Segurança Social em Números 2011
|
|
- Roberto de Mendonça Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SECRETARIA REGIONAL DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Segurança Social em Números 2011 Região Autónoma dos Açores DIREÇÃO REGIONAL DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL
2 Introdução Segurança Social em Números é uma publicação eletrónica, semestral, de divulgação de dados estatísticos da Segurança Social dos Açores incluindo ainda alguns indicadores económicos e demográficos. Ficha Técnica: Direção Regional da Solidariedade e Segurança Social Título: Segurança Social em Números Região Autónoma dos Açores Ano: 2011 Autor: Direção de Serviços de Estudos, Planeamento e Apoio às Organizações Solar dos Remédios Angra do Heroísmo Tel Fax srtss-drsss@azores.gov.pt Formato: Publicação em suporte eletrónico Periocidade: Anual
3 Índice ALGUNS INDICADORES DEMOGRÁFICOS...4 População Residente nos Açores e em Portugal População Residente, por grupos etários... 5 Taxa de natalidade... 5 Taxa de mortalidade... 5 Taxa de mortalidade infantil... 5 Índice de Envelhecimento, por ilha... 5 ALGUNS INDICADORES ECONÓMICOS...6 Retribuição Mínima Mensal Garantida... 6 PIB per capita... 6 Taxa de inflação... 6 Receita da segurança social Açores ALGUNS INDICADORES DE EMPREGO...7 População ativa... 7 População empregada... 7 População desempregada... 7 Taxa de atividade... 7 Taxa de emprego... 7 Taxa de desemprego... 7 SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL...7 Contribuintes (Pessoas Singulares) ativos da segurança social Contribuintes (Pessoas Singulares) ativos da segurança social Contribuintes ativos - Pessoas Singulares, por ilhas e por anos... 8 NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS (TITULARES) DE ALGUMAS PRESTAÇÕES...9 Abono de família... 9 Subsídio parental... 9 Bonificação por deficiência para crianças e jovens... 9 Subsídio vitalício... 9 Subsídio vitalício e complemento extraordinário vitalício... 9 Subsídio de assistência a 3ª pessoa crianças e jovens (<18 anos)... 9 Subsídio de assistência a 3ª pessoa (adultos)... 9 Subsídio de desemprego... 9 Subsídio de doença... 9 Subsídio de funeral... 9 Evolução do número de famílias beneficiárias do Rendimento Social de Inserção... 9 Evolução do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção Evolução do número de beneficiários do complemento solidário para idosos NÚMERO DE PENSIONISTAS POR TIPO DE PENSÃO, ENTIDADE PROCESSADORA E ANOS Invalidez Velhice Sobrevivência
4 NÚMERO DE PENSIONISTAS POR REGIME, ENTIDADE PROCESSADORA E ANOS Regime Geral Regime Especial de Previdência Regime Não Contributivo COMPLEMENTOS AÇORIANOS DAS PRESTAÇÕES E PENSÕES Evolução do número de beneficiários do complemento açoriano ao abono de família Evolução do número de beneficiários do COMPAMID Número de beneficiários do COMPAMID, por ilha Evolução do nº de beneficiários do complemento regional de pensão MONTANTES MENSAIS DE PENSÕES E DO INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS Pensão mínima de invalidez e velhice do regime geral Pensão social Indexante dos apoios sociais (IAS) AÇÃO SOCIAL Número e percentagem de instituições, segundo a natureza jurídica Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS s) com Acordo de Cooperação - valor cliente Evolução do número respostas sociais, sem e com fins lucrativos, capacidade e frequência, por áreas de intervenção social e por ilha Evolução do número de respostas sociais, por área de intervenção social e por anos Evolução do número, capacidade e frequência das respostas sociais sem e com fins lucrativos Rácio entre a população residente e o número respostas sociais, sem e com fins lucrativos, por concelho e ilha Número de trabalhadores afetos às Instituições Particulares de Solidariedade Social com acordo de cooperação valor-cliente REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS DOS AÇORES Número de camas, por concelho e ilha CRIANÇAS E JOVENS Crianças e jovens em risco apoiadas pelas equipas multidisciplinares Adoção nos Açores Processos de crianças e candidatos Evolução do número de adoções DESPESAS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS Evolução da despesa com abono de família Evolução da despesa com subsídio de maternidade Evolução da despesa com o subsídio de licença parental Evolução da despesa com o subsídio por assistência a terceira pessoa - crianças e jovens Evolução da despesa com subsídio por assistência a terceira pessoa (adultos) Evolução da despesa com subsídio vitalício e complemento extraordinário vitalício Evolução da despesa com subsídio de funeral Evolução da despesa com o subsídio de doença Evolução da despesa com as prestações de desemprego Evolução da despesa com subsídio social de desemprego e subsídio de desemprego Evolução da despesa com o subsídio de bonificação por deficiência Evolução da despesa com subsídio de tuberculose Evolução da despesa com o Rendimento Social de Inserção Evolução da despesa com o complemento solidário para idosos
