REDES TÉCNICAS DO SENAI GUIA DE PROCEDIMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDES TÉCNICAS DO SENAI GUIA DE PROCEDIMENTOS"

Transcrição

1 REDES TÉCNICAS DO SENAI GUIA DE PROCEDIMENTOS VERSÃO 1 BRASÍLIA 2013

2 REDES TÉCNICAS DO SENAI GUIA DE PROCEDIMENTOS VERSÃO 1 BRASÍLIA 2013

3 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de Andrade Presidente DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DIRET Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor de Educação e Tecnologia SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI Conselho Nacional Robson Braga de Andrade Presidente SENAI - Departamento Nacional Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti Diretor Geral Gustavo Leal Sales Filho Diretor de Operações

4 REDES TÉCNICAS DO SENAI GUIA DE PROCEDIMENTOS

5 2013. SENAI Departamento Nacional Qualquer parte desta obra poderá ser reproduzida, desde que citada a fonte. SENAI/DN Unidade de Inovação e Tecnologia UNITEC FICHA CATALOGRÁFICA S491c Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Guia de procedimentos. -- Brasília : SENAI/DN, p. il. (Redes técnicas do SENAI). 1. Implantação de redes do SENAI. 2. Trabalho em rede. I. Título SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Nacional Sede Setor Bancário Norte Quadra 1 Bloco C Edifício Roberto Simonsen Brasília DF Tel.: (0xx61) Fax: (0xx61)

6 Lista de ilustrações FIGURA Figura 1: Ciclo de vida de um Atendimento em Rede...14 FLUXOS Fluxo 1: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional da mesma Unidade da Federação (UF)...22 Fluxo 2: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional de outra UF...24 Fluxo 3: Demonstra situação na qual a Unidade de uma empresa de Base Nacional demanda atendimento em outras UFs...26 Fluxo 4: Demonstra operação e evolução do Atendimento em Rede...28 Fluxo 5: Demonstra dissolução do Atendimento em Rede...30 Fluxo 6: Demonstra operação de um atendimento em rede por meio dos Institutos SENAI de Inovação...32

7

8 Sumário 1 Apresentação Objetivo Conceito de trabalho em Rede Diretrizes para atuação em Rede Alinhamento das terminologias Responsabilidades Critérios para criação e implantação das Redes do SENAI Para criação de uma Rede Para estruturação da Rede Para ampliação da Rede Meios de comunicação e formalização do trabalho em Rede Ferramenta de comunicação: Instrumento Jurídico: Termo de Corresponsabilidade (TCR) Formas de apropriação: Sistemas Protheus, SATT e SCOP Indicador utilizado: índice de satisfação Fluxos de Atendimento em Rede (AR) Fluxos de criação do AR Fluxo de operação, evolução e dissolução do AR Fluxo de atendimento dos Institutos SENAI de Inovação...21 Referências...35 Apêndice... 37

9

10 Apresentação 1 O contexto mundial de crise econômica traz preocupações e oportunidades para a indústria brasileira, sensível ao ciclo econômico e à concorrência internacional. Para sobressair-se neste cenário de mudanças, a indústria brasileira precisa aplicar novas formas de atuação. Uma das estratégias que as organizações estão adotando para enfrentar esses desafios é mudar seu relacionamento com clientes, fornecedores e, inclusive, concorrentes, no sentido de trabalhar colaborativamente no conceito de Rede. No conceito de Rede, emergem oportunidades que prepararam uma organização para a competitividade por meio do desenvolvimento de competências que a diferencie das outras. Para atuação em Rede, uma organização deve possuir um diferencial que possibilite a sua complementação com outras organizações para desenvolver trabalhos mais eficientes e eficazes. O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado para atender à indústria e, nesse sentido, desenvolveu o Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, visando promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologia para torná-las mais competitivas. Uma das estratégias adotadas para viabilizar esse programa é o trabalho em Rede. O presente documento define procedimentos que objetivam promover o atendimento às indústrias por meio das Redes Técnicas do SENAI, em interface com a Rede de Mercado do Sistema Indústria, formadas com recursos e competências do Departamento Regional, dos Regionais e SENAI-CETIQT, em uma abrangência regional e/ou nacional. A sistematização de procedimentos torna-se necessária no sentido de promover o atendimento corporativo e a confiança mútua das equipes envolvidas, garantindo maior transparência e clareza nas atribuições e relacionamentos institucionais.

