Factores que condicionam a actividade enzimática. Existem diversos factores que condicionam a actividade enzimática entre os quais destacamos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Factores que condicionam a actividade enzimática. Existem diversos factores que condicionam a actividade enzimática entre os quais destacamos:"

Transcrição

1 Factores que influenciam a actividade enzimática Actividade Experimental realizada no dia 30/04/2007 1

2 Índice Introdução teórica 3 Materiais utilizados 5 Objectivo 5 Procedimento 6 Registos 8 Discussão de resultados 9 Conclusão 11 Bibliografia 12 Representação tridimensional de uma enzima 2

3 Introdução teórica As enzimas As enzimas são biocatalizadores, ou seja, são moléculas, na sua maioria proteínas, que têm a capacidade de acelerar uma reacção, sem que nela sejam consumidas. A designação de biocatalizador advêm do facto de serem compostos orgânicos presentes no organismo (bio-) e como já foi referido anteriormente, por aumentarem a velocidade das reacções (- catalizador). Ao actuarem como catalizadores diminuem a energia necessária para desencadear uma reacção. Só deste modo é possível acelerar a velocidade da reacção tornando assim permissível a ocorrência de um maior número de reacções num determinado espaço de tempo. Factores que condicionam a actividade enzimática Existem diversos factores que condicionam a actividade enzimática entre os quais destacamos: Temperatura PH Concentração do Substrato Concentração da Enzima Temperatura: A temperatura exerce influência sobre a actividade enzimática na medida em que condicionamas ligações intramoleculares da enzima: Quando a enzima é submetida a uma temperatura elevada as ligações químicas rompem-se conduzindo a uma alteração da conformação da 3

4 enzima e, consquentemente, a uma alteração do centro activo. A enzima sofre então desnaturação, ao que corresponde uma perda de actividade biológica permanente (processo irreversível). As temperaturas baixas não constituem um processo irreversível mas sim reversível uma vez que apenas causam a inactivação das enzimas. Aquando do aumento de temperatura e como as enzimas não são destruidas a actividade das mesmas é restabelecida. PH: O PH interfere na actividade enzimática uma vez que altera distribuição de cargas eléctricas da enzima influenciando a conformação do centro activo e, consequentemente, a sua interacção com o substrato. As enzimas possuem um PH óptimo acima ou abaixo dos valores dos valores para os quais a actividade enzimática diminui e acaba por cessar. Concentração do Substrato: O aumento da concentração do substrato aumenta a actividade enzimática o que pressupõe um aumento da velocidade da reacção, desde que haja enzima disponível há qual o substrato se irá ligar. Quando deixa de haver enzima disponível (saturação da enzima) a velocidade da reacção não aumenta, mantém-se constante. Concentração da Enzima: Com o aumento da concentração da enzima dá-se, consequentemente, o aumento da actividade enzimática e o aumento da velocidade da reacção desde que haja substrato disponível. 4

5 5

6 Materiais utilizados Material biológico Fígado fresco; Fígado congelado; Fígado cozido; Peróxido de hidrogénio (H2O2 10vol. água oxigenada); Ácido Clorídrico (HCL a 5%); Hidróxido de Sódio (NaHO a 10%); Equipamento de laboratório 8 Tubos de ensaio; 1 Pinça; 1 Bisturi; 1 Pipeta Volumétrica de 10 ml; 1 Almofariz com pilão; Areia Fina; 1 Vareta; 1 Conta-gotas; 1 Pipetador; 2 Caixas de Petri; Palitos; Fósforos; Banho-Maria. 2 Suportes para tubos de ensaio; Objectivo O objectivo desta actividade experimental é estudar alguns factores que influenciam a actividade enzimática, nomeadamente o ph e a temperatura. 6

