ESTÁGIO CURRICULAR I e II ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DO CLUSTER NETUNO
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- Ana Luiza Estrela Weber
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1 FREDERIC PRÜSSE ESTÁGIO CURRICULAR I e II ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO DO CLUSTER NETUNO EMPRESA: UDESC SETOR: Departamento de Ciência da Computação SUPERVISOR: Gian Ricardo Berkenbrock ORIENTADOR: Rafael Stubs Parpinelli CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL MAIO
2 APROVADO EM.../.../... Professor Rafael Stubs Parpinelli Professor Orientador Professor Claudio Cesar de Sá Professora Luciana Rita Guedes Gian Ricardo Berkenbrock Supervisor da CONCEDENTE
3 Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina CGC/MF: / Endereço: Rua Paulo Malschitzki Bairro: Zona Industrial Norte CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Supervisor: Gian Ricardo Berkenbrock Cargo: Professor ESTAGIÁRIO Nome : Frederic Prüsse Matrícula: Endereço: Av. Rolf Wiest, 627 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Curso de : Bacharelado em Ciência da Computação Título do Estágio: Administração e Manutenção do Cluster Netuno Período: 19/03/2013 a 21/06/2013 Carga horária: 360 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO I e II PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor da Disciplina: Charles Miers CONCEITO FINAL DO ESTÁGIO I e II Excelente (9,1 a 10) Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) NOTA ETG I (Média do Processo) NOTA ETG II (Média do Processo) Rubrica do Professor da Disciplina Joinville / /
4 Nome do Estagiário : Frederic Prüsse QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Pontos QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Pontos PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: UDESC Representada pelo Supervisor: Gian Ricardo Berkenbrock CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa
5 UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - FEJ PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR I e II ESTAGIÁRIO Nome:Frederic Prüsse Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Rolf Wiest, n.62- ap 107 Bairro: Bom Retiro CEP: Cidade: Joinville UF:SC Fone:(47) Endereço (Local estágio): Bairro: CEP: Cidade: UF: Fone: Regularmente matriculado no semestre: 7 Formatura (prevista) Semestre/Ano: 01/2013 Curso: Ciência da Computação UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina CGC/MF: / Endereço: Rua Paulo Malschitzki Bairro:Zona Industrial Norte CEP: Cidade:Joinville UF:SC Fone:(47) Atividade Principal : Supervisor: Gian Ricardo Berkenbrock Cargo: Professor DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: infraestrutura de computação de alto desempenho Departamento de atuação: DCC Fone: Ramal: Horário do estágio:09:00-12:00 e 14:00 17:00 Total de horas:360 Período: 19/03/2013 à 21/06/2013 Nome do Professor Orientador: Rafael Stubs Parpinelli Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 1 Quais: TCC
6 OBJETIVO GERAL Realizar a manutenção, administração e documentação no cluster computacional do LabP2D (Laboratório de Processamento Paralelo e Distribuído) ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Conhecer o ambiente atual e as necessidades Adaptação 2 Estudar e compreender o funcionamento do cluster computacional do LabP2D Compreender o funcionamento do cluster computacional 3 - Estudar sobre a dinâmica dos usuários em centros de computação de alto desempenho 4 Administrar e realizar a manutenção do agregado de computadores 5 - Documentar as atividades definidas Listar os CCAD do Brasil e estudar a sua dinâmica. Administrar o cluster de computadores do DCC Documentar as atividades relacionadas a administração e manutenção do cluster de computadores Elaborar documentação p/ procedimentos Elaborar documentação para os procedimentos adotados. 70 Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Comitê de Estágios Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Data: Carimbo da Empresa
7 Cronograma Físico e Real Atividade 1 março abril maio junho Previsto Realizado
8 Sumário Lista de Figuras 10 Lista de Siglas e Abreviaturas 11 Resumo 12 1 Introdução Objetivos Organização do trabalho A Instituição Histórico da UDESC Cursos Oferecidos DCC e o GRADIS Cluster de Computadores Netuno Desenvolvimento Visão Geral Estudo sobre o Funcionamento do Cluster Configuração Física do Cluster Rocks Cluster Ganglia Estudo sobre a Dinâmica dos Usuários Atualização do Rocks Problemas com a Instalação dos Nós
9 4 Considerações Finais 27 Referências Bibliográficas 28 9
10 Lista de Figuras 3.1 Foto do cluster Netuno Diagrama de um cluster Beowulf Gráfico do número de Núcleos Tela do Rocks-Console apresentando erro Tela do GRUB
11 Lista de Siglas e Abreviaturas UDESC GRADIS CCT FEJ FESC AMD BIOS PXE CD HD GRUB Universidade do Estado de Santa Catarina Grupo de Redes e Aplicações Distribuídas Centro de Ciências Tecnológicas Faculdade de Engenharia de Joinville Fundação Educacional de Joinville Advanced Micro Devices Basic Input-Output System Preboot Execution Environment Compact Disc Hard Disk GNU Rand Unified Bootloader
12 Resumo O estágio relatado tem como principal objetivo a manutenção e a administração do cluster Netuno. As atividades envolvidas no estágio compreendem o estudo das ferramentas e do funcionamento do cluster, o estudo das dinâmicas de usuário adotadas por centros de computação de alto desempenho, e atividades relacionadas a manutenção e administração do cluster.