5 Evolução da despesa com prestações sociais (total) DESPESA COM PENSÕES Evolução da despesa com pensões, por entidade processadora e por anos DESPESA COM COMPLEMENTOS AÇORIANOS DAS PRESTAÇÕES E PENSÕES Evolução da despesa com o complemento açoriano ao abono de família Evolução da despesa com o COMPAMID Evolução da despesa com o complemento regional de pensão DESPESA COM AÇÃO SOCIAL Evolução da despesa com subsídio eventuais a famílias em carência Evolução da despesa com serviços/equipamentos, por tipo de acordo de cooperação e investimento Evolução da despesa total com serviços/equipamentos sociais, por tipo de acordo de cooperação Evolução da despesa com serviços/equipamentos, por áreas de intervenção social e por anos Evolução da despesa total com serviços/equipamentos, por áreas de intervenção social e por anos Taxa de crescimento da despesa total com as respostas sociais, por áreas de intervenção DESLOCAÇÃO DE DOENTES Número de novos doentes deslocados a Lisboa, por anos Evolução do número de doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Evolução do número de doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Número de dias processados, por tipo de deslocados a Lisboa Número total de solicitações, de doentes alojados e não alojados na Residência Número de pessoas transportadas por viaturas do Serviço de Acolhimento ao Doente Deslocado Evolução do montante processado com doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Evolução do montante despendido com apoio a doentes deslocados (comparticipação da segurança social - SADD) Evolução do total do montante despendido (comparticipação da segurança social) ÁREAS DE INTERVENÇÃO INFÂNCIA E JUVENTUDE POPULAÇÃO ADULTA POPULAÇÃO ADULTA FAMÍLIA E COMUNIDADE GRUPO FECHADO DE RESPOSTAS PONTUAIS
6 ALGUNS INDICADORES DEMOGRÁFICOS População Residente nos Açores e em Portugal Fonte: Censos 1991 e SREA e INE 4
7 População Residente, por grupos etários Açores Fonte: SREA Valor 2011 (permilagem) Taxa de natalidade 11,1 Taxa de mortalidade 9,6 Taxa de mortalidade infantil 2,9 Fonte: SREA Índice de Envelhecimento, por ilha Açores Fonte: SREA 5
8 ALGUNS INDICADORES ECONÓMICOS Valor (2011) Retribuição Mínima Mensal Garantida (RAA) 509,75 PIB per capita N/D Taxa de inflação 3,35% Fonte: SREA Receita da segurança social Açores (contribuições arrecadadas) Anos Montante Taxa de cresc. (%) , ,71 7, ,53 9, ,87 8, ,14 8, ,38 1, ,57 15, ,99 11, ,74 10, ,75 2, ,85 5, ,96 2, ,15 3, ,14 7, ,70 0, ,05-0, ,12 1,5 Fonte: IGFSSA 6
9 ALGUNS INDICADORES DE EMPREGO Valor (2011) População ativa População empregada População desempregada Taxa de atividade 49,00% Taxa de emprego 60,90% Taxa de desemprego 11,50% Fonte: SREA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL Contribuintes (Pessoas Singulares) ativos da segurança social Contribuintes (Pessoas Singulares) ativos da segurança social
10 Contribuintes ativos - Pessoas Singulares, por ilhas e por anos Açores 2010 e 2011 (Trabalhadores por Conta de Outrem e Membros dos Órgãos Estatutários) Ilhas Santa Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo Açores Contribuintes ativos - Entidades Empregadoras, por ilhas e por anos - Açores 2010 e 2011 Ilhas Santa Maria S. Miguel Terceira Graciosa S. Jorge Pico Faial Flores Corvo Açores
11 NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS (TITULARES) DE ALGUMAS PRESTAÇÕES 2010* 2011* Abono de família Subsídio parental Bonificação por deficiência para crianças e jovens Subsídio vitalício Subsídio vitalício e complemento extraordinário vitalício Subsídio de assistência a 3ª pessoa crianças e jovens (<18 anos) Subsídio de assistência a 3ª pessoa (adultos) Subsídio de desemprego Subsídio de doença Subsídio de funeral * Dados referentes ao mês de Dezembro Evolução do número de famílias beneficiárias do Rendimento Social de Inserção Açores Nº de Famílias
12 Evolução do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção Açores Nº de beneficiários Evolução do número de beneficiários do complemento solidário para idosos Açores Nº de beneficiários
13 NÚMERO DE PENSIONISTAS POR TIPO DE PENSÃO, ENTIDADE PROCESSADORA E ANOS Centro Nacional de Pensões (CNP) 1999* 2000* Invalidez Velhice Sobrevivência Subtotal Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social Invalidez Velhice Sobrevivência Subtotal Total *A diferença entre 1999 e 2000 poder-se-á dever ao processo de transição dos pensionistas da RAA para o CNP. NÚMERO DE PENSIONISTAS POR REGIME, ENTIDADE PROCESSADORA E ANOS Centro Nacional de Pensões (CNP) Regime Geral Regime Especial de Previdência Regime Não Contributivo Subtotal Instituto de Gestão de Regimes de Segurança Social Regime Geral Regime Especial de Previdência Regime Não Contributivo Subtotal Total *A diferença entre 1999 e 2000 poder-se-á dever ao processo de transição dos pensionistas da RAA para o CNP. 11
14 COMPLEMENTOS AÇORIANOS DAS PRESTAÇÕES E PENSÕES Evolução do número de beneficiários do complemento açoriano ao abono de família Açores Nº de Beneficiários Evolução do número de beneficiários do COMPAMID Açores Nº Beneficiários
15 Ilhas Número de beneficiários do COMPAMID, por ilha Açores Número de pagamentos Número de beneficiários Despesa Santa Maria ,26 São Miguel ,67 Terceira ,62 Graciosa ,14 São Jorge ,47 Pico ,11 Faial ,78 Flores ,40 Corvo ,17 Total ,62 Evolução do nº de beneficiários do complemento regional de pensão Açores Nº de beneficiários
16 MONTANTES MENSAIS DE PENSÕES E DO INDEXANTE DOS APOIOS SOCIAIS Pensão mínima de invalidez e velhice do regime geral (carreira contributiva inferior a 15 anos) 243,32 246,36 246,36 Pensão social 187,18 189,52 189,52 Indexante dos apoios sociais (IAS) 419,22 419,22 419,22 AÇÃO SOCIAL Número e percentagem de instituições, segundo a natureza jurídica Açores Associações Casas do Povo Fundações e Cent. Misericórdias Cooper. de Solidar. Associações de Sociais e Paroquiais Social Socorros Mútuos Número Percentagem 43,1 25,9 18,0 9,6 2,9 0,4 14
17 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS s) com Acordo de Cooperação Acordos Cooperação - Funcionamento Açores ILHA CONCELHO Santa Maria São Miguel Terceira São Jorge Graciosa Pico Faial Flores Corvo ANOS Vila do Porto Total Ilha Lagoa Nordeste Ponta Delgada Povoação Ribeira Grande Vila F. Campo Total Ilha A. Heroísmo Praia Vitória Total Ilha Calheta Velas Total Ilha Santa cruz Total Ilha Lajes Madalena São Roque Total Ilha Horta Total Ilha Lajes Santa Cruz Total Ilha Corvo Total Ilha TOTAL REGIÃO