7 Procedimento Para a realização desta actividade experimental o grupo teve por base o procedimento experimental que se encontra na página 234 do manual, embora com algumas alterações. Começámos por numerar 6 tubos de ensaio. Seguidamente esmagámos um pouco de fígado fresco, no almofariz, misturado com areia, para facilitar o procedimento. Aos 6 tubos foram adicionados 2 ml de H2O2, ou seja, água oxigenada. No tubo 2 colocámos um pouco de fígado fresco, previamente esmagado. Introduzimos um palito com a ponta incandescente no tubo. No tubo 3 colocámos um pouco de fígado cozido. Introduzimos um palito com a ponta incandescente no tubo. No tubo 4 colocámos um pouco de fígado congelado. Introduzimos um palito com a ponta incandescente no tubo. Colocámos os tubos com fígado cozido (3) e com fígado congelado (4) durante 10 minutos, em banho-maria a 37ºC. Após os 10 minutos no banho-maria colocámos um palito com a ponta incandescente nos tubos 3 e 4. No tubo 5 colocámos um pouco de fígado fresco e 4 gotas de HCL, ou seja, ácido clorídrico. Ao realizarmos o procedimento anterior do modo descrito, verificámos que não ocorreu a reacção esperada, isto porque 7

8 primeiro o meio devia ter sido acidificado e só depois colocado o fígado fresco. Preparámos então o tubo de modo correcto, ou seja, colocando primeiro o ácido e só depois o fígado fresco. No tubo 6 colocámos 4 gotas de NaHO, ou seja, hidróxido de sódio e colocámos também um pouco de fígado fresco. Para finalizar colocámos nos tubos 5 e 6 um palito com a ponta incandescente, de modo a verificar qual dos dois liberta mais oxigénio. 8

9 Registos Os registos vão ser apresentados separadamente entre cada preparação (tubo): Tubo 1: No tubo 1 não se verificam alterações. Tubo 2: Verifica-se reacção. Tubo 3: Também se verifica reacção, embora a reacção se dê com muito menor intensidade. Tubo 4: A reacção demora a desencadear e é lenta. Tubo 5: No tubo houve um erro pois colocámos primeiro o fígado e depois o ácido clorídrico. Voltou então a preparar-se o tubo 5, colocando desta vez primeiro o ácido clorídrico e depois o fígado fresco, verificando-se a reacção esperada. Tubo 6: Neste tubo também se verifica reacção, embora com maior intensidade. 9

10 Discussão de resultados No tubo 1 não se verificam quaisquer alterações, o que seria de esperar, dado que este se constitui como controlo experimental e, também, que há ausência de enzimas, o que torna impossível dar-se qualquer reacção. No tubo 2 a reacção que existe é facilmente verificável, uma vez que o fundo do tubo fica quente e existe libertação de oxigénio que é visível pelo avivamento da chama. Neste tubo a reacção era esperada, devido à actuação das enzimas presentes no fígado fresco. É de salientar que o meio onde esta reacção ocorre é neutro, o que prova que os valores de ph neutros oferecem melhores condições à actuação da enzima catalase, bem como a temperatura ambiente a que o fígado se encontra. No tubo 3 também se verifica reacção, mas em menor intensidade, o que pode ser explicado pelo cozimento do fígado, que inibe a acção das enzimas presentes no mesmo, podendo, por vezes, desnaturá-las, o que pode levar ao cessar da sua actividade biológica. No tubo 4 a reacção desenvolve-se lentamente, o que é visível pela demora a acender a chama na ponta do palito. A demora da reacção é devida ao congelamento do fígado, que também inibe a acção das enzimas. Após se ter retirado o tubo 4 do banho-maria, colocámos, novamente, o palito com a ponta incandescente. Aqui verificámos o reavivamento imediato da chama, o que nos permite afirmar que a inibição das enzimas através de temperaturas baixas é reversível. 10