13 13 1 Introdução Este relatório tem como objetivo apresentar as principais atividades exercidas ao longo dos estágios I e II, realizados na Universidade do Estado de Santa Catarina no primeiro semestre do ano de 2013, do dia 19/03/2013 até o dia 21/06/2013 somando um total de horas de 360 horas. O processo do estágio foi iniciado com uma reunião realizada no mês de março onde foi apresentado o laboratório onde está situado o Cluster Netuno e as atividades que eram esperadas que o estagiário cumprisse. 1.1 Objetivos A Universidade do Estado de Santa Catarina, possui um cluster de computadores com a finalidade de oferecer recursos de computação de alto desempenho para beneficiar pesquisas e desenvolvimento de tecnologias. Este cluster está em fase de implantação, precisando ser definida a dinâmica dos usuários que será empregada no cluster, a documentação de processos e manutenção do cluster, para que este possa começar a receber usuários. Objetivo Geral O objetivo geral deste estágio é fazer a administração e a manutenção do cluster de computadores Netuno do laboratório de processamento paralelo e distribuído. Objetivos Específicos Foram estabelecidos alguns objetivos específicos para este estágio. 1. Estudar e compreender o funcionamento do cluster; 2. Estudar a dinâmica dos usuários em centros de computação de alto desempenho; 3. Administrar e efetuar a manutenção do cluster; 4. Gerar documentação das atividades;
14 1.2 Organização do trabalho Elaborar documentação para processos. 1.2 Organização do trabalho Este trabalho está organizado essencialmente em três partes. A primeira apresenta uma breve introdução a o que se refere o estágio. A segunda parte apresenta a instituição onde foi realizado o estágio. Na terceira parte são apresentadas as atividades desempenhadas pelo estagiário. E por fim são feitas as considerações finais, apresentando as dificuldades encontradas durante o estágio e a contribuição do estágio para o estagiário e para a instituição concedente.
15 15 2 A Instituição O estágio apresentado neste relatório foi realizado no CCT (Centro de Ciências Tecnológicas) da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina). Neste capítulo é apresentada a instituição, um resumo de sua história e os principais cursos oferecidos pela instituição. Também é apresentado o grupo de pesquisa GRADIS (Grupo de Redes e Aplicações Distribuídas) e o cluster de computadores Netuno, onde as atividades descritas neste relatório foram executadas. 2.1 Histórico da UDESC O Centro de Ciências Tecnológicas foi criado em 1965, inicialmente denominado FEJ (Faculdade de Engenharia de Joinville). Foi uma primeira tentativa de descentralizar o ensino superior dentro do estado. As atividades na FEJ tiveram início no segundo semestre de 1965 com o curso de Engenharia de Operação Modalidade Mecânica de Máquinas e Motores. A localização inicial da FEJ era na rua Otto Boehm 48, no centro de Joinville, onde hoje funciona a rádio UDESC e a Fundação Softville. O campus universitário Professor Avelino Marcante, onde hoje se concentram as atividades do CCT foi inaugurado em 8 de março de Em outubro de 1990, o governo de Santa Catarina, através da lei desvinculou a Universidade para o Desenvolvimento de Santa Catarina (UDESC) da Fundação Educacional de Santa Catarina (FESC), caracterizando-a como um ente jurídico próprio, concedendo o princípio constitucional da autonomia universitária. Com o reconhecimento da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), a FEJ passou a ser denominada como Centro de Ciências Tecnológicas.
