ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO
|
|
- Luiz Henrique Carreira Ventura
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO I ADMINISTRAÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO NOME FANTASIA RAZÃO SOCIAL Nº DO CNPJ Nº TOTAL DE LEITOS ESPECIALIDADE PRINCIPAL ENDEREÇO MUNICÍPIO CEP: TELEFONE ( ) FAX: ( ) NATUREZA DA ENTIDADE RESPONSÁVEL LEGAL SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Limpeza ( ) Lavanderia ( ) Manutenção ( ) Nutrição ( ) Laboratório ( ) Exames Radiológicos ( ) Desinsetização ( ) Limpeza Reservatório de Água ( ) Transporte e remoção de pacientes ( ) Reprocessamento de produtos médico-cirúrgicos ( ) Outros: Obs.: Verificar contratos/convênios e respectivas Licenças Sanitárias. 2 RECURSOS HUMANOS DIREÇÃO Diretor Geral / Nome Diretor Clínico ou Dir. Técnico / Nome Nº do C.R.M. Diretor Administrativo/ Nome Responsável Técnico do Serviço de Saúde com CRT: Sim ( ) Não ( ) 2.2 PROFISSIONAL RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA COORDENAÇÃO/ SIM NÃO ND SUPERVISÃO dos SERVIÇOS Serviço de Enfermagem/Nome/nº COREN Serviço de Farmácia/ Nome/nº CRF Outros Serviços (citar) Obs.: Verificar documentação da nomeação do RT pela Direção do Serviço Rua Piquirí, 170 Rebouças Curitiba / Pr
2 II - ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA AO PACIENTE EM ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO 3 - UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO SIM NÃO ND ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO COM PRESSÃO NEGATIVA Obs.: Avaliar todos os itens deste roteiro. ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO EM UNIDADE COM ANTE-CÂMARA E SEM PRESSÃO NEGATIVA Obs.: Verificar se as portas possuem boa vedação, se as janelas permanecem abertas e estão afastadas pelo menos 3 metros de paredes e janelas vizinhas. Obs.: Avaliar com os itens 3.1, 3.2, 3.3, 3.7, 3.8 até o final. Obs.: O item 3.17 não é obrigatório ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO EM UNIDADE SEM PRESSÃO NEGATIVA EM QUARTO PRIVATIVO Obs.: Verificar se as portas possuem boa vedação, se as janelas permanecem abertas e estão afastadas pelo menos 3 metros de paredes e janelas vizinhas. Obs.: Não necessita de ante-câmara Obs.: Avaliar com os itens 3.3, 3.7, 3.8 até o final. Obs.: O item 3.17 não é obrigatório. Obs.:Verificar se tem instalado um kit de higienização e assepsia de mãos na entrada do quarto (corredor) ISOLAMENTO POR COORTE Obs: Não necessita de ante-câmara Obs.: Verificar se as portas possuem boa vedação, se as janelas permanecem abertas e estão afastadas pelo menos 3 metros de paredes e janelas vizinhas. Obs.: Avaliar com os itens 3.3, 3.7, 3.8 até o final. Obs.: O item 3.17 não é obrigatório Obs.: Verificar se tem instalado um kit de higienização e assepsia de mãos na entrada do quarto (corredor) 3.1 Unidade de isolamento respiratório possui infra estrutura compatível com a atividade a que se propõe (quarto de isolamento, antecâmara e banheiro privativo). 3.2 Os quartos de isolamento respiratório são dotados de antecâmara com sistema de intertravamento das portas. Obs: caso não possua intertravamento deverá ter rotina para abertura das portas em momentos diferentes. 3.3 Os quartos de isolamento respiratório e antecâmara são dotados de lavatório para higienização (lavagem/degermação) das mãos dos profissionais, provido de sabão/anti-séptico, papel toalha e lixeira com tampa de acionamento por pedal. Obs: Afixar próximo ao lavatório a técnica de higienização de mãos, estabelecida conforme Manual de Higienização das Mãos em Serviços de Saúde/ANVISA. 2/6
