Ancilostomídeos 04/04/2012. Parasitos adultos dióicos Ovos Larvas rabditóides Larvas filarióides. Introdução. Taxonomia
|
|
- Giuliana Wagner Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia Introdução Ancilostomídeos Agentes etiológicos da Ancilostomose (Amarelão, Opilação, Anemia dos mineiros). LMC Principais causadores de anemia e desnutrição em regiões tropicais: África, América Latina e Ásia. 740 milhões de doentes - 65 mil óbitos/ano. Rita Leal Sperotto Campanha criada por Monteiro Lobato. (OMS, 2011) Taxonomia Filo Nematoda Classe Sercenentea Ordem Strongylida Família Ancylostomidae Sub-família: Ancylostominae Espécie: Ancylostoma duodenale* A. caninum** A. braziliense** A. ceylanicum* Bunostominae * Organização das fases evolutivas Parasitos adultos dióicos Ovos Larvas rabditóides Larvas filarióides Ancylostoma sp. Corpo cilíndrico Extremidade anterior curvada dorsalmente Cápsula bucal profunda (ingestão de até 300μl sg./dia) Dois a três pares de dentes Coloração róseo-avermelhada, esbranquiçada 1
2 Ancylostoma - Macho 8-10 mm Bolsa copuladora Dois espículos Gubernáculo Ancylostoma Fêmea 10-18mm Extremidade posterior afilada Abertura genital terço posterior do corpo Cilíndrico Extremidade anterior curvada dorsalmente Cápsula bucal profunda (ingestão de até 60 μl sg./dia) Duas lâminas cortantes Macho 5-9 mm Extremidade anterior curvada dorsalmente Bolsa copuladora Dois espículos Sem gubernáculo Fêmea o 9-11mm o Extremidade posterior afilada o Abertura genital próximo terço posterior corpo Larvas Ovos 60 x 40 µm Forma oval Não segmentado Membrana delgada Rabditóide Filarióide Esôfago rabditóide 1/3 corpo Indistinguíveis entre gêneros Alimentam-se de bactérias L1-250 µm L2 500 µm Esôfago filarióide (enzimas + tropismos) Alimenta-se de reservas energéticas Ativas no solo 35 a 40ºC 0 C L3 700 µm 2
3 Ancilostomose Ciclo direto Hospedeiro: homem Forma infectante: L3 (filarióide) Órgão de eleição: intestino delgado Migração traqueal e intestinal Ancylostoma duodenale, A. ceylanicum, Vias de transmissão PENETRAÇÃO ATIVA Passiva - ingestão de L3 - A. duodenale L3 Penetração Circulação sangüínea/linfática (3-5 dias) Coração Ativa penetração transcutânea - N. americanus Laringe ID L5 Faringe ADULTO Traquéia Bronquíolos Pulmões L4 PENETRAÇÃO PASSIVA Ingestão L3 Perda cutícula Estômago ID Duodeno (2-3 dias) Cél. Liberkühn L4 Luz intestinal L5 (4-5 semanas) ADULTOS O quadro clínico pode variar desde a inexistência de sintomas até situações de gravidade extrema. A causa primária (fase aguda) está relacionada com a migração das larvas através de tecidos e a implantação dos vermes adultos no I.D. A etiologia secundária (fase crônica) é devida à presença dos vermes presos ao I.D. levando a alterações fisiológicas, bioquímicas e hematológicas. 3
4 / Sinais clínicos Reações cutâneas: local da invasão sensação de picada, hiperemia, edema e prurido. o Alterações pulmonares: resultante da passagem das larvas pelos pulmões tosse produtiva ou não acompanhada de febrícula. Alterações intestinais: é o que caracteriza a parasitose. náuseas, vômitos, inapetência, constipação com flatulências, diarréia sanguinolenta ou não. Diagnóstico Consequências da Ancilostomose: Hematofagia: anemia, hipoproteinemia, depleção dos depósitos de Fe Leucocitose, eosinofilia Fadiga, dispnéia, taquicardia. Clínico: Anamnese Sintomas cutâneos Sintomas pulmonares e intestinais Laboratorial Técnicas coproparasitológicas Técnicas imunológicas: uso Epidemiologia / Controle Crianças acima seis anos, adolescentes, idosos Condições ambientais L3 viável várias semanas Climas temperados e tropicais Brasil - principalmente Saneamento básico Educação sanitária - Água, alimentação e mãos limpas Anti-helmínticos + Suplementação de Fe Uso calçados Desenvolvimento de vacina. 4