18 Evolução do número respostas sociais, sem e com fins lucrativos, capacidade e frequência, por áreas de intervenção social e por ilha Açores
19 Evolução do número de respostas sociais, por área de intervenção social e por anos Açores NºUtentes NºEquip NºUtentes NºEquip NºUtentes NºEquip NºUtentes NºEquip NºUtentes NºEquip 1 - INFÂNCIA E JUVENTUDE Creches Jardins de Infância ATL's Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil Lar de Crianças e Jovens Centro Acolhimento Temporário Centro Animação Rua b) Centro de Apoio à Criança Centro de Informática Amas Ludoteca Ludoteca Ambulante b) 0 0 a) Centro de Atendimento / Acompanhamento Social 0 0 a) Centro de Atend/Acompanhamento Psicossocial SOS Criança 0 0 a) Residência para Jovens mães e filhos FAMÍLIA E COMUNIDADE Ajuda Alimentar a Carenciados Alberg Noct/Refeitório/Lavandaria Apartamento Reinserção Social Centro Acolhimento Sem Abrigo Centro de Atend/Acompanhamento Psicossocial Centro Atendimento/Acompanhamento Social Centro Apoio Familiar/Acons. Parental b) Centro Acolh Temp. Mulheres (Casa Abrigo) Centro Comunitário b) Centro Atendimento b) Forúm Sócio-Ocupacional Centro de Desenvolvimento Comunitário Centro de Formação Sócio-Familiar Centro de Promoção e Emprego Social b) Rede de Residências (Toxicodepên) SOS Mulher 0 0 a) Unidade de Vida Apoiada Unidade de Vida Protegida Equipa de Rua para Pessoas Sem Abrigo Atípica 0 0 a) INVALIDEZ E REABILITAÇÃO Apart. Reinserção Social (Toxico./Doença Mental) Centro de Actividades Ocupacionais Centro Aten./Acomp. Pessoa com Deficiência b) Residência para Deficientes Transporte Adaptado para Deficientes Atípica TERCEIRA IDADE Serviço de Ajuda Domiciliária Centro de Dia Centro de Convívio *Unidade de Cuidados Continuados (Centro Geriátrico) Lares de Idosos Prestadores de Cuidados a Idosos Residência para Idosos Unidade Móvel de Reabilitação-SAD TOTAL( )
20 Evolução do número, capacidade e frequência das respostas sociais sem e com fins lucrativos Açores ANOS Infância e Juventude Infância e Juventude N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência (a) (b) (c) Família e Comunidade Família e Comunidade N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência Invalidez e Reabilitação Invalidez e Reabilitação N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência Terceira Idade Terceira Idade N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência (d) 9345 (e) 8153 (f) TOTAIS TOTAIS N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência N.º Respostas Sociais Capacidade Instalada Frequência a) Inclui 65 amas e 3 instituições com fins lucrativos b) Inclui 111 lugares em instituições com fins lucrativos c) Inclui 94 clientes em instituições com fins lucrativos d) Inclui 3 instituições com fins lucrativos e) Inclui 192 lugares em instituições com fins lucrativos f) Inclui 119 clientes em instituições com fins lucrativos 18
21 Ilha Concelho Pop.Residente N.º de Serviços e Equipamentos Sociais Nº médio de residentes por serv./equipamento Pop.Residente N.º de Serviços e Equipamentos Sociais Nº médio de residentes por serv./equipamento Pop.Residente N.º de Serviços e Equipamentos Sociais Nº médio de residentes por serv./equipamento Pop.Residente N.º de Serviços e Equipamentos Sociais Nº médio de residentes por serv./equipamento Pop.Residente N.º de Serviços e Equipamentos Sociais Nº médio de residentes por serv./equipamento Rácio entre a população residente e o número respostas sociais, sem e com fins lucrativos, por concelho e ilha Açores Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total Total SMA VLP Total LAG NOR PDL SMG POV RGR VFC Total AHR TER PVT Total GRA SCG Total CLH SJO VEL Total LJP PIC MDL SRP Total FAI HOR Total LJF FLO SCF Total COR CRV Total Total RAA e SREA 19
22 Número de trabalhadores afetos às Instituições Particulares de Solidariedade Social com acordo de cooperação de funcionamento Açores
23 REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS DOS AÇORES Número de camas, por concelho e ilha Fonte: DRSSS e IGFSSA CRIANÇAS E JOVENS Crianças e jovens em risco apoiadas pelas equipas multidisciplinares Número de crianças e jovens acompanhados pelas equipas multidisciplinares de apoio aos tribunais Número de agregados Medidas de promoção e proteção (artº 35 da Lei 147/99) Apoio junto dos pais Apoio de outro familiar Confiança a pessoa idónea Apoio para a autonomia de vida Acolhimento familiar Acolhimento em instituição Confiança a pessoa selecionada para a adoção ou a instituição com vista a futura adoção ND 21
24 Crianças em situação de adotabilidade (sinalizadas para adoção) Adoção nos Açores Processos de crianças e candidatos Candidatos selecionados para adoção em lista de espera Casos em situação de pré-adoção (confiadas ao casal/p singular) Crianças a aguardar decisão de Tribunal (sem sentença de adoção) Crianças adotadas Evolução do número de adoções Açores Número de adoções
25 DESPESAS COM PRESTAÇÕES SOCIAIS Evolução da despesa com abono de família Açores , , , , , ,00 0, Valor , , , , ,26 Evolução da despesa com subsídio de maternidade Açores Valor
26 Evolução da despesa com o subsídio de licença parental Açores , , , , , , , Valor , ,59 Evolução da despesa com o subsídio por assistência a terceira pessoa - crianças e jovens Açores , , , , , , , , , ,00 0, Valor , , , , , ,36 24
