Desenvolvimento & Financiamento da Saúde em África Política Parlamentar & Plano de Acção Orçamental

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1 Desenvolvimento&FinanciamentodaSaúdeemÁfrica PolíticaParlamentar&PlanodeAcçãoOrçamental AdoptadopelaRededosParlamentaresAfricanosparaoDesenvolvimentoeFinanciamento dasaúde 1 CentrodeConferênciasdaUNECA.9deSetembrode2009.AddisAbeba,Etiópia Nós, membros dos Parlamentos Africanos, na qualidade de Presidentes e membros das Comissões Parlamentares Africanas de Saúde, Finanças/Orçamento, Género/Mulher, ODMs, e das Comissões Interparlamentares do Parlamento Pan Africano; Assembleia Legislativa da África Oriental; Parlamento da CEDEAO; Fórum Parlamentar da SADC; Rede das Comissões Parlamentares da África Austral e Oriental para a Saúde (SEAPACOH); Coligação dos Parlamentares Africanos para o Combate ao HIV (CAPAH); e [principalmente] os 14 Países 2 da Parceria internacional Africana de Saúde (IHP+); Reunidos em Addis Abeba Etiópia de 7 a 9 de Setembro de 2009 para deliberar sobre: i. A Aceleração do Financiamento Nacional Africano à Saúde tendo em vista o alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio Baseados e Relacionados à Saúde; ii. iii. iv. A implementação integrada das prioridades de saúde: A Estratégia de Saúde da UA para África; a Campanha sobre a Redução Acelerada da Mortalidade Materna & Infantil em África (CARMMA); Programa de Acção do ICPD; Recomendações do Relatório da Comissão da UNECA para o HIV e Governação; Harmonização da Saúde em África e quadros e políticas relacionados aos ODMs das agências de saúde e desenvolvimento [OMS; Aliança Global dos Profissionais da Saúde; Parceria sobre a Saúde Materna, Neonatal & Infantil; Parceria Roll back Malária; Parceria Pare a TB; ONUSIDA; FNUAP, UNICEF, UNIFEM; UNEP, PNUD, UNMC, ILO, UNESCO e outras]; O Fortalecimento da Colaboração com os Ministros da Saúde, Finanças/Orçamento, Género/Mulher; Desenvolvimento Social; Planificação & Desenvolvimento Económico; crianças/jovens e outros Ministros tendo em vista o Financiamento Sustentável à Saúde para o Desenvolvimento Económico & Social em África; Os preparativos para a cimeira da União Africana em Julho de 2010 sob o tema Saúde Materna e Infantil, implementação dos resultados; e preparação para a revisão das Metas Africanas de Acesso Universal para 2010; v. A coordenação da mobilização de recursos a nível mundial e em África para o financiamento e Desenvolvimento da Saúde em particular as Recomendações do Grupo de Trabalho de Alto Nível sobre o Financiamento Inovador à Saúde; IHP+; e a revisão do progresso em direcção aos ODMs de 2010 liderada pelas NU. Preocupados com o facto de: 1. Ao virar do Milénio, a esperança de vida média em África era de 41.4 anos [38.7 para a África Subsariana] comparada a média entre 66.1 e 72 anos para as regiões mais desenvolvidas. 3 1 A rede é composta pelos Presidentes das Comissões de Saúde/HIV, Género/Mulher, Finanças/Orçamento a nível dos PAP, RECs e nacional. 2. Lista dos parlamentos, instituições e organizações no final da resolução e das recomendações. Conferência organizada pela OMS e pela Aliança Africana de Saúde Pública & Campanha 15%+ - em parceria com a Comissão da União Africana, UN-ECA e UNFPA. 3. OMS A Esperança de Vida com Saúde (HALEs) é a media de anos que um recém nascido espera viver em plena saúde. A HALEs tenta medir a eficácia de um sistema de saúde na redução do peso das doenças. 1