16 2.2 Cursos Oferecidos Cursos Oferecidos O Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) possui mais de alunos, distribuídos em nove cursos de graduação, cinco cursos de mestrado e um curso de doutorado (UDESC, 2013). Cursos de Graduação 1. Engenharia Elétrica 2. Engenharia Civil 3. Engenharia Mecânica 4. Engenharia de Produção e Sistemas 5. Ciência da Computação 6. Tecnologia em Sistemas de Informação 7. Licenciatura em Física 8. Licenciatura em Matemática 9. Licenciatura em Química Cursos de Mestrado 1. Ciência e Engenharia de Materiais 2. Computação Aplicada 3. Física 4. Engenharia Elétrica na modalidade acadêmica e profissional 5. Engenharia Mecânica Curso de Doutorado 1. Ciências e Engenharia de Materiais A produção acadêmica da UDESC não fica restrita ao campus, a universidade também possui atividades de extensão que visam difundir conhecimento e integrar a comunidade à universidade. Alguns destes projetos de extensão são: Informática na Terceira Idade, Informática para as Escolas Públicas, Entendendo a Física para o Vestibular.
17 2.3 DCC e o GRADIS DCC e o GRADIS O Departamento de Ciência da Computação (DCC) é o departamento interno a UDESC responsável pela administração dos cursos de: Bacharelado em Ciência da Computação (BCC), Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS) e pelo programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada (PPGCA). O Grupo de Redes e Aplicações Distribuídas (GRADIS) foi formado em 2003 por professores da Universidade do Estado de Santa Catarina, conta com a colaboração de nove professores efetivos (GRADIS, 2013) e alunos. No presente momento, o líder do grupo é o professor doutor Maurício Aronne Pillon. O objetivo do grupo é estudar e pesquisar temas relacionados às redes de computadores e computação paralela e distribuída. Através de projetos de pesquisa, ensino e extensão. 2.4 Cluster de Computadores Netuno Cluster de Computadores é um sistema computacional formado por um conjunto de computadores que trabalham de forma cooperativa como um único recurso computacional (LINDEN et al., 2007). O cluster de computadores denominado Netuno visa disponibilizar um centro de computação de alto desempenho para atender as necessidades computacionais de pesquisas e produção de tecnologia. Atualmente o cluster é composto por 17 computadores com as seguintes características: Processador AMD Phenom II Quad-core 2,8 GHz Placa gráfica ATI Radeon HD 4650 Memória 4 GB Devido a infraestrutura inadequada do sistema de energia, apenas 5 computadores estão operacionais. Desta forma o cluster possui 20 núcleos de processamento e 20 GB de memória. O sistema de gerenciamento que está sendo empregado no cluster é o Rocks
18 2.4 Cluster de Computadores Netuno 18 Cluster, sobre o sistema operacional CentOS x86 64 baseado em Red Hat (Linux). O Rocks Cluster é uma ferramenta robusta que fornece as funcionalidades necessárias para o gerenciamento do cluster e é de fácil instalação (LINDEN et al., 2007), por possuir estas características o Rocks Cluster foi a ferramenta escolhida para ser empregada no cluster Netuno.
