GOVERNANÇA CORPORATIVA E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE RESUMO

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1 GOVERNANÇA CORPORATIVA E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Anna Gabriella Caetano Pinto 1 Larissa Partala 2 Vanessa Patrzyk 3 Cláudio Marcelo R. Cordeiro 4 RESUMO Este artigo expõem alguns conceitos sobre governança corporativa, um tema antigo mas que as empresas estão valorizando cada vez mais nestes últimos anos. A prática da boa governança visa proteger todas as partes interessadas, a fim de assegurar aos sócios-administradores uma maior credibilidade e transparência quanto às informações decorrentes de seus investimento. As exigências com relação ás demonstrações financeiras estão cada vez mais rigorosas. A qualidade das informações a ser prestadas, deve estar de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade, as quais irão padronizar as divulgações já consolidadas. A lei americana Sarbanes Oxley (SOX) é de extrema importância nas empresas por se tratar de uma lei que enfatiza bastante as regras de governança corporativa. Através de pesquisas realizadas em diversas fontes, comparando informações entre autores, concretizamos as informações contidas neste artigo, para transpor maior sabedoria sobre os temas apresentados. PALAVRAS-CHAVE: Governança Corporativa. Normas Internacionais de Contabilidade. Demonstrações Financeiras. Lei Sarbanes Oxley (SOX). 1 Acadêmica: 6. Período. Aluna do Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba. C-eletrônico: aninha_gabigs@hotmail.com. 2 Acadêmica: 6. Período. Aluna do Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba. C-eletrônico: larisapeka@hotmail.com. 3 Acadêmica: 6. Período. Aluna do Curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba. C-eletrônico: vane_nessa_9@hotmail.com. 4 Contador, auditor e perito contábil, professor universitário, coordenador do curso de Ciências Contábeis das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, mestre em Administração e Gestão Financeira pela Universidade de Extremadura/Espanha. C- eletrônico : profclaudiom@gmail.com

2 2 ABSTRACT This article exposes some concepts of corporative governance, an old subject that companies are appreciating more and more in these last years. The practice of the good governance aims to protect all the interested parts, in order to guarantee to the partneradministrators, bigger credibility and transparency about the information of their investments. The requirements regarding to the financial statements are becoming each time more stringent. The quality of the information to be provided, shall be in accordance with the International Accounting Standards, which will standardize the disclosures already consolidated. The American Law Sarbanes Oxley (SOX) is extremely important in the companies because it is a law that emphasizes the corporative governance rules. Through research conducted on several sources, comparing information between authors, we materialize the information in this article, to implement greater wisdom about the subjetcs here presented. KEY WORDS: Corpative Governance. International Accounting Standards. Financial Statements. Law Sarbanes Oxley (SOX)

3 3 INTRODUÇÃO O nosso presente artigo tem como objetivo mostrar a exigência do mercado em um conjunto de informações claras e evidentes para os investidores em determinados segmentos de mercado, aplicando-se as práticas da Governança Corporativa voltada para a Lei Sarbanes Oxley. A boa Governança Corporativa proporciona aos proprietários e acionistas, uma gestão estratégica de sua empresa e a monitoração da direção. Nas ultimas décadas esse assunto vem ganhando um maior destaque, onde a necessidade de controlar as informações financeiras é maior, mantendo sempre a transparência, a equidade, a prestação de contas, o cumprimento das leis e a ética. Discussões sobre o assunto, se espalharam através de impulsos por avaliações sobre elevadas remunerações dos presidentes de grandes empresas, onde defendiam os direitos de acionistas minoritários, buscavam saber como pudessem explicar o sucesso empresarial, e grande necessidade de entender os mecanismos que permitiam fraudes nos balanços das grandes empresas Americanas. Em torno das implantações de práticas de Governança Corporativa, o ponto inicial foi o crescente poder dos executivos frente aos proprietários. Em virtude disso, iniciou-se no mercado norte americano, onde os executivos conseguiram assumir amplos direitos de voto na assembleia a partir dos votos por procuração. Este assunto tem sido objeto de vários estudos nacionais e internacionais, sendo reconhecido como um fato essencial para se ter acesso das empresas ao mercado de capitais. Independentemente de tudo, a Governança Corporativa é entendida como uma regulamentação das possibilidades de que o seu investimento tenha retornos claros e objetivos. Em Julho de 2002 foi instituída a lei Sarbanes- Oxley nos Estados Unidos. Com o intuito de dar maior credibilidade aos investimentos em bolsas de valores devido ao grande escândalo ocorrido com empresas de grande porte que fizeram com que os investidores tivessem receios contra os resultados de suas informações contábeis. Essa lei foi uma resposta aos escândalos apresentados pela mídia mundial

