Honra ou Vendetta PRÓLOGO O ABSURDO

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1 Honra ou Vendetta PRÓLOGO O ABSURDO Descomunal estupidez, aquela, colocar uma bomba no motor da BMW. Francesco Tucci não era mesmo o rei do raciocínio e da inteligência na cidade de Palermo. Um preposto sem história, apenas um intermediário nas manobras dos verdadeiros tubarões do narcotráfico, Tucci exagerava o tamanho da sua relação com John Gotti, capo di tutti i capi de Nova York e essa vanglória lhe garantia um cargo razoável na Nova Máfia que fermentava na Itália. Havia exorbitado, porém, principalmente nos limites do seu presumido poder. Queria matar um homem. Grotescamente, porém, trucidaria uma mulher e três crianças... A explosão aconteceu na Via Dante, bem no centro da capital da Ilha da Sicília, às oito horas da manhã de uma quinta-feira, 10 de novembro de Quatro capangas de Tucci participaram da execução. Na madrugada, um deles montou o artefato, enquanto outro vigiava. Depois, um disparou a bomba, por rádio, o controle remoto, enquanto outro esperava, numa motocicleta Cagiva, sem placa, atrás dos muros de pedra da Villa Malfitana-Whitaker, duzentos metros além. Um jornaleiro presenciou o fogo e testemunhou a fuga. O automóvel havia saído de uma garagem particular, entre a Via Serra e a Via Malaspina, na direção do Oeste, contra o caminho do porto de Palermo. Chegou a andar vinte segundos. Então, como descreveu um operário veterano, encarregado da reforma dos telhados da Galeria de Arte Moderna, cerca de um quilômetro distante, ocorreu a maior erupção da região desde a Grande Guerra Mundial. De fato, pedaços do carro se espalharam em um par de quarteirões. Dos quatro corpos, as pobres pessoas, se resgatou praticamente nada. Mais doze transeuntes se feriram, mais quinze veículos se arruinaram com os ricochetes virulentos e brutais. Napalm e nitrol, dinamite gelatinizada, imediatamente diagnosticou o promotor Giusto Sciacchitano, encarregado das investigações. Sciacchitano descartou a tese de uma vendetta direta. Mesmo os pistoleiros mais cruéis e mais cretinos da Nova Máfia evitam atingir o ramo inocente, infantil ou feminino, das Famílias em conflito na Cosa Nostra. 15

2 Sílvio Lancellotti O superior de Sciacchitano, o juiz Paolo Borsellino, o maior especialista em banditismo no país, concordou com o promotor. Correto seria imaginar a hipótese de um equívoco de alvo, erro impiedoso. Sim, o mandante assassino planejava arregaçar um homem e não matar uma mulher e três crianças. Pela placa da BMW se conheceria o dono do automóvel. Pelo dono se descobririam os infortunados passageiros. Um batalhão de agentes varejaria as redondezas em busca de quem auxiliasse na identificação. Uma questão de minutos, asseverou o juiz Borsellino. Aliás, uma desnecessária previsão. Logo se apresentou ao juiz um rapagão no estilo playboy. Vestia uma calça de brim branco e um camisão de malha floreada, mocassinos sem meias, um conjunto incongruente com o outono e a situação. Provavelmente, a roupa em que saboreara o seu desjejum, roupa agora toda suja de fuligem, os punhos do camisão maculados, irregularmente chamuscados. Contraste, imagem dramática: o rapagão exibia cabelos ultracompridos, cabelos de uma cor anormal, fulva, acobreada, reluzente, exótica, extraordinária, uma cor de incêndio e uma cor absolutamente natural. Não existiam marcas de tintura nas raízes. E quando o playboy, enfim, falou, a sua voz saiu roufenha, domada, quase inaudível: Eu preciso conversar com o doutor Falcone... O sobrenome representava um impacto na Itália daqueles idos. Falcone, Giovanni, o magistrado solene, líder no combate penoso ao crime organizado da nação, numa tarefa absurda, desafiar a Nova Máfia. Temido Falcone. E odiado Falcone o incorruptível Falcone. Naquela mesma quinta-feira, na prisão do Ucciardone, em Palermo, 474 prisioneiros amargavam a sua autoridade. Num longo sobretudo azulado, os gestos contidos e a expressão serena, Falcone atravessou o oceano de jornalistas presentes e, automaticamente, se transformou no padrone das investigações. Com um aceno leve, o magistrado isolou a turba, Borsellino, Sciacchitano e, num beco vizinho, se trancou com o playboy. Lá, sozinhos, cabisbaixos, ambos conferenciaram por um instante, um átimo surpreendentemente diminuto. Apenas o rapagão falou, enquanto o magistrado escutava. Então, de retorno à Via Dante, Falcone informou: Senhores da imprensa, farei uma declaração formal. A BMW pertencia a um brasiliano de origem siciliana, Antonio Salvatore Castellamare, de trinta anos, diretor, aqui, das empresas de seu pai, um comerciante de vinhos e de azeites em São Paulo. Morreram, no carro, a jovem esposa de Castellamare, 16