5 (LMC) Dermatozoonose causada por: Ancylostoma caninum e A. braziliense, eventualmente A. duodenale, N. americanus e Strongyloides stercoralis Transmissão: invasão de L3 do tegumento migração entre epiderme / derme. Sinais clínicos: eritema, formação de pápulas, prurido (infecções secundárias), eventualmente presença de vesículas. presença de rastros salientes e tortuosos. Diagnóstico Baseado no exame clínico: anamnese, aspecto dermatológico da lesão, caracterizado pela erupção tortuosa da pele. Exame laboratorial: eosinofilia. Epidemiologia Presença de cães e gatos parasitados em áreas de recreação. Caixas de areia em parques infantis, creches.. Crianças mais acometidas. o Controle Conscientização dos proprietários Tratamento de animais Proteção de caixas de areia Controle de cães errantes 5
Larva migrans cutânea
Objetivo Estudar a parasitose denominada larva migrans cutânea,......bem como as espécies de nematóide responsáveis. Larva migrans cutânea Ancylostoma braziliense Ancylostoma caninum (an-ci-lós-to-ma bra-zi-li-ên-se)
Leia maisPlatelmintos. Principais Verminoses: Esquistossomose ou Barriga d`água. Teníase. Cisticercose
Platelmintos Principais Verminoses: Esquistossomose ou Barriga d`água. Teníase. Cisticercose Esquistossomose ou Barriga d`água Agente Etiológico: Schistosoma mansoni. Hospedeiro Intermediário: Biomphlaria
Leia maisIntrodução a HELMINTOLOGIA
Introdução a HELMINTOLOGIA CLASSE TREMATODA O nome vem da palavra grega trematos, que significa dotado de buracos. CLASSE NEMATODA O nome vem da palavra grega nema, que significa fio. Schistosoma mansoni
Leia maisFilariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.
Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não
Leia maisMedicina Veterinária. Monitora Uila Medeiros Professora Gertrud Müller. FILO Nematoda. Parasitologia
Medicina Veterinária Monitora Uila Medeiros Professora Gertrud Müller 2013 FILO Nematoda Parasitologia Aspectos gerais Helmintos em forma de fio (filamento); Corpo cilíndrico; Sexos separados; Sistema
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PET PARASITOLOGIA. Strongyloides stercoralis. Isabelle Assunção Nutrição
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PET PARASITOLOGIA Strongyloides stercoralis Isabelle Assunção Nutrição INTRODUÇÃO Há pelo menos 52 espécies descritas do nematódeo do gênero Strongyloides, no entanto,
Leia maisANÁLISE DOS EFEITOS SOCIOAMBIENTAIS NAS HELMINTOSES EM MINAS GERAIS ENTRE 1996-2007
ANÁLISE DOS EFEITOS SOCIOAMBIENTAIS NAS HELMINTOSES EM MINAS GERAIS ENTRE 1996-2007 O objetivo deste estudo será a elaboração de modelos preditivos para a ocorrência das helmintoses (ascaridíase, ancilostomíase,
Leia maisINTRODUÇÃO MORFOLOGIA
INTRODUÇÃO Ancylostomidae se constitui numa família de helmintos, de ampla distribuição geográfica, com significativa importância clínica na etiologia da ancilostomose (uma enteroparasitose também conhecida
Leia maisPrincipais parasitoses causadas por platelmintos: Teníase
Aula 22 Verminoses Muitas parasitoses humanas são causadas por vermes, entre elas encontramos a teníase, a cisticercose, a esquistossomose, a ascaridíase, a ancilostomíase, a elefantíase. Os vermes podem
Leia maisIMPORTÂNCIA E CONTROLE DAS HELMINTOSES DOS
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública IMPORTÂNCIA E CONTROLE DAS HELMINTOSES DOS CÃES E GATOS Adivaldo Henrique da Fonseca
Leia maisHelmintoses. ASCARIDÍASE ou ASCARIOSE CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO 02/09/2013. Ascaris lumbricoides FILO
CLASSIFICAÇÃO Helmintoses FILO Platelmintos CLASSE CESTODA. Ex: teníase CLASSE TREMATODA. Ex: Esquistossomose CLASSIFICAÇÃO GEO-HELMINTOSES FILO Platelmintos CLASSE CESTODA. Ex: teníase CLASSE TREMATODA.
