Procedimento sumaríssimo. Suspensão condicional do processo da Lei 9099/95.

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1 Procedimento sumaríssimo. Suspensão condicional do processo da Lei 9099/95. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ DEMONSTRAR O FUNCIONAMENTO DO PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO (JECRIM)

2 DEVIDO PROCESSO LEGAL PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO O PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO aplicável às infrações penais de menor potencial ofensivo está previsto no Art. 394, 1º, inciso III do Código de Processo Penal. Ademais, está regulado expressamente nos Arts. 77 a 81 da Lei 9.099, de 26 de setembro de A denominação SUMARÍSSIMO traduz a ideia de que o procedimento deverá ser realizado de maneira célere, simplificado e eficiente, haja vista o diposto no Arts. 62 e 65 da Lei 9.099/95.

3 No entanto, abordaremos, inclusive, a fase preliminar regulamentada para o JECRIM. Assim, é imperioso apresentar o fluxograma do procedimento. Senão vejamos: 1º) ELABORAÇÃO DO TERMO CIRCUNSTANCIADO: Caso o autor da infração de menor potencial ofensivo seja preso em flagrante delito, deverá ser conduzido à presença da autoridade policial. Assim, será lavrado o termo circuntanciado que deverá conter a qualificação do pretenso autor da infração penal, bem como a qualificação da vítima; a exposição sucinta dos fatos; a qualificação das testemunhas, bem como o resumo do que presenciaram; os exames que foram requisitados. Destarte, se o suposto autor da infração penal for imediatamente conduzido ao JECRIM, ou se comprometer a ele comparecer, não será lavrado auto de prisão em flagrante, tampouco se exigirá fiança. Finalizado o termo circunstanciado será remetido ao Juizado Especial Criminal competente. 2º) AUDIÊNCIA PRELIMINAR: O Juiz ao receber o termo circunstanciado deverá realizar uma audiência preliminar, em regra, no mesmo dia em que cometida a infração de menor potencial ofensivo, ou quando isso não for viável, no dia designado pelo próprio juiz após receber o termo circunstanciado. Conforme Art. 72 da Lei 9.099/95, devem estar presentes à audiência o JUIZ, o CONCILIADOR, o MINISTÉRIO PÚBLICO, o AUTOR DA INFRAÇÃO PENAL e seu DEFENSOR, bem como o OFENDIDO. Nesta audiência o juiz deverá analisar a possibilidade de COMPOSIÇÃO CIVIL DOS DANOS ou TRANSAÇÃO PENAL (vide Arts. 74, parágrafo único, bem como Art. 76, 76, ambos da Lei 9.099/95). 3º) OFERECIMENTO DA DENÚNCIA OU QUEIXA-CRIME: Após as tentativas frustradas de composição civil dos danos, bem como de transação penal pela ausência do autor da infração de menor potencial ofensivo, pela ausência de requisitos para a concessão dos benefícios ou por não ter o autor da infração aceitado a proposta o Ministério Público oferecerá, de imediato, DENÚNCIA ORAL, salvo necessidade de realização de diligências necessárias. O querelante, nos casos de ação penal de iniciativa privada, deverá oferecer QUEIXA-CRIME ORAL ou, eventualmente, no prazo decadencial de 6 meses (vide Art. 77 da Lei 9.099/95). 4º) REDUÇÃO A TERMO DA DENÚNCIA: No caso de oferecimento da denúncia oral, ela será reduzida a termo na própria audiência preliminar. Posteriormente, o suposto autor da infração de menor potencial ofensivo receberá cópia, ficando, portanto, CITADO. Ademais, todos sairão cientes da data da audiência de instrução, debates e julgamento. No entanto, se alguém não estiver presente, deverá ser intimado nos termos do Art. 67 da Lei 9.099/95. 5º) AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO: Se o acusado foi citado pessoalmente, logo no início da audiência de instrução será proposta a composição civil dos danos, bem como a transação penal, caso não tenham sido propostas anteriormente pelo não comparecimento do acusado na audiência preliminar (vide Arts. 79 a 83 da Lei 9.099/95).