27 Evolução da despesa com subsídio por assistência a terceira pessoa (adultos) Açores Valor Evolução da despesa com subsídio vitalício e complemento extraordinário vitalício Açores , , , , , , , , ,00 0, Valor , , , , ,24 25
28 Evolução da despesa com subsídio de funeral Açores , , , , , , , ,00 0, Valor , , , , , , ,89 Evolução da despesa com o subsídio de doença Açores Valor
29 Evolução da despesa com as prestações de desemprego Açores , , , , , ,00 0, Valor , , ,49 Evolução da despesa com subsídio social de desemprego e subsídio de desemprego Açores SUBSÍDIO SOCIAL DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO TOTAL A partir do ano de 2006, aos valores destes subsídios acrescem os valores dos respetivos complementos sociais. 27
30 Evolução da despesa com o subsídio de bonificação por deficiência Açores , , , , , , , ,00 0, Valor , , , , , , ,59 Evolução da despesa com subsídio de tuberculose Açores Valor
31 Evolução da despesa com o Rendimento Social de Inserção Açores Valor Evolução da despesa com o complemento solidário para idosos Açores Valor
32 Evolução da despesa com prestações sociais (total) Açores Valor DESPESA COM PENSÕES Evolução da despesa com pensões, por entidade processadora e por anos Centro Nacional de Pensões Instituto Gestão Regimes de Segurança Social TOTAL
33 DESPESA COM COMPLEMENTOS AÇORIANOS DAS PRESTAÇÕES E PENSÕES Evolução da despesa com o complemento açoriano ao abono de família Açores , , , , , , Valor , , ,18 Evolução da despesa com o COMPAMID Açores , , , , , ,00 0, Valor , , , ,62 31
34 Evolução da despesa com o complemento regional de pensão Açores Valor DESPESA COM AÇÃO SOCIAL Evolução da despesa com subsídio eventuais a famílias em carência Açores Valor Verbas gastas com SPE, nas áreas da Carência Social, Acolhimento Familiar, Ação Médico-Social, Deslocação de Doentes e Comparticipação de Medicamentos. 32
35 Milhões de euros Evolução da despesa com serviços/equipamentos, por tipo de acordo de cooperação e investimento Açores Tipo de acordos de cooperação Unidade: Milhões de euros Anos Taxa de Crescimento (%) Funcionamento 11,3 16,5 27,5 44,7 50,1 52,9 368,4 Apoio Eventual 3,5 6 2,9 1,5 1 1,0-72,1 Investimento (OSS) 0,5 2,4 2,7 2,5 2,2 1,6 229,5 Plano de Investimento (ORAA) (a) 1,1 2,8 3,6 9,1 14,9 19,4 1665,7 Outros (b) 0 1 1, TOTAL 16,4 28,7 37,9 57,8 68,2 75,0 357,2 Fonte: IGFSSA a) Inclui COMPAMID e Complemento Açoriano ao Abono de Família para Crianças e Jovens; b) Inclui calamidades, prevenção das toxicodependências, promoção da igualdade de oportunidades e intervenção específica em Rabo de Peixe. Evolução da despesa total com serviços/equipamentos sociais, por tipo de acordo de cooperação Açores Funcionamento Investimento (OSS) Outros Apoio Eventual Plano de Investimentos (ORAA) Fonte: IGFSSA 33
36 Milhões de euros Evolução da despesa com serviços/equipamentos, por áreas de intervenção social e por anos Açores Unidade: Milhões de euros Fonte: IGFSSA Evolução da despesa total com serviços/equipamentos, por áreas de intervenção social e por anos Açores Infância e Juventude Invalidez e Reabilitação Família e Comunidade Terceira Idade Fonte: IGFSSA 34
37 Taxa de crescimento da despesa total com as respostas sociais, por áreas de intervenção Açores Infância e Família e Invalidez e Terceira Idade Juventude Comunidade Reabilitação Taxa (%) Fonte: IGFSSA DESLOCAÇÃO DE DOENTES Número de novos doentes deslocados a Lisboa, por anos Açores Valor Fonte: SADD 35
38 Evolução do número de doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Açores Valor Fonte: SADD Evolução do número de doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Açores Doentes Acompanhantes Fonte: SADD 36
39 Número de dias processados, por tipo de deslocados a Lisboa Açores Doentes Acompanhantes Número de dias Número de dias Fonte: SADD Número total de solicitações, de doentes alojados e não alojados na Residência Açores Solicitações Doentes alojados Não alojados Fonte: SADD 37
40 Número de pessoas transportadas por viaturas do Serviço de Acolhimento ao Doente Deslocado Fonte: SADD Anos Percursos Número de pessoas Em transporte Com acompanhamento efetuados transportadas adaptado técnico Evolução do montante processado com doentes e acompanhantes deslocados a Lisboa Açores , , , , , , ,00 0, Valor , , , ,91 Fonte: SADD 38
41 Evolução do montante despendido com apoio a doentes deslocados (comparticipação da segurança social - SADD) Açores , , , , , , , ,00 0, Valor , , , ,00 Fonte: SADD Evolução do total do montante despendido (comparticipação da segurança social) Açores , , , , , , ,00 0, valor , , , ,00 Fonte: SADD 39
42 ÁREAS DE INTERVENÇÃO INFÂNCIA E JUVENTUDE Integra as respostas sociais relativas à Invalidez e Reabilitação. Crianças e Jovens Ama Creche Familiar Resposta social, criada especificamente na RAA, desenvolvida através de um serviço prestado, que consiste no conjunto de amas, não inferior a 8 nem superior a 16, que residam na mesma zona geográfica e que estejam enquadradas técnica e financeiramente pelos serviços do Instituto para o Desenvolvimento Social dos Açores e pelas instituições particulares de solidariedade social, com atividade no âmbito da primeira e segunda infância (Decreto Legislativo Regional nº 18/2001/A, de 09 de Novembro). Creche Estabelecimento de Educação Pré-Escolar Centro de Atividades de Tempos Livres Crianças e Jovens com Deficiência Intervenção Precoce Lar de Apoio Transporte de Pessoas com Deficiência Crianças e Jovens em Situação de Perigo Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental Equipa de Rua de Apoio a Crianças e Jovens Acolhimento Familiar para Crianças e Jovens Centro de Acolhimento Temporário Lar de Infância e Juventude Apartamento de Autonomização Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil Resposta social, criada especificamente na RAA, desenvolvida através de um serviço, a qual visa promover o 40
