CARTA MENSAL. Junho de 2014

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2 Índice I. Cenário Macroeconômico... 3 Cenário Brasil... 3 Cenário Externo... 5 II. Estratégia Ações... 7 Claritas Long Short FIC FIM... 7 Atribuição de Performance do Claritas Long Short FIC FIM... 8 Claritas Ações FIA... 9 Atribuição de Performance do Claritas Ações FIA Claritas Valor Feeder FIA III. Estratégia Macro Claritas Institucional FIM Atribuição de Performance do Claritas Institucional FIM Claritas Inflação Institucional FIM Atribuição de Performance do Claritas Inflação Institucional FIM Claritas Hedge FIC FIM Atribuição de Performance do Claritas Hedge FIC FIM... 17

3 I. Cenário Macroeconômico Cenário Brasil Os indicadores econômicos divulgados ao longo do último mês confirmaram que a fraqueza da atividade doméstica não ficou restrita ao primeiro trimestre. Pelo contrário, além de os últimos indicadores mostrarem desaceleração mais intensa da economia no segundo trimestre, os índices de confiança em contínua queda não sugerem retomada do ritmo da atividade nos próximos meses. Pelo lado da indústria, as dificuldades do setor em aumentar as vendas externas, ajustar os estoques e lidar com o desaquecimento da demanda interna já estão visíveis nos indicadores oficiais do IBGE. Após a produção industrial de abril recuar 0,5%, a produção industrial marcou a terceira queda consecutiva em maio e cedeu 0,6%. Com este resultado, a indústria caminha para encerrar o segundo trimestre com queda superior a 1%, que seria o quarto trimestre consecutivo de contração da indústria. A confiança da indústria, o melhor indicador antecedente para o desempenho do setor, não indica alento para os próximos meses. De acordo com a FGV, a confiança da indústria recuou 3,9% entre maio e junho e após a sexta queda consecutiva, o índice distancia-se da média histórica, de 105,4 pontos, atingindo o menor nível desde maio de Ainda segundo a FGV, o índice de confiança da construção recuou pelo quarto mês consecutivo e registrou variação interanual de -9,8% no trimestre findo em junho de. O índice de confiança de Serviços também não ficou imune e recuou 0,7% entre maio e junho, atingindo o menor nível desde abril de Entre os indicadores de confiança, somente o sentimento do consumidor apresentou avanço no último mês. De acordo com a FGV, a confiança do consumidor subiu 1,0% entre maio e junho, após registrar queda de 3,3% em maio. De fato, este avanço ainda não é suficiente para alterar a tendência declinante do indicador de médias móveis trimestrais. Com o balanço de riscos mais desfavorável e os índices de confiança mostrando deterioração generalizada, as projeções para o crescimento do PIB sofreram novas revisões. De acordo com o relatório Focus do Banco Central, ao longo do último mês, a mediana das estimativas para o PIB de saiu de crescimento de 1,5% para expansão de 1,1%. A projeção para o crescimento do próximo ano também foi afetada e passou de 1,85% para 1,50% no período. De fato, a economia brasileira tem mostrado crescimento anêmico nos últimos anos. A média do crescimento entre 2011 e 2013 foi de 2,1% e em 2012, o PIB cresceu somente 0,9%. No entanto, a diferença entre este ciclo de desaceleração da economia e o ciclo dos anos anteriores é que no atual ciclo o mercado de trabalho tem mostrado sinais de desaquecimento, algo que não ocorreu nos últimos anos. Apesar de a taxa de desemprego permanecer no mínimo histórico, o recuo da taxa de desemprego em deve-se essencialmente à queda da População Economicamente Ativa, uma vez que, a população ocupada apresentou contração em praticamente todos os meses de. No mercado de trabalho formal, a desaceleração da criação de vagas é ainda mais clara. De acordo com o Ministério do Trabalho, em maio, foram criadas 58 mil vagas, o pior resultado para o mês desde Com ajuste sazonal, a criação de vagas somou somente 16 mil e a média dos últimos três meses passou de 50 mil para 19 mil entre abril e maio. O fraco resultado é explicado principalmente pelo desempenho da indústria. O setor fechou em maio 28,5 mil vagas com carteira assinada, depois do saldo negativo de 3,4 mil em abril. Os cortes foram disseminados entre os segmentos e dos 12 setores acompanhados pelo levantamento, apenas um teve resultado positivo no período. Assim, no acumulado em 12 meses, o setor passou a acumular demissão de 11 mil vagas em maio. A surpresa positiva do Caged do mês de maio, por outro lado, ficou por conta de Serviços que adicionou 38,8 mil vagas, ou 17,7 mil a mais do que o saldo de maio de No entanto, qualquer otimismo com o setor é contido, uma vez que, a surpresa positiva pode ser temporária e explicada pela demanda extra apresentada pela Copa do Mundo. De todo modo, além da criação de vagas modesta no mês, o comportamento do salário dos admitidos também é um indicativo da desaceleração do mercado de trabalho