11

12 Objetivo 2 Estabelecer procedimentos do SENAI para promover o atendimento em Rede às indústrias, na realização dos serviços especializados educacionais, técnicos e tecnológicos. Tais procedimentos ordenam a articulação entre os Departamentos Regionais e o SENAI-CETIQT em âmbito nacional.

13

14 Conceito de trabalho em Rede 3 Ao adotar o conceito de trabalho em Rede, em alinhamento com as ações do Programa de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira, o SENAI busca adaptar-se a uma nova cultura de gestão, revendo seus procedimentos e proporcionando uma valorização no relacionamento entre as equipes que atendem as indústrias, de forma autossustentável 1. A constituição de redes interorganizacionais 2 é uma inovação organizacional, associada às tecnologias da informação e do conhecimento. Entre as muitas tipologias de redes interorganizacionais, as redes formais 3 trabalham por meio de termos contratuais, do estabelecimento de regras de conduta entre os associados e da realização de alianças estratégicas. Os participantes das redes formais compartilham atividades comuns, com o objetivo de atingir mudanças nos próprios contextos 4. Portanto, para trabalhar em Rede, torna-se indispensável mudar a cultura das relações de trabalho referentes às competências, à confiança e à colaboração, o que representa uma oportunidade para que a instituição reorganize um conjunto eficiente de procedimentos e indicadores, de maneira a incentivar que este tipo de trabalho se dê de uma forma mais ágil. A realização de um Atendimento em Rede (AR) está fundamentada na capacidade de criar e estabelecer cooperações temporárias para atender as oportunidades de negócio. 1 Autossustentabilidade: Recuperação do custeio direto envolvido na realização do serviço (custo da UO). 2 CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura a sociedade em rede KNORRINGA, P.; MEYER-STAMER, J. New dimensions in local enterprise co-operation and development: from clusters to industrial districts. Clusters e sistemas locais de inovação.1999, em Vallejos, RV. Como funciona uma rede. Modelo para formação de empresas virtuais EGGER, U. Work the Net: um guia de gerenciamento para redes formais. GTZ, 2007.

15 14 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI As Redes têm principal procura pela complementação das competências internas do SENAI em educação, tecnologia e inovação, para atender às indústrias de forma ágil, eficaz e eficiente. Decorrente do comportamento dinâmico do mercado, há um ciclo de vida para o Atendimento em Rede, representado pelas seguintes fases: Criação Operação Dissolução Evolução Figura 1: Ciclo de vida de um Atendimento em Rede Fonte: CAMARINHA-MATOS, L. M.; AFSARMANESH, H. The virtual entreprise concept. In:. Infraestructures for Vitual Enterprises Network Industrial Enterprises. Kluwer Academic Publishers, 1999a. Criação do atendimento: fase em que o Atendimento em Rede à Indústria é configurado. Nela é detectada a oportunidade de negócio, são contatados os interlocutores de mercado, são selecionados os Regionais e/ou SENAI-CETIQT aptos para atender a essa oportunidade e são estabelecidos os contratos de negócio e as responsabilidades. Operação/evolução do atendimento: fase na qual o projeto é executado com base no plano de trabalho estabelecido entre as partes envolvidas, com acompanhamento sistemático, apropriação dos resultados obtidos e registros das ocorrências, com base nas regras e nas práticas de gestão de projetos. Quando existirem problemas no decorrer da operação e for necessário reestruturar a equipe e/ou os processos planejados, executa-se a fase de evolução. Dissolução do atendimento: fase na qual, após a entrega do produto e a aceitação pelo cliente, distribuem-se os ganhos e as perdas obtidos ao longo do AR, em que os ganhos podem ser tangíveis (financeiros, equipamentos, laboratórios, entre outros) e/ou intangíveis (informações, conhecimento, patentes, métodos, entre outros).