11 No tubo 5 houve um erro, pois colocámos primeiro o fígado e depois o ácido clorídrico, o que não nos permite concluir nada, visto que já se tinha dado uma reacção entre o fígado e o preparado colocado no tubo. Voltou então a preparar-se o tubo 5, colocando desta vez primeiro o ácido clorídrico e depois o fígado fresco, verificando-se a reacção esperada. A importância do ácido nesta preparação é a de podermos inferir algo acerca da relação entre os níveis de acidez e basicidade da solução e a actividade enzimática. Verificou-se que o meio ácido não oferece boas condições para a acção das enzimas presentes no fígado. No tubo 6 verifica-se a reacção esperada, um pouco mais rapidamente que no tubo 5. Esta reacção ocorre num meio básico, devido à adição dehidróxido de sódio. Relativamente à reacção processada no tubo 2, podemos afirmar que, tanto o ph elevado como o ph baixo condicionam a actividade da catalase sobre o substrato. 11

12 Conclusão Com esta actividade laboratorial podemos inferir que dois factores que condicionam a actividade enzimática são a temperatura e o ph. Temperatura: As temperaturas baixas (no caso do fígado congelado), bem como as temperaturas elevadas (no caso do fígado cozido), influenciam a actividade de enzimas como a catalase, inibindo-as de actuarem sobre o amido. Quando as enzimas são sujeitas a temperaturas muito baixas, a inactivação é reversível (após o tubo 4 ser retirado do banho-maria verificámos que deu-se reacção). Com relação às enzimas que são submetidas a temperaturas elevadas conclui-se que a sua inactivação é irreversível (após se retirar o tubo 3 do banhomaria notámos que não se processou nenhuma reacção). ph: O ph também influencia a actuação das enzimas sobre o substrato. Conforme verificado, relativamente à actuação da catalase, o ph muito baixo (solução ácida, neste caso, o ácido clorídrico) e o ph com valores muito elevados (base, neste caso, o hidróxido de sódio) inibem a actuação desta enzima. 12

13 Bibliografia Internet (Imagens e Documentos de pesquisa) e livros : gif DA0AAAF31BD2/0/A9.gif borders/conclusao.jpg Biologia 12 - Preparar os testes de avaliação, OSÓRIO, Lígia Silva, Areal Editores Biologia º Ano MATIAS, Osório; MARTINS, Pedro; Areal Editores 13

14 Escola Secundária Poeta Joaquim Serra Disciplina: Biologia Docente: Profª. Ana Figueiredo Actividade Experimental: Factores que influenciam a actividade enzimática Héber André Pais Rodrigues, 12ºA nº11 Joana Mendes da Cruz, 12ºA nº13 Marisa Alexandra Cunha Tavares, 12ºA nº16 Montijo, 10 de Maio de

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo A acção das enzimas Metabolismo celular É o conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. Catabolismo moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.

Leia mais

A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO

A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO A.L.1.3 EFEITOS DA TEMPERATURA E DA CONCENTRAÇÃO NA PROGRESSÃO GLOBAL DE UMA REACÇÃO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como pode evoluir um sistema em equilíbrio quando se faz variar a temperatura ou a

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA

ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química ANÁLISE QUÍMICA QUALITATIVA Pedro Pinto Nº 14 11ºA 22/04/2004 Índice Objectivo do Trabalho... 2 Fundamentos

Leia mais

Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina

Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Bioquímica I 1º Ano Medicina Determinação dos espectros de absorção de diferentes formas de Hemoglobina T U R M A 6 A N O L E C T I V O 2 0 1 0 / 2 0 1

Leia mais

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS

CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/

Leia mais

Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica

Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica Química Geral 2005/2006 Eng. Biomédica Trabalho 4 Corrosão e protecção catódica Turma 21101-2.º turno Data: 10/06/2006 Número Nome 57269 João Jorge 57290 Nuno Gonçalves 57300 João Portela Objectivos O

Leia mais

Enzimas e Energia. Bases do metabolismo. Enzimas

Enzimas e Energia. Bases do metabolismo. Enzimas Enzimas e Energia Bases do metabolismo Enzimas 1 Enzimas - Proteínas. - Permitem que as reacções químicas ocorram à temperatura corporal - catalizadoras Enzimas catalizadoras: - Não se modificam na reacção