Leia maisTECMED - Cursos Profissionalizantes
Helmintos:... 2 Classificação:... 2 Platyhelmintes... 2 Tubellaria:... 2 Trematoda:... 2 Cestoda:... 2 Nemathelmintes... 2 Annelida... 3 Digestão:... 3 Respiração:... 3 Circulação... 4 Musculatura... 4
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]
[LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes
Leia maisNOTA TÉCNICA DVS/CCZ 001/2010 ZOONOSES
PREFEITURA FLORIANÓPOLIS Secretaria Municipal de Saúde Diretoria de Vigilância em Saúde Centro de Controle de Zoonoses NOTA TÉCNICA DVS/CCZ 001/2010 ZOONOSES LEPTOSPIROSE - LARVA MIGRANS - LEISHMANIOSE
Leia maisClasse Nematoda. Ascaridíase
Classe Nematoda - Os parasitos pertencentes a essa classe possuem características em comum, como: - São pseudocelomados; - Possuem sistema digestório completo; - Alguns são geo-helmintos (verdadeiros),
Leia maisAbstract: Key words: Parasitological Diagnosis, Helminths, Canis familiaris
COMPARAÇÃO ENTRE TÉCNICAS PARA DIAGNÓSTICO COPROPARASITOLÓGICO DE HELMINTOS EM CÃES (Canis familiaris) E CORRELAÇÃO COM A PRESENÇA DE PARSITOS ADULTOS Autores: Edison Amarante, Cláudia Lessa, Jorge Castro,
Leia maisAngiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis
Angiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis Barbeiro, Cabellereiro, Sangrador, Dentista e Deitão-se Bixas JB Debret, 1821 1 Angiostrongylus sp. Clado V Angiostrongylus cantonensis
Leia maisdeu zika? não abrigue esse problema na sua casa
deu zika? não abrigue esse problema na sua casa DEU ZIKA? Cartilha Informativa Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica - FUCAPI COORDENAÇÃO EDITORIAL Alderlane Aquino PROJETO GRÁFICO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PARASITOLOGIA ANIMAL Profa. Sílvia Ahid FILO NEMATODA Corpo cilíndrico, não segmentado Ausência de ventosas Aparelho digestivo completo Adultos dióicos (sexos separados)
Leia maisFILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes
FILOS ANIMAIS Asquelmintes ou Nematelmintes Alongados Vermes Afilados Vermes FILO NEMATODA São encontrados em grande diversidade de ambientes, com representantes no mar, em água doce, entre os grãos de
Leia maisOS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI
OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele
Leia maisOCORRÊNCIA DE PARASITAS EM SOLOS DE PRAÇAS INFANTIS NAS CRECHES MUNICIPAIS DE SANTA MARIA RS, BRASIL.
OCORRÊNCIA DE PARASITAS EM SOLOS DE PRAÇAS INFANTIS NAS CRECHES MUNICIPAIS DE SANTA MARIA RS, BRASIL. OCCURRENCE OF PARASITES IN SOILS OF CHILDISH SQUARES IN DAY CARE CENTERS MUNICIPALITY OF SANTA MARIA
Leia maisNematódeos. O nome vem da palavra grega nema, que significa fio.