16 Diretrizes para atuação em Rede 4 O Atendimento em Rede no SENAI propicia uma governança mais flexível, ágil e desenvolve uma nova cultura de trabalho. Dessa forma, são necessários alinhamentos institucionais, com o propósito de oferecer o suporte necessário à formação, à consolidação e ao crescimento das Redes. 4.1 ALINHAMENTO DAS TERMINOLOGIAS As terminologias que fazem referência aos Departamentos Regionais e SENAI-CETIQT foram alinhadas conforme o Manual de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes, em que os papéis estão adaptados para que as Redes Técnicas e de Mercado, promovam o melhor atendimento à indústria, sendo: 1. SENAI/Departamento Nacional (SENAI-DN). 2. Regional Coordenador do Cliente. 3. Regional Coordenador do Relacionamento de Base Nacional. 4. Regional Coordenador Técnico. 5. Regional Operador. 6. Comitê Técnico. 7. Gestor Técnico da Rede. Observação: Para o atendimento de Base Nacional especificado no Fluxo 3, deve ser observado o papel do Regional Coordenador do Relacionamento de Base Nacional (Núcleos de Relacionamento Corporativo com o Cliente). A seguir descrevem-se as funções de cada um deles: (1) SENAI-DN: organiza e acompanha a mediação das ações que viabilizam a atuação dos Departamentos Regionais (Regionais) e SENAI-CETIQT em Redes. Legitima procedimentos, instrumentos e condutas do trabalho nas Redes.

17 16 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI (2) Regional Coordenador do Cliente: é o Regional localizado no mesmo estado da empresa demandante. Cada Regional é Coordenador do Relacionamento com as empresas de sua UF. (3) Regional Coordenador do Relacionamento de Base Nacional: é o Regional sede da matriz da empresa pertencente à lista de 250 e/ou sede da demanda que coordena o relacionamento corporativo e a operação de entrega em todas as UFs. (4) Regional Coordenador Técnico: é o Regional com competência técnica reconhecida pelos Regionais e o SENAI-CETIQT. (5) Regional Operador: é a denominação dada a todos os Regionais e o SENAI- CETIQT envolvidos em um Atendimento em Rede. (6) Comitê Técnico: é composto pelo grupo de interlocutores (especialistas técnicos), indicados pelos Regionais e SENAI-CETIQT, e o representante do SENAI-DN. (7) Gestor Técnico da Rede: é um representante eleito entre os interlocutores do Comitê Técnico, para a gestão da Rede, por um período de dois anos. O monitoramento da Rede será realizado pelo SENAI DN. Todos os Regionais podem assumir distintos papéis em um Atendimento em Rede. 4.2 RESPONSABILIDADES Cabe ao SENAI-DN: Formar uma equipe inicial de interlocutores, prevendo a participação de cinco a nove Regionais. Essa equipe inicial formará o Comitê Técnico da Rede, sob a orientação do SENAI-DN. Mediar situações de possíveis conflitos no processo de criação, estruturação e operacionalização da Rede. Incentivar o trabalho entre os interlocutores das Redes. Apoiar o mapeamento das informações setoriais e de prospecção da demanda, por meio das assessorias da Unidade de Relações com o Mercado e da Unidade de Estudos e Prospectiva. Identificar as competências da Rede. Elaborar o plano de ação da Rede. Prover o orçamento para operacionalização do Comitê, workshops, apoio ao Gestor Técnico da Rede e outras ações.

18 4 DIRETRIZES PARA ATUACÃO EM REDE 17 Viabilizar a realização de coaching organizacional entre Regionais para integração dos novos interlocutores na cultura de atuação em Rede. Os participantes da equipe inicial serão os responsáveis pela multiplicação desta ação junto aos novos Regionais. Será também possível viabilizar a realização de coaching tecnológico, de capacitações para transferência de tecnologia e treinamentos especializados, visando maximizar o desempenho das equipes e os resultados da Rede. O Regional, empresa ou instituição que aplicará o coaching, será definido pelo SENAI-DN e o Gestor Técnico da Rede. Cabe aos Regionais e SENAI-CETIQT: Indicar um interlocutor que possua a formação técnica e o perfil adequados para realizar interlocução com o setor empresarial e gestão das demandas institucionais. Incentivar a atuação conjunta dos interlocutores da Rede Técnica e da Rede de Mercado para compartilhar histórico de atendimentos anteriores e realizar a avaliação intermediária e final do serviço, evitando abordagem em duplicidade ao cliente. Elaborar em conjunto com o interlocutor de mercado, os planos de ação de relacionamento, com a definição das atividades que competem a cada interlocutor. Utilizar a avaliação de satisfação da empresa atendida como indicador para análise das ações em Rede. Prospectar os negócios envolvendo os interlocutores de mercado para garantir a gestão única do relacionamento com o cliente e da imagem institucional perante o mercado. Informar ao Núcleo de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes, o atendimento junto a Clientes de Base Nacional. Alinhar as ações de convênios e articulações com Unidades de Mercado e Núcleos de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes para ganho de negociação em escala. Mobilizar a competência técnica instalada (recursos humanos, infraestrutura e experiência dos atendimentos ao setor), para realização do trabalho nas Redes. Apoiar a realização de reuniões nacionais de planejamento, monitoramento, promoção da confiança e a colaboração entre os participantes. Revisar o documento proposta da Rede Técnica anualmente por meio do Comitê Técnico, em conjunto com o Gestor Técnico e representante do SENAI/DN. Realizar ou participar de coaching, capacitações para transferência de tecnologia e treinamentos especializados.