Leia mais

Medição e cálculo do ph de algumas soluções

Medição e cálculo do ph de algumas soluções Química Geral Medição e cálculo do ph de algumas soluções Docente: Dulce Gomes Engenharia do Ambiente (2º Ano) Turma EPQ Data de entrega do relatório: 17-02-2009. Relatório elaborado em 14-02-2009 pelo

Leia mais

ENZIMAS E CONTROLO METABOLISMO CELULAR

ENZIMAS E CONTROLO METABOLISMO CELULAR Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Ciências da Terra e da Vida ENZIMAS E CONTROLO DO METABOLISMO CELULAR Pedro Pinto Nº 20 10ºA 06/06/2003 Introdução Foi-nos pedido pela professora

Leia mais

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Reacções de neutralização Métodos quantitativos Doseamentos Medição de ph e uso de indicadores Soluções tampão No ponto de meia titulação ph = pk a e consoante

Leia mais

Critérios de Classificação Específicos da Ficha de Avaliação Sumativa

Critérios de Classificação Específicos da Ficha de Avaliação Sumativa Critérios de Específicos da Ficha de Avaliação Sumativa Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINA: Física e Química Módulo: Q 015/016 10 ºAno de escolaridade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,

Leia mais

TP3 Caracterização cinética da enzima Invertase Determinação dos parâmetros cinéticos de Michaelis-Menten

TP3 Caracterização cinética da enzima Invertase Determinação dos parâmetros cinéticos de Michaelis-Menten Instituto Superior Técnico de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Bioquímica e Biologia Molecular 1º semestre 2015/2016 TP3 Caracterização cinética da enzima Invertase Determinação dos parâmetros

Leia mais

GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL

GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL ESCOLA SECUNDÁRIA ENG. ACÁCIO CALAZANS DUARTE Utilização e organização dos laboratórios escolares Oficina de Formação GUIÃO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA ACTIVIDADE LABORATORIAL FACTORES QUE INFLUENCIAM A ACTIVIDADE

Leia mais

Ensino Experimental. Das Ciências

Ensino Experimental. Das Ciências Ensino Experimental Das Ciências 1º Ciclo do Ensino Básico Ano Lectivo 2011/2012 Índice 1. Introdução 3 2. Finalidade das actividades... 3 3. Actividades a desenvolver a) Actividade A Explorando fonte

Leia mais

Ácidos e bases Auto-ionização da água

Ácidos e bases Auto-ionização da água Ácidos e bases Auto-ionização da água Composição química das águas Água da Chuva - a sua composição depende dos componentes do ar que atravessa; normalmente a chuva normal é ligeiramente ácida (ph= 5,6

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

Titulações de ácido- base

Titulações de ácido- base QUÍMICA 11º ANO- TURMA A 201/2015 FICHA INFORMATIVA/FORMATIVA SOBRE TITULAÇÕES DE ÁCIDO-BASE E DE EFEITO TAMPÃO NOME: TURMA Nº: Titulações de ácido- base Nas titulações de ácido base, as reacções que ocorrem

Leia mais

Final. Prova Teórica. Questão a) b) c) d) e) f) g) h) Classificação teórica (60%) Classificação prática (40%) Classificação final

Final. Prova Teórica. Questão a) b) c) d) e) f) g) h) Classificação teórica (60%) Classificação prática (40%) Classificação final 3-maio-2014 Final Prova Teórica Nome:.... Escola:....... Questão a) b) c) d) e) f) g) h) Cotação 5 7,5 7,5 5 10 8 8 9 Cotação Classificação teórica (60%) Classificação prática (40%) Classificação final

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Indicadores de ph naturais

Indicadores de ph naturais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol

Leia mais

FACTORES QUE INFLUENCIAM A ACTIVIDADE ENZIMÁTICA

FACTORES QUE INFLUENCIAM A ACTIVIDADE ENZIMÁTICA Centro de Formação Centro de Formação de Entre Homem e Cávado Amares e Terras de Bouro Oficina de Formação: Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 7º Teste sumativo de FQA 29. abril. 2015 Versão 1 11º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas

Leia mais

Biologia e Bioquímica II 2009/2010

Biologia e Bioquímica II 2009/2010 Biologia e Bioquímica II 009/010 Módulo II - Mitocôndria Sessão 6 Ficha de trabalho 1. Qual a importância energética da glicólise se no balanço final só há produção de ATP e, por cada molécula de glicose

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 (Duração: 1,5 h) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 32) tem a cotação de 0,6 valores. Será descontado

Leia mais

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e

Leia mais

A ÁLISE TITRIMÉTRICA

A ÁLISE TITRIMÉTRICA A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,

Leia mais

Trabalho nº 4. Estudo da Estabilidade da α-quimotripsina a ph Alcalino por Absorção no UV

Trabalho nº 4. Estudo da Estabilidade da α-quimotripsina a ph Alcalino por Absorção no UV Trabalho nº 4 Estudo da Estabilidade da α-quimotripsina a ph Alcalino por Absorção no UV Laboratórios de Engenharia Biológica I 2014-2015 Objectivo Medir a estabilidade térmica da α-quimotripsina a ph

Leia mais

[CADERNO DE EXERCÍCIOS I]

[CADERNO DE EXERCÍCIOS I] Escola Básica e Secundária de Velas FÍSICA E QUÍMICA A 10º Ano [CADERNO DE EXERCÍCIOS I] UNIDADE 2 NA ATMOSFERA DA TERRA: RADIAÇÃO, MATÉRIA E ESTRUTURA 2. ATMOSFERA: TEMPERATURA, PRESSÃO E DENSIDADE EM

Leia mais

VELOCIDADE DAS REACÇÕES QUÍMICAS- 8ºano

VELOCIDADE DAS REACÇÕES QUÍMICAS- 8ºano VELOCIDADE DAS REACÇÕES QUÍMICAS- 8ºano As reacções químicas podem ser RÁPIDAS ou LENTAS FACTORES QUE ALTERAM A VELOCIDADE DAS REACÇÕES QUÍMICAS ESTADO DE DIVISÃO DOS REAGENTES SÓLIDOS -

Leia mais

Enzimologia Clínica. Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica

Enzimologia Clínica. Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica Enzimologia Clínica Catalisadores biológicos de reacções metabólicas Função em reacção específica Presentes nas células A maioria proteínas sintetizadas sob controlo de genes específicos Nomenclatura 1

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

Volumetria de Neutralização Ácido-Base

Volumetria de Neutralização Ácido-Base Volumetria de Neutralização Ácido-Base 1 O que é um Processo de Titulação? A Titulação é uma operação analítica utilizada em análises volumétricas com o objetivo de determinar a Concentração de soluções.

Leia mais

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição

Leia mais

ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo

ETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado

Leia mais

Como Elaborar um Relatório

Como Elaborar um Relatório AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O

Leia mais

Purificação por dissolução ou recristalização

Purificação por dissolução ou recristalização Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. Trabalho Prático nº 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) 1. Introdução Trabalho Prático nº 1 Medição do volume e massa

Leia mais

MENSAGENS QUE APARECEM E DESAPARECEM

MENSAGENS QUE APARECEM E DESAPARECEM MENSAGENS QUE APARECEM E DESAPARECEM O cloreto de cobalto (CoCl 2 ) é um indicador atmosférico e muda de cor consoante aquantidade d de humidade d naatmosfera. Quando o ambiente está húmido apresenta a