4 6º) RESPOSTA À ACUSAÇÃO: O Juiz declarará aberta a audiência, caso não houver sucesso na tentativa de transação penal ou se ja havia sido tentada anteriormente, na audiência preliminar, assim sendo, dará a palavra ao defensor para que este resposta à acusação oralmente visando convencer o magistrado da rejeição da peça acusatória (vide Art. 81 da Lei 9.099/95). 7º) RECEBIMENTO DA DENÚNCIA OU QUEIXA-CRIME: Após a sustentação oral o juiz poderá ou não receber a denúncia ou queixa. Caso rejeitadas caberá a interposição do recurso de apelação (vide Art. 82 1º da Lei 9.099/95). No entanto, se o juiz receber a denúncia ou a queixa-crime determinará o início da produção das provas. 8º) OFERECIMENTO DA PROPOSTA DE SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO: Após o recebimento da denúncia o Ministério Público poderá oferecer proposta de suspensão condicional do processo (vide Art. 89 da Lei 9.099/95). Assim sendo, caso o réu aceite a proposta o juiz deverá decretar a suspensão do processo e determinar o início do período de prova com as condições impostas (vide Art. 89 1º a 6 º da Lei 9.099/95). 9º) INÍCIO DA PRODUÇÃO DAS PROVAS: Caso o acusado não aceite as condições proposta pelo Ministério Público na suspensão condicional do processo, terá início a instrução probatória: O juiz ouvirá inicialmente o ofendido. Na sequência ouvirá as testemunhas de acusação, em seguida as testemunhas de defesa (trazidas pelo próprio acusado ou ntoficadas em caso de apresentação de rol em cartório pelo menos 5 (cinco) dias antes da audiência), no final, o acusado será interrogado. É importante salientar que a doutrina segue majoritamente no sentido de aplicar o número máximo de 3 (três) testemunhas para a acusação, bem como para a defesa (aplicação analógica do Art. 34 da Lei 9.099/95). 10º) DEBATES ORAIS: Encerrada a produção de todas as provas o juiz determinará o início da realização dos debates orais. A acusação e logo em seguida a defesa terão 20 (vinte) minutos, prorrogáveis por mais 10 (dez) minutos, para apresentar oralmente seus argumentos (vide Art. 81 da Lei 9.099/95). 11º) SENTENÇA: Na sequência o juiz deverá prolatar sentença, dispensando o relatório (vide Art. 83 3º, da Lei 9.099/95). SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO A suspensão condicional do processo é também conhecida como sursis processual e está prevista no

5 Art. 89 da Lei 9.099/95. Trata-se de benefício despenalizador por meio do qual se possibilita a suspensão do processo por um período de prova que pode varirar de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, desde que observado o cumprimento de certas condições impostas pelo juiz. Ademais, é importante salientar que o sursis processual é aplicável aos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a 1 (um) ano, abrangidas ou não pela Lei 9.099/95. Sendo assim, por exemplo, o autor de crime de homicídio culposo (vide Art º) pode ter direito à suspensão condicional do processo penal. No caso de desclassificação da infração penal é possível a aplicação da suspensão condicional do processo, conforme redação do Art º do Código de Processo Penal, bem como da Súmula 337 do STJ. É importante salientar que, conforme a Súmula 723 do Supremo Tribunal Federal não se admite a suspensão condicional do processo por crime continuado (vide Art. 71 do Código Penal brasileiro) se a soma da pena mínima da infração mais grave com o aumento mínimo de 1/6 (um sexto) for superior a 1 (um) ano. Aliás, nesse mesmíssimo sentido não é admitido o benefício do sursis processual em casos de concurso material (vide Art. 69 do Código Penal) ou da majoração no âmbito do concurso formal (vide Art. 70 do Código Penal), conforme Súmula 243 do STJ. A iniciativa da proposta de suspensão condicional do processo penal caberá, exclusivamente, ao Parquet, não podendo o juiz criminal substituir-se a este. Ademais, atendidos os pressupostos previstos no Art. 89 da Lei 9.099/95, e o Ministério Público não oferecer a proposta, conforme Súmula 696 do STF, o juiz deverá aplicar o procedimento previsto no Art. 28 do Código de Processo Penal brasileiro, por analogia. A suspensão condicional do processo penal poderá ser revogada nos exatos termos do Art. 89 3º e 4º da Lei 9.099/95. No entanto, caso não ocorra revogação (obrigatória ou facultativa), expirado o período de prova definido pelo juiz restará extinta a punibilidade (vide Art. 89 5º da Lei 9.099/95). É importante ressaltar que o prazo da prescrição da pretensão punitiva (vide Art. 109 do Código Penal) ficará suspenso durante o período de prova (vide Art. 89 6º da Lei 9.099/95). Quiz