19 18 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI Cabe ao Comitê Técnico da Rede Zelar pelo desenvolvimento da cultura de trabalho colaborativo entre os Regionais. Agilizar o atendimento da Rede. Fornecer subsídios e feedback ao Gestor da Rede para fortalecer a Rede. Desenvolver um plano de ação da Rede anualmente. Validar os procedimentos de relacionamento entre os Regionais e SENAI-CETIQT. Prospectar novas oportunidades de trabalho em Rede. Cabe ao Gestor Técnico da Rede Implementar o plano de ação da Rede, conjuntamente com o responsável pela Rede no SENAI-DN, a quem reporta diretamente suas atividades. Assegurar o funcionamento e a sintonia da Rede para alcance de seus objetivos. Gerenciar o planejamento coletivo, o desenvolvimento e a execução do plano de ação anual da Rede. Organizar as reuniões periódicas da Rede e seus respectivos eventos. Representar a Rede em instituições externas e em eventos relacionados a temas de interesse. Articular o desenvolvimento técnico e tecnológico da Rede. Identificar na Rede as práticas de sucesso para disseminá-las em workshops, coachings 1 e reuniões. 4.3 CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS REDES DO SENAI Para viabilizar a organização e a atuação dos Departamentos Regionais em Redes, estão previstos os seguintes critérios de atuação: PARA CRIAÇÃO DE UMA REDE Para criação de uma Rede, o SENAI-DN considera: (a) a demanda de um setor industrial; (b) o planejamento estratégico do SENAI-DN; (c) a proposição de Regionais; e (d) proposição da Rede de Mercado sob demanda de clientes nacionais. 1 Coaching: processo, com início, meio e fim, em que o coach apoia o cliente buscando de realizar metas de curto, médio e longo prazo, por meio da identificação e do uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e da superação de suas fragilidades.

20 4 DIRETRIZES PARA ATUACÃO EM REDE 19 As proposições de criação devem ser respaldadas por informações da representatividade setorial, número de demandas, viabilidade técnico-financeira, competência institucional e interesse no relacionamento com os clientes, para validação do SENAI-DN, no Plano de Ação anual. Na criação de uma Rede, será envolvido um grupo de cinco a nove Regionais que possuam maior competência de atuação técnica e setorial, ou seja, que possuam uma equipe de profissionais capacitados, uma infraestrutura pronta para a realização de serviços e resultados alcançados nos atendimentos realizados junto às empresas do setor PARA ESTRUTURAÇÃO DA REDE Na estruturação da Rede acontece a difusão da cultura do trabalho em Rede com a adesão de outros cinco a nove Regionais. São critérios para seleção desses novos Regionais: a) percentual de arrecadação para o Sistema; b) número de empresas do setor; c) existência de APL do setor; d) competências para atendimento ao setor PARA AMPLIAÇÃO DA REDE Na fase de ampliação, a iniciativa para participar da Rede caberá aos Regionais. É desejável a adesão de todos eles porque, em todos os estados, existe um mercado potencial a ser atendido em Rede. 4.4 MEIOS DE COMUNICAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DO TRABALHO EM REDE O diálogo e o entendimento entre as equipes são fundamentados nas condutas individuais de responsabilidade, confiança e colaboração, tanto nos relacionamentos internos quanto nos relacionamentos externos. Todos os atores das Redes são responsáveis pela imagem do SENAI junto ao mercado. Para realização de procedimentos e condutas de comunicação e formalização dos trabalhos, os mesmos serão legitimados conforme instrumentos descritos a seguir:

21 20 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI FERRAMENTA DE COMUNICAÇÃO: As comunicações do Atendimento em Rede e as instruções de trabalho nas Redes acontecerão sempre por , visando: Agilidade na comunicação: todos os relacionamentos de prospecção, demandas de clientes, negociações com os Regionais e adesões devem ser comunicados por , para facilitar o contato entre os interlocutores técnicos e de mercado; Transparência na comunicação entre os interlocutores: os Regionais Coordenadores do Relacionamento com o Cliente devem comunicar, à rede, os relacionamentos de prospecção, as negociações e as soluções aos atendimentos para possibilitar identificação de oportunidades conjuntas, informar o status da proposta enviada à empresa (se foi aceita ou recusada) e informar todas as orientações de revisão das propostas e planos de trabalho; Validação prévia das participações dos Regionais antes da assinatura do Termo de Corresponsabilidade: as adesões serão formalizadas por s, para desburocratizar e tornar ágil o atendimento ao cliente INSTRUMENTO JURÍDICO: TERMO DE CORRESPONSABILIDADE (TCR) Será o instrumento interno de formalização jurídica utilizado entre os Regionais e SENAI-CETIQT: O TCR é um termo de adesão que será utilizado para formalizar o Atendimento em Rede, confirmando as responsabilidades dos Regionais envolvidos na execução das ações previstas nos contratos, anteriormente acordados por . O início do atendimento ao cliente não será impactado no período de coleta de assinaturas do TCR. O valor da proposta, em cada atendimento, será acordado entre os Regionais FORMAS DE APROPRIAÇÃO: SISTEMAS PROTHEUS, SATT E SCOP Serão utilizados os sistemas nacionais existentes para apropriação da produção física e financeira, conforme Plano de Contas aprovado pelo Conselho Nacional do SENAI: Para evitar duplicidade de informações, os Regionais envolvidos nos Atendimentos em Rede devem acordar para cada atendimento: a) os valores a serem lançados no registro financeiro e orçamentário (receitas e despesas decorrentes da gestão e efetivação dos contratos); e b) os números para registro da produção de Educação e Serviços Técnicos-Tecnológicos.

22 4 DIRETRIZES PARA ATUACÃO EM REDE INDICADOR UTILIZADO: ÍNDICE DE SATISFAÇÃO Será utilizado inicialmente somente o índice de satisfação das empresas atendidas, como indicador para análise da qualidade dos atendimentos em Rede. Os Regionais aplicarão pesquisa de satisfação, nas fases intermediária e final do Atendimento em Rede. 4.5 FLUXOS DE ATENDIMENTO EM REDE (AR) Para realização do AR, foram padronizados os fluxos de criação, operação, evolução e dissolução do atendimento, prevendo ações articuladas com a Rede de Mercado, todos demonstrados a seguir FLUXOS DE CRIAÇÃO DO AR Fluxo 1: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional da mesma Unidade da Federação (UF). Fluxo 2: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional de outra UF. Fluxo 3: Demonstra situação na qual a Unidade de uma empresa de Base Nacional pertencente às 250 demanda atendimento em outra UF FLUXO DE OPERAÇÃO, EVOLUÇÃO E DISSOLUÇÃO DO AR Fluxo 4: Demonstra operação e evolução do Atendimento em Rede. Fluxo 5: Demonstra dissolução do Atendimento em Rede FLUXO DE ATENDIMENTO DOS INSTITUTOS SENAI DE INOVAÇÃO Fluxo 6: Demonstra o atendimento em Rede por meio dos Institutos de Inovação.

23 22 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI Fluxo 1: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional da mesma Unidade da Federação (UF) Início Empresa do mesmo Estado demanda atendimento. NÃO Reg. Coord. do Cliente tem competência técnica? Reg. Coord. do Cliente comunica a Rede e escolhe um Reg. Coord. Técnico. SIM NÃO Reg. Coord. do Cliente opta por atender em Rede? SIM Reg. Coord. Técnico elabora solução técnica- orçamentária e se necessário envolve Regionais Operadores. O atendimento é realizado pelo Reg. Coord. do Cliente. Reg. Coord. do Cliente envolve, se necessário, Regionais Operadores, assumindo a Coordenação Técnica. Reg. Coord. do Cliente formata a proposta técnica-financeira e apresenta à empresa. Responsável financeiro, jurídico e físico do atendimento. NÃO Proposta foi aprovada? SIM Reg. Coord. do Cliente informa aceite aos Regionais envolvidos, emite o TCR. Formalizações e instruções de trabalho se dão por . Reg. Coord. do Cliente controla a operação comercial de atendimento, produção, cobrança e repasse financeiro aos Regionais. Reg. Coord. do Cliente realiza registro físico financeiro e acompanha registros realizados pelos Regionais nos sistemas nacionais (Protheus, SATT e SCOP). A data de assinatura do TCR pode ser a mesma data de assinatura do contrato, porém o atendimento não será impactado no período de coleta das assinaturas do TCR. Reg. Coord. do Cliente aplica pesquisa de satisfação ao cliente para posterior envio ao interlocutor de mercado. Fim Descrição: os Regionais Coordenadores de Relacionamento identificam ou prospectam demandas, verificam condição de atendimento local e, se necessário, comunicam a Rede para escolha de Regionais Especialistas Técnicos e Regionais Operadores.