19 19 3 Desenvolvimento Neste capítulo é apresentada uma visão geral sobre o estágio e são descritas de forma sucinta as atividades executadas no período do estágio. 3.1 Visão Geral As atividades realizadas ao longo deste estágio se concentram em atividades relacionadas à documentação, administração e manutenção do cluster Netuno. Inicialmente foi necessário um período de adaptação para conhecer o cluster, fazer a leitura da documentação existente, identificar os softwares que são utilizados. Após este passo foi necessário estudar o funcionamento do cluster em detalhes, assim como as possíveis configurações que podem ser feitas. Foi realizada uma pesquisa sobre a dinâmica dos usuários em outros centros de computação de alto desempenho visando identificar as principais características comuns, para propor uma dinâmica de usuários que pode ser adotada para o cluster Netuno. Alguns dos centros de computação de alto desempenho que foram analisados foram: Laboratório de Computação Científica Avançada (LCCA), Centro Nacional de Alto Desempenho de São Paulo (CENAPAD-SP), Núcleo de Atendimento em Computação de Alto Desempenho (NACAD). Também foi realizada a instalação da versão 6.1 (codinome: Emerald Boa) do Rocks Cluster, a versão que estava inicialmente instalada era a versão 5.5 (codinome: Mamba). Alguns dos nós tiveram problemas na instalação da nova versão, estes problemas foram sanados caso a caso, documentando o ocorrido e as medidas adotas para a correção. 3.2 Estudo sobre o Funcionamento do Cluster Nesta seção são apresentados resumidamente alguns conceitos relacionados ao funcionamento do Cluster tais como: a configuração física empregada no cluster; o Rocks Cluster, sistema responsável pelo gerenciamento do cluster; Ganglia, sistema responsável pelo
20 3.2 Estudo sobre o Funcionamento do Cluster 20 monitoramento do cluster Configurac a o Fı sica do Cluster A primeira caracterı stica a ser observada no cluster foi a sua configurac a o fı sica. Os computadores que constituem o cluster Netuno esta o localizados sobre uma mesa, onde o computador central ligado ao teclado e monitor desempenha o papel de front-end e os demais computadores sa o no s de processamento. A disposic a o dos computadores pode ser observada na figura 3.1 Figura 3.1: Foto do cluster Netuno. fonte: do autor O Software Rocks Cluster implementa um cluster no padra o Beowulf, de forma que ele e composto por esta arquitetura de um front-end e va rios no s que constituem o back-end (ROCKS CLUSTER, 2013). A configurac a o de rede adotada e apresentada na figura 3.2. O front-end se conecta aos no s por interme dio de uma rede privada e se conecta a internet atrave s de outra interface de rede Rocks Cluster O Rocks Cluster e o sistema de gerenciamento utilizado no cluster Netuno. O Rocks e compatı vel com qualquer distribuic a o linux baseada em RedHat (ROCKS CLUSTER, 2013). Nesta sec a o sa o apresentadas as principais caracterı sticas e funcionalidades que o sistema fornece. Escalabilidade - refere-se a quantos no s o cluster consegue gerenciar sem afetar a
21 3.2 Estudo sobre o Funcionamento do Cluster 21 Figura 3.2: Diagrama de um cluster Beowulf. Fonte:Retirada de (ROCKS CLUSTER, 2013) performance do sistema. Quanto maior o número de nós, maior o custo em termos de tempo para os processos envolvidos no gerenciamento dos nós. Trangoni e Cabral (2013) afirmam que o Rocks Cluster consegue gerenciar de maneira eficiente até cerca de mil nós. Job Scheduler - define as prioridades e faz o enfileiramento dos processos a serem executados, isto é fundamental quando existe diversos usuários utilizando o sistema simultaneamente. built-in Parallel Shells - o mesmo comando pode ser executado em vários nós ao mesmo tempo, este é um fator importante para a escalabilidade do sistema. Consistência dos Nós - ao ser detectada alguma inconsistência em um determinado nó, ele é reinstalado de acordo com a distribuição atual dos nós, a qual é provida pelo front-end Rolls - Um Roll é um conjunto de softwares que podem ser executados no cluster. Algumas rolls são fundamentais para o funcionamento do Rocks, outras são opcionais e também existe a possibilidade do usuário criar a sua própria Roll. Monitoramento - A configuração padrão do Rocks Cluster já vem com a Roll do Ganglia instalada. O Ganglia gera estatísticas sobre o funcionamento e uso do cluster, gerando gráficos que podem ser visualizado em uma página web. Fácil Instalação - A instalação da configuração padrão do Rocks Cluster é simples, sendo necessário apenas fornecer algumas informações da rede, e selecionar as Rolls a serem instaladas.