Leia mais

Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / /

Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática. Biologia 12º ano. Nome: Data: / / Atividade Laboratorial: Fatores que afetam a atividade enzimática Biologia 12º ano Nome: Data: / / OBJETIVOS: Compreender o significado biológico das enzimas Conhecer o efeito de diversos fatores (concentração

Leia mais

opriedades Químicas do Cloro

opriedades Químicas do Cloro 3 Propr opriedades Químicas do Cloro 345678903456789034567890345678903456789 Objectivos de aprendizagem: No final desta lição, você será capaz de: Escrever as equações das reacções químicas do Cloro com

Leia mais

Produção de açúcar mascavo

Produção de açúcar mascavo Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção de açúcar mascavo Disciplina: Processamento Geral de Alimentos Professores: João Freire Noronha Ivo Rodrigues Autor: Sandra

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um

Leia mais

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2015/2016 FICHA INFORMATIVA 1 Classificação dos materiais NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Sistema Tampão. Efeito de ph na Atividade Enzimática

Sistema Tampão. Efeito de ph na Atividade Enzimática Sistema Tampão Efeito de ph na Atividade Enzimática Sistema Tampão - Ionização da Água - Definição de ácidos fortes e ácidos fracos - Equação de Henderson-Hasselbalch - Definição de sistema tampão - Curvas

Leia mais

Definição: Catalisadores biológicos; Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas aminoácidos.

Definição: Catalisadores biológicos; Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas aminoácidos. Enzimas baraobiologia.com Definição: Catalisadores biológicos; Longas cadeias de pequenas moléculas chamadas aminoácidos. Função: Viabilizar a atividade das células, quebrando moléculas ou juntando-as

Leia mais

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh) Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.

Leia mais

www.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UNESP 1989) Considerar duas soluções de ácido clorídrico e outra de ácido acético (ácido etanóico), ambas 10 2 M. Pergunta-se: a) Qual das duas soluções apresenta menor temperatura de congelação?

Leia mais

Trabalho Prático nº 1. Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas

Trabalho Prático nº 1. Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas Trabalho Prático nº 1 Introdução à oxidação-redução e pilhas electroquímicas 1. Introdução 1.1. Reacções redox Num processo electroquímico ocorre a transferência de um electrão de uma substância para outra,

Leia mais

Condições meteorológicas e Clima

Condições meteorológicas e Clima Anexo 6 Condições meteorológicas e Clima xvii Condições meteorológicas e Clima As condições meteorológicas locais, nomeadamente a temperatura do ar, a precipitação e o vento, podem influenciar o comportamento

Leia mais

Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade.

Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade. Actualmente existe uma preocupação com alguns poluentes atmosféricos, devido à sua toxicidade. Então quando é que dizemos que um poluente tem efeito tóxico? Quando é prejudicial para os seres vivos, afectando

Leia mais

A matéria constituinte dos seres vivos. Biologia Humana

A matéria constituinte dos seres vivos. Biologia Humana A matéria constituinte dos seres vivos Biologia Humana Quais os compostos químicos que constituem os seres vivos? Compostos inorgânicos água e sais minerais Compostos orgânicos glícidos, lípidos, prótidos,

Leia mais

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE

PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE PRESERVAR E RECUPERAR O MEIO AMBIENTE Tratamento das águas residuais São estações que tratam as águas residuais de origem doméstica e/ou industrial, vulgarmente chamadas de esgotos sanitários ou despejos

Leia mais

Matemática Ficha de Apoio Modelos de Probabilidade - Introdução

Matemática Ficha de Apoio Modelos de Probabilidade - Introdução Matemática Ficha de Apoio Modelos de Probabilidade - Introdução 12ºano Introdução às probabilidades No final desta unidade, cada aluno deverá ser capaz de: - Identificar acontecimentos com conjuntos e

Leia mais

A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO

A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA O que se pode fazer com amoníaco? O amoníaco é uma substância utilizada mundialmente em larga escala para

Leia mais

Tabela Periódica. Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou

Tabela Periódica. Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou Tabela Periódica Introdução Este trabalho é uma apresentação sobre a tabela periódica destinada ao ensino básico ou secundário. Para utilizar a apresentação é necessário aceder à página http://tabelaperiodica.herokuapp.com.