3 Honra ou Vendetta a duquesa Marina Schilacci di Salaparuta, e os três filhos do casal, Calógero e duas meninas gêmeas, Alessandra e Graziella. Antonio Castellamare pede que todos respeitem a sua dor. Não tem idéia dos motivos do atentado. Estará, de qualquer modo, à disposição da imprensa, quando depuser no tribunal. Obviamente, pulularam os boatos e as fofocas. Todos os jornalistas já conheciam a fama de Antonio Castellamare, o boêmio, o bon vivant, o excelente jogador de Bridge, o velejador dominical. No burburinho da Via Dante, porém, também pulularam as intrigas a respeito dos seus supostos casos com amantes adolescentes, de dívidas no jogo, o contrabando de pedras preciosas do Brasil, até de lavagem do dinheiro sujo da Velha Máfia na América do Sul. Um baixote brusco e barrigudo, igualmente encardido pela fumaça do atentado, impediu que os jornalistas importunassem Castellamare. Empurrado pelo baixote e rodeado pelos carabinieri, o ruivo se refugiou atrás de um portão de barras de ferro. O magistrado Falcone apaziguou a perseguição: Senhores, senhores, por favor, não perturbem as investigações. Todos os senhores já gastaram as suas oportunidades. Sinto, muito, mas eu determino que esta área seja protegida, por favor, da imprensa e dos bisbilhoteiros. Detetives paisanos e uniformizados afastaram os intrusos e circundaram a BMW num raio de cinqüenta metros. Principiava o episódio mais infame da manhã, recolher as sobras, encaminhar os restos de Marina di Salaparuta e dos seus filhos aos legistas de Palermo. De um canto despontou o prefeito Leoluca Orlandi, o aguerrido fundador de um novo partido político, La Rete que pretendia, afoitamente, destruir a Nova Máfia e os seus meandros todos. Num tom de teatro, aos brados, Orlandi lastimou a explosão, as mortes e os feridos que, uma outra vez, envergonhavam a capital da sua Ilha. Culpou o governo, sem discriminar. Acusou comunistas e democristãos de ladrões de galinhas. Verberou a miséria, a corrupção e a impunidade que conspurcavam a placidez da Sicília. Detrás das grades do seu palacete na Via Dante, escoltado pelo baixote barrigudo, Antonio Castellamare não escutou as últimas palavras do prefeito. Precisava ficar sozinho. Mais. Precisava raciocinar. Na Nova ou na Velha Tradição, a montagem da Máfia segue uma regra radical, infalível em qualquer parte do planeta. O capo tem sempre razão, até que um outro líder abocanhe o seu lugar. Debaixo do capo, uma pirâmide de 17