Nematódeos Nematódeos Os nematódeos (também chamados de vermes cilíndricos) fazem parte de um dos grupos mais abundantes na biosfera, com estimativa de constituírem até 80% de todos os metazoários, com
Leia maisCaracterísticas gerais
Características gerais Já foram denominados Aschelminthes. São vermes de corpo cilíndrico e com pontas afinadas. Podem ser aquáticos, terrestres ou parasitas. Possuem tubo digestivo completo. São triblásticos
Leia maisFebre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores
Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios
Leia maisApostila de Parasitologia Humana Parte II Helmintos
CLASSE NEMATODA Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis INTRODUÇÃO Essa espécie possui uma particularidade: apenas um de seus estágios de desenvolvimento, a fêmea partenogenética, parasita
Leia maisToxocara canis Toxocara cati
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DISCIPLINA DE PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO Toxocara canis Toxocara cati Toxocara canis - Parasito de cães
Leia maisTEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o
Leia maisNematódeos. cutânea. - infecção muco-cutânea. Classificação
Nematódeos - infecção muco-cutânea cutânea Classificação Reino: Animalia Filo: Aschelminthes Classe: Nematoda Ordem: Rhabditorida Família: Strongyloididae Espécie: Strongyloides stercoralis Nematódeos
Leia maisExercícios Animalia: Poríferos e Nematelmintos
Exercícios Animalia: Poríferos e Nematelmintos 1. (UERJ) A visão de uma medusa, um delicado domo transparente de cristal pulsando, sugeriume de forma irresistível que a vida é água organizada. Jacques
Leia maisFILO NEMATELMINTOS. Nematelmintos - Os vermes em forma de fio
FILO NEMATELMINTOS. corpo cilíndrico, não segmentado. ausência de ventosas. aparelho digestivo completo (surge o ânus!). adultos dióicos (sexos separados) Nematelmintos - Os vermes em forma de fio Usualmente
Leia maisQUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS
QUEM QUER SER O JECA- TATU? ATIVIDADE LÚDICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM SOBRE PARASITOSES INTESTINAIS PARA SURDOS E DEFICIENTES AUDITIVOS Heloá Caramuru Carlos Ruth Maria Mariani Braz Suzete
Leia maisAncilostomíase e. Larva migrans 02/09/2016. Parasitose de veiculada por penetração ativa. Características gerais da doença
Parasitose de veiculada por penetração ativa Esquistosomose - cercária Ancilostomíase larva Larva migrans Estrongiloidíase - larva Cercária Ancilostomíase e Larva migrans Vermes presentes no solo que Introdução
Leia maisReino Animal Filo Nematelmintos. Turma: 7 C Professora: Mariana Mello
Reino Animal Filo Nematelmintos Turma: 7 C Professora: Mariana Mello OBJETIVOS DA AULA Compreender as principais características do filo dos nematelmintos Relacionar a vida desses animais com a saúde humana
Leia maisEstrongiloidíase. - São 52 espécies pertencentes à família Strongyloididae, mas apenas o S. stercoralis é patogênico para o homem.
Estrongiloidíase Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécies: Strongyloides stercoralis - São 52 espécies pertencentes à família
Leia maisFILOS DOS ANIMAIS. Poríferos - ok Cnidários - ok Platelmintos - ok Nematelmintos Em estudo Moluscos Anelídeos Artrópodes Equinodermos Cordados
FILOS DOS ANIMAIS Poríferos - ok Cnidários - ok Platelmintos - ok Nematelmintos Em estudo Moluscos Anelídeos Artrópodes Equinodermos Cordados FILO NEMATODA (Nomes populares: nematelmintos, nemátodos ou
Leia maisPESQUISA DE LARVAS E OVOS DE ANCILOSTOMÍDEOS EM LOCAIS PÚBLICOS DE SERINGUEIRAS, RONDÔNIA.
PESQUISA DE LARVAS E OVOS DE ANCILOSTOMÍDEOS EM LOCAIS PÚBLICOS DE SERINGUEIRAS, RONDÔNIA. Matheus Henrique Bragança Duarte Acadêmico do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas
Leia maisFilo Nematelmintos. O tamanho corporal varia de poucos milímetros ate 8m!