3 3 - UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO ( CONTINUAÇÃO) SIM NÃO ND 3.4 O sistema de exaustão está em perfeito funcionamento, garante no mínimo 12 trocas de ar por hora, conforme projeto de climatização e é dotado de filtro absoluto (HEPA) integro. 3.5 Nos quartos de isolamento com pressão negativa o equipamento de exaustão está instalado em posição contrária à porta de acesso ao quarto. 3.6 Nos quartos de isolamento com pressão negativa, as janelas e aberturas para o meio externo, são vedadas. 3.7 Os quartos de isolamento respiratório dispõem de: Leito com os seguintes afastamentos mínimos em relação às paredes, cabeceira e entre os leitos. Obs: pé do leito= 1,20 m, laterais e entre os leitos = 1,00m Paredes, piso, teto, mobiliários e equipamentos são de fácil limpeza e desinfecção Hamper para depósito de roupa suja com saco adequado e identificado localizado na antecâmara Hamper para depósito de roupa suja com saco adequado e identificado, localizado no quarto Colchões, travesseiros, sofás, cadeiras, macas e similares revestidos com material liso, impermeável e íntegro Lixeiras com tampa de acionamento por pedal onde ocorre o descarte de resíduos infectantes (com sangue e/ou secreções). OBS.:Não se permite o uso de lixeira de tampa manual, inclusive na antecâmara 3.8 EPI s para precauções padrão (avental de mangas longas com punho, elástico ou ribana, luvas, máscara e óculos). 3.9 Materiais e artigos estéreis em embalagem adequada, íntegra e identificados com a data da esterilização, nº de lote, prazo de validade e indicador químico MATERIAL DE EMERGÊNCIA disponível e exclusivo da unidade. Dispõe dos seguintes materiais e/ou equipamentos acessíveis: Cardioversor Ambú com máscara para adulto e infantil (conforme faixa etária atendida); Aspirador para secreções; Materiais para intubação orotraqueal: laringoscópio com pilhas disponíveis, jogo de lâminas curvas e/ou retas adulto e infantil (conforme faixa etária atendida); cânulas orofaríngea de Guedel (grande, média e pequena) e cânulas orotraqueais; Sondas para aspiração orotraqueal estéreis e embaladas adequadamente; Material para aplicação de medicamentos: seringas; agulhas hipodérmicas; algodão hidrófilo; gaze; esparadrapo e dispositivos intravenosos (Scalps e Abocath) ; 3/6
4 3 - UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO ( CONTINUAÇÃO) SIM NÃO ND Seguintes medicamentos básicos acondicionados adequadamente e dentro do prazo de validade: água destilada, antiarrítmico, antihipertensivo, antihistamínico, barbitúrico, benzodiazepínico, broncodilatador, corticosteróide, digitálico, diurético, glicose hipertônica, soro fisiológico, soro glicosado, vaso dilatador coronariano, adrenalina, atropina e gluconato de cálcio Produtos para saúde, medicamentos e soluções, com registro no MS, dentro do prazo de validade, acondicionados e armazenados conforme orientação do fabricante Rotinas/protocolos atuais, escritos e disponíveis aos funcionários no setor, com data e assinatura do responsável, contendo: Precauções Padrão, Contato, Gotículas e Aerossóis Medidas de isolamento, Uso de EPI s (máscara cirúrgica com tripla camada ou com filtro tipo respirador N-95 ou N99, N100, PFF2 ou PFF3, óculos ou protetor facial, gorro, avental e luvas) Lavagem e anti-sepsia das mãos; Limpeza e desinfecção de superfícies e artigos; Procedimentos invasivos Transporte de pacientes (para exame/transferências e encaminhamentos) Transporte de artigos contaminados para a CME Transporte de roupas contaminadas para a Lavanderia Cuidados com secreções/ excreções/fluídos corpóreos (urina, fezes e vômitos) Normas e orientações para pacientes e familiares Protocolo de atendimento aos acidentes com perfuro-cortante e contaminação com material biológico 3.12 Transporte adequado do artigo contaminado para a CME. Obs.: Verificar se o recipiente permite ser fechado e identificado Transporte adequado de roupas contaminadas para a lavanderia. Obs.: Verificar se o carro fechado e identificado Transporte adequado de resíduos para o abrigo Obs.: Verificar se o carro de coleta é fechado e identificado e horários de recolhimento Acondicionamento dos resíduos de acordo com PGRSS - infectantes (grupo A) em saco vermelho identificado, químico (grupo B) em recipiente tipo bombonas identificadas e perfuro-cortante (Grupo E) em recipiente rígido identificado A unidade conta com equipe de funcionários capacitados para o atendimento de pacientes em isolamento respiratório para Influenza A(H1N1). 4/6