4 4 GOVERNANÇA CORPORATIVA O termo governança corporativa vem da expressão inglesa Corporate Governance. Apesar de existir há mais de meia década, nos últimos anos diversos países estão percebendo a importância deste tema e estão se preocupando mais com suas empresas e com o mercado que estão cada vez mais competitivos. A respeito deste tema, em suas palavras SILVA (2005, p.11) diz que embora a governança corporativa não seja um tema relativamente novo, somente nos últimos anos vem se transformando em uma preocupação importante em diversos países, sejam mercados desenvolvidos ou emergentes. Podemos encontrar diversas definições para o conceito de governança corporativa. Alguns autores conceituam como: No entendimento de SENA (2007, p. 25) A governança corporativa é um conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia, protegendo investidores, empregados e credores, facilitando, assim, o acesso ao capital. Para LEAL (2002, p. 09), governança corporativa seria: NETO (2002, p. 8) 5 O sistema de governança corporativa é o conjunto de práticas e processos formais de supervisão da gestão executiva de uma empresa que visa resguardar os interesses dos acionistas e minimizar os conflitos de interesse entre os acionistas e os demais afetados pelo valor da empresa. Desenvolvimento Econômico: apud OCDE - Organização para Cooperação e A governança corporativa é definida como o conjunto de relações entre a administração de uma empresa, seu conselho de administração, seus acionistas e outras partes interessadas. Também proporciona a estrutura que define os objetivos da empresa, como atingi-los e a fiscalização do desempenho. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC 6, divulgou o atual conceito de governança após revisão do que foi elaborado em Disponível em 6 Disponível em: Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, conselho de administração, diretoria e órgãos de controle. As boas práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas,

5 5 alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso ao capital e contribuindo para a sua longevidade. Outra definição, adotada pela Comissão de Valores Mobiliários CVM 7, complementa as anteriores, mencionando que: (...) governança corporativa é o conjunto de práticas que tem por finalidade otimizar o desempenho de uma companhia ao proteger todas as partes interessadas, tais como investidores, empregados e credores, facilitando o acesso ao capital. Apesar das inúmeras definições, SILVA (2005, p. 16 e 17) diz que: A governança corporativa pode ser descrita como um conjunto de princípios e práticas que procuram minimizar os potenciais (stakehoders), com o objetivo de maximizar o valor da empresa e consequentemente aumentar o retorno para seus acionistas. Em outras palavras a governança corporativa pode ser definida como um sistema de práticas visando minimizar os conflitos de interesse entre os agentes da companhia, e, consequentemente, reduzir o custo de capital e aumentar o valor da empresa. Não há, portanto, um conceito único sobre governança corporativa, mas através das definições apresentadas, podemos definir a governança corporativa como um sistema envolvendo um conjunto de práticas, procedimentos, regras, políticas, costumes e normas, a serem adotadas pelas empresas, onde regularão a maneira de como elas serão administradas e/ou controladas, obtendo assim um bom desempenho da mesma. Praticadas essas regras, fará com que a empresa se torne transparente, e o seu trabalho seja responsável dando mais credibilidade e tranquilidade aos profissionais envolvidos na empresa. EVOLUÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA De acordo com SENA (2007, p. 35 a 39) 8, a evolução histórica da governança aconteceu da seguinte maneira: Anos 50 e 60 Forte presença do acionista familiar majoritário. Conselheiros não atuantes. Conselheiros não têm conhecimento sobre os negócios do acionista gestor. 7 Disponível em 8 Disponível em