22 3.2 Estudo sobre o Funcionamento do Cluster Ganglia O Ganglia é o software de monitoramento do cluster (GANGLIA, 2013). O Rocks Cluster por padrão já vem com uma versão do Ganglia instalada. O Ganglia permite que estatísticas sobre o funcionamento e o uso do cluster possam ser visualizadas na forma de gráfico. Existe uma lista de métricas pré-definidas no Ganglia, e o usuário pode definir suas próprias métricas, seja utilizando dados que já estão sendo coletados ou definir seu próprio dado e coleta deste dados. No caso de ser uma métrica definida pelo usuário com dados que não são nativos do Ganglia o usuário deve fazer um programa que ao ser executado forneça o valor designado a métrica customizada. Estas estatísticas geradas pelo Ganglia podem ser acessadas e utilizadas por outros programas. Abaixo segue um exemplo de gráfico gerado pelo Ganglia. A figura 3.3 mostra o número de núcleos ativos no cluster, cada computador do cluster possui quatro núcleos de processamento. Quando todos os computadores estão ativos, totalizam vinte núcleos de processamento. Observar este gráfico de núcleos ativos permite detectar em quais períodos os nós estiveram ativos ou inativos. Figura 3.3: Gráfico do número de Núcleos. Fonte: retirada do Software Ganglia instalado no cluster Netuno
23 3.3 Estudo sobre a Dinâmica dos Usuários Estudo sobre a Dinâmica dos Usuários Visando propor um conjunto de regras que definem a forma como os usuários podem utilizar os recursos disponibilizados pelo cluster Netuno. Foi realizada uma pesquisa em alguns centros de computação de alto desempenho, analisando a dinâmica de usuários adotada por estes centros. Identificando as principais características em comum que estes centros possuem nas suas dinâmicas de usuário. As características identificadas são descritas nas próximas seções. Administração de Contas Verificou-se que a maior parte dos centros de computação de alto desempenho dividem as contas em duas categorias: contas de usuário(temporária) e contas de projetos(permanentes). Para abrir uma conta de projeto é necessário apresentar um plano da pesquisa que será desenvolvida, discriminando os recursos computacionais que se espera consumir. Para a abertura de uma conta de usuário são necessárias informações pessoais do usuário. A conta de usuário pode estar vinculada a uma conta de projeto, dando permissão ao usuário para acessar os arquivos da conta de projeto. Contabilização de Recursos O processamento utilizado pelos usuários é contabilizado de acordo com o tempo de uso dos processos. Existe um limite de processamento que pode ser utilizado mensalmente. Este limite varia entre os centros, e depende da classificação da conta. As contas de usuário possuem um limite menor de processamento para ser consumido. Alguns centros disponibilizam mais de um cluster para uso dos seus usuários, em casos como este o centro estabelece um custo para cada cluster. Armazenamento em Disco A maior parte dos centros de computação de alto desempenho que foram analisados não colocam um limite máximo para utilização do espaço em disco, de forma que contam com o bom senso dos usuários de só armazenarem no cluster o que for estritamente necessário.
24 3.4 Atualização do Rocks 24 As políticas de armazenamento basicamente se restringem a exclusão do conteúdo de contas que ficam inativas por um determinado período de tempo. Em casos de falta de espaço para armazenamento de dados, alguns centros adotam a política de comprimir o conteúdo dos usuários que estiverem ocupando maior espaço em disco. Segurança Todos os centros pesquisados permitem o acesso remoto e transmissão de arquivos aos seus clusters, a senha do usuário é de responsabilidade do usuário. Alguns centros adotam algumas medidas que vão desde notificação à exclusão da conta para usuários que tem a senha furtada ou extraviada com frequência. A instalação de softwares é permitida, desde que sejam de domínio público. A instalação deve ser solicitada ao suporte do cluster. Alguns centros solicitam que o usuário faça um breve artigo sobre o uso e funcionalidades do software a ser instalado, para divulgar o software entre os demais usuários do cluster. 3.4 Atualização do Rocks Nesta seção será apresentada de forma sucinta o processo de instalação do Rocks Cluster 6.1 (Emerald Boa) que foi acompanhado pelo estagiário. A instalação do Rocks Cluster, seguiu os passos descritos no manual, que de forma concisa são os seguintes: 1. A ordem do boot da BIOS dos nós foram alteradas para a seguinte ordem: 1o PXE, 2o CD, 3o HD 2. A ordem do boot da BIOS do front-end foi alterado para: 1o CD, 2o HD 3. Foram desligados todos os computadores 4. O front-end foi inicializado com o CD do Rocks Foi solicitada a instalação do Rocks 6. Foram feitas as configurações necessárias, quanto a rede, nome do cluster, senha do administrador