5 3 - UNIDADE DE ISOLAMENTO RESPIRATÓRIO ( CONTINUAÇÃO) SIM NÃO ND 3.17 Tem médico infectologista e pneumologista de referência. Obs.: É indispensável para hospitais de referência 3.18 Plano de educação permanente com cronograma e registro do último treinamento - periodicidade mínima anual, executado e contemplando isolamento respiratório Técnicos e/ou auxiliares de enfermagem executando as atividades em todos os turnos operantes. Obs.:Verificar a escala de funcionários por turno e categoria com identificação e assinatura do responsável técnico A unidade conta com laboratório de microbiologia de referência, com técnicos habilitados a coletar e preparar o transporte de amostras clínicas. 4 - CONDIÇÕES GERAIS SIM NÃO ND 4.1 O hospital possui bomba de aspiração de nasofaringe portátil. Obs.: Anotar marca / modelo / potência ou outra característica de desempenho 4.2 O hospital possui CCIH formalmente constituída e atuante Existe local para que o motorista da ambulância possa realizar a limpeza e desinfecção do veículo de transporte de paciente suspeito ou confirmado de Influenza A(H1N1) 4.3 Existem Rotina escrita sobre a limpeza e desinfecção do veículo de transporte de paciente suspeito ou confirmado de Influenza A(H1N1), atualizada e disponível no local, com data e assinatura do responsável/ccih. 4.4 Existe plano de contingência para Influenza A(H1N1) contendo: fluxo de serviço, vigilância epidemiológica, rotinas/pop s, controle de equipamentos, abastecimento de água e energia, manejo de resíduos e dejetos, processamento de roupas, entre outros. 4.5 Os funcionários do hospital, estão cientes de que o mesmo é um hospital de referência para influenza A(H1N1). 5/6
6 III - AVALIADORES RESPONSÁVEIS PELA INSPEÇÃO NO ESTABELECIMENTO REGIONAL DE SAÚDE / MUNICÍPIO A NOME FUNÇÃO ASSINATURA B NOME FUNÇÃO ASSINATURA C NOME FUNÇÃO ASSINATURA Responsável na unidade pelas informações prestadas: LOCAL:. DATA : / /. RETORNO PREVISTO PARA : / /. 6/6
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde
I- ESTRUTURA SIM NÃO NA Área física de acordo com RDC n 50/02 POSTO DE ENFERMAGEM Localização de fácil acesso Sala/área para prescrição, evolução e transcrição nos prontuários Área para guarda de prontuários
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde
I ESTRUTURA SIM NÃO NA Área física de acordo com RDC n 50/02 POSTO DE ENFERMAGEM Localização de fácil acesso Sala/área para prescrição médica e de enfermagem Sala/área para serviço de enfermagem Área para
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde
I ESTRUTURA SIM NÃO NA Área física de acordo com a RDC n 50/02 Localização em área de circulação restrita ÁREA ADMINISTRATIVA Área exclusiva para recepção de paciente Barreira física entre circulação externa
Leia maisMANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS
MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERÁPICOS ANTINEOPLÁSICOS SÃO POTENCIALMENTE: Mutagênicos Carcinogênicos Teratogênicos Fetotóxicos Esterilizantes RISCOS OCUPACIONAIS Exposição aguda: Retirada de solução do frasco-ampola
Leia maisOrientações sobre o Manejo de Resíduos Perigosos no HC/UFTM
APRESENTAÇÃO ccih@he.uftm.edu.br Tel: 34 3318-5261 Orientações sobre o Manejo de Resíduos Perigosos no HC/UFTM Uberaba, 2012 Esta cartilha tem como objetivo levar informações imprescindíveis sobre o Plano
Leia maisPrecauções e isolamentos
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enf ª Eva Claudia Venancio de Senne Enf ª Luciana Paiva Enf ª Patrícia Borges Peixoto Contaminação
Leia maisMedidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA)
Serviço de Doenças Infecciosas Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Filomena Coelho Medidas de Gerais de Prevenção da Transmissão Nosocomial (GA) Vacinação (V.