Características: Do grego, nemato = fio ou filamento + helmins = verme; Antes eram classificados dentro de um grupo maior, o filo Asquelmintos; Existem cerca de 90 mil espécies descritas de vermes nematódeos;
Leia maisNOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA
NOTA TÉCNICA NT 01 / DVDTV / 2016 26/01/2016 DENGUE CHIKUNGUNYA ZIKA Epidemiologia Dengue, Chikungunya e Zika são arboviroses de grande importância sócio econômica, que afetam o ser humano e constituem
Leia maisNumerosas espécies apresentam vida livre, porém muitas são parasitas de plantas e animais.
Corpo cilíndrico, recoberto por uma cutícula resistente. Numerosas espécies apresentam vida livre, porém muitas são parasitas de plantas e animais. Muitos nematelmintos de vida livre são carnívoros e se
Leia maisQuestões Parasitologia- 1ª Prova
Universidade Federal do Pampa Curso de Nutrição Disciplina Parasitologia Questões Parasitologia- 1ª Prova - Ascaridíase 1- A patogenia da Ascaridíase é complexa, pois envolve vários tipos de formas pela
Leia maisALERGIA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR. Laíse Souza. Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO
ALERGIA X INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Laíse Souza Mestranda Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição PPGAN / UNIRIO COMO DIFERENCIAR A ALERGIA ALIMENTAR DA INTOLERÂNCIA ALIMENTAR?! ALERGIA ALIMENTAR
Leia mais[DISPLASIA FOLICULAR DOS PÊLOS NEGROS]
[DISPLASIA FOLICULAR DOS PÊLOS NEGROS] 2 Anamnese: Canino, Yorkshire Terrier, preto e dourado, 5 meses, macho, não castrado; Histórico: Animal apresentando um quadro recidivante de piodermite acompanhado
Leia maisPlatelmintos, vermes achatados
Platelmintos, vermes achatados Animais triblásticos, bilaterais, com cefalização e sistema excretório Equipe de Biologia Relação filogenética do filo platelmintos Planária como exemplo de platelminto Dorsal
Leia maisSISTEMA BOM JESUS DE ENSINO COORDENAÇÃO DE BIOLOGIA CEP CURITIBA PR
SISTEMA BOM JESUS DE ENSINO COORDENAÇÃO DE BIOLOGIA CEP CURITIBA PR NEMATODA Nematelmintos (Asquelmintos) nematos = fio helmintos = vermes Vermes cilíndricos e alongados. Nematelmintos (Asquelmintos) Exemplos:
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Parasitoses intestinais: Giardíase: infecção do Intestino delgado causada por protozoário = Giárdia lamblia = formas
Leia mais4º FILO - NEMATELMINTOS
4º FILO - NEMATELMINTOS Nematelmintos (Asquelmintos) nematos = fio + helmintos = vermes Vermes cilíndricos e alongados Nematelmintos (Asquelmintos) Exemplos: Ascaris lumbricoides Necator americanus Ancilostomo
Leia maisOS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA
HELMINTOS OS HELMINTOS CONSTITUEM UM GRUPO MUITO NUMEROSO DE ANIMAIS, INCLUINDO ESPÉCIES DE VIDA LIVRE E DE VIDA PARASITÁRIA Derivado do grego: helmins, helminthos - VERMES Termo VERME remete, de modo
Leia maisNematelmintos: Ancylostoma duodenale Necator americanus Strongyloides stercoralis
Nematelmintos: Ancylostoma duodenale Necator americanus Strongyloides stercoralis Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Ancylostoma duodenale e Necator americanus Reino:
Leia maisRevista Eletrônica de Biologia
94 REB Volume 6 (1): 94-101, 2013 ISSN 1983-7682. Revista Eletrônica de Biologia Presença de larva migrans em áreas de lazer nas creches, escolas infantis municipais e praças públicas de Salto de Pirapora,
Leia maisVERMINOSES. Professor BELLINATI BIOLOGIA
VERMINOSES BIOLOGIA PLATELMINTOS Verminoses a serem estudadas: - TENÍASE / CISTICERCOSE - ESQUISTOSSOMOSE - FASCIOLOSE CISTICERCOSE OU TENÍASE? INTERMEDIÁRIO OVO LARVA ( CISTICERCO ) ADULTO ( TÊNIA ) DEFINITIVO
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS CN
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS CN Título do Podcast Área Segmento Duração Verminoses Ciências Ciências da Natureza Ensino Fundamental 4min 12seg Habilidades: H25 - Identificar diferentes formas
Leia maisLUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE
LUFTAL GEL CAPS BULA DO PACIENTE Takeda Pharma Ltda. Cápsula gelatinosa 125mg/cápsula (simeticona) LUFTAL GEL CAPS simeticona APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas de 125 mg em embalagem com 10 cápsulas.