6 6 Anos 70 Surgimento de grandes conselhos brasileiros, como: Docas, Monteiro Aranha, Alpargatas. Fundada nos Estados Unidos a National Association of Corporate Directors (NACD). Início da Independência do conselho. Instituída a primeira Lei das Sociedades por Ações, brasileira, n que estabelece competências do conselho de administração. Criação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mediante a Lei n e Lei n Anos 80 Valorização do acionista. Abertura de capital, fundos de investimento, fundos de pensão, participação de bancos. Fundos do tipo Calpers e Fidelity. Mercado de capitais pequeno no Brasil. Poucas empresas apresentavam liquidez. Robert Monks, empreendedor americano bem-sucedido, ativista pioneiro, muda o rumo da governança corporativa, atacando a falta de transparência na administração das companhias e defendendo a atuação mais eficaz dos acionistas na geração de mais valor e riqueza. Anos 90 Maior força para os conselhos. Definição do papel da auditoria externa devido aos grandes escândalos nacionais e internacionais, envolvendo pareceres dos auditores, como nos casos nacionais: Banco Nacional, Econômico, Bandeirantes, Noroeste, Bamerindus. Privatização, globalização, fusões e aquisições Surgimento da governança corporativa. Aparece o primeiro Código das Melhores Práticas da Cadbury Commission na Inglaterra, conhecido como Cadbury Report Mudanças nos comandos e presidências de grandes corporações decorrentes das pressões dos conselhos, tais como: General Motors, IBM, Kodak, American Express, Sears, Compaq, Time Warner Lançamentos da Corporate Governance Guidelines da General Motors Criado o Instituto Brasileiro de Conselheiros de Administração (IBCA), que depois passou a ser chamado de Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Lançamento do Código das Melhores Práticas da NACD Report Primeira revisão do Cadbury (the Hempel Report). Aproximadamente 50 empresas brasileiras registradas na New York Stock Exchange com operações de ADR - American Depositary Receipt. 25% dos investimentos fora dos Estados Unidos são realizados pro 25 fundos de pensão e de investimentos norte-americanos.

7 7 A lei n preserva as responsabilidades do Conselho e aumenta o poder da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para fiscalizar Organization for Economic Co-operation and Development (OCDE), organização multilateral que congrega os 29 países industrializados mais desenvolvidos do mundo, elaborou os Principles of corporate governance, para ajudar os países-membros na avaliação e melhoria institucional da boa governança corporativa. O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa amplia o código em maio de 1999, quando a expressão governança corporativa ainda era desconhecida no Brasil Criação dos Níveis Diferenciados de governança e do Novo Mercado pela Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) Em abril, houve uma primeira revisão, considerando tanto o avanço legislativo quanto o regulatório, confirmando a importância da governança corporativa Em junho de 2003, foi criado um comitê ad hoc, no IBCG, para rever o código. O IBCG é uma organização exclusivamente dedicada à promoção e ao fomento de governança corporativa no Brasil. Através dos estudos realizados, podemos observar vários acontecimentos durante a sua evolução. Na década de 50, começava a se falar de governança corporativa, e até os anos 60 os conselhos inoperantes e a forte presença do acionista controlador marcaram muito essa época. Em 1970, apareceram os primeiros Conselhos brasileiros com sinais de autonomia e de divisão de poder entre os acionistas e os profissionais da gestão, alguns deles como, Alpargatas, Monteiro Aranha, entre outros. Esses sinais iniciais deram início a independência do Conselho. No Brasil, a primeira Lei das S.A nº deu-se início em 1976, fixando competências do Conselho de Administração. No ano de 1980, a valorização dos acionistas é predominante, onde surge os Fundos de Pensão, Abertura de Capital, Fundos de Investimento, atuação da Bovespa e da Bolsa do Rio e uma participação maior dos Bancos. No Brasil poucas empresas apresentavam liquidez, pois o mercado de capitais era pequeno. Anos 90, os poderes são maiores para o Conselho. Grandes escândalos ocorrem envolvendo pareceres de auditorias externas nos Bancos ajudando a esclarecer o papel