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos
Roteiro de Inspeção para Distribuidora de Cosméticos Nome Fantasia: Razão Social: CNPJ: Endereço (Rua, Avenida, Número, Complemento): Bairro: Município: UF: Telefone: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável
Leia mais1. Orientações gerais
ESTADO DE SANTA CATARINA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITAL NEREU RAMOS HOSPITAL REGIONAL DR. HOMERO
Leia maisINFORME TÉCNICO SOBRE A GRIPE CAUSADA PELO VÍRUS INFLUENZA A/H1N1
INFORME TÉCNICO SOBRE A GRIPE CAUSADA PELO VÍRUS INFLUENZA A/H1N1 As características do vírus da influenza A (H1N1) e seu comportamento nos diversos países, o definem como de altíssima importância para
Leia maisSistemas / equipamentos para combate e incêndios ( legislação específica )
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DE UMA FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO FARMACOTÉCNICA I Aula 2.2 INFRA- ESTRUTURA ( RDC 67/2007 ) A farmácia deve ser localizada, projetada, construída e adaptada, com infra-estrutura adequada
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO
ANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO DESCRIÇÂO INCLUI TIPO QTDE (MÊS) PREÇO UNITÁRIO ITENS INCLUÍDOS NA DIÁRIA PADRÃO EQUIPE PROFISSIONAL Visita de enfermeiro
Leia maisDOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012
DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA REQUERER ALVARÁ SANITÁRIO/2012 ESTABELECIMENTOS DE ALIMENTOS: 1ª SOLICITAÇÃO análises físico-químicas e microbiológicas da água); Cópia do Manual de Boas Práticas, conforme
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde Unidade de Tecnologia da Organização de Serviços de Saúde ROTEIRO DIAGNÓSTICO PARA AVALIAÇÃO DAS COMUNIDADES TERAPÊUTICAS
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos de coleta de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação dos
Leia maisAula 03 - Equipamentos de proteção individual - EPI
Equipamentos de Proteção Individual EPI O que são EPIs Os Equipamentos de Proteção Individual EPI são considerados elementos de contenção primária ou barreiras primárias e podem reduzir ou eliminar a exposição
Leia mais01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
: Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisComo estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar?