2 2. África está a perder pelo menos 8 milhões de vidas anualmente em resultado de apenas 5 principais causas: Mortalidade Infantil e Mortalidade Materna; HIV e SIDA, Tuberculose e Malária. 4 i. Mortalidade Infantil (ODM 4): uma estimativa de 5 milhões de crianças Africanas com menos de 5 anos de idade que morreram em 2006 principalmente devido a doenças neonatais, pneumonia, malária, doenças diarreicas, SIDA, sarampo e outras doenças preveníveis por meio de vacinas.5 uma média elevada de cerca de mortes de crianças por dia. ii. iii. iv. Mortalidade Materna (ODM 5): Da estimativa de mortes associadas a gravidez e parto em todo o mundo em 2005, os países em desenvolvimento registaram mais de 99% dos casos e cerca de metade ou dos casos de Mortalidade Materna, que são quase 100% preveníveis, ocorreram na África Subsariana. 6 HIV e SIDA (ODM 6): Em 2007, havia uma estimativa de 22 milhões de pessoas vivendo com HIV em África, de uma estimativa mundial de 33 milhões. Destes, os casos de novas infecções em África constituíam 1.9 milhões, e 1.5 milhões de Africanos morreram no mesmo ano vítimas de SIDA ou de causas relacionadas.7 Malária (ODM 6): Havia uma estimativa de 247 milhões de casos de malária a nível mundial em 2006, dos quais 212 milhões de casos ocorreram na região Africana. Destes, existia uma estimativa de mortes das quais 91% ocorreram em África, e 855 eram crianças Africanas com menos de 5 anos de idade.8 v. Tuberculose (ODM 6): Até 2006, havia uma estimativa de 4,233,723 (4.2 milhões) de casos de tuberculose em África, dos quais 2,807,688 (2.8 milhões) eram novos casos. Isto resultou em 639,089 casos de morte de Africanos.9 3. Não obstante estes indicadores assustadores sobre população e saúde, da trágica prevalência e dos números de mortalidade, os constrangimentos de financiamento para alcançar as Metas de Acesso Universal e os ODMs para a saúde continuam enormes em África. Reconhecendo que um desenvolvimento social e económico relevante e sustentável não pode ser alcançado em circunstâncias em que a Esperança de Vida Saudável em África é de 41.4 anos [38.7 para a África Subsariana], e as vidas de milhões de crianças e jovens estão a ser perdidas anualmente devido a doenças preveníveis, tratáveis e controláveis; Adoptamos a seguinte política parlamentar e o plano de acção orçamental, e recomendamos os mesmos para uma acção urgente por parte dos parlamentares Africanos. 1). Devem recorrer sem demora às seguintes entidades: i. Parlamento Pan Africano; ii. Cada Parlamento Regional da Comunidade Económica: Assembleia Legislativa da África Oriental; Parlamento dos ECOWAS; Fórum Parlamentar da SADC; iii. E ao nível do país nos 53 estados Membros da UA Uma reunião de trabalho conjunta dos Presidentes e Secretários/Relatores dos 4. Conforme apresentado em Dezembro de 2006, pela Aliança Africana de Saúde Pública no lançamento da Campanha 15%. 5. Relatório Mundial sobre a Situação da Criança 2008, UNICEF 6. OMS, UNICEF, UNFPA e Banco Mundial Relatório da UNAIDS/OMS, 2008 sobre a Epidemia Mundial do SIDA 8. Relatório Mundial sobre Malária Relatório da OMS 2008: Controlo Mundial da Tuberculose 2

3 Comités Parlamentares de: Saúde; Finanças/Orçamento; Mulher/Género; Desenvolvimento Social & ODMs e outros incluindo Crianças & Jovens; Recursos Hídricos; Ambiente & Saneamento; Educação; Alimentação & Agricultura; Trabalho & Recursos Humanos; Planificação & Desenvolvimento Económico para avaliar a situação dos ODMs baseados e relativos à saúde a cada nível com vista a analisar o nível de saúde e desenvolvimento social e definir que acções de políticas e orçamentos são necessárias entre 2010 e 2015 para em primeira instância actualizar os ODMs baseados e relacionados à saúde. 2). Estes comités, conforme apresentado acima, devem formar Grupos de Financiamento à Saúde e Desenvolvimento Social nos parlamentos para facilitar a coordenação e a acção acelerada no Financiamento à Saúde e ao Desenvolvimento. 