4 mostrada pelo Caged. O crescimento do salário de admissão, que subiu em média 8% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período de 2013, desacelerou para 6,3% em maio, sinalizando aumento real de somente 0,4% no mês. Com o ritmo de atividade em trajetória de desaceleração e sem clareza de nenhum vetor que indique recuperação da indústria nos próximos meses, os sinais de desaquecimento do mercado de trabalho podem ficar ainda mais evidentes nos próximos meses. Com receio de que o emprego mostre deterioração em pleno ano eleitoral, o governo anunciou um pacote de medidas de estímulo ao setor industrial, visando estimular a economia. Dentre as medidas, os destaques são a Renovação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) até o final de 2015, que estava programado para acabar este ano, a recriação do Reintegra, que passa a ser permanente, e a reformulação no Refis, com alterações no programa de anistia da dívida fiscal das empresas. Além do novo pacote para a indústria, o governo também decidiu manter a redução do IPI que incide sobre automóveis e móveis até o fim do ano. Apesar de a renúncia fiscal deste conjunto recente de medidas não ser expressiva, estas somadas às decisões de reajustar o programa bolsa família e tornar a desoneração da folha de pagamentos permanente indicam que, por ora, a dinâmica das contas públicas e as sinalizações para o próximo ano, não são as preocupações do governo. De fato, por ser ano eleitoral e medidas austeras serem impopulares, pouco se esperava de novidades no âmbito fiscal. No entanto, com a forte deterioração dos números fiscais correntes, a política fiscal pode novamente voltar a ser o principal foco de preocupação. De acordo com o Tesouro Nacional, o saldo primário do Governo Central, que engloba Tesouro, INSS e Banco Central, registrou um déficit histórico de R$ 10,5 bilhões em maio, ante um superávit de R$ 6,0 bilhões em maio de Após um resultado primário recorde em abril, que permitiu o cumprimento da meta quadrimestral, o mês de maio mostrou forte deterioração com reversão do comportamento tanto das despesas como das receitas líquidas. As despesas, que cederam 8,4% em termos reais anuais em abril, cresceram 8,8% na mesma comparação em maio. As receitas líquidas, por outro lado, mostraram queda de 13,3% em termos reais na comparação anual após alta de 1,6% em abril. Com esse resultado, entre janeiro e maio, o superávit do governo central somou R$ 19,1 bilhões, muito abaixo dos R$ 33,2 bilhões observados nos primeiros cinco meses do ano passado e da meta de R$ 80,8 prevista para o ano. Portanto, o cumprimento integral da meta em torna-se mais complicado e tudo indica que o governo terá que recorrer a um volume muito expressivo de receitas extras (como Refis e dividendos) para conseguir se aproximar da meta cheia para. O governo ainda não admite que o cenário de cumprimento da meta fiscal é desafiador e afirmou que ainda tem condições de alcançar a meta. O Banco Central também optou por não alterar seu cenário fiscal e decidiu dar mais ênfase nos desdobramentos da atividade em seu último relatório de inflação. Apesar de as projeções do Banco Central para a inflação neste e no próximo ano terem piorado, a autoridade monetária mostrou um grande conforto com o cenário de convergência da inflação para a meta em Para o Banco Central, a contribuição da atividade mais fraca para um cenário de preços menos pressionados seria o principal vetor desinflacionário. De acordo com a autoridade monetária, no horizonte relevante para a política monetária, antecipam-se desenvolvimentos que tendem a contribuir para o arrefecimento de riscos originados no mercado de trabalho e em termos de indicadores de ociosidade da economia como um todo, de modo geral, as medidas convencionais de hiato do produto têm se deslocado no sentido desinflacionário. Apesar de o cenário traçado pelo Banco Central estar repleto de incertezas, mencionar que o ritmo da atividade econômica está fraco e que algumas pressões inflacionárias tendem a arrefecer, indica que o atual nível de juros para o Banco Central é suficiente para trazer a inflação a um patamar mais próximo do centro da meta em seu horizonte de projeção e que a Selic deve permanecer estável por algum tempo.