Como estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar? Dra. Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Especialista em Clínica Médica pela UFPR Especialista em Infectologia
Leia maisSegregação de resíduos. Segregação de resíduos. Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde Segregação de resíduos
USP Segregação Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde 2014 1 Custos de tratamento de RSS perigosos R$ 800,00 a 2.000,00 / ton (R$ 8,00 a 20,00 / kg) Composição média Classificação Parcela Grupo
Leia maisGuia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações
Guia Sanitário de Navios de Cruzeiro - Alterações Salvador, 26 de setembro de 2013 Noemi Melo Cabral Especialista em Regulação e VISA Coordenação de Saúde do Viajante COSVI/GIMTV/GGPAF Motivações Alguns
Leia maisO NOVO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) E A PRÁTICA DO FISIOTERAPEUTA
O NOVO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) E A PRÁTICA DO FISIOTERAPEUTA Fábio Cangeri DiNaso 1, Alexandre Simões Dias 2. 1- Fisioterapeuta, sócio pertencente a Regional Rio Grande do Sul da ASSOBRAFIR. 2- Fisioterapeuta,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLOS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
Atualizado Fevereiro/ 2013 Protocolo de Prevenção e Controle de Infecção referente ao Processamento de Roupas de Serviços de Saúde A unidade de processamento da roupa de serviços de saúde é considerada
Leia maisCentro Cirúrgico. Profª Ms. Ana célia C. Lima
Centro Cirúrgico Profª Ms. Ana célia C. Lima CONCEITO Centro Cirúrgico é um lugar especial dentro do hospital, convenientemente preparado segundo um conjunto de requisitos que o tornam apto à prática da
Leia maisCOLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA
1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência
Leia maisBiossegurança - Influenza A (H1N1)
Secretaria de Estado da Saúde Hospital Nereu Ramos Serviço de Controle de Infecção - SCIH Biossegurança - Influenza A (H1N1) Dra. Ivete I. Masukawa Infectologista HNR PRECAUÇÃO UNIVERSAL OU PRECAUÇÃO PADRÃO
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores)
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SIMPLIFICADO (pequenos geradores) 1. DADOS DO GERADOR: Razão social: Nome de Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: E-mail: Telefone/fax: Representante
Leia mais* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre
Leia maisVocê também está sob risco!
Você também está sob risco! INFLUENZA H1N1 . SUEESSOR Este material é destinado a prevenção do Vírus Influenza (H1N1)- para todos os dos trabalhadores da Saúde SUEESSOR, cuidando de quem cuida! Cartilha
Leia maisTelefone laboratório Fax Email. Telefone (Chefe laboratório) Pessoal? Trabalho? Contacto Coordenador Regional o Distrital
- Checklist Pré-Instalação Xpert Parte 1:Perfil laboratório Data da Avaliação/Auditoria Nome(s) e Afiliação do Assessor (es) Nome (s) contacto laboratório Telefone/email Nome laboratório Distrito Região
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMITÊ ESTADUAL DE CRISE PARA INFLUENZA PANDÊMICA
PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA O MANEJO DE PACIENTES COM SUSPEITA OU CONFIRMAÇÃO DE INFLUENZA Terceira Versão 18/04/2016 Trabalhador TRABALHADOR DA ÁREA DE SAÚDE (TAS) a MOTORISTA TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisHigienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.
3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação
Leia maisOrientações de Biossegurança para atendimento de casos de SRAG (Adaptado de Protocolo do Hospital Nereu Ramos/SES)
Orientações de Biossegurança para atendimento de casos de SRAG (Adaptado de Protocolo do Hospital Nereu Ramos/SES) Considerando a ocorrência de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) relacionada ao vírus
Leia maisSanatório Psiquiátrico de Recuperação
Sanatório Psiquiátrico de Recuperação Diretor: FELICIANO ABDON DE ARAÚJO LIMA 2875 Unidade REGISTRADA NO CREMEPE sob o número 198 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Central de Material e Esterilização Código: Semestre:
Leia maisInstruções para o preenchimento do Formulário 13
Instruções para o preenchimento do Formulário 13 O Formulário 13 tem como finalidade a comunicação de vínculos profissionais do farmacêutico, mas que não sejam como farmacêutico responsável técnico (RT),
Leia maisEquipamentos de aplicação o de agrotóxicos. Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador
Equipamentos de aplicação o de agrotóxicos Luiz Antonio Palladini EPAGRI/Estação Experimental de Caçador Proceder à manutenção periódica, e uma calibração anual no início do ciclo; os operadores devem
Leia maisMÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A