Leia maisPresença de parasitos no solo das áreas de recreação em escolas de educação infantil
ARTIGO ORIGINAL Presença de parasitos no solo das áreas de recreação em escolas de educação infantil Presence of parasites in soil of recreation areas in municipal schools of infantile education Presencia
Leia mais[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA]
[DERMATITE ATÓPICA OU ATOPIA] 2 A Dermatite Atópica é uma doença alérgica crônica comum que atinge em torno de 20% dos animais e está associada a uma reação a alérgenos ambientais. Há uma predisposição
Leia maisOs asquelmintos Filos:
Os asquelmintos Filos: Gastrotricha (~430sp) ROTIFERA (1500 sp) NEMATODA (~15000 sp) Kynorhyncha (75 sp) Loricifera (?) Priapulida (18 sp) Asquelmintos São todos: Bilatérias Protostômios Trato digestivo
Leia maisMECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NUTRIÇÃO E DIETETICA
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA NUTRIÇÃO E DIETETICA SISTEMA DIGESTORIO TÉCNICA DIETETICA E GASTRONOMIA CONTEÚDO ACUMULADO ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 NUTRIÇÃO - Campus Mossoró) 3ª série Introdução
Leia maisBiologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre
Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre Módulo 3 PLATELMINTOS E NEMATELMINTOS 1 Ao abrir o envelope com o resultado de seu exame parasitológico de fezes, Jequinha leu Positivo para ovos de Ascaris
Leia maisTENÍASE Homem: Boi ou porco: Contaminação: Sintomas: Tratamento: Profilaxia:
TENÍASE Homem: hospedeiro definitivo. Boi ou porco: hospedeiro intermediário. Contaminação: ingestão de carne mal passada contaminada com cisticercos; autoinfecção. Sintomas: distúrbios intestinais, dores
Leia maisDr. Ruy Emílio Dornelles Dias
Colelitíase Pedras na Vesícula Biliar O QUE É A VESÍCULA BILIAR E O QUE ELA FAZ? A vesícula é uma pequena saculação (como uma bexiga murcha) que se encontra junto ao fígado e sua função é armazenar bile,
Leia maisPLATYELMINTHES PLATELMINTOS
PLATYELMINTHES PLATELMINTOS Elyka Fernanda Pereira de Melo Pós graduada em Microbiologia, fundamentos e biotecnologia Pós-graduada em Metodologia da Biologia e Química Pós graduada Microbiologia Básica
Leia maisALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS
Nº 17 Fevereiro/2016 ALTERAÇÕES DE INTESTINO DELGADO EM GATOS Pedro V. P. Horta. Formado em Medicina Veterinária pela FMVZ-USP Residência em clínica médica de pequenos animais na FMVZ-USP Mestrado em clínica
Leia maisHistória Natural da Doença
História Natural da Doença Agente - Entidade biológica, física ou química capaz de causar doença. Agente Biológico de Controle - O organismo vivo, de ocorrência natural ou obtido através de manipulação
Leia maisReprodução assexuada. Biologia Unidade 6: Reprodução
1 Reprodução assexuada Biologia Unidade 6: Reprodução 4 2 Reprodução assexuada: diversidade de processos INTRODUÇÃO A reprodução assexuada é um tipo de reprodução que não envolve células sexuais masculinas
Leia maisProtozooses. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Protozooses Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Conceitos Agente etiológico: é o causador da doença. (Trypanossoma cruzi, Ancylostoma duodenale); Vetor: é o agente transmissor de uma parasita. (Triatoma
Leia maisDefinir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção
Definir febre. Identificar os aspectos peculiares da avaliação e condução de pacientes com febre no ambiente de atenção primária à saúde / atenção básica. Reconhecer os elementos fundamentais da avaliação
Leia maisYara Bandeira Azevedo, M.Sc. HELMINTOLOGIA
HELMINTOLOGIA Yara Bandeira Azevedo, M.Sc. HELMINTOLOGIA Filos: Platyhelminthes, Aschelminthes, Acanthocephala Platyhelminthes: - Classe TREMATODA (Schistosoma mansoni e Fasciola hepática) - Classe CESTODA
Leia maisPROTOZOÁRIOS. Página 1 de 6
1. (Ueg 2016) Estampada em diversos jornais no mundo, a notícia a seguir se torna acessível desde a comunidade acadêmica à população humana, visto que se trata de uma nova alternativa viável para combater
Leia maisHospital dos Bonequinhos
O Núcleo de Estudantes de Medicina e o Hospital de Braga estão a organizar, nos próximos dias 12, 13 e 14 de Novembro, uma nova edição do Hospital dos Bonequinhos, a ser realizada, à semelhança do ano
Leia maisU R O L I T Í A S E UNESC - ENFERMAGEM 14/4/2015 CONCEITO. A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário.