5 Cenário Externo Nos EUA, a terceira estimativa do PIB do primeiro trimestre frustrou. De acordo com o Departamento do Comércio dos EUA, a economia norte-americana registrou contração de 2,9% no período. A queda reportada é a pior de todos os tempos para períodos não recessivos e foi mais intensa do que a variação apontada foi na revisão anterior (-1,0%). Os destaques da revisão baixista ficaram por conta do consumo das famílias e das exportações líquidas. De fato, há um consenso de que o resultado do PIB dos três primeiros meses do ano foi influenciado negativamente por condições climáticas adversas que não se repetirão. Assim, espera-se que o crescimento do segundo trimestre seja bastante robusto, em parte, pela base de comparação mais fraca. No entanto, mesmo que o crescimento do segundo trimestre fique próximo da expectativa atual de 3,5%, uma revisão para baixo do crescimento anual não foi evitada e o PIB norte-americano de deve ficar mais próximo de 2,0% do que de 2,5% como projetado anteriormente. Em termos de política monetária, apesar de o FED também admitir que enxerga aceleração da atividade nos próximos meses foi inevitável uma revisão do crescimento para. A mediana das projeções dos integrantes do FED aponta que o crescimento seja de 2,1% a 2,3% este ano, abaixo da faixa entre 2,8% e 3% prevista em março. Para a inflação, a estimativa da autoridade monetária é de 1,5% a 1,7% no final do ano, perto de sua estimativa anterior. Mesmo com a inflação corrente próxima da meta de 2,0%, a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, afirmou que os números ainda estão um pouco distorcidos, mas que a inflação está evoluindo em linha com as expectativas do Fomc. Para a evolução da taxa de juros, as autoridades do Federal Reserve projetam que a meta da taxa de juros básica estará em 1,13% no final de 2015 e em 2,5% um ano depois, patamares mais elevados do que o previsto anteriormente. No entanto, o comitê baixou a estimativa da taxa de juro de longo prazo de 4,0% para 3,75%. Neste cenário, Yellen, afirmou novamente que os juros continuarão baixos por algum tempo. Na China, reagindo aos estímulos adotados pelo governo chinês desde meados de março, foram observados sinais mais evidentes de interrupção da desaceleração da economia. Em maio, a produção industrial avançou 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado, após alta de 8,7% registrada em abril. Na mesma direção, as vendas no varejo cresceram 12,5% na comparação interanual, superando o verificado no mês anterior (11,9%). Além disso, o índice PMI de junho mostrou avanço na comparação mensal (51 de 50,8), indicando que nova aceleração da atividade ocorreu no mês de junho. Esses resultados são compatíveis com a expectativa de que o PIB chinês crescerá 7,4% no segundo trimestre, após ter mostrado expansão de mesma magnitude no primeiro trimestre. Com a ainda está crescendo abaixo da meta anual de crescimento de 7,5% estipulada e recentemente defendida pelo governo, o governo deve seguir com a política de estímulos direcionados para promover maior aceleração nos próximos trimestres. Na Europa, enquanto ECB detalha as novas medidas de afrouxamento monetário, o Banco da Inglaterra sinaliza que pretende apertar sua política monetária em breve. Com a recuperação econômica sólida e contínua queda da taxa de desemprego, o comitê de política monetária do Banco da Inglaterra afirmou que está surpreso com a baixa probabilidade que o mercado está atribuindo a uma alta nos juros ainda este ano e o presidente da instituição, Mark Carney, a avaliou que a primeira elevação dos juros desde a crise financeira pode ocorrer mais cedo que o esperado, em função do risco de um superaquecimento do mercado imobiliário. Neste sentido, o Reino Unido tomou medidas macroprudenciais para controlar o mercado imobiliário de forma a evitar que a elevação dos preços das moradias e o nível de endividamento das famílias sejam fatores de desestabilização quando os juros subirem. Na Zona do Euro, enquanto o ECB observa os efeitos das medidas de estímulo anunciadas em junho, o índice PMI de junho ainda aponta aceleração do PIB no segundo trimestre. Após atingir o maior nível dos últimos três anos em abril, o índice PMI composto da região voltou recuou em junho para 52,8, chegando ao menor patamar em seis meses. Ainda assim, no trimestre, o índice PMI acumula o melhor resultado desde o segundo trimestre de

6 2011, o que sugere expansão de 0,4% do PIB no período. Pelo lado da inflação, o índice de preços permaneceu em patamar ainda baixo em junho. A inflação ao consumidor na região subiu 0,5% em junho, na comparação interanual, mantendo a mesma variação verificada em maio.

7 II. Estratégia Ações Claritas Long Short FIC FIM O Claritas Long Short apresentou alta de 0,54% no mês (66% do CDI). No ano o fundo acumula queda de 0,71%. As estratégias de ações compradas e vendidas contra o Ibovespa foram os destaques negativos, enquanto pair trades e o book de baixa liquidez foram os destaques positivos. A posição comprada em CVC ON <CVCB3> foi o destaque negativo do mês. As ações continuam pressionadas pela expectativa de um fraco 2º trimestre impactado pela Copa do Mundo. Continuamos acreditando que as reservas deverão voltar ao patamar de crescimento anterior já no 3º. Trimestre. O outro destaque negativo foi a posição comprada em Klabin <KLBN11>. A recente desaceleração da economia brasileira, aliada à valorização cambial penalizaram a performance do papel. No entanto, mesmo nesse cenário mais adverso, a companhia tem conseguido entregar bons resultados e essa tendência deve se permanecer para os próximos trimestres. A companhia tem conseguido ganhar market share no mercado de papelão, devido a sua melhor base de custos, enquanto a oferta restrita no mercado de cartão tem permitido a prática de boas margens. As posições nas produtoras de açúcar e álcool, São Martinho ON <SMTO3> e Tereos ON <TERI3> foram os destaques positivos. O setor foi beneficiado pela contínua discussão sobre o aumento do percentual de álcool na gasolina. Além disso, após quatro anos de superávit de produção, a menor oferta Brasileira de açúcar deverá colocar o mercado em situação mais equilibrada, implicando em preços mais altos para a próxima safra. A boa performance da Tereos também foi ajudada pela forte desalavancagem apresentada nos resultados até março. A posição vendida em Tractebel ON <TBLE3> foi outro destaque positivo. As fortes chuvas na região Sul geraram um descasamento entre os preços de energia spot da região e o resto do país, que deverá impactar negativamente o resultado da empresa.