43 desenvolvimento de ações socioeducativas junto de jovens em situações de risco, com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos, oriundos de contextos socioeconómicos desfavorecidos e multiproblemáticos. POPULAÇÃO ADULTA Integra as respostas sociais relativas à Terceira Idade e Invalidez e Reabilitação. Pessoas Idosas Serviço de Apoio Domiciliário Prestadores de Cuidados a Idosos Resposta social, criada especificamente na RAA, no âmbito do serviço de apoio domiciliário que visa o apoio social ao idoso, no seu domicílio, assegurada por prestadores de cuidados, enquadrados em instituições particulares de solidariedade social, que possuem acordo de cooperação-valor cliente homologado pela Segurança Social. Centro de Convívio Centro de Dia Centro de Noite Acolhimento Familiar para Pessoas Idosas Residência Lar de Idosos Rede de Cuidados Continuados e Integrados da Região Autónoma dos Açores Resposta social, criada especificamente na RAA, desenvolvida em equipamento coletivo de utilização temporária ou permanente, destinada a pessoas idosas com necessidades de cuidados continuados de saúde, pessoas com perda de funcionalidade e doentes terminais. (Decreto Legislativo Regional nº 16/2008/A, de 12 de Junho). Pessoas Adultas com Deficiência Centro de Atendimento/Acompanhamento e Animação para Pessoas com Deficiência Serviço de Apoio Domiciliário Centro de Atividades Ocupacionais Acolhimento Familiar para Pessoas Adultas com Deficiência Lar Residencial 41
44 Transporte de Pessoas com Deficiência Pessoas em Situação de Dependência Serviço de Apoio Domiciliário Apoio Domiciliário Integrado Unidade de Apoio Integrado POPULAÇÃO ADULTA Pessoas com Doença do Foro Mental ou Psiquiátrico Fórum Socio- ocupacional Unidade de Vida Protegida Unidade de Vida Autónoma Unidade de Vida Apoiada Pessoas Sem-Abrigo Equipa de Rua para Pessoas Sem-Abrigo Atelier Ocupacional FAMÍLIA E COMUNIDADE Família e Comunidade em Geral Atendimento/Acompanhamento Social Grupo de Autoajuda Centro Comunitário Centro de Formação Sociofamiliar Resposta social, criada especificamente na RAA, que visa promover competências pessoais e sociais, o desenvolvimento de potencialidades individuais, num enquadramento familiar, com vista à integração social, na comunidade em que se insere. Centro de Promoção e Emprego Social Resposta social, criada especificamente na RAA, desenvolvida em equipamento visando a integração 42
45 socioprofissional, em estruturas produtivas, de indivíduos com difícil integração no meio laboral dito normal. Centro de Férias e Lazer Refeitório/Cantina Social Centro de Apoio à Vida Comunidade de Inserção Centro de Alojamento Temporário Ajuda Alimentar Pessoas com VIH/SIDA e suas Famílias Centro de Atendimento/Acompanhamento Psicossocial Serviço de Apoio Domiciliário Residência para Pessoas Infetadas pelo VIH/SIDA Pessoas Toxicodependentes Equipa de Intervenção Direta Apartamento de Reinserção Social Pessoas Vítimas de Violência Doméstica Centro de Atendimento Casa de Abrigo GRUPO FECHADO DE RESPOSTAS PONTUAIS Apoio Domiciliário para Guarda de Crianças Apoio em Regime Ambulatório Imprensa Braille Escola de Cães-Guia 43
7 Acção Social PAÇOS DE VALE DO SOUSA NORTE FERREIRA. a) Número total de pensionistas (censos 2001)
7 Acção Social PAÇOS DE FERREIRA VALE DO SOUSA NORTE a) Número total de pensionistas (censos 2001) 5 535 35 157 660 107 b) Número de beneficiários segundo o tipo de pensão Anexo (18) c) Número de beneficiários
Leia maisCircular n.º 4 DGSS 16 dezembro 2014
Regulamento das comparticipações familiares devidas pela utilização dos serviços e equipamentos sociais, com acordo de cooperação Data de divulgação no site - 31 março 2015 Orientações gerais Comparticipações
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2018 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2016 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS
SEGURANÇA SOCIAL SEGURANÇA SOCIAL EM NÚMEROS Continente e Regiões Autónomas SETEMBRO/2017 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente
Leia maisServiço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures. 7 de Dezembro de 2012
Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Loures 7 de Dezembro de 2012 O Modelo de Funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado (SAASI) foi aprovado em Fevereiro
Leia maisContinente e Regiões Autónomas. Agosto/2014. Instituto de Informática, I.P.
SEGURANÇA SOCIAL Continente e Regiões Autónomas Agosto/2014 Direção-Geral da Segurança Social Instituto de Informática, I.P. Í NDICE PÁGINA Pirâmide etária da população residente em e 2060 3 Alguns indicadores
Leia maisPrograma Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013
Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo
Leia maisREDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS?
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS SAÚDE MENTAL QUE RESPOSTAS? Anabela Costa UMCCI Lisboa, 23 de Abril de 2008 1 Conceitos Básicos Continuidade de Cuidados: A sequencialidade das intervenções
Leia maisPLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal
PLATAFORMA SUPRACONCELHIA PENÍNSULA DE SETÚBAL REUNIÃO 19/03/2012 Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Setúbal Agenda da Reunião Informações Programa de Emergência Social - PES Ano Europeu
Leia maisENTIDADE EMPREGADORA. Sem proteção na doença 27% Com proteção na doença 30% Praticantes desportivos profissionais com contrato de trabalho desportivo.
TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR GLOBAL LEGISLAÇÃO ANTERIOR Regime Regra Trabalhadores em Geral 23,75% 11% 34,75% 34,75% Membros dos órgãos estatutários das pessoas coletivas
Leia maisPagamentos no âmbito do PROMAR - Fundo Europeu das Pescas
Pagamentos no âmbito do PROMAR - Fundo Europeu das Pescas (efectuados desde 1 de janeiro de 2007 a 31 de janeiro de 2016) Nº Operação Nome do Beneficiário NUT III Concelho Unidade: Euros Despesa Pública
Leia maisII.12.1 - Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço, em 2000
II.2. - Estabelecimentos de Instituições Bancárias e Seguradoras e respectivo Pessoal ao Serviço, em 2000 Bancos e Caixas Económicas Estabelecimentos Caixas de Crédito Agrícola Mútuo Bancos, Caixas Económicas
Leia maisREDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO 02-02-2009 REDE SOCIAL DA PÓVOA DE LANHOSO - CLAS PVL 1
REDE SOCIAL PÓVOA DE LANHOSO PVL 1 Eixos de Intervenção Prioritários Social PDS (07/08) 1. 3.ªIDADE 2. EMPREGO/DESEMPREGO E FORMAÇÃO 3. DEPENDÊNCIAS 4. INFÂNCIA PVL 2 Avaliação do Plano de Acção do PDS
Leia mais1. INSCRIÇÃO 1. NA SEGURANÇA SOCIAL
SEGURANÇA SOCIAL INTRODUÇÃO De acordo com a Constituição da República Portuguesa a protecção social dos cidadãos é assegurada pelo Sistema de Segurança Social, cuja Lei de Bases (Lei n.º 32/2002 de 20
Leia maisGUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pagamento de Contribuições Entidade Empregadora (2015 v4.05) PROPRIEDADE
Leia maisGABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013
... Cultura GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS Arte Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012 GEPAC Setembro 2013 TÍTULO Voluntariado Formal nas Artes e na Cultura em 2012 DIREÇÃO
Leia maisDURAÇÃO: DESTINATÁRIOS: Estágios de 9 meses
ESTÁGIOS EMPREGO Portaria 204-B/2013, de 18 de junho, alterada pelas: Portaria 375/2013, de 27 de dezembro; Portaria 20-A/2014, de 30 de janeiro; Portaria 149-B/2014, de 24 de julho DURAÇÃO: Estágios de
Leia maisEnvelhecimento e Natalidade nos Açores, Ventilação espacial por Ilha/Município
Envelhecimento e Natalidade nos Açores, Ventilação espacial por Ilha/Município Augusto Elavai S. P. Estatísticas Sociais (CSE) 18 Março 2013 Temas em análise Índice Envelhecimento Taxa Natalidade Taxa
Leia maisGUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL
Manual de GUIA PRÁTICO ATENDIMENTO AÇÃO SOCIAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Atendimento Ação Social (31 A V4.07) PROPRIEDADE
Leia maisREDE SOCIAL DE ALANDROAL
REDE SOCIAL DE ALANDROAL CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (MAIO ) Área de Intervenção: Equipamentos e Respostas Sociais e Serviços Objetivo Geral Objetivos Específicos Ação População - Alvo Entidades/ Parceiros
Leia maisGUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA
GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75% DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático 2035 Medida
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE
Leia maisAÇORES. Caracterização e Avaliação da Satisfação dos Utentes
AÇORES Caracterização e Avaliação da Satisfação dos Utentes Angra do Heroísmo, 9 de setembro de 216 Ficha técnica Título: Serviço de Apoio Domiciliário - Caraterização e Avaliação da Satisfação dos Utentes
Leia maisA PROTECÇÃO SOCIAL NA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE.
A PROTECÇÃO SOCIAL NA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE. 1. AS POLÍTICAS DE SEGURANÇA SOCIAL SÃO OBJECTO DE CONSTANTES DEBATES, NÃO APENAS DE ESPECIALISTAS DE GRANDES ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS
Leia maisabatimentos e deduções em IRS
TERTÚLIA 18 de Novembro de 2004 abatimentos e deduções em IRS afinal, quanto é preciso investir? não casados casados benefício investimento benefício investimento Seguros de vida... do sujeito passivo
Leia maisCódigo dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Taxas Contributivas
Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Taxas Contributivas TAXAS CONTRIBUTIVAS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR GLOBAL - Trabalhadores
Leia maisApresentação de Resultados 2012. Reunião do GTAE dia 18 de janeiro de 2013
Apresentação de Resultados 2012 Criação do Grupo de Trabalho na área do Envelhecimento (GTAE) No dia 13 de abril de 2012, na sessão extraordinária do Conselho Local de Ação Social de Faro, foi proposta
Leia maisPROVA DE CONDIÇÃO DE RECURSOS GUIÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P.
PROVA DE CONDIÇÃO DE RECURSOS GUIÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. FICHA TÉCNICA TÍTULO Prova de Condições de Recursos Guião PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Instituto da Segurança
Leia maisRegulamento para Programa de Apoio à Integração de Pessoas Portadoras de Deficiência PROGRAMA APOIAR INTEGRAR (PAI) Preâmbulo
Regulamento para Programa de Apoio à Integração de Pessoas Portadoras de Deficiência PROGRAMA APOIAR INTEGRAR (PAI) Preâmbulo Cumprindo uma das várias atribuições dos Municípios, patente no texto da Lei
Leia maisO SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
O SUAS COMO PARCEIRO NA PROMOÇÃO, DEFESA E GARANTIA DO DIREITO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA RACHEL FERNANDA MATOS DOS SANTOS Assistente Social CRESS 35.724 CAO Cível
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisGuia Prático Redução de taxa contributiva Apoio à contratação a termo de trabalhadores mais velhos e públicos específicos
GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À CONTRATAÇÃO A TERMO DE TRABALHADORES MAIS VELHOS E PÚBLICOS ESPECÍFICOS INSTITUTO DA
Leia maisMEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO
Faro empreendedor MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO IEFP, I.P. - Centro de Emprego e Formação Profissional de Faro Serviço de Emprego de Faro ESTÍMULO 2013 (Portaria 106/2013) ESTÍMULO 2013 Objetivo Estimular
Leia maisMedidas Específicas de Apoio ao Emprego
Portaria nº 130/2009, de 30 de Janeiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 13/2009, de 10 de Fevereiro Medidas: 1 Apoio ao emprego em micro e pequenas empresas 2 Apoio à contratação de jovens,
Leia maisLISTA DE TODOS OS SERVIÇOS PRESTADOS NO ESPAÇO DE CIDADÃO MEDIADOR DE CIDADANIA. ACP Automóvel Clube de Portugal
LISTA DE TODOS OS SERVIÇOS PRESTADOS NO ESPAÇO DE CIDADÃO MEDIADOR DE CIDADANIA ACP Automóvel Clube de Portugal - Pedido de 2ª via com alteração de dados do cartão de sócio ACP - Pedido de 2ª via do cartão
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisAspetos principais Julho 2016
Tarifa Social na Eletricidade Aspetos principais Julho 2016 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de eletricidade? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE. Maternidade, Paternidade, Adoção. Guia da Parentalidade
PROTEÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE Maternidade, Paternidade, Adoção Guia da Parentalidade Ficha Técnica Autor: Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia mais1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania
1. Prioridade 1 Combater a pobreza das crianças, dos idosos e das famílias através de Medidas que assegurem os seus direitos básicos de cidadania 1.1. Objectivo Geral 1.1.1. Medida Promover a melhoria
Leia maisDireitos Sociais das Pessoas com PEA e suas Famílias
Direitos Sociais das Pessoas com PEA e suas Famílias Daniela Sousa Braga, 19 de Julho de 2008 1 2 Sistema de Protecção Social Os Estados são responsáveis por garantir as prestações de Segurança Social
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisIsenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016
SEGURANÇA SOCIAL Isenção e redução do pagamento de contribuições Atualizado em: 30-03-2016 Esta informação destina-se a Empresa Isenção do pagamento de contribuições As entidades empregadoras podem beneficiar
Leia mais2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério das Finanças PARTE C. Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9
II SÉRIE Segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 Número 9 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério das Finanças Gabinete do Ministro: Despacho n.º 796-B/2013: Despacho que aprova as tabelas de retenção na
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
Leia maisSubsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016
Subsídio Parental - conteúdo final Atualizado em: 12-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Beneficiários do sistema previdencial abrangidos pelo regime de: trabalhadores por conta de outrem
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 27 de Maio 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 27 de Maio 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não residente Dupla tributação
Leia maisPROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO
MATERNIDADE, PATERNIDADE, ADOPÇÃO Guia da Parentalidade Maio de 2009 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO GERAL DA SEGURANÇA SOCIAL ÍNDICE Pág. PROTECÇÃO SOCIAL NA PARENTALIDADE O
Leia mais3. Qual é o seu estado civil? (assinale uma resposta) Se respondeu sim, indique quantas/os filhas/os e qual o sexo.