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica

CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica Disciplinas de Física e Química A e Física e Química B Endereços da Internet http://www.windows.umich.edu/

Leia mais

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA ABADE DE BAÇAL BRAGANÇA TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA 11º Ano Ano lectivo 2003/2004. TIPS - Indicadores ácido-base

ESCOLA SECUNDÁRIA ABADE DE BAÇAL BRAGANÇA TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA 11º Ano Ano lectivo 2003/2004. TIPS - Indicadores ácido-base ESCOLA SECUNDÁRIA ABADE DE BAÇAL BRAGANÇA TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA 11º Ano Ano lectivo 2003/2004 TIPS - Indicadores ácido-base 1 TIPS - INDICADORES ÁCIDO-BASE Nome do aluno Caro parceiro da minha

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO. Refrigeração e Congelação

PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO. Refrigeração e Congelação PROCESSAMENTO DOS ALIMENTOS PELO USO DO FRIO Refrigeração e Congelação 1. Introdução O efeito conservador do frio baseia-se na inibição total ou parcial dos principais agentes responsáveis pala alteração

Leia mais

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16 Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

Ficha de Trabalho de Química 11º ano

Ficha de Trabalho de Química 11º ano 1. Escreve as fórmulas químicas das seguintes espécies/substâncias: (A) Ácido sulfúrico (B) Ácido carbónico (C) Hidróxido de magnésio (D) Ião hidrogenossulfato (E) Ião mono-hidrogenofosfato (F) Ião amónio

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS SÓLIDOS CRISTALINOS

CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS SÓLIDOS CRISTALINOS CLASSIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS Uma das principais formas de classificar os sólidos é em função da organização tridimensional da sua estrutura microscópica. Desta perspetiva, é possível classificá-los como cristalinos

Leia mais

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro

Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Escola Secundária de Pinheiro e Rosa de Faro Curso Tecnológico de Desporto Disciplina de Organização e Desenvolvimento Desportivo Seminário: Os benefícios da Actividade Física Divulgação do programa FitnessGram

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

2 - DIAGRAMA CIRCULAR

2 - DIAGRAMA CIRCULAR ActivALEA active e actualize a sua literacia UM GRÁFIICO VALE MAIIS DO QUE MIIL PALAVRAS? É costume dizer-se que um gráfico vale mais do que mil palavras. De facto para que isso aconteça, é necessário

Leia mais

REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP)

REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP) REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP) Objectivo: medição do ph de amostras de solo em água e em soluções salinas; comparação do valor da reacção do solo em água e em soluções salinas Considerações

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

CHUVA ÁCIDA: UMA PROBLEMÁTICA CONTEXTUALIZADA

CHUVA ÁCIDA: UMA PROBLEMÁTICA CONTEXTUALIZADA CHUVA ÁCIDA: UMA PROBLEMÁTICA CONTEXTUALIZADA Ellen Paula da Silva Santos 1 ; Daniel Mendes Nunes 2 Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul/ UEMS Caixa Postal 351, 79804-970 Dourados MS, E- mail:ellenpaula_023@hotmail.com,

Leia mais

Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.

Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água. ESTUDO DA SOLUBILIDADE DE ALGUNS SAIS EM ÁGUA INTRODUÇÃO Para compreender o conceito de reacção de precipitação é necessário considerar as noções básicas de dissolução e de solubilidade de sais em água.