8 Atribuição de Performance do Claritas Long Short FIC FIM 2013 Abril Maio Junho Pair Trade 0.88% 0.18% 0.02% 0.16% -0.33% Ação Long x Índice 3.28% -0.16% -0.10% -0.45% -1.77% Ação Short x Índice 0.68% 0.32% -0.46% -0.17% -0.48% Ações de Baixa Liquidez -2.06% 0.12% 0.38% 0.44% 0.04% Exposição Dir. Div % 0.00% 0.00% 0.00% -0.03% Exposição Direcional -0.20% 0.26% -0.15% 0.11% -0.55% Cash Enhancement 1.22% -0.05% 0.05% -0.07% 0.18% Outros -6.65% -0.44% -0.47% -0.31% -2.74% CDI 8.05% 0.81% 0.86% 0.82% 4.97% Total 5.16% 1.05% 0.14% 0.54% -0.71% % CDI 64% 129% 16% 66% -

9 Claritas Ações FIA O Claritas Ações apresentou alta de 2,99% no mês contra alta de 3,76% do Ibovespa. No ano o fundo acumula queda de 3,21% contra alta de 3,22% do Ibovespa. A posição em CVC ON <CVCB3> foi o destaque negativo do mês. As ações continuam pressionadas pela expectativa de um fraco 2º trimestre impactado pela Copa do Mundo. Continuamos acreditando que as reservas deverão voltar ao patamar de crescimento anterior já no 3º. Trimestre. Outro destaque negativo foi a posição underweight em Banco do Brasil ON <BBAS3> e BB Seguridade ON <BBSE3>. As ações do Banco do Brasil subiram com novas pesquisas indicando queda nas intenções de voto para a Dilma. BB Seguridade teve forte performance com a divulgação pela Susep de fortes dados indicando um bom trimestre para o setor de seguros. As posições nas produtoras de açúcar e álcool, São Martinho ON <SMTO3> e Tereos ON <TERI3> foram os destaques positivos. O setor foi beneficiado pela contínua discussão sobre o aumento do percentual de álcool na gasolina. Além disso, após quatro anos de superávit de produção, a menor oferta Brasileira de açúcar deverá colocar o mercado em situação mais equilibrada, implicando em preços mais altos para a próxima safra. A boa performance da Tereos também foi ajudada pela forte desalavancagem apresentada nos resultados até março.

10 Atribuição de Performance do Claritas Ações FIA 2013 Abr Mai Jun Papéis -7.11% 2.18% -1.45% 3.12% -2.24% Finanças - Bancos 0.18% 1.40% -1.22% 0.41% 1.57% Agribusiness -0.38% 0.33% 0.87% 0.70% 1.25% Petróleo e Gás -5.09% 1.00% 0.08% 0.45% 1.03% Healthcare 0.66% -0.05% 0.25% 0.39% 0.56% Real Estate & Malls -1.11% -0.05% -0.06% 0.06% 0.45% Cartões 0.22% 0.06% 0.02% 0.16% 0.35% Concessões Públicas 0.25% 0.01% 0.02% 0.05% 0.26% Telecom 1.00% 0.04% 0.07% 0.07% 0.11% Construção -1.94% 0.25% 0.02% 0.22% 0.06% Varejo -1.03% 0.04% 0.04% 0.09% 0.01% Elétricas - Disco/Integradas -0.20% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Aerospace 0.19% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Química / Petroquímica 0.00% 0.00% -0.04% -0.02% -0.06% Elétricas - GT 0.60% 0.00% 0.00% 0.00% -0.11% Bebidas & Fumo 0.02% -0.17% -0.14% -0.03% -0.24% Alimentos 0.23% 0.00% 0.00% 0.00% -0.26% Outros -0.11% 0.23% -0.39% -0.21% -0.38% Saneamento 0.25% 0.02% 0.03% 0.07% -0.46% Outros Serviços Financeiros 0.05% 0.04% -0.31% 0.60% -0.69% Papel e Celulose 0.52% -0.11% -0.19% -0.14% -1.11% Mineração -2.76% -0.45% -0.32% 0.33% -2.03% Siderurgia & Metalurgia 1.31% -0.41% -0.18% -0.11% -2.57% Caixa 0.17% 0.04% 0.11% 0.05% 0.44% Outros -0.54% -0.30% -0.35% -0.18% -1.42% Total -7.47% 1.92% -1.69% 2.99% -3.21% Ibovespa % 2.40% -0.75% 3.76% 3.22%

11 Claritas Valor Feeder FIA O Claritas Valor Feeder FIA apresentou alta de 3,48% no mês contra alta de 3,76% do Ibovespa. No ano o fundo acumula queda de 3,34% contra alta de 3,22% do Ibovespa. As posições nas produtoras de açúcar e álcool, São Martinho ON <SMTO3> e Tereos ON <TERI3> foram os destaques positivos. O setor foi beneficiado pela contínua discussão sobre o aumento do percentual de álcool na gasolina. Além disso, após 4 anos de superávit de produção, a menor oferta Brasileira de açúcar deverá colocar o mercado em situação mais equilibrada, implicando em preços mais altos para a próxima safra. A boa performance da Tereos também foi ajudada pela forte desalavancagem apresentada nos resultados até março. Brasil Insurance ON <BRIN3> foi outro destaque positivo. O papel apresentou boa recuperação, após forte queda nos últimos meses, com o anúncio de um novo CEO com larga experiência em seguros e com a evolução do projeto de reorganização da sua estrutura. A posição em CVC ON <CVCB3> foi o destaque negativo do mês. As ações continuam pressionadas pela expectativa de um fraco 2º trimestre impactado pela Copa do Mundo. Continuamos acreditando que as reservas deverão voltar ao patamar de crescimento anterior já no 3º. Trimestre. O outro destaque negativo foi a posição comprada em Klabin <KLBN11>. A recente desaceleração da economia brasileira, aliada à valorização cambial penalizaram a performance do papel. No entanto, mesmo nesse cenário mais adverso, a companhia tem conseguido entregar bons resultados e essa tendência deve se permanecer para os próximos trimestres. A companhia tem conseguido ganhar market share no mercado de papelão, devido a sua melhor base de custos, enquanto a oferta restrita no mercado de cartão tem permitido a prática de boas margens.