1 Questionário para o Diagnóstico Municipal da Igualdade de Género no Funchal UMAR/Madeira Este questionário é anónimo. Os dados serão trabalhados estatisticamente e farão parte do Diagnóstico Municipal
Leia maisEvolução dos edifícios por ilha e município nos Açores
Evolução dos edifícios por ilha e município nos Açores análise aos dados do Recenseamento Geral da Habitação 1981, 1991, 2001 & 2011 Vasco Silva Lisboa, 1 Dezembro 2014 1 RESUMO Com base nos dados recolhidos
Leia maisAspetos principais 2016-2017
Tarifa Social no Gás Natural Aspetos principais 2016-2017 1. Em que consiste a tarifa social no fornecimento de gás natural? A tarifa social resulta da aplicação de um desconto na tarifa de acesso às redes
Leia maisGUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO BONIFICAÇÃO POR DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/17 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Bonificação por Deficiência (4002 v4.21)
Leia maisCarta Social Rede de Serviços e Equipamentos
Carta Social Rede de Serviços e Equipamentos Processo de Atualização por referência a 31 Dezembro de 2015 MANUAL DE INSTRUÇÕES: Modelo de atualização via Internet O processo de atualização da Carta Social
Leia maisGUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento por Dependência (7013 v4.24) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR
Leia maisOlhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE.
Olhe os autistas nos olhos DIREITOS DE CIDADANIA, DEVER DA FAMÍLIA, DO ESTADO E DA SOCIEDADE. A LEI BRASILEIRA DE PROTEÇÃO AOS AUTISTAS Fruto da luta das famílias pelos direitos dos seus filhos com autismo,
Leia maisPrevidência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas. Paulo Tafner
Previdência social no Brasil: desajustes, dilemas e propostas Paulo Tafner São Paulo - Novembro de 2015. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 2014 (% do PIB) Previdência Social Brasileira
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas
Leia mais7056-(370) Diário da República, 1.ª série N.º 253 31 de dezembro de 2013
7056-(370) Diário da República, 1.ª série N.º 253 31 de dezembro de 2013 acedam à pensão antes da idade prevista no artigo 1.º, é de 0,8766. 2 O fator de sustentabilidade aplicável ao montante regulamentar
Leia maisFAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação
FAQ s Circular n.º 5, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS Ponto 1. Âmbito de aplicação 1. Quais as respostas sociais excluídas do âmbito de aplicação da circular n.º 5? Consideram-se excluídas do âmbito
Leia maisÍndice Introdução... 3 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4
BALANÇO SOCIAL 2015 Índice Introdução... 3 1 Contagem dos trabalhadores por cargo/carreira segundo a modalidade de vinculação e género... 4 Evolução dos Recursos Humanos... 5 1.1 Contagem dos prestadores
Leia maisPlano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015. Objetivo Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais
Plano de Ação da Rede Social de Oeiras - 2015 Geral da Rede Social de Oeiras: Consolidar a intervenção social dos parceiros locais s Específicos do Núcleo Executivo do CLAS de Oeiras para 2015: 1. Alinhar
Leia maisRegião Centro informador. Ano/Mês ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR. Redução. Alínea. Códigos. Semana de 5. Estabelecimento : Código : Nif.
(Lei nº 6/89, de 15 de Abril), de resposta obrigatória, registado no INE sob o nº 9712. Válido até 2006/12/31. Região Centro informador Estabelecimento : Tipo : Morada : Ano/Mês Semana de 5 Código : Nif.
Leia maisGuia da Reforma Administrativa de Lisboa. Habitação. e Intervenção. Comunitária
Guia da Reforma Administrativa de Lisboa Habitação e Intervenção Comunitária O que é a Habitação Municipal? A Habitação Municipal é o conjunto de fogos construídos ao abrigo de diversos programas públicos
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ. REGULAMENTO de MEDIDAS DE APOIO PONTUAL EM SITUAÇÕES DE EMERGENCIA SOCIAL (MAPSES)
CAMARA MUNICIPAL DA LOUSÃ REGULAMENTO de MEDIDAS DE APOIO PONTUAL EM SITUAÇÕES DE EMERGENCIA SOCIAL (MAPSES) Considerando que os Municípios, enquanto autarquias locais, têm como objetivo primordial a prossecução
Leia maisFAQ s - Circular n.º 4, de 16 de dezembro de 2014, da Direção-Geral da Segurança Social
FAQs - Circular n.º 4, de 16 de dezembro de 2014, da DGSS 1. A circular produz efeitos a partir de quando? Ponto II de Orientação Decorridos 90 dias sobre a data em que foi dado conhecimento do respetivo
Leia maisSistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE CADASTRO DE ENTIDADE
Cadastro de Entidades no Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE SEDSDH 1 Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social de Pernambuco SIGAS/PE Tipo de entidade:
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA ASSISTENTE SOCIAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 97/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-05-19, páginas 15806-(2) a 15806-(5)
Classificação: 060.01.01 Segurança: Pública Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma - Despacho n.º 6635-A/2016, de 19 de maio Estado: vigente Resumo: Despacho
Leia maisFrancisco George Diretor-Geral da Saúde
NÚMERO: 005/2012 DATA: 20/03/2012 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NOVA FORMAÇÃO «Com Mais Cuidado: Prevenção de acidentes e envelhecimento ativo» - 28 de Maio de 2012 Acidentes domésticos, quedas,
Leia maisPensão de sobrevivência Atualizado em: 08-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pensão de sobrevivência Atualizado em: 08-04-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Aos familiares de beneficiário falecido do regime geral da Segurança Social e do regime do Seguro
Leia maisQuem tem direito a receber o abono pré-natal?