8 8 dos auditores. São gerados processos fusão, privatização, globalização e aquisição, e a governança passou a ser mais conhecida, no entanto, no Brasil ela ainda é pouco conhecida. A Governança Corporativa nasce em 1992, surgindo também o primeiro código de melhores práticas. Desde então com o decorrer dos anos aconteceram vários fatos marcantes, que são de extrema importância para a evolução histórica da governança. GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL Podemos dizer que nos últimos anos a Governança vem crescendo muito no Brasil. Veremos então o que diz SILVA (2005, p. 21) na abordagem deste assunto: No Brasil, o debate em torno da governança corporativa se intensificou bastante da última década, na medida em que as relações entre acionistas e administradores e entre acionistas majoritários e minoritários estão mudando com a reestruturação societária provocada pelas privatizações e a entrada de novos sócios nas empresas do setor privado, principalmente estrangeiros. A presença do Estado-empresário no Brasil tinha algumas características do modelo stakeholder, que foram sendo redefinidas com a privatização de alguns segmentos e a adoção de um foco maior na rentabilidade para atrair investimentos para privatizações. O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC 9, também faz alguns relatos sobre a Governança Corporativa no Brasil: No Brasil, os conselheiros profissionais e independentes surgiram em resposta ao movimento pelas boas práticas de Governança Corporativa e à necessidade das empresas modernizarem sua alta gestão, visando tornarem-se mais atraentes para o mercado. O fenômeno foi acelerado pelos processos de globalização, privatização e desregulamentação da economia, que resultaram em um ambiente corporativo mais competitivo. As estruturas das empresas brasileiras não são condizentes com as melhores práticas de governança corporativa, pois segundo SILVA (2005, p. 23) ou as empresas brasileiras têm propriedade e tradição familiar, ou são fundamentadas em conselhos formados por grupos limitados de acionistas. As que são fundamentadas em conselhos formados por grupos limitados de acionistas seguem um regime de administração parecido com o que é adotado pela 9 Disponível em:

9 9 estrutura familiar. Isso leva o investidor a querer pagar menos pelas ações das companhias que se enquadram nesse perfil, e as empresas não se sentem entusiasmadas a emitir novas ações, porque o mercado não oferece custo de capital adequado a elas. O movimento de governança corporativa no Brasil tem muitas preocupações e uma das principais é assegurar mais direito aos acionistas minoritários. A respeito disso SILVA (2005, p. 22) diz: Em nosso país, após um histórico de sucessivos escândalos em que controladores se beneficiavam em detrimento dos minoritários, cujos interesses raramente eram levados em conta, alguns passos importantes têm sido dados em busca de maior equilíbrio entre ambos os lados. Segmentos especiais (Nível 1 e Nível 2) de listagem foram criados pela Bolsa de Valores de São Paulo, como podemos ver na publicação feita pelo IBGC 10 : Outra contribuição à aplicabilidade das práticas de Governança partiu da Bolsa de Valores de São Paulo, ao criar segmentos especiais de listagem destinados a empresas com padrões superiores de Governança Corporativa. Além do mercado tradicional, passaram a existir três segmentos diferenciados de Governança: Nível 1, Nível 2 e Novo Mercado. O objetivo foi o de estimular o interesse dos investidores e a valorização das empresas listadas. O segmento de Nível 1 exige práticas adicionais de liquidez das ações e disclosure, e o segmento de Nível 2 tem por objetivo as práticas adicionais relativas aos direitos dos acionistas e conselho de administração. Mesmo se aprofundando nos estudos sobre a governança e a adoção das boas práticas de Governança Corporativa crescendo cada vez mais, o Brasil ainda possui características relacionadas à alta concentração do controle acionário, à baixa efetividade dos conselhos de administração e também a uma alta sobreposição entre propriedade e gestão. CÓDIGO DAS MELHORES PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA Com a evolução da governança corporativa, e sua importância cada vez maior, surgiu então, O Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, que foi 10 Disponível em:

10 10 lançado e elaborado com total independência pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC, com o objetivo de contribuir com as empresas brasileiras para o aperfeiçoamento da governança. Segundo LODI (2000, p. 17), O IBGC publicou o Código Brasileiro das Melhores Práticas de Governança Corporativa em maio de No desenvolvimento deste Código foram ouvidas entidades governamentais, de mercado, associações de classe, associações profissionais e indivíduos de reconhecida competência na matéria, além de entidades congêneres internacionais. O documento procurou reunir uma série de recomendações, já aplicadas em outros países, visando melhorar a governança no país. (NETO 2002, p. XXXVI) 11. O código está dividido em seis partes, sendo eles: Propriedade (Sócios): que abrange os acionistas, quotistas ou sócios, ou seja, os Proprietários; Conselho de Administração: representado pelos conselheiros que seguem a orientação do(s) proprietário(s), ou seja, que defendem os seus interesses junto à gestão; Gestão: representada pelo executivo chefe e sua diretoria, ou seja, o Agente; Auditoria Independente: representada pela auditoria externa e independente; Conselho Fiscal: representada pelos conselheiros do Conselho Fiscal que analisam e fiscalizam as contas da gestão; Conduta e Conflito de Interesses: A aplicação do Código, que pode incluir temas já cobertos pela legislação em vigor ou sujeitos a novas leis ou regulamentos, é totalmente voluntária. Para cada órgão do sistema de governança, existe um capítulo no código, que aborda as práticas e recomendações a ser seguidas. Os padrões de conduta, comportamento, políticas e práticas a fim de evitar conflitos de interesses na empresa, constam no último capítulo. A figura abaixo mostra cada órgão do sistema de governança: 11 Disponível em

11 11 Fonte: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC. Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, Ed. 4, São Paulo, Os princípios básicos de Governança Corporativa apresentados na 4ª Edição do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa (2010, p. 19), são: Transparência, Equidade, Prestação de Contas (accountability) e Responsabilidade Corporativa. 12 Transparência: O código exige que o Agente satisfaça as diferentes necessidades de informação dos Proprietários, do Conselho de Administração, do Auditor Independente, do Conselho Fiscal, das demais partes interessadas na empresa e, do público em geral. A transparência trás um clima de confiança na empresa, tanto internamente como externamente com os terceiros. Equidade: O relacionamento entre todos os envolvidos nas ações de governança corporativa e as diferentes classes de proprietários deve ser caracterizado pelo 12 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, Ed. 4, São Paulo, Disponível em

12 12 tratamento justo e equânime, ou seja, sem nenhum tipo de discriminação com qualquer tipo ou classe de proprietário. Prestação de Contas (accountability): Todos os envolvidos nas atividades que envolvem a governança corporativa (o Conselho de Administração, o Agente, a Auditoria Independente e o Conselho Fiscal) devem prestar contas das suas atividades aos Proprietários assumindo todos os seus atos. Responsabilidade Corporativa: Questões relacionadas à sustentabilidade da empresa, para garantir sua longevidade, devem ser zeladas pelos sócios, administradores (conselheiros de administração e executivos/ gestores), conselheiros fiscais e auditores). Segundo o Código das Melhores Práticas (2009, p. 15): 13 Os princípios e práticas da boa Governança Corporativa aplicam-se a qualquer tipo de organização, independente do porte, natureza jurídica ou tipo de controle. EXEMPLO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA: TAM LINHAS AÉREAS 14 O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC, em sua publicação de n 46/Julho , mostrou como foram as crises da empresa área e como ela enfrentou criando suas próprias soluções e utilizando processos e ferramentas da governança. O quadro abaixo, apresenta o sistema de governança corporativa instalado na companhia. 13 Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, Ed. 4, São Paulo, Disponível em 14 IBGC em foco, Julho 2009, n 46, Publicação Trimestral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Disponível em 15 Disponível em