3). Deveria haver reuniões temáticas Pan Africanas separadas dos Presidentes das Principais Comissões pertencentes ao Parlamento Pan Africano, especialmente: i. Os 57 Presidentes de todas as Comissões Parlamentares de Finanças e Orçamento i.e. do PAP, dos 3 Parlamentos do REC e dos 53 Parlamentos Nacionais dos Estados Membros da UA; ii. Os 57 Presidentes de todas as Comissões Parlamentares de Saúde i.e. do PAP, dos 3 Parlamentos do REC e dos 53 Parlamentos Nacionais dos Estados Membros da UA; iii. Os 57 Presidentes de todas as Comissões Parlamentares de Mulher e Género i.e. do PAP, dos 3 Parlamentos do REC e dos 53 Parlamentos Nacionais dos Estados Membros da UA; Estas reuniões devem, entre outras questões, considerar os vários meios através dos quais cada linha temática pode, de forma colectiva e coordenada, acelerar o apoio à política e ao orçamento para Financiamento ao Desenvolvimento da Saúde: incluindo o cumprimento dos Compromissos de Abuja dos Chefes de Estado da UA de alocar pelo menos 15% dos orçamentos domésticos ao sector da saúde; outras metodologias tais como aumento da Despesa Per Capita Geral para a Saúde; Financiamento Inovador à Saúde; e outras acções de políticas necessárias para efeitos de actualização dos ODMs para a Saúde. 4). Deveria ser realizada a nível do REC, i.e. pela Assembleia Legislativa da África Oriental, Parlamento dos ECOWAS, Fórum Parlamentar da SADC, uma reunião dos Presidentes dos Comités de Saúde, Género/Mulher, Finanças/Orçamento dos países de cada um dos REC para melhorar, ao nível do REC, a implementação e a coordenação do apoio a política e ao orçamento para os ODMs da Saúde, a Estratégia da UA de Saúde para África e os quadros e políticas de saúde relevantes. 5). Estas reuniões de trabalho que servem de referência, conforme apresentado em (1, 3 & 4 acima), devem também e sem demora analisar os requisitos de políticas e orçamento necessários para uma implementação integrada dos seguintes elementos tendo em vista a realização dos ODMs no domínio da saúde e relacionados: i. Políticas e quadros orientados pela União Africana: A Estratégia Africana de Saúde; a Campanha para Redução Acelerada da Mortalidade Materna & Infantil em África (CARMMA); o Plano de Acção para a Implementação do Quadro Continental de Políticas sobre a Saúde Sexual e Reprodutiva de Maputo; ii. Políticas e quadros orientados pela UNECA e UNFPA: O Programa de Acção da Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (ICPD); e as 3

4 Recomendações do Relatório da Comissão da UNECA para HIV e Governação; iii. Políticas e quadros orientados pela Organização Mundial da Saúde: incluindo a Harmonização da Saúde em África; iv. Políticas e quadros orientados pela UNICEF: conforme apresentado nos Relatórios Mundiais sobre a Situação da Criança; e Convenção sobre Direitos da Criança incluindo a Saúde e Sobrevivência da Criança, Saúde Materna e do Recém Nascido, e Determinantes Sociais; v. As componentes de África os planos globais de: Aliança Global de Profissionais da Saúde; Parceria sobre Saúde Materna, Neonatal e Infantil; Parceria Roll Back Malária; Parceria Pare a TB; ONUSIDA; UNIFEM especificamente os princípios de Orçamentação de Género, e princípios relacionados tais como Equidade de Género na Saúde; Políticas baseadas e relacionadas com a saúde de agências de saúde e desenvolvimento tais como a OIT, PNUD, UNEP, UNESCO, e UNMC. Cada uma das agências e parcerias de saúde e desenvolvimento deve, conforme apropriado, fornecer: instrumentos baseados em evidências particularmente fórmulas de estimativas de custos; apoio técnico e outros para facilitar a coordenação do trabalho necessário e permitir que os parlamentos aos vários níveis possam fazer várias estimativas financeiras necessárias para realizar os ODM ligados à Saúde; bem como os principais determinantes, incluindo Sistemas de Saúde baseados na população e na análise de questões de saúde, e o ónus de doenças. Estas estimativas de custos e cálculos orçamentais devem formar a base da mobilização acelerada de recursos a