12 III. Estratégia Macro Claritas Institucional FIM Em junho, o fundo Claritas Institucional apresentou retorno de 0,69% (84% do CDI). No ano o fundo acumula 4,33% (87% do CDI). No livro de moedas, o mês de junho continuou a seguir a tendência de busca por carry trade. Com um sentimento de crescimento global menor, a possibilidade de aumento de liquidez global advinda da Europa, a visão otimista do Federal Reserve norte-americano sobre manter as taxas de juros básicas por longo tempo em níveis potencializaram e, em nossa opinião, seguirão forçando a busca por taxas de juros e retornos altos especialmente em países emergentes. Seguimos com nossa visão inalterada para o cenário de médio prazo sobre os fundamentos econômicos e fiscais que embasam a necessária desvalorização do real, porém o forte fluxo no curto prazo a procura das altas taxas de retorno tem suportado uma moeda nacional ainda em níveis mais valorizados. O Banco Central do Brasil tem atuado sempre com o objetivo de diminuir a volatilidade da desvalorização da moeda nacional e tem conseguido, devido ao forte influxo de portfólio por parte de estrangeiros fazer recompras parciais dos swaps ofertados ao longo dos últimos meses. A autoridade monetária renovou o programa de oferta de leilões de câmbio até o final do ano num montante diário de US$ 200 milhões como imaginávamos e, dessa forma, reduziu ainda mais a volatilidade da moeda esperada principalmente devido aos eventos futuros como as eleições presidenciais de outubro e a possibilidade de final do estímulo monetário norte americano. O real em junho se valorizou em 1,63%, encerrando o mês cotado em R$2,203. Permanecemos ao longo do mês no book local apenas com posições táticas encerrando nossa posição com opções para julho. O book de moedas nacional foi neutro em termos de performance ao longo do mês. No livro de juros, mantivemos ao longo do mês a posição ativa em juros reais longos e comprada inflação implícita de curto prazo. Mesmo com a alta volatilidade no período e forte suporte nas taxas longas no nível de 6% de juro real, mantemos nosso cenário que tanto o crescimento moderado das principais economias desenvolvidas quanto sinais de fraqueza de atividade e do mercado de trabalho locais evidenciados nos dados recentes favorecem a queda das taxas de juros brasileiras de médio e longo prazo. No mês obtivemos resultado positivo com a alta de 15 pontos da inflação implícita e via posições aplicadas na curva de juros nominal. A abertura de taxa dos juros reais longos, impulsionada pela maior inclinação da curva nominal e alta das taxas americanas, neutralizou o ganho das outras estratégias. Mantemos ambas posições e consideramos que o carry trade segue ditando a dinâmica dos principais ativos. A bolsa brasileira valorizou 3,76% em junho e o fluxo dos investidores estrangeiros foi positivo em R$ 1,375 milhões no mesmo período. As pesquisas eleitorais tiveram um papel importante nessa alta, uma vez que a cada queda de popularidade ou de intenção de voto na presidente Dilma, o mercado subia, principalmente com as ações de Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil. Além disso, a produção industrial e o PMI da China vieram melhores, provavelmente já refletindo os estímulos do governo chinês. Com isso, o preço do minério de ferro subiu um pouco, após a queda acentuada em maio, o que ajudou as ações da Vale. O S&P continuou sua trajetória de alta e valorizou mais 1,91% no mês. A projeção de crescimento do PIB americano somente um pouco mais moderado por parte do FED, animou os investidores, uma vez que o país vai crescer, mas não o suficiente para haver necessidade de aumento de juros no curto prazo. No Japão, a bolsa japonesa subiu 3,62% no mês, com o otimismo e firmeza das autoridades monetárias com a reação da atividade econômica apesar do aumento do imposto sobre o consumo. No book direcional de bolsa brasileira, a Put de Ibovespa com vencimento em junho/14 foi negativo para o fundo no mês, porém as operações de curto prazo foram vencedoras, sendo suficiente para neutralizar o resultado do book. O book Alpha continuou posicionado com destaque em bancos e serviços financeiros, e fechou novamente positivo no mês.