13 13 Fonte: IBGC em foco Julho 2009 n 46 - Publicação Trimestral do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Líbano Miranda Barroso era diretor-executivo na TAM desde maio 2004, e vivenciou duas crises que a empresa passou, uma foi a econômica financeira e a outra operacional. A crise financeira internacional foi um período de extrema incerteza e insegurança no mercado, onde o conselho de administração não tinha conhecimento para a tomada de decisões financeiras. A administração da TAM optou por tomar decisões conjuntas entre a Diretoria Executiva e o Conselho. Para tomar decisões a Diretoria Executiva precisaria da ajuda do Comitê de Auditoria e Finanças. A crise operacional foi decorrente do acidente com duas de suas aeronaves e os seus principais aprendizados com essa crise, foram a transparência e a instalação de processos na companhia, transmitindo informações verdadeiras e detalhadas para a família, para a sociedade ou ao acionista.

14 14 Umas das prioridades na crise operacional é dar conforto e atendimento aos familiares. Com relação aos investidores, o website deve ser sempre atualizado para informar aos investidores sobre o fato, e marcar reuniões para discutir sobre os objetivos da empresa naquele momento. O seu processo de gestão de crise, esta sendo utilizado como referência internacional. A partir desse processo, a TAM, na sua última crise operacional ampliou o atendimento emergencial aos familiares, através de um termo de compromisso com validade de 24 meses, criando também uma câmara de indenização para propor acordos e dar proteção. Na TAM suas crenças são: acreditar que a governança corporativa protege o valor da companhia e a cultura da organização sendo fundamental. Hoje a TAM Linhas Aéreas mostra-se madura, principalmente na questão de Gestão de crises, sendo uma referência e exemplo para outras empresas. XV PRÊMIO ANEFAC FIPECAFI - SERASA EXPERIAN - TROFÉU TRANSPARÊNCIA O prêmio ANEFAC FIPECAFI Serasa Experian foi criado em 1997, com o objetivo de incentivar as práticas de transparência nas informações contábeis, de um modo geral, incentiva a transparência corporativa no mercado e a excelência na prestação de contas do empresário brasileiro. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade - ANEFAC 17, o Troféu Transparência é detentor de qualidades cada vez mais valorizadas pela sociedade e, principalmente pelo público-alvo das empresas de diversos setores da economia. São eles: a clareza nas demonstrações financeiras publicadas, a qualidade das informações colhidas e divulgadas e a idoneidade dessas organizações, sendo um conjunto de elementos importantes, que refletem diretamente na imagem dessas empresas perante seus acionistas, colaboradores, fornecedores, governos, consumidores e demais stakeholders. 16 Disponível em 17 Disponível em

15 15 Os critérios para seleção são extremamente rigorosos, que em 2010, por exemplo, participaram 477 empresas brasileiras e apenas 78 atenderam os critérios estabelecidos. Neste ano, alguns dos critérios de seleção foram: As empresas devem utilizar os Princípios Contábeis. As informações prestadas devem ser transparentes. O relatório da administração deve ter qualidade e ser consistente com as informações divulgadas. O Fipecafi Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras, é quem estabelece os critérios técnicos para serem feitas as análises e classificação. Para concorrer o prêmio, basta ser uma empresa sediada em território nacional, podendo ser S.A, Ltda., etc., e estar entre as maiores e melhores empresas do nosso País, nas áreas da Indústria, comércio e serviços, exceto serviços financeiros. Algumas das demonstrações que as empresas devem divulgar são: Balanço patrimonial; Demonstração do resultado do exercício; Demonstrações das mutações do patrimônio líquido; Demonstração do fluxo de caixa; entre outras. A premiação é dividida em três modalidades de classificação: Empresas de Capital Aberto com faturamento acima de R$ 8 bilhões; Empresas de Capital Aberto com faturamento até R$ 8 bilhões; Empresas de Capital Fechado. Empresas ganhadoras 2011 Algumas das empresas ganhadoras de 2011 foram: Categoria de Capital Aberto: Com faturamento acima de R$ 8 bilhões: Embraer, CSN, Gerdau, Oi, Petrobrás, Souza Cruz e Vale. Com faturamento até R$ 8 bilhões: Tractebel energia, BM&F Bovespa e Localiza. Categoria de Capital Fechado: Samarco, Embasa e Rede Energia.