nível Continental, das CERs e nacional para o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde para o período compreendido entre 2010 e 2015 numa primeira fase. 6). Todo o esforço deve ser empreendido por parte das comissões parlamentares de Saúde, Género/Mulher e Finanças/Orçamento com vista a organizarem auscultações públicas parlamentares sobre o Financiamento da Saúde e Desenvolvimento Social com o apoio das agências/parcerias de saúde e desenvolvimento de modo a facilitar que as contribuições dos cidadãos e intervenientes sejam integradas nas políticas parlamentares e planos orçamentais. 7). Devem ser realizadas sessões conjuntas pelo menos das comissões parlamentares responsáveis pela área de Saúde, Género/Mulher, Finanças/Orçamento (e qualquer comissão ligada aos ODMs) a nível nacional para acordar sobre uma acção política e orçamental necessária a ser submetida aos parlamentos a partir do ano legislativo e orçamental de 2010 até 2015 numa primeira fase. 8). Com base nos resultados das acções e processos supracitados, o Grupo de Financiamento a Saúde e Desenvolvimento Social liderado pelas Comissões de Saúde, Género/Mulher, Finanças/Orçamento deve fazer recomendações conjuntas aos parlamentos sobre acções políticas e orçamentais urgentes necessárias para realizar os ODMs no domínio da Saúde e Conexos a partir do ano legislativo e orçamental 2010 até 2015 numa primeira fase. 9). A implementação a nível nacional deve incluir os parlamentares e legisladores das câmaras 4

5 altas e baixas, bem como legisladores das províncias, regiões e Estados, e casos existam, legisladores/vereadores do governo a nível local. 10). As comissões parlamentares/legislativas devem trabalhar em estreita colaboração com os Ministros e Ministérios competentes, particularmente as responsáveis pela área de Saúde, Mulher/Género, Finanças/Orçamento e Desenvolvimento Social no desenvolvimento e implementação de acções políticas e orçamentais necessárias. 11). Conforme previamente acordado com a União Africana e a Comissão Económica das Nações Unidas para África durante a reunião de Financiamento de Novembro de 2008 da Rede dos Parlamentares Africanos para o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde, a parceria com ambas as instituições deve ser reforçada através da participação dos Presidentes das Comissões Parlamentares do PPA e das CERs na Conferência Ministerial sobre o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde coordenada pela UA e UNECA, particularmente a Conferência Ministerial dos Ministros das Finanças, Saúde e Género/Mulher. 12). O Grupo Parlamentar de Financiamento a Saúde e Desenvolvimento Social emergente deve envolver se no trabalho preparatório urgente para a Cimeira da UA de Julho de 2010 sob o tema Saúde Materna e Infantil, bem como trabalhar com vista a implementar os resultados da cimeira. Como parte deste processo, a Campanha sobre a Redução Acelerada da Mortalidade Materna & Infantil em África (CARMMA) liderada pela UA deve ser submetida pelas comissões de Saúde, Mulher/Género, Finanças/Orçamento para adopção especial por todos os parlamentos, a nível do PPA, CERs e nacional. 13). A Rede de Parlamentares Africanos para o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde deve ser envolvida na Avaliação de Abuja+10 dos Compromissos de Abuja sobre o Financiamento a Saúde, HIV, TB e Malária da União Africana a partir de 2010; e o trabalho a nível nacional deve também fazer parte da avaliação global dos ODMs das Nações Unidas em ). Dada a importância da mobilização de recursos a nível mundial, todo esforço deve ser empreendido para coordenar os esforços globais tais como o Grupo de Trabalho de Alto Nível sobre o Financiamento Inovador, e a Parceria Internacional para a Saúde (IHP+) com a mobilização de recursos internos Africanos. Como