24 4 DIRETRIZES PARA ATUACÃO EM REDE 23 A seguir são apresentados a descrição e o procedimento de cada fluxo: Procedimento: 1. A empresa da mesma UF demanda ou é prospectada pelo interlocutor da Rede (Técnica de Mercado) localizada no estado do Regional Coordenador do Cliente. Os Interlocutores comunicam-se para tratar a demanda por plano de ação. 2. O Regional Coordenador do Cliente verifica três alternativas: a) Possui competência técnica e opta por atender diretamente à empresa. b) Opta por envolver um Regional Coordenador Técnico, especialista no setor. A demanda do cliente é analisada conjuntamente entre o Regional Coordenador do Cliente e o Regional Coordenador Técnico. Acordam a solução técnica e o orçamento. O Regional Coordenador do Cliente o elabora proposta técnica-orçamentária e apresenta para a empresa. c) Opta por envolver outros Regionais Operadores. Regional Coordenador do Cliente seleciona e consulta os outros Regionais, elabora proposta técnica- -orçamentária e apresenta para a empresa. 3. Após resposta do cliente, o Regional Coordenador do Cliente: a) Informa aceite aos Regionais envolvidos e emite o TCR. Decide se acompanha tecnicamente a ação. b) Controla a operação comercial de atendimento, produção, cobrança e repasse financeiro aos Regionais. c) Realiza registro físico e financeiro e acompanha os registros realizados pelos Regionais nos Sistemas Nacionais (Protheus, SATT e SCOP). d) Aplica pesquisa de satisfação no cliente para posterior envio ao interlocutor de mercado, conforme já é realizado em cada Regional. 4. Caso a proposta não seja aceita o atendimento é encerrado.

25 24 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI Fluxo 2: Demonstra situações na qual a empresa é atendida pelo Regional de outra UF Início Empresa demanda atendimento ao Regional de outra UF. Reg. Coord. do Cliente interage com a empresa para informar a conduta de atendimento pelo Regional demandado, mantendo-se no processo. O Reginal demandado comunica a solicitação ao Reg. Coord. do Cliente. O Regional demandado atua como Reg. Coord. Técnico, elabora solução técnica e se necessário envolve Regionais Operadores. Reg. Coord. do Cliente tem competência técnica? SIM NÃO Reg. Coord. do Cliente em conjunto com o Reg. Coord. Técnico elaboram proposta técnica-financeira e apresentam para a empresa. Responsável financeiro, jurídico e físico do atendimento. O Regional demandado, em conjunto com o Reg. Coord. do Cliente, interagem com a empresa para informar a possibilidade de atendimento pelo Reg. Coord. do Cliente. NÃO Proposta foi aprovada? SIM Empresa concorda com atendimento pelo Reg. Coord. do Cliente? SIM Reg. Coord. do Cliente envolve Regionais Operadores. NÃO Reg. Coord. do Cliente informa aceite aos Regionais envolvidos, emite o TCR. Reg. Coord. do Cliente controla a operacão de atendimento, produção, cobrança e repasse financeiro aos Regionais. Reg. Coord. do Cliente realiza registro físico financeiro e acompanha registros realizados pelos regionais nos sistemas nacionais (Protheus, SATT e SCOP). Formalizações e instruções de trabalho se dão por . A data de assinatura do TCR pode ser a mesma data de assinatura do contrato, porém o atendimento não será impactado no período de coleta das assinaturas do TCR. Reg. Coord. do Cliente aplica pesquisa de satisfação ao cliente para posterior envio ao interlocutor de mercado. Fim Descrição: Um Regional da Rede recebe demanda de um cliente de outra UF e mobiliza o Regional Coordenador de Relacionamento do estado ao qual a empresa esta situada. O procedimento para um Regional atender a clientes em outra UF, fora de sua área de abrangência, pauta-se na respeitabilidade entre operações de parceria entre Regionais e pelo atendimento em Rede, com base na confiança e na atuação sistêmica.