4 Sílvio Lancellotti gente obedece, cegamente, silenciosamente, sem discutir. Exatamente como ocorre num exército, hierarquicamente, do general ao simples recruta. Inovativamente, no entanto, essa estrutura rígida dispõe de um apêndice inusitado, uma figura independente do organograma principal e, ao mesmo tempo, indispensável à sua sobrevivência. Simplificando, um personagem sem o poder de decisão do chefe do clã mas capaz de orientá-lo em todas as suas resoluções, da compra prosaica de um terno ao fuzilamento de um rival. Os sicilianos romanticamente apelidam tal personagem de consigliere. Na teoria, se trata de uma figura de imensa jurisdição. Em tempos de paz, nada ocorre sem a sua aguardada opinião. Quando eclode uma conflagração, porém, a importância do consigliere se dilui. O consigliere pensa mas, o consigliere não luta. Por isso, na prática, no campo de batalha, o seu peso vale zero. Quase um oitentão, poeta, leitor de Shakespeare e de Albert Camus, um estudioso do fatalismo, Marco Iago era o consigliere de Francesco Tucci. Era, por remota afinidade e por acidente. Moleques ainda, em 26 de julho de 1956, Francesco e a sua irmã, Bruna Maria, tinham perdido os pais no naufrágio do Andrea Doria. Pestinhas incontroláveis, depois de muitas reviravoltas em que nenhum dos seus avós ou dos seus tios aceitou acomodá-los, os dois acabaram num orfanato. Um primo apartado, eremita de gorda grana, Marco Iago adotou a dupla, enfim alojada em sua mansão oitocentista, nos altos de Palermo. Iago já convivia, então, com a gente da Tradição. De modo platônico, quase inocente, mas convivia. Os consultores aposentados e os agregados mais vetustos da entidade costumavam alugar, uma vez por semana, na segundafeira, um privê do restaurante do Iate Clube da cidade. Comiam, bebiam, gargalhavam, gastavam horas no baralho sem compromissos. Amigaço de vários chefes defenestrados pelo tempo, senhores que apreciavam a sua cultura e insistiam em convidá-lo, Iago se deliciava com a caponata agridoce de berinjelas do lugar, com o seu assado de peixe-espada no manjericão, com o vinho sensacional de Pantelleria, com as rememorações dos feitos de Lucky Luciano na expulsão dos nazistas, com a alegre mesa de Scopa ao final daqueles convescotes. O eremita freqüentava aqueles piqueniques sossegado e sem nenhum temor. Afinal, em Palermo, não se matavam e não se prendiam os veteranos da Máfia. A proximidade da bandidagem, no entanto, incentivou Francesco e Bruna Maria a se fascinarem com o crime. Normal que ambos, em plena adolescência, escolhessem a escola das esquinas da cidade, o doutoramento na 18

5 Honra ou Vendetta punga e na ponta do punhal. Iago aguentou a rebeldia dos dois pentelhos até o comecinho da década de 70. Então, cansado de consumir a sua influência e as suas liras pressionando e subornando policiais, desistiu de acobertar os refugados. Uma visita a Nova York solucionou o seu problema. Iago se hospedou, com os pupilos, na casa de um contraparente bonachão, Robert Di Bernardo, apelidado DiBi, da Família do antológico capo Carlo Gambino. Destino. DiBi arrecadava a maior parte da sua bufunfa com a pornografia, os cabarés e os filmes de baixíssimo calão. Interessou-se pela boniteza loira de Bruna Maria. Estimulou a garota a um teste. Logo a moça se tornou estrela do strip-tease. E o moço se tornou cafetão e garanhão. O sucesso, graças à sacanagem. Bruna Maria ainda virou amante de um gangster em ascensão, um certo Eugene Gotti. Claro que Francesco, cobiçoso, disso se aproveitou. Grudou-se em Eugene Gotti e em John Gambino, um primo distante do capo Don Carlo. John Gambino havia morado em Palermo e lá consolidado uma complexíssima rede de fornecedores transoceânicos de drogas. Depois de atribulações e de peripécias que incluíram uma estada na América do Sul, em 1986, os Tucci assumiram a representação de Gene Gotti e de John Gambino na Itália. Narcotráfico, o pivô da conexão do cartel da Colômbia e das suas exportações via Brasil. Embora avesso àquelas aventuras, Iago se transformou em consigliere, também. Assim que soube do atentado da Via Dante, da morte da duquesa e dos seus bambinos, Iago solicitou uma imediata ligação internacional à sua fiel secretária, Gemmima. Em Palermo, já passava das nove da matina. Em Nova York, no outro lado do globo, uma voz grossa atendeu e disse apenas: Iago examinou um caderninho preto, fez uma conta e respondeu: Números, um código, seguro e original. De modo a evitar os bedelhudos de plantão, do FBI ou do magistrado Falcone, a Nova Máfia se correspondia pelos números. Uma conta aritmética, subtração. Cada interlocutor dispunha de um algarismo, que variava a cada dia. A data da comunicação menos a data do seu nascimento. Perfeito, irrepreensível. Iago viera ao mundo em Retiradas aquelas três dezenas de , bingo, A voz grossa de Nova York conferiu as suas listas e desferiu: 19