parte da coordenação dos esforços globais e Africanos, e em conformidade com a Declaração de Paris sobre a Eficácia da Ajuda e a Agenda de Acra para Acção, as 3 principais comissões da Rede dos Parlamentares Africanos para o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde (Saúde, Género/Mulher, Finanças/Orçamento) devem trabalhar em estreita colaboração com os membros de comissões apropriadas dos parlamentos dos parceiros de desenvolvimento na coordenação da solidariedade mundial e mobilização de recursos internos. Para assegurar a colaboração com os parceiros de desenvolvimento no que diz respeito a financiamento sustentável e a longo prazo para a saúde a partir de fontes tanto mundiais como internas, terão lugar consultas adicionais a nível do PPA, CERs e parlamentos nacionais sobre as recomendações do Grupo de Trabalho de Alto Nível sobre o Financiamento Inovador para a Saúde. 5

6 15). A Rede dos Parlamentares Africanos para o Desenvolvimento e Financiamento da Saúde solicita apoio técnico e recursos necessários às agências de promoção da saúde e desenvolvimento competentes, particularmente a OMS, FNUAP, UNICEF, PNUD, UNIFEM, outras parcerias de promoção da saúde especializadas tais como a Aliança Global dos Profissionais da Saúde; Parceria sobre a Saúde Materna, Neonatal e Infantil; Parceria Roll Back Malaria; Parceria Pare a TB; ONUSIDA, UNMC (e outras alistadas no (5) acima; solicita igualmente os principais parceiros de desenvolvimento internacionais a assegurarem a materialização das acções políticas e orçamentais parlamentares vitais para o desenvolvimento e financiamento da saúde com vista a realizar os ODMs relacionados com a Saúde. Isto inclui apoiar a facilitação das acções políticas e orçamentais nas políticas e quadros de saúde Africanos e internacionais; facilitação da produção e disseminação de informação baseada na população/desenvolvimento social/saúde, de análises e recomendações, boletins informativos e registos de resultados para assegurar tomadas de decisões baseadas em evidências e informadas tendo em vista o reforço das capacidades dos membros da Rede; uso de TICs para desenvolver e disseminar conhecimentos, melhorar a comunicação dentro da Rede, e interacção da Rede com o público Africano; Coordenação da mobilização de recursos Africanos e internacionais para a saúde; Trabalho do Comité Coordenador da Rede (Composto principalmente por Presidentes das comissões de Saúde, Mulher/Género e Finanças/Orçamento do PPA, EALA, CEDEAO, SADC FP; SEAPACOH e CAPAH); Organização de reuniões necessárias para a Rede; e outro apoio vital. Comissões Parlamentares de Saúde, Género, Finanças e ODMs: (Parlamentos e Redes Continentais e Regionais) Parlamento Pan Africano Assembleia Legislativa da África Oriental Parlamento da CEDEAO SADC Fórum Parlamentar Rede das Comissões Parlamentares de Saúde da África Austral e Oriental (SEAPACOH) Coligação dos Parlamentares Africanos para o Combate ao HIV (CAPAH) (Parlamentos Nacionais) Angola Benin Burkina Faso Burundi Camarões Egipto Etiópia Gâmbia Gana Quénia Mali Moçambique Nigéria Uganda Zâmbia Zimbabwe 6

7 (Organizações, Agências Intergovernamentais e Parceiros de Desenvolvimento) Comissão da União Africana Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA) Organização Mundial da Saúde (OMS) Fundo das Nações Unidas para a População (FNUAP) Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) Campanha das Nações Unidas do Milénio (UNMC) Banco Mundial Departamento de Desenvolvimento Internacional (Dfid) Aliança Africana de Saúde Pública e a Campanha 15%+ Secretariado Facilitador, Rede dos Parlamentares Africanos para o Desenvolvimento & Financiamento da Saúde Para mais informação queira contactar: parliamentary network@africapublichealth.org 7

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