Leia maisInformativo 28/08/2014
Informativo 28/08/2014 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO-CME
1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO-CME
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS DE COMÉRCIO VAREJISTA (baseado na RDC 44/2009 Boas Práticas Farmacêuticas)
CNPJ: TIPO RAZÃO SOCIAL: ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS DE COMÉRCIO VAREJISTA NOME FANTASIA: ESTABELECIMENTO: () FARMÁCIA () DROGARIA (baseado na RDC 44/2009 Boas Práticas Farmacêuticas)
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE TRABALHO
Página 1 de 5 1 Objetivo Promover a permanente melhoria e contínua compatibilização do trabalho com a prevenção da vida, integridade e patrimônio do SAAE Sorocaba e a promoção da saúde e segurança dos
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 06 /2009/GCOVI/ GGPAF/ DIAGE/ANVISA
NOTA TÉCNICA Nº 06 /2009/GCOVI/ GGPAF/ DIAGE/ANVISA Destinatário: Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Assunto: Orientações de serviço para FRONTEIRAS
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial Curativo
Leia maisROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE GRIPE POR INFLUENZA A (H1 N1)
MEDIDAS DE PREVENÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE GRIPE POR INFLUENZA A (H1 N1) I Introdução A epidemia por Influenza A (H1 N1), que atingiu o mundo nestes últimos meses, representa um grande desafio para
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 45/2014 Data de emissão: Março/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial COLETA
Leia maisNOTA TÉCNICA DVS/DVE/SESACRE Nº 09/2009 INFLUENZA A (H1N1)
Governo do Estado do Acre Secretaria de Estado de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Divisão de Vigilância Epidemiológica Av. Antônio da Rocha Viana, nº 1294, Bairro Vila Ivonete E-mail: vgepidem.dabs@ac.gov.br
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 009/2012/GEDSA Estabelece procedimentos a serem cumpridos para as propriedades que se destinarem a alojamento temporário de suínos de origem GRSC oriundos de outros Estados. - Considerando
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 17 Instalações de Esgoto Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de esgotamento sanitário Objetivo
Leia maisQUADRO DE FUNCIONÁRIOS
CENTRO CULTURAL CARMÉLIA MARIA DE SOUZA - TEATRO CARMÉLIA Responsável: Antônio Carlos Carvalho Fundação: 2010 Telefone: (27) 3132-8372 Endereço: Rua Eng Manoel Passos de Barros, s/n Bairro: Mário Cypreste
Leia maisTratamento Fitossanitário - Fumigação
1 Objetivo Este documento visa descrever os procedimentos globais para realização das operações fumigação (expurgo). 2 Abrangência O presente documento se aplica às empresas requerentes e prestadoras de
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 3, de 2007 (nº 1.140, de 2003, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei
Leia maisCRONOGRAMA 2015. 2014 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez. Reestruturação dos locais para o armazenamento interno dos resíduos
Ação Principal Ações Específicas CRONOGRAMA 2015 2014 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Reestruturação dos locais para o armazenamento interno dos resíduos Definir local para sala de utilidades
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010
PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 1. Do fato Assunto: Uso de aventais nas Unidades de Terapia Intensiva Solicitado parecer por enfermeiro sobre o uso de avental como roupa privativa na unidade de terapia
Leia maisNome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (Parte A) - Código interno do produto: 1057/ 1118/ 1146 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) Nome do produto: SURGISTAIN FISPQ nº SURG001/16 Pagina 01/06 Data da última revisão: 13/04/2016 1. Identificação do produto e da empresa Nome
Leia mais01 de 05. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 23/03/2013 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 23/03/2013 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Tinta Carimbo. CARACTERÍSTICA: Tinta TC 42 ml nas cores: Azul, preta, vermelha,
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA DE APROVAÇÃO DA NORMA TÉCNICA Nº 03/2015 - SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO PORTARIA N 09/2015 - CBMDF,
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS
LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00002/2013-000
30108 - DEPARTAMENTO DE POLICIA FEDERAL 0406 - DIRETORIA TECNICO-CIENTIFICA/DPF RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00002/13-000 1 - Itens da Licitação 1 - VESTUÁRIO PROTEÇÃO VESTUÁRIO PROTEÇÃO, MATERIAL
Leia maisDESINFETANTE. Mistura de substância tensoativas e bactericidas.