CONCEITO UNESC - ENFERMAGEM SAÚDE DO ADULTO PROFª.: FLÁVIA NUNES A urolitíase refere-se à presença de pedra (cálculo) no sistema urinário. U R O L I T Í A S E COMO SÃO FORMADOS OS CÁLCULOS? São formados
Leia maisAnimais Acelomados Phylum Platyhelminthes. Animais Celomados Phylum Annelida
Animais Acelomados Phylum Platyhelminthes Animais Pseudocelomados Phylum Rotifera Phylum Gastrotricha Phylum Kinorhyncha Phylum Loricifera Phylum Priapulida Phylum Nematoda Phylum Nemertea Phylum Nematomorpha
Leia maisMicrobiologia Geral- Jean Berg Biotecnologia - UFERSA
O corpo humano é continuamente habitado por vários microrganismos diferentes, em sua maioria bactérias que, em condições normais e em um indivíduo sadio, são inofensivos e podem até ser benéficos. Comensal:
Leia maisDiabetes. Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela.
Diabetes Hábitos saudáveis para evitar e conviver com ela. diabetes É uma doença crônica, caracterizada por um distúrbio do metabolismo da glicose (açúcar). Consiste no aumento dos níveis de glicose no
Leia maisSistema Respiratório Humano
Sistema Respiratório Humano Sistema Respiratório Os alimentos contêm a energia necessária para nossas atividades. Essa energia é liberada por meio de uma transformação química conhecida como respiração
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA VETERINÁRIA Contaminação por ovos e larvas de helmintos em areia de praças públicas na cidade de Taguatinga-DF BRASÍLIA 2012 PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MEDICINA
Leia maisSistema Respiratório
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Tópicos Especiais para Biotecnologia Tema 04: Aparelho Respiratório Função - Condução e trocas Gasosas; 1 - Fonação; 2 - Olfação; 3 - Regulação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A. A substância que converte o pepsinogênio (forma inativa) em pepsina (forma ativa) no estômago é:
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 15/A QUESTÃO 16 A sacarase é uma enzima intestinal que hidrolisa sacarose em: a) glicose e frutose. b) lactose e frutose. c) frutose e maltose. d) glicose e maltose.
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]
[ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado
Leia maisBalassiano IT; Vital-Brazil JM; Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L; Oliveira FT; Andrade PGP; Pereira MM
17 a 20 de Agosto de 2010 -Rio de Janeiro UTILIZAÇÃO DE MULTIPLEX-PCR PARA A DETECÇÃO DE LEPTOSPIRAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA OBTIDAS DE COMUNIDADE CARENTE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS, RJ Balassiano IT; Vital-Brazil
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FAMÍLIAS AMBULATÓRIO
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AS FAMÍLIAS AMBULATÓRIO O Ambulatório do Colégio Vital Brazil dispõe de uma técnica de enfermagem, para oferecer o primeiro atendimento aos alunos e colaboradores. O primeiro atendimento
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisAlimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes. O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes?