16 16 Desde 1997 onde ocorreu a primeira edição do Troféu Transparência até hoje, foram realizadas 15 edições. Em todos esses anos de premiações, as empresas que mais ganharam foram a Embraer, Vale, Gerdau e Petrobrás. A Embraer e a Vale tiveram seu primeiro troféu em Desde então, em todas as edições realizadas até 2011 elas foram ganhadoras, resultando em 13 troféus conquistados. Um pouco diferente das empresas acima, a Gerdau e a Petrobrás ganharam em 12 edições. A Gerdau conquistou seu primeiro troféu em 2000, ganhando também em todas as edições realizadas até Já a Petrobrás teve sua primeira conquista em 1998, nos dois próximos anos ela não recebeu nenhuma premiação, porém em 2001 foi novamente ganhadora, e em todas as próximas edições que foram realizadas até hoje, ela também recebeu o troféu. NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE INFORMAÇÕES A SEREM DIVULGADAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS O Manual de normas internacionais de contabilidade (2010, p. 15), aborda temas sobre as demonstrações financeiras e a IAS 1. O que são demonstrações financeiras e qual a sua finalidade são, sem dúvida, questões básicas importantes para qualquer órgão da literatura contábil, e respondê-las é o objetivo principal da IAS 1. Esta norma define as bases para a apresentação de demonstrações financeiras de objetivos gerais para assegurar comparabilidade tanto com as demonstrações financeiras de anos anteriores da entidade, quanto com as de outra entidade. A IAS1 estabelece requisitos gerais para a apresentação de demonstrações financeiras, diretrizes para sua estrutura e requisitos mínimos para seu conteúdo. Em 2004, o International Accounting Standards Board (IASB) e o Financial Accounting Standards Board (FASB) decidiram conduzir em conjunto um projeto para promover a convergência das práticas contábeis usadas internacionalmente. Essa convergência nos possibilita a uniformidade das demonstrações, possibilitando uma melhor análise das demonstrações contábeis.

17 17 Com relação a finalidade e composição das demonstrações financeiras e a frequência do relato e período de cobertura, o referido Manual (2010, p.16 e 17) diz: A IAS 1 descreve demonstração financeira como uma representação estruturada da situação financeira e do desempenho financeiro de uma entidade. Determina que a finalidade geral das demonstrações financeiras é fornecer informações sobre a posição financeira, o desempenho financeiro e o fluxo de caixa de uma entidade que sejam úteis a uma ampla gama de usuários quando da tomada de decisões no campo da economia. A IAS 1 também reconhece um segundo importante papel das demonstrações financeiras que é o de exporem como a gerencia controla os recursos a ela confiados. Para atender esse objetivo a IAS 1 exige que as demonstrações financeiras forneçam os seguintes dados acerca de uma entidade: A) Ativo; B) Passivo; C) Patrimônio líquido; D) Receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas; E) Contribuições de proprietários e distribuições a eles, na sua posição como proprietários; e F) Fluxos de caixa. A IAS 1 exige que um conjunto completo de demonstrações financeiras ( incluindo informações comparativas) seja apresentado, pelo menos, atualmente. Através dessas exigências impostas pela norma temos padrões a ser seguidos, os quais vão possibilitar comparações e análises mais abrangentes de diversas entidades, sem diferenciação entre as mesmas, pois as informações prestadas terão uniformidade. Segundo Sumário da comparação das práticas contábeis adotadas no Brasil com as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS.(2006, p 11) 18 : O IAS 1 especifica requerimento mínimo de itens a serem apresentados no balanço patrimonial, na demonstração do resultado, na demonstração do patrimônio líquido. A norma também apresenta um guia para identificação de itens em linhas adicionais. O IAS 1 também especifica a apresentação mínima de notas explicativas. Com relação a estrutura das demonstrações financeiras temos o seguinte, segundo o Manual (2010, p. 18 e 19): A norma adota uma postura permissiva, em geral, estabelecendo níveis mínimos de itens que devem ser obrigatoriamente incluídos em cada demonstração (algumas vezes no corpo da demonstração, especificamente, e outras vezes, tanto no corpo como nas notas) ao mesmo tempo em que permite grande flexibilidade de ordem e disposição. 18 Disponível em