13 Atribuição de Performance do Claritas Institucional FIM 2013 Abr Mai Jun Arbitragem 0.28% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Offshore 0.01% 0.01% 0.00% 0.00% 0.03% Alpha 0.00% 0.05% 0.00% 0.03% 0.03% Direcional Bolsa -0.11% 0.00% 0.00% 0.00% -0.07% Juros -0.33% 0.25% 0.27% -0.04% 0.53% FX 0.24% -0.03% 0.00% 0.00% -0.17% Caixa 7.42% 0.71% 0.73% 0.78% 4.56% Custos -1.12% -0.09% -0.09% -0.09% -0.58% Total 6.43% 0.90% 0.91% 0.69% 4.33% % do CDI 80% 110% 105% 84% 87%

14 Claritas Inflação Institucional FIM Em junho, o fundo Claritas Inflação Institucional apresentou retorno de 0,94% contra retorno de 1,11% do IMAB-5. No ano o fundo acumula 6,13% contra retorno de 7,03% do IMAB-5. No livro de moedas, o mês de junho continuou a seguir a tendência de busca por carry trade. Com um sentimento de crescimento global menor, a possibilidade de aumento de liquidez global advinda da Europa, a visão otimista do Federal Reserve norte-americano sobre manter as taxas de juros básicas por longo tempo em níveis potencializaram e, em nossa opinião, seguirão forçando a busca por taxas de juros e retornos altos especialmente em paises emergentes. Seguimos com nossa visão inalterada para o cenário de médio prazo sobre os fundamentos econômicos e fiscais que embasam a necessária desvalorização do real, porém o forte fluxo no curto prazo a procura das altas taxas de retorno tem suportado uma moeda nacional ainda em níveis mais valorizados. O Banco Central do Brasil tem atuado sempre com o objetivo de diminuir a volatilidade da desvalorização da moeda nacional e tem conseguido, devido ao forte influxo de portfólio por parte de estrangeiros fazer recompras parciais dos swaps ofertados ao longo dos últimos meses. A autoridade monetária renovou o programa de oferta de leilões de câmbio até o final do ano num montante diário de US$ 200 milhões como imaginávamos e, dessa forma, reduziu ainda mais a volatilidade da moeda esperada principalmente devido aos eventos futuros como as eleições presidenciais de outubro e a possibilidade de final do estímulo monetário norte americano. O real em junho se valorizou em 1,63%, encerrando o mês cotado em R$2,203. Permanecemos ao longo do mês no book local apenas com posições táticas encerrando nossa posição com opções para julho. O book de moedas nacional foi neutro em termos de performance longo do mês. No livro de juros, no mês de junho, o grave quadro inflacionário brasileiro ficou em segundo plano ante os sinais alarmantes da atividade e moderação no mercado de trabalho. Mesmo diante de um quadro de crescimento baixo e inflação alta nos últimos anos, números recentes indicam que a fraqueza da economia e queda da confiança dos agentes econômicos já surte efeito no mercado de trabalho. A preocupação com a atividade domestica aliada a crescimento ainda tímido das economias emergentes favorecem a alocação em ativos com altas taxas de retorno como títulos brasileiros. O nível ainda baixo da inflação implícita, hoje abaixo de 6%a.a. no médio e longo prazo, ante aos inúmeros riscos quanto a trajetória dos preços e forte inércia inflacionaria no Brasil tornam a alocação em NTN-Bs atrativa nos níveis atuais. No cenário de taxas de juros globais estáveis em um nível historicamente baixo, menor volatilidade das moedas e inflação implícita modesta, mantivemos a alocação em vértices longos em detrimento dos papeis curtos, com maior duration em relação ao IMA-B5 via posição ativa em juros reais de longo prazo. A bolsa brasileira valorizou 3,76% em junho e o fluxo dos investidores estrangeiros foi positivo em R$ 1,375 milhões no mesmo período. As pesquisas eleitorais tiveram um papel importante nessa alta, uma vez que a cada queda de popularidade ou de intenção de voto na presidente Dilma, o mercado subia, principalmente com as ações de Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil. Além disso, a produção industrial e o PMI da China vieram melhores, provavelmente já refletindo os estímulos do governo chinês. Com isso, o preço do minério de ferro subiu um pouco, após a queda acentuada em maio, o que ajudou as ações da Vale. O S&P continuou sua trajetória de alta e valorizou mais 1,91% no mês. A projeção de crescimento do PIB americano somente um pouco mais moderado por parte do FED, animou os investidores, uma vez que o país vai crescer, mas não o suficiente para haver necessidade de aumento de juros no curto prazo. No Japão, a bolsa japonesa subiu 3.62% no mês, com o otimismo e firmeza das autoridades monetárias com a reação da atividade econômica apesar do aumento do imposto sobre o consumo. No book direcional de bolsa brasileira, a Put de Ibovespa com vencimento em junho/14 foi negativo para o fundo no mês, porém as operações de curto prazo foram vencedoras, sendo suficiente para neutralizar o resultado do book. O book Alpha continuou posicionado com destaque em bancos e serviços financeiros, e fechou novamente positivo no mês.