Alimentação Saudável A Nutrição & Os Nutrientes O que são Nutrientes? Quais as funções dos Nutrientes? Os Nutrientes Os nutrientes são substâncias indispensáveis ao funcionamento do organismo, e que obtemos
Leia maisINSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICÍPIO DE GUARANTÃ DO NORTE
GRUPO: Desenvolvimento Econômico INSTRUMENTO DE PRIORIZAÇÃO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE POLÍTICAS PÚBLICAS COMPOSIÇÃO: Desenvolvimento Econômico, Turismo, Economia Solidária, Trabalho, Emprego, Indústria,
Leia maisECHINOCOCCUS GRANULOSUS
ECHINOCOCCUS GRANULOSUS ALMEIDA, Fabiana SPIGOLON, Zenilda NEGRÃO, Arthur José Discentes do Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça NEVES, Maria Francisca
Leia maisHEPATITE A. Doença viral aguda. Manifestações clínicas variadas. Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade
HEPATITES HEPATITE A Doença viral aguda Manifestações clínicas variadas Fulminante (menos 10% casos) Piora clínica de acordo com idade Transcurso da doença apresenta períodos distintos! HEPATITE A Incubação
Leia maisHelmiben. Bula para paciente. Suspensão oral. 33,2 mg/ml + 20 mg/ml
Helmiben Bula para paciente Suspensão oral 33,2 mg/ml + 20 mg/ml Helmiben mebendazol + tiabendazol Suspensão Oral FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens contendo um frasco de vidro com 30 ml.
Leia maisNematelmintos: Ancylostoma duodenale Necator americanus. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br
Nematelmintos: Ancylostoma duodenale Necator americanus Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Ancylostoma duodenale e Necator americanus Reino: Animalia Filo: Nematoda
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de
Leia maisQUARTA À OITAVA SEMANA, DESENVOLVIMENTO DOS TECIDOS, ÓRGÃOS E FORMA DO CORPO
Vera Andrade, 2014 QUARTA À OITAVA SEMANA, DESENVOLVIMENTO DOS TECIDOS, ÓRGÃOS E FORMA DO CORPO Nestas cinco semanas formam-se os principais órgãos e sistemas do corpo, ainda com funções mínimas, o embrião
Leia maisMonitores: Anne Galvão; Edmar Ceia.
Universidade Federal do Piauí Campos Ministro Reis Velloso Parnaíba Disciplina: Parasitologia Médica Prof. Drª Ana Carolina F. Lindoso Melo. Monitores: Anne Galvão; Edmar Ceia. Protozoários Intestinais.
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto t de Veterinária i Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública SARNAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Adivaldo Henrique da Fonseca Prof. Titular de Doenças
Leia maisVerminoses. Doenças causadas por animais que apresentam corpo vermiforme VERMES
Verminoses Verminoses Doenças causadas por animais que apresentam corpo vermiforme VERMES Sintomas: Diarreia Constipação Vômito e fezes com sangue Diagnóstico: exame de fezes. Medidas de risco: Ausência
Leia maisSistema Circulatório
Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Anatomia Funcional do Sistema Cardio-respiratório dos Répteis Especialização Anclivepa-SP Anclivepa-SP Cristina Fotin Sistema Circulatório
Leia maisAula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta. Respiração:
Aula V 2013 Biologia Cursinho Ação Direta Respiração: O processo de respiração tem como objetivo básico tornar possível extrair a energia química presente nos alimentos e utilizá-las nas diversas atividades
Leia maisPARASITOS DE IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA
PARASITOS DE IMPORTÂNCIA EM SAÚDE PÚBLICA LUCIENE BARBOSA META Conhecer os principais conceitos em Parasitologia. Estudar as doenças, os agentes etiológicos, vetores, ciclo, diagnóstico e patogenia das
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisDra Alessandra Nassar, médica veterinária, Pesquisadora Cientifica do Instituto Biológico
MORMO Dra Marise Andri Piotto, Dr. Paulo José Sanchez, Dr.César Alexandre P da Silva, médicos veterinários, membros da Comissão de Equideocultura do CRMV-SP: Dra Alessandra Nassar, médica veterinária,
Leia mais