6 Sílvio Lancellotti OK, Otello, voltamos a chamar de uma linha limpa. Iago, codinome Otello. Sempre o bardo Shakespeare da empolgação do consigliere venerando. Iago aguardou vinte minutos, um charuto apagado no canto da boca. Placidamente cochilava, quando o telefone tilintou: Gene falando. Seu grande filho da puta, você ao menos imagina que horas são em Nova York? Aqui faz um frio do caralho, no cu da madrugada, seu troço fedorento. Desci do meu apartamento atrás de um telefone público, seu pedaço de cocô. Você ao menos imagina que o FBI está no rastro de todas as minhas conversas, você imagina, ahn, seu porra? Pois seja rapidinho, e seja sério, muito sério, seu monte de má digestão. Caso contrário, hoje mesmo eu mando arrancar o que ainda resta desse seu saco esturricado e desnecessário... O consigliere não reagiu. E Eugene Gotti continuou: Não basta, Otello? Arrancar o seu saco esturricado não basta? OK, OK, eu mando que alguém enfie um belo sabugão de milho no olho do seu velho rabo. Você vai adorar. Pelo que eu sei, você delira com uma vara no seu cu... Iago se arrepiou com a insinuação. Na sua menopausa de varão, tinha lá as suas idiossincrasias sexuais. Obviamente, detestava que aquelas maniazinhas se transformassem em motivo de chacota dentro da Família. Mas, muito pior, o consigliere desprezava Eugene Gotti e se sentia repugnado com a lembrança de Bruna Maria, numa cama, ao lado daquele imbecil sem vocabulário um gangster apessoado, bastante rico, porém de linguagem obscena e primitiva. De todo modo, infelizmente, Eugene era o seu patrão, mano mais jovem de John Gotti. Com um pedaço de asco na ponta do seu charuto, Iago reportou a Eugene o que sabia do atentado da Via Dante. Admitiu a sua fragilidade: não conseguira evitar a precipitação de Francesco Tucci. Pior, havia se tornado um cúmplice vil de uma enorme, absurda parvoíce de repercussão universal... O quase oitentão engoliria, desalentado, a sanha de Eugene Gotti: Seu cazzo mole! Seu duplo cazzo desocupado! Vocês, sicilianos, são uns bostamerdas! Que cagada, Otello! Que cagada monumental! Uma mulher e três crianças, ahn? Putaquepariu, putaquepariu, eu fodido até o pescoço no processo da cocaína, o Johnny atolado até os olhos no processo do porra do O Connor, e vocês me batem o recorde mundial do disparate! Caralho, por que se meteram nessa boceta de operação? E por que não usaram profissionais? Putaquepariu, eu vou ter de localizar o Johnny. E você reze para o Johnny não estar trepando ou não estar dormindo nesta madrugada. Minchia, o Johnny vai adorar a genialidade do Tucci. Minchia, eu volto a chamar, minha mula diletíssima... 20

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