rohe, Casa Farnsworth, Estados Unidos
28 Mies Van Der Rohe, Casa Farnsworth, Estados Unidos
29 Frank Lloyd Wright, Casa Kaufmann, Estados Unidos
30 Frank Lloyd Wright, Casa Kaufmann, Estados Unidos
31 Oscar Niemeyer, Residência Cavanelas, Rio de Janeiro
32 Oscar Niemeyer, Residência Cavanelas, Rio de Janeiro
33 Oscar Niemeyer, Residência Cavanelas, Rio de Janeiro
34 Rem Koolhaas, Maison Bordeaux, França
35 Rem Koolhaas, Maison Bordeaux, França
36 Rem Koolhaas, Maison Bordeaux, França
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