Leia mais

Maria do Anjo Albuquerque

Maria do Anjo Albuquerque ispersões na atmosfera Maria do Anjo Albuquerque Atmosfera A atmosfera é uma solução gasosa de vários gases (sobretudo oxigénio, dióxido de carbono e vapor de água) dispersos em azoto (componente maioritário);

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2

PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 PROPRIEDADES COLIGATIVAS PARTE 2 1. (Adaptado) Tendo em vista o momento em que um líquido se encontra em equilíbrio com seu vapor, leia atentamente as afirmativas abaixo: I. A evaporação e a condensação

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma:

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma: Ficha de Trabalho nº 7 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007 Nome: n.º aluno: Turma: 1. Classifique as afirmações que se seguem como verdadeiras

Leia mais

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.

Leia mais

7. EQUILÍBRIO QUÍMICO

7. EQUILÍBRIO QUÍMICO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 1 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO I. INTRODUÇÃO Quando a concentração de todos os reagentes e produtos, em um sistema fechado, não variam mais com o tempo

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato 1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA LUMÍNICA NATURAL DE UMA SALA DE AULA COM JANELAS VOLTADAS AO SUDESTE 1 Elói Bedendo Júnior 2, Lucas Diego Riske 3, Rodrigo Henrique Puhl 4, Marcelo Antonio De Conti 5, Fabio Pisoni

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3

MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

A Terra e os outros planetas telúricos

A Terra e os outros planetas telúricos A Terra e os outros planetas telúricos Planetas telúricos Apresentam características comuns, no entanto, é possível identificar determinadas diferenças entre eles, nomeadamente no que respeita à actividade

Leia mais

Experiência Global Água, Uma Solução Química

Experiência Global Água, Uma Solução Química Experiência Global Água, Uma Solução Química Actividade O ph das águas do Planeta Este documento contém uma descrição da Actividade O ph das Águas do Planeta que faz parte da Experiência Global do Ano

Leia mais

Bebés: administração consoante as necessidades. Ideal a quantidade de 200 ml/kg de peso/24 horas

Bebés: administração consoante as necessidades. Ideal a quantidade de 200 ml/kg de peso/24 horas Resumo das Características do medicamento 1 Denominação do medicamento Redrate pó para solução oral Associação 2 Composição qualitativa e quantitativa 1 carteira contém: Glucose 4 g Cloreto de sódio 0,7

Leia mais

Critérios Específicos de Classificação da Questão Aula

Critérios Específicos de Classificação da Questão Aula Critérios Específicos de da Questão Aula Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos DISCIPLINA: Física e Química Módulo: Q 05/06 0 ºAno de escolaridade Data: 3 de novembro

Leia mais

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

PLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também

Leia mais

INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA

INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA INTRODUÇÃO À CINETICA E TERMODINÂMICA QUÍMICA Principios de Termodinâmica Termodinamica determina se um processo fisicoquímico é possível (i.e. espontaneo) Termodinamica não providencia informação sobre

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

Reacções de precipitação

Reacções de precipitação Reacções de precipitação Ocorre uma reacção de precipitação quando se forma uma precipitado, ou seja, um sólido insolúvel que se separa da solução. Na precipitação a partir de soluções aquosas normalmente

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 2ª PROVA PARCIAL DE CIÊNCIAS Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 11/08/2012 Nota: Professor(a): Karina Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número

Leia mais

Ficha de Exercícios nº 2

Ficha de Exercícios nº 2 Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode

Leia mais

TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM

TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM TEORIA DOS ORBITAIS MOLECULARES -TOM TOM - Importância - Elucidar alguns aspectos da ligação não explicados pelas estruturas de Lewis, pela teoria da RPENV e pela hibridização. - Exemplo: Por que o O 2

Leia mais

Química Orgânica. Química Orgânica. Química Orgânica. Aula 2 Acidez e Basicidade. Prof. Davyson Moreira

Química Orgânica. Química Orgânica. Química Orgânica. Aula 2 Acidez e Basicidade. Prof. Davyson Moreira Aula 2 Acidez e Basicidade Prof. Davyson Moreira (davysonmoreira@hotmail.com) 1 Primeira definição de importância. Define ácido como substâncias doadoras de prótons e bases substâncias doadoras de -OH

Leia mais