26 4 DIRETRIZES PARA ATUACÃO EM REDE 25 Procedimento: 1. A empresa demanda atendimento ao Regional de outra UF. O Regional demandado comunica a solicitação ao Regional Coordenador de Relacionamento da UF da empresa. 2. O Regional Coordenador do Cliente verifica três alternativas: a) Possui competência técnica e opta por atender diretamente à empresa. O Regional demandado em conjunto com o Regional Coordenador do Cliente interage com a empresa para informar a possibilidade de atendimento pelo Regional da UF. Caso a empresa concorde, os interlocutores se comunicam para tratar a demanda por plano de ação. b) A empresa insiste no atendimento pelo Regional de outra UF. O Regional Coordenador do Cliente interage com a empresa para informar a conduta de atendimento pelo Regional demandado, mantendo-se no processo. O Regional demandado atua como Regional Coordenador Técnico, elabora a solução técnica-orçamentária. O Regional Coordenador do Cliente elabora proposta técnica-orçamentária e apresenta para a empresa. c) A empresa aceita ser atendida pelo Regional Coordenador do Cliente e este opta por envolver outros Regionais. Seleciona os Regionais Operadores, elabora proposta técnica-orçamentária e apresenta para a empresa. 3. Após resposta do cliente, o Regional Coordenador do Cliente: a) Informa aceite aos Regionais envolvidos e emite o TCR. Decide se acompanha tecnicamente a ação. b) Controla a operação comercial de atendimento, produção, cobrança e repasse financeiro aos Regionais. c) Realiza registro físico e financeiro e acompanha os registros realizados pelos Regionais nos sistemas nacionais (Protheus, SATT e SCOP). d) Aplica pesquisa de satisfação no cliente para posterior envio ao interlocutor de mercado, conforme já é realizado em cada Regional. 4. Caso a proposta não seja aceita o atendimento é encerrado.

27 26 GUIA DE PROCEDIMENTOS DAS REDES TÉCNICAS DO SENAI Fluxo 3: Demonstra situação na qual o atendimento é nacional (empresa de base nacional pertencente às 250) Início Empresa demanda a um Regional atendimento em outras UFs. Regional aciona o Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional. Reg. Coord. do Cliente e Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional definem (com a Rede Técnica) o Reg. Coord. Técnico que será responsável pelo atendimento, acompanhado do Reg. Coord. do Cliente e do Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional. Reg. Coord. do Cliente e o Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional analisam em conjunto qual Regional coordenará o atendimento nacional. NÃO Reg. Coord. do Cliente ou Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional possuem a competência técnica? SIM Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional em conjunto com o Reg. Coord. Técnico identificam a necessidade de atuação dos Regionais Operadores e definem condições e valores padrões para atendimento. Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional elabora proposta técnicaorçamentária e apresenta à empresa. Responsável financeiro, jurídico e físico do atendimento. NÃO A proposta foi aprovada? SIM Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional informa aceite aos Regionais envolvidos, emite o TCR. Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional controla a operação comercial de atendimento, produção, cobrança e repasse financeiro aos Regionais. Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional realiza registro físico financeiro e acompanha registros realizados pelos Regionais nos sistemas nacionais (Protheus, SATT e SCOP). Formalizações e instruções de trabalho se dão por . A data de assinatura do TCR pode ser a mesma data de assinatura do contrato, porém o atendimento não será impactado no período de coleta das assinaturas do TCR. Reg. Coord. do Rel. de Base Nacional aplica pesquisa de satisfação ao cliente para posterior envio ao interlocutor de mercado. Fim Descrição: o Regional Coordenador do Cliente do estado no qual se encontra a UNIDADE da empresa-cliente de base nacional avalia a demanda e a capacidade de atendimento em conjunto com o Regional Coordenador do Relacionamento de Base Nacional. Empresas entre as 250 maiores contribuintes possuem Regionais Coordenadores predefinidos em Núcleos de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes. Clientes de Base Nacional fora do Grupo das 250 também são atendidos por este procedimento. O Atendimento em base nacional é caracterizado quando ocorre em no mínimo duas UFs, com o mesmo produto e gestão corporativa do relacionamento realizado por um Regional, conforme Política de Relacionamento Corporativo com Grandes Clientes.