15 Atribuição de Performance do Claritas Inflação Institucional FIM 2013 Abr Mai Jun Arbitragem -0.93% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% Offshore 0.04% 0.00% 0.00% 0.00% 0.03% Alpha 0.01% 0.03% 0.00% 0.03% 0.01% Direcional Bolsa -0.13% -0.01% 0.00% 0.00% -0.07% Juros 0.16% -0.01% -0.07% -0.06% -0.19% FX 0.28% -0.04% 0.00% 0.00% -0.17% Caixa (IMA-B5) 3.59% 1.36% 1.66% 1.04% 7.06% Custos -1.10% -0.09% -0.09% -0.09% -0.55% Total 1.85% 1.26% 1.50% 0.94% 6.13% IMAB % 1.32% 1.47% 1.11% 7.03%

16 Claritas Hedge FIC FIM Em junho, o Claritas Hedge apresentou retorno de 0,56% (69% do CDI), acumulando no ano 2,30% (46% do CDI). No livro de moedas, o mês de junho continuou a seguir a tendência de busca por carry trade. Com um sentimento de crescimento global menor, a possibilidade de aumento de liquidez global advinda da Europa, a visão otimista do Federal Reserve norte-americano sobre manter as taxas de juros básicas por longo tempo em níveis potencializaram e, em nossa opinião, seguirão forçando a busca por taxas de juros e retornos altos especialmente em paises emergentes. Seguimos com nossa visão inalterada para o cenário de médio prazo sobre os fundamentos econômicos e fiscais que embasam a necessária desvalorização do real, porém o forte fluxo no curto prazo a procura das altas taxas de retorno tem suportado uma moeda nacional ainda em níveis mais valorizados. O Banco Central do Brasil tem atuado sempre com o objetivo de diminuir a volatilidade da desvalorização da moeda nacional e tem conseguido, devido ao forte influxo de portfólio por parte de estrangeiros fazer recompras parciais dos swaps ofertados ao longo dos últimos meses. A autoridade monetária renovou o programa de oferta de leilões de câmbio até o final do ano num montante diário de US$ 200 milhões como imaginávamos e, dessa forma, reduziu ainda mais a volatilidade da moeda esperada principalmente devido aos eventos futuros como as eleições presidenciais de outubro e a possibilidade de final do estímulo monetário norte americano. O real em junho se valorizou em 1,63%, encerrando o mês cotado em R$2,203. Permanecemos ao longo do mês no book local apenas com posições táticas encerrando nossa posição com opções para julho. O book de moedas nacional foi neutro em termos de performance longo do mês. No book de moedas offshore seguimos com a visão positiva de médio prazo para o crescimento norte americano e acreditamos que os dados voltarão a apresentar firmeza principalmente ao longo dos próximos trimestres, o que corrobora nossa visão de um dólar americano forte. Obtivemos pequenos prejuízos nesse book, mas seguimos com a nossa visão construtiva para a economia dos EUA e mantemos uma visão de valorização do dólar norte-americano contra os demais paises desenvolvidos, principalmente posições específicas em iene japonês (JPY) e dólar canadense (CAD). Seguimos com a perspectiva de que o crescimento da Zona do Euro seguirá frágil e o ECB ainda terá que optar por mais medidas de afrouxamento nos próximos meses para dissipar o risco de baixa inflação por um período prolongado e uma economia do reino Unido com alta nas taxas de juros em primeiro momento. Assim, permanecemos com nossa posição vendidos no euro contra a libra esterlina com o trade iniciado em outubro/2013, bem como posições táticas vendidas em euro contra o dólar americano via opções de venda e futuros. No livro de juros, mantivemos ao longo do mês a posição ativa em juros reais longos e comprada inflação implícita de curto prazo. Mesmo com a alta volatilidade no período e forte suporte nas taxas longas no nível de 6% de juro real, mantemos nosso cenário que tanto o crescimento moderado das principais economias desenvolvidas quanto sinais de fraqueza de atividade e do mercado de trabalho locais evidenciados nos dados recentes favorecem a queda das taxas de juros brasileiras de médio e longo prazo. No mês obtivemos resultado positivo com a alta de 15 pontos da inflação implícita e via posições aplicadas na curva de juros nominal. A abertura de taxa dos juros reais longos, impulsionada pela maior inclinação da curva nominal e alta das taxas americanas, neutralizou o ganho das outras estratégias. Mantemos ambas posições e consideramos que o carry trade segue ditando a dinâmica dos principais ativos. A bolsa brasileira valorizou 3,76% em junho e o fluxo dos investidores estrangeiros foi positivo em R$ 1,375 milhões no mesmo período. As pesquisas eleitorais tiveram um papel importante nessa alta, uma vez que a cada queda de popularidade ou de intenção de voto na presidente Dilma, o mercado subia, principalmente com as ações de Petrobrás, Eletrobrás e Banco do Brasil. Além disso, a produção industrial e o PMI da China vieram melhores, provavelmente já refletindo os estímulos do governo chinês. Com isso, o preço do minério de ferro subiu um pouco, após a queda acentuada em maio, o que ajudou as ações da Vale. O S&P continuou sua trajetória de alta e valorizou mais 1,91% no mês. A projeção de crescimento do PIB americano somente um pouco mais moderado por parte do FED, animou os investidores, uma vez que o país vai crescer, mas não o suficiente para