Pag. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. Telefone FAX: (11) 2967-7070 e-mail: valencialimp@uol.com.br
Leia maisEQUIPAMENTOS E INSUMOS NECESSÁRIOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
EQUIPAMENTOS E INSUMOS NECESSÁRIOS PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS As mãos são consideradas as principais vias de disseminação de infecções relacionadas à assistência a saúde. Sendo assim, uma eficaz higienização
Leia maisPROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS PARA O MANEJO DE CASOS E CONTATOS DE INFLUENZA A(H1N1) Atualizado em 05.06.2009
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Gabinete Permanente de Emergências de Saúde Pública Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional ESPII PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS PARA
Leia maisDoença pelo Vírus Ebola. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro
Doença pelo Vírus Ebola Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Classificação dos Vírus relacionados a Febres Hemorrágicas Arenavírus Bunyavírus Filovírus Flavivírus Junin (Febre hemorrágica de
Leia maisEXERCICIOS LEI 5991/73
EXERCICIOS LEI 5991/73 1-A Lei Federal no 5991 de 17 de dezembro de 1973: (A) Trata da profissão do Farmacêutico Hospitalar. (B) Trata da ética farmacêutica. (C) Dispõe sobre o controle sanitário do comércio
Leia maisMEDIDAS DE CONTROLE SANITÁRIO PARA PREVENÇÃO DE SINDROME RESPIRATORIA AGUDA E SINDROMES GRIPAIS
MEDIDAS DE CONTROLE SANITÁRIO PARA PREVENÇÃO DE SINDROME RESPIRATORIA AGUDA E SINDROMES GRIPAIS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE
Leia maisSecretaria da Administração
Sorocaba, 10 de novembro de 2014. RELATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Nº 144/2014 À Seção de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional Nádia Rodrigues Referência: Visita Técnica realizada em 07/11/2014,
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância à Saúde Vigilância Sanitária LICENCIAMENTO DE DROGARIAS
LICENCIAMENTO DE DROGARIAS Dispositivo legal: Lei Federal 6360/76, Lei Federal 5991/73, Lei Federal 13021/2014, Resolução RDC 17/2013 ANVISA/MS, Resolução SES/MG 307/99 e Resolução SES/MG 462/2004, Resolução
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de
Leia maisProcedimentos de Gestão da Qualidade Código: PGQ-0026-2. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Fernandes Sobreiro
Elaborado por De acordo Versão: 2 Pg.: 1/7 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Ivo Fernandes Sobreiro Gerente da Qualidade 25/11/2014 Dr. Augustos Carrozino Diretor ADM 28/11/2014 Dr. Jose Carlos Aprovado
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO
Leia maisMONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE MONITORAMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA E EQUIPES DE SAÚDE NO ESTADO DE SÃO PAULO Orientação ao Interlocutor: 1. Explore bem o
Leia maisSegurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13.
Segurança em Caldeiras e Vasos de Pressão NR 13. 1 NR-13 CALDEIRAS E VASOS SOB PRESSÃO Objetivo: Estabelecer os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam vasos de pressão e caldeiras de qualquer
Leia maisCAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA COLETA DE MATERIAL GENÉTICO EM CARTÃO FTA DURANTE AUDIÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA (UDESC) Laboratório de Análises Genéticas (Lab. DNA UDESC) Programa DNA em Audiência em SC (PRODNASC) CAPACITAÇÃO TÉCNICA PARA COLETA DE MATERIAL GENÉTICO EM CARTÃO
Leia maisSABÃO LIQUIDO SANDOMIS Detergente para lavar roupas
Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS SABÃO LIQUIDO SANDOMIS Detergente para lavar roupas 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: Nome Comercial: Empresa: Detergente
Leia maisInterface do Controle de Infecções com o Serviço de Nutrição
II Jornada de Nutrição Hospitalar do Sindihospa Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael Interface do Controle de Infecções com o Serviço de Nutrição Enfª Lahir Chaves Dias Maio de 2013 1. As doenças
Leia mais4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.