O que é o abono de família pré-natal? É um apoio em dinheiro, pago mensalmente, às mulheres grávidas que tenham atingido a 13ª semana de gravidez. Quem tem direito a receber o abono pré-natal? As grávidas
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
Diário da República, 2.ª série N.º 16 23 de janeiro de 2013 3257 13.2 Na avaliação curricular são considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, bem como
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisPREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE
PREVIDÊNCIA SOCIAL: SEUS BENEFÍCIOS E O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE GRANDES NÚMEROS DO INSS 1.501 Agências da Previdência Social 39.392 servidores (4.730 peritos médicos) 198.000 pessoas atendidas diariamente.
Leia maisPrograma de Formação. Código - Designação
Programa de Formação Código - Designação (PVDIACD) Prevenção da Violência Doméstica sobre Idosos e Adultos com Capacidade Diminuída Enquadramento Legal Local Centro Social Paroquial do Campo Grande, Campo
Leia maisSalário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira
Salário mínimo, indexação e impactos na Seguridade brasileira Paulo Tafner São Paulo Março de 216. Previdência Social Os fatos Previdência Social Brasileira - 214 (% do PIB) Previdência Social Brasileira
Leia maisI Requerimento de Inscrição ou Renovação de Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo COMAS/SP (ANEXO I);
RESOLUÇÃO COMAS Nº 356/2009 Aprova modelos de requerimentos e formulários de que trata a Resolução COMAS nº 323/2008. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO PAULO, com fulcro no artigo 9º da
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO Considerando que cada vez mais é imprescindível a participação do município no âmbito da ação social, com vista à progressiva
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Perfil das Despesas Indicadores Selecionados 14/09/2012 POF 2008 2009 Objetivos: Investigação dos
Leia maisRendimento Social de Inserção Atualizado em: 01-03-2016
SEGURANÇA SOCIAL Rendimento Social de Inserção Atualizado em: 01-03-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Situação de Carência O que é O Rendimento Social de Inserção (RSI) é uma medida de proteção
Leia maisTrabalhador Independente - conteúdo final Sou cidadão Atualizado em: 30-10-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhador Independente - conteúdo final Sou cidadão Atualizado em: 30-10-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores Independentes O que é Pessoa singular que exerça
Leia maisTurismo sénior: Estudo de Caso no Concelho de Câmara de Lobos
CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO SÉNIOR Turismo sénior: Estudo de Caso no Concelho de Câmara de Lobos Melissa Antonela
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisREGIÕES AUTÓNOMAS 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO REGIÕES AUTÓNOMAS REPARTIÇÃO DO VOLUME ANUAL DE NEGÓCIOS
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2015 03 R P MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS Volume global de negócios não isento REGIÕES AUTÓNOMAS 01 Nº DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAbono de Família Pré-Natal Atualizado em: 09-06-2016
SEGURANÇA SOCIAL Abono de Família Pré-Natal Atualizado em: 09-06-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Mulheres grávidas O que é e quais as condições para ter direito O que é Prestação atribuída
Leia mais- CIRCULAR - NOVAS MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO: IGUALDADE DE GÉNERO, MOBILIDADE GEOGRÁFICA e REATIVAR
- CIRCULAR - N.Refª: 28/2015 Data: 23/03/15 ASSUNTO: NOVAS MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO: IGUALDADE DE GÉNERO, MOBILIDADE GEOGRÁFICA e REATIVAR Exmos. Senhores, Foram publicadas as Portarias que regulamentam
Leia maisAssunto: Pedido de consentimento para realização de um estudo. Exma. Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo,
ANEXO I Cristiana Sofia Fernandes Correia A/C: Exma. Sr.ª Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo Dr.ª Fátima Ramos Assunto: Pedido de consentimento para realização de um estudo Exma. Sr.ª Presidente
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE LAR INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Lar (4007 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisde habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios edifícios
Caracterização da Habitação Social em Portugal 2009 09 de Julho de 2010 Parque de habitação social em 246 Municípios, constituído por cerca de 97 mil fogos e 22 mil edifícios Em termos médios nacionais,
Leia maisQUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária
Leia maisOutras Alterações ao Código do Trabalho
Outras Alterações ao Código do Trabalho CLÁUDIA DO CARMO SANTOS de de 2012 ÍNDICE CONTRATO DE TRABALHO DE MUITO CURTA DURAÇÃO COMISSÃO DE SERVIÇO TRABALHO SUPLEMENTAR OBRIGAÇÕES DE COMUNICAÇÃO À ACT RENOVAÇÃO
Leia maisIV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais
IV Seminário do Comitê de Estatísticas Sociais Aproveitando a Agenda ODS para repensar indicadores sociais como indicadores de políticas Paulo Jannuzzi SAGI/MDS 2015 O Brasil passou por intensas transformações
Leia maisBeneficiários: Jovens (a partir dos 12 anos) Número esperado de pessoas apoiadas: Mínimo 50 Número de voluntários integrados: 12 Parcerias: CSPNSV
VO.U. Associação de Voluntariado Universitário Largo Professor Abel Salazar, nº 2 4099-003, Porto www.vou.pt associacaovou.wordpress.com geral@vou.pt 918188501 Apresentamos um breve resumo dos projectos
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisRede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL
Rede de Cuidados Continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade e futuro COORDENAÇÃO NACIONAL ESTRUTURA NACIONAL 02-05-2016 RNCCI 2 REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Saúde Segurança
Leia maisOrientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade
Orientações Estruturantes do IV Plano Nacional para a Igualdade Um plano para a igualdade estabelece a estratégia, os objetivos de longo prazo e as metas a alcançar em cada momento da sua aplicação e define
Leia mais