17 haver necessidade de aumento de juros no curto prazo. No Japão, a bolsa japonesa subiu 3,62% no mês, com o otimismo e firmeza das autoridades monetárias com a reação da atividade econômica apesar do aumento do imposto sobre o consumo. No book direcional de bolsa brasileira, a Put de Ibovespa com vencimento em junho/14 foi negativo para o fundo no mês, porém as operações de curto prazo foram vencedoras, sendo suficiente para neutralizar o resultado do book. No book offshore, a posição comprada em S&P500 obteve resultado positivo para o fundo. O book Alpha continuou posicionado com destaque em bancos e serviços financeiros, e fechou novamente positivo no mês. O book de volatilidade fechou positivo devido à posição comprada em volatilidade em opções de Petrobrás. Atribuição de Performance do Claritas Hedge FIC FIM 2013 Abr Mai Jun Juros -0.86% 0.15% 0.18% 0.00% 0.06% Juros Nominais -0.12% 0.11% 0.20% 0.09% 0.21% Juros Reais -1.39% 0.12% 0.39% -0.16% -0.10% Inflação Implícita 0.30% 0.00% -0.20% 0.07% 0.30% Juros Offshore 0.35% -0.08% -0.21% 0.00% -0.34% Moedas 0.99% 0.03% -0.02% 0.01% -0.28% Dólar x Real 0.48% 0.00% 0.05% 0.02% -0.34% Moedas Offshore 0.14% 0.03% -0.07% -0.01% 0.06% Equities -1.06% 0.05% 0.03% 0.10% -0.23% Direcional -1.00% -0.05% 0.01% 0.00% -0.30% Long & Short -0.27% 0.00% 0.00% 0.00% -0.03% Alpha 0.03% 0.09% 0.02% 0.08% 0.05% Arbitragem 0.34% 0.01% -0.04% 0.01% -0.03% Direcional Offshore -0.20% 0.00% 0.05% 0.01% 0.10% Caixa 7.54% 0.74% 0.79% 0.73% 4.47% Custos -2.87% -0.28% -0.27% -0.28% -1.72% Total 3.73% 0.69% 0.72% 0.56% 2.30% % do CDI 46% 85% 84% 69% 46%

18 Claritas Long Short FIC FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração 2,0% a.a; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% a.a. sobre CDI; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Ações FIA: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o Ibovespa; Os resgates são cotizados em D+8 e liquidados em D+11 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 8 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Valor Feeder FIA: Destinado a investidores qualificados; Taxa de administração 1,5%a.a. (O FUNDO aloca seus recursos preponderantemente no Claritas Valor FIA, o qual cobra uma taxa de administração de 0,5%a.a., portanto a taxa de administração mínima total do FUNDO será 2,0%a.a.); Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% do que exceder 100% do IPC-A + 6%; Os resgates são cotizados em D+31 e liquidados em D+34 (3º d.u. após a data de cotização), para cotização em prazos menores a 31 dias será cobrada uma taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Claritas Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1% a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Inflação Institucional FIM: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 1%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,0%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o IMA-B 5; Os resgates são cotizados em D+0 e liquidados em D+1 (1º d.u. após a data de cotização). Claritas Hedge FIC FIM LP: Destinado a investidores em geral; Taxa de administração de 2%a.a.; Taxa de administração máxima de 2,5%a.a.; Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI; Os resgates são cotizados em D+3 e liquidados em D+4 (1º d.u. após a data de cotização). A Claritas Administração de Recursos Ltda. ( Claritas ) não comercializa nem distribui cotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. Este documento não constitui uma oferta de serviço, tem caráter meramente informativo e é para uso exclusivo de seu destinatário. As informações contidas neste documento são confidenciais e não devem ser divulgadas a terceiros sem o prévio e expresso consentimento da Claritas. Leia o prospecto e o regulamento dos fundos de investimento retratados neste material ( Fundos de Investimento ) antes de investir, especialmente a seção Fatores de Risco. Rentabilidade passada dos Fundos de Investimento não representa garantia de rentabilidade futura. As rentabilidades dos Fundos de Investimento divulgadas nesse material não são líquidas de impostos e de eventuais taxas de ingresso, saída e performance. Os Fundos de Investimento não contam com garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Créditos FGC. Eventuais informações relativas à expectativa de resultados futuros presentes neste material referentes aos Fundos de Investimento são baseadas em simulações, sendo que os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. A concessão dos registros das distribuições públicas de cotas dos Fundos de Investimento não implica, por parte da CVM, garantia de veracidade das informações prestadas, julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento, de seu administrador ou das cotas a serem distribuídas, ou de adequação do regulamento do Fundo de Investimento ou do seu prospecto à legislação vigente ou julgamento sobre a qualidade do Fundo de Investimento ou de seu administrador, gestor e demais prestadores de serviços. Os Fundos de Investimento utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a consequente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos Fundos de Investimento. Não há garantia de que este Fundo de Investimento terá o tratamento tributário para fundos de longo prazo. Para avaliação da performance dos Fundos de Investimento, é recomendável uma análise de período de, no mínimo, 12 (doze) meses. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os Fundos de Investimento de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passaram a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim, comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. A taxa de administração máxima prevista nos regulamentos dos Fundos de Investimento compreende a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política dos Fundos de Investimentos admite despender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Os Fundos de Investimentos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Administrador/ Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. CNPJ: / Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar Rio de Janeiro RJ CEP Telefone: (21) Fax (21) SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) , (11) , Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou

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