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES

POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,

Leia mais

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas

TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NORMA INTERNA TÍTULO Norma de Engajamento de Partes Interessadas GESTOR DRM ABRANGÊNCIA Agências, Departamentos, Demais Dependências, Empresas Ligadas NÚMERO VERSÃO DATA DA PUBLICAÇÃO SINOPSE Dispõe sobre

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade

IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001. Atividade Autoridade Responsabilidade IN 105 ATENDIMENTO AO CLIENTE 001 1 OBJETIVO Estabelecer as orientações e procedimentos para prestar o atendimento ao cliente que procura algum dos serviços ou produtos que compõe o portfólio e/ou o atendimento

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS

DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS 1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL

ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL ESTATUTO DAS COMUNIDADES DE PRÁTICA - COPs NO PODER EXECUTIVO ESTADUAL RESOLUÇÃO SEPLAG no. xx/xxxx Disciplina o funcionamento das Comunidades de Prática CoPs no âmbito do Poder Executivo Estadual, vinculadas

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL NÚCLEO SESI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL Mapa Estratégico da Indústria (2007-2015) 2015) Objetivo Criar a cultura da Responsabilidade Social nas Empresas, incorporando as suas políticas às estratégias corporativas,

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br)

COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) (Candidaturas serão aceitas até o dia 22/2/2013 envie seu CV para asantos@uniethos.org.br) COORDENADOR SÊNIOR (CONSULTORIAS) DESCRIÇÃO GERAL: O Coordenador Sênior do Uniethos é responsável pelo desenvolvimento de novos projetos, análise de empresas, elaboração, coordenação, gestão e execução

Leia mais

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII)

Apresentação Plano de Integridade Institucional da Controladoria-Geral da União (PII) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria-Executiva Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Plano de Integridade Institucional (PII) 2012-2015 Apresentação Como

Leia mais

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos

Workshop PMBoK. Gerenciamento de Recursos Humanos Workshop PMBoK Gerenciamento de Recursos Humanos Paulo H. Jayme Alves Departamento de Inovação Tecnológica - DeIT Janeiro de 2009 1 Envolvimento da equipe Os membros da equipe devem estar envolvidos: Em

Leia mais

Resolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades

Resolução SE 21, de 28-4-2014. Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades Resolução SE 21, de 28-4-2014 Institui o Programa Novas Tecnologias Novas Possibilidades A Secretária Adjunta, Respondendo pelo Expediente da Secretaria da Educação, tendo em vista o disposto no inciso

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Gestão de Riscos na Embrapa

Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de Riscos na Embrapa Gestão de riscos na Embrapa - Agenda A Embrapa Ponto de partida Reestruturação Organizacional Política de gestão de risco Metodologia Alinhamento de processos Contexto atual

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU - BRASIL REGULAMENTO DO PROCESSO SELETIVO Nº 10.15 A FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU BRASIL (FPTI-BR) torna público que serão recebidas as inscrições para o Processo Seletivo nº 10.15 sob contratação em regime

Leia mais

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1 Sistema RH1000 Gestão de Pessoas por Competências Foco em Resultados Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987 Atualizado em 01Set2015 1 Implantação do RH de Resultados (RHR ) Solução Completa Metodologia

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação

Leia mais

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar

1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar 1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente

Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Videoconferência Difusão da Certificação ISO 9001 da Embrapa Meio Ambiente Data: 22 e 24 de março de 2011 Objetivo Difundir a experiência da Embrapa Meio Ambiente com o processo de obtenção da certificação

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI

PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI PRÁTICA O ESCRITÓRIO DE PROJETOS DA SUPERINTENDÊNCIA CENTRAL DE PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ESTRATÉGICA DOS PROJETOS PRIORITÁRIOS DO PAI Secretaria/Órgão: Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas

1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas 1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS REGULAMENTO NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO - NAAP INSTITUTO MASTER DE ENSINO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇAO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Processo nº 7.675-9/2013

Processo nº 7.675-9/2013 Processo nº 7.675-9/2013 Interessado TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO Assunto Institui e regulamenta o Comitê Gestor Interno do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização - Gespública

Leia mais