6 1 No procedimento sumaríssimo, previsto para as infrações de menor potencial ofensivo, podemos afirmar que: A denúncia deverá ser oferecida por escrito. A denúncia deverá ser oferecida oralmente. Não há possibilidade de oferecimento da denúncia, haja vista o instituto da transação penal. Não há possibilidade de oferecimento da denúncia, haja vista o instituto da suspensão condicional do processo. 2 No Juizado Especial Criminal é cabível a: Suspensão condicional da pena. Suspensão condicional do inquérito policial. Suspensão condicional do processo. Suspensão condicional da transação penal.

7 3 Caberá suspensão condicional do processo ao crime de: Homicído privilegiado. Lesão corporal grave. Homicídio qualificado Homicídio culposo. Referências ALENCAR, Rosmar Rodrigues; TÁVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal. 8.ed. Salvador, BA: JusPODIVM, BADARÓ, Gustavo Henrique Righi Ivahy Processo Penal. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, BLAZECK, Luiz Maurício Souza & Marzagão Jr. Laerte I. (Org.) Mediação Alternativas para Resolução de Conflitos Criminais - São Paulo: Quartier Latin, BONFIM, Edilson Mougenot. Curso de processo penal. 7.ed. São Paulo: Saraiva, CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sérgio Fabris, ESPÍNOLA FILHO, Eduardo. Código de processo penal brasileiro anotado. Volume III. Atualizadores: José Geraldo da Silva e Wilson Lavorenti. Campinas: Bookseller, FERRAJOLI, Luigi. Direito e Razão: Teoria do garantismo penal. 4.ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, GRINOVER, Ada Pellegrini. GOMES FILHO, Antônio Magalhães. FERNANDES, Scarance Antonio, GOMES, Luiz Flávio.Juizado especiais criminais: Comentários à Lei 9.099, de ed. Sã o Paulo:

8 Editora RT, LOPES, Aury. Direito Processual Penal. 9.ed. São Paulo: Saraiva, LOPES Jr., Aury e BADARÓ, Gustavo Henrique. Direito ao Processo Penal no Prazo Razoável. Rio de janeiro, Lumen Juris, LIMA, Renato Brasileiro, Legislação criminal especial comentada. 2.ed. Salvador, BA, Editora JusPODIVM, MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal. 2.ed. Volume II, Campinas: Millenium, MOSSIN, Heráclito Antônio. Compêndio de processo penal: curso completo. Barueri, SP: Manole, NUCCI, Guilherme de Souza. Código de Processo Penal comentado. 14.ed. Rio de Janeiro: Forense, NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, NUCCI, Guilherme de Souza. Leis penais e processuais penais comentadas. 5d. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, RANGEL, Paulo. Direito processual penal. 22.ed. São Paulo: Atlas, REIS, Alexandre Cebrian Araújo. Direito Processual Penal esquematizado. 3.ed. São Paulo: Saraiva, ROSA, Alexandre Morais da. Guia compacto do processo penal conforme a teoria dos jogos. 1.Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, SANTOS, Marisa Ferreira dos. Juizados especiais cíveis e criminais: federais e estaduais. volume 15 - tomo II. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

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