25 3.4 Atualização do Rocks Após o front-end ter sido instalado com sucesso, foi executado o comando insert-ethers, para incluir os nós 8. Os nós foram ligados para que fizessem o boot através da rede, resultando na instalação do Rocks nos nós 9. Foi acompanhada a instalação dos nós utilizando o comando rocks-console 10. Instalação finalizada O processo de instalação da nova versão apresentou problemas que tiveram que ser sanados posteriormente. Os problemas que ocorreram na instalação são descritos nas próximas seções Problemas com a Instalação dos Nós O processo de instalação foi executado para os quatro nós que estão ativos no cluster Netuno. Porém, apenas dois nós tiveram sua instalação concluída com sucesso e ficaram ativos para o uso. Os outros dois nós apresentaram problemas diferentes na instalação. Problema na Instalação da Roll Bio Um dos nós apresentou problema na instalação de uma das rolls opcionais do Rocks Cluster. Conforme pode ser observado na figura 3.4. Nos demais nós a instalação desta Roll não apresentou problema. Mas para conseguir efetuar a instalação do Rocks Cluster neste nó, foi necessário desativar a Roll que apresentou problema. Por se tratar de uma Roll opcional, com funções matemáticas voltadas para estudos de biologia, a causa deste problema ficou pendente para investigações futuras. Problema ao Inicializar o Nó Um dos nós efetuou a instalação do Rocks Cluster aparentemente com sucesso, porém ao finalizar a instalação o nó é reinicializado. Ao iniciar este nó ele ficou travado no GRUB, sem conseguir efetuar o Boot, conforme pode ser observado na figura 3.5.
26 3.4 Atualização do Rocks 26 Figura 3.4: Tela do Rocks-Console apresentando erro. Figura 3.5: Tela do GRUB. Foi necessária a exclusão do nó nas configurações do front-end, e a reinstalação do nó para solucionar o problema. Aparentemente este problema acontece quando ao tentar fazer o Boot utilizando PXE o Host encontrado é incompatível com o endereço da máquina. Resultado Final da Instalação Depois de sanados os problemas que aconteceram na instalação dos nós. O cluster ficou com quatro nós ativos, mais o front-end. A Roll que apresentou problema no processo de instalação permaneceu desativada.
27 27 4 Considerações Finais Neste relatório foram apresentadas as principais atividades exercidas durante o estágio na Universidade do Estado de Santa Catarina, atuando na administração e manutenção do cluster de computadores denominado Netuno. Foram apresentados de maneira sucinta parte dos conhecimentos que foram adquiridos para que fosse possível desempenhar as atividades. Assim como as ferramentas com as quais o estagiário teve contato direto. O estudo sobre a dinâmica dos usuários em outros centros de computação de alto desempenho serviram para fundamentar a proposta de dinâmica dos usuários que pode ser aplicada ao cluster Netuno. Alguns dos conhecimentos adquiridos nas matérias de redes e de sistemas distribuídos serviram como base para a compreensão do funcionamento do cluster. Foram encontradas algumas dificuldades ao longo do estágio, por uma certa inexperiência do estagiário com relação a clusters de computadores. E o comportamento não homogêneo no processo de instalação do Rocks Cluster. Considerando que são computadores semelhantes, se esperava que o processo fosse concluído com o mesmo resultado em todos os nós, o que na prática não se confirmou pois no processo de instalação dos nós a princípio foram obtidos resultados diferentes entre os nós. Este período de estágio foi uma grande oportunidade para adquirir e aprimorar conhecimentos, assim como superar desafios em problemas que aconteciam no dia a dia.
28 Referências Bibliográficas GANGLIA. Ganglia Monitoring System Disponível em: < GRADIS. GRADIS Disponível em: < gradis/grupo.php>. LINDEN, T.; GARCíA, F.; HEIKKINEN, A.; LEHTI, S. Optimizing neural network classifiers with root on a rocks linux cluster. In: KåGSTRöM, B.; ELMROTH, E.; DONGARRA, J.; WAśNIEWSKI, J. (Ed.). Applied Parallel Computing. State of the Art in Scientific Computing. [S.l.]: Springer Berlin Heidelberg, 2007, (Lecture Notes in Computer Science, v. 4699). p ROCKS CLUSTER. Base User s Guide Disponível em: < TRANGONI, M.; CABRAL, M. A Comparison of Provisioning Systems for Beowulf Clusters UDESC. UDESC em Joinville Disponível em: <
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