4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei
Leia maisPCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA
Anexo II.7 Especificações de Garagem PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA ÍNDICE 1 ESPECIFICAÇÕES DE GARAGEM... 2 1.1Instalações... 2 1.2Pátio... 2 1.3Posto de Abastecimento... 2 1.4Lavagem... 3 1.5Inspeção
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Débora Cristina Kranzfeld Diretoria de Segurança do Trabalho Instituto de Química Unicamp Telefone 3521-3015 Bloco B Sala 126 contato: dstma@iqm.unicamp.br ou csetica@iqm.unicamp.br
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
Nº: 12/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados Esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM
Leia maisFUNDAÇÃO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FUNDAÇÃO SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CAROLINA CONSERVANI AIRES DOS SANTOS PROFA. DRA. MARCELA PELLEGRINI
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE FISPQ N PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ LIMPA PNEUS (PRETINHO)
GARANTIA DE QUALIDADE Página 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: LIMPA PNEUS Sinônimo: PRETINHO Nome da empresa: GITANES PRODUTOS AUTOMOTIVOS LTDA Endereço: Rua Dos Diamantes,
Leia maisResolução SESA Nº 358 DE 14/09/2015
Resolução SESA Nº 358 DE 14/09/2015 Publicado no DOE em 16 set 2015 Dispõe sobre boas práticas para o funcionamento de serviços de atendimento móvel préhospitalar públicos ou privados, civis e militares
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisAÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04
AÇÕES EM CASO DE ACIDENTES DE TRABALHO, EMERGÊNCIAS, URGÊNCIAS E DEMAIS SITUAÇÕES DE ATENDIMENTO À SAÚDE NO CPqRR POP NUST 02 REV04 Elaborado por: Elislene Drummond e Estefânia Câmara Verificado por: Luciana
Leia maisNormas NR: NA 3 Pág: 1/1 Técnicas Data de Emissão: 05/11/2001 NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO Revisão nº: 01
Normas NR: NA 3 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de avaliação das Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia. Esta
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico Conforme NBR14725, de julho/2005 e 1907/2006/EC
1 1 Identificação do produto e da empresa Produto : Alfa numérico: ------- Fabricante: Diversey Brasil Indústria Química LTDA Departamento de informações: Rua Nossa Senhora do Socorro, 125 Socorro São
Leia maisServiço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 09 Técnico de Laboratório HABILIDADES E COMPETÊNCIAS EM ENFERMAGEM 2014 Universidade
Leia maisHigienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas
Leia maisPARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013
PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do
Leia maisSEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS
SEGURANÇA QUÍMICA EM BIBLIOTECAS UNESP-2013 DANIELLE VARGAS BOAS PRÁTICAS NO AMBIENTE DE TRABALHO UNESP-2013 DANIELLE VARGAS Boas práticas no ambiente de trabalho Limpeza e Organização do local de trabalho
Leia maisAplicabilidade: Médico, Auxiliar/Técnico em Necropsia e Enfermagem(parcialmente).
Página: 1 de 5 Versão: 1.0 1 Conceito: A necropsia é um procedimento diagnóstico, que, além do ato de abrir e eviscerar o cadáver, exige formação médica especializada, devendo ser executada por médico
Leia maisANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE
ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE Sumário IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO... 4 IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE... 4 DATA E HORA DA VISTORIA... 4 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁDIO... 5 GUIA DE UTILIZAÇÃO
Leia mais