18 18 Devido essa flexibilidade as entidades têm a possibilidade de, mesmo seguindo padrões, informar tudo o que achar necessário para exposição de as demonstrações, pois mesmo com Normas pré-estabelecidas, cada entidade tem sua maneira de demonstrar suas informações contábeis. Já sobre a demonstração da posição financeira, no Manual (2010, p. 19) temos: O IASB conclui que o título demonstração da posição financeira não só reflete melhor a função desta demonstração, como também é consistente com a Estrutura para a Apresentação e divulgação de demonstrações Financeiras, que contêm várias referencias a posição financeira. Na visão do IASB, a expressão balanço simplesmente indica que a contabilização por partidas dobradas requer que os débitos igualem os créditos. Todavia, o titulo não identifica o conteúdo e o objetivo da demonstração. O IASB também concluiu que posição financeira é uma expressão bem conhecida e aceita, uma vez que é utilizada internacionalmente pelos auditores independentes por mais de 20 anos em seus pareceres, para descrever o que balanço representa. Com a alteração do título, temos uma percepção imediata do que se refere à demonstração, o que faz com que internacionalmente, para fins de análises contábeis, o investidor tenha um entendimento facilitado do que a entidade quer evidenciar. De acordo com o Manual de normas internacionais de contabilidade a IAS 1 exige que a apresentação das notas às demonstrações financeiras apresente os seguintes tópicos: As políticas contábeis utilizadas bem como o fundamento para a preparação das demonstrações que forem apresentadas. As informações exigidas pelas IFRS s que não estiverem contidas nas demonstrações da entidade devem ser divulgadas. Qualquer informação adicional que seja relevante para a compreensão das demonstrações, porém não esteja presente nelas. Sempre que possível as notas devem ser apresentadas de maneira sistemática. Cada item do corpo da demonstração da posição financeira, da demonstração do resultado abrangente, da demonstração do resultado (se apresentada separadamente), da demonstração das mutações no patrimônio líquido e da demonstração de fluxos de caixa deverá ter referência cruzada com toda e qualquer informação presente nas notas.

19 19 Para que os usuários das demonstrações financeiras entendam as informações com maior facilidade e compare-as com as demais entidades, as notas têm uma ordem de apresentação a ser seguida. Declaração de conformidade com as IFRS s; Resumo das políticas contábeis aplicadas, indicando a base de mensuração utilizada na preparação das demonstrações financeiras e as demais políticas contábeis utilizadas, que sejam relevantes para o entendimento das demonstrações. Toda e qualquer informação auxiliar as demonstrações, na ordem em que forem apresentadas cada demonstração e cada item; e Outras divulgações incluindo Passivos contingentes, compromissos contratuais não reconhecidos e divulgações não financeiras. As empresas devem divulgar as principais causas de incertezas em estimativas ao final do período, as quais apresentem risco de resultar em ajustes materiais dos ativos e passivos no decorrer do ano seguinte. Com relação aos ativos e passivos, as notas devem conter, a natureza e os valores acumulados ao final do reporte. A norma indica que uma entidade deve divulgar informações que possibilitem aos usuários a avaliação de seus objetivos e processos de gerenciamento de capital. O montante de dividendos propostos ou declarados antes da data de emissão das demonstrações financeiras, que não forem reconhecidos como uma distribuição financeira e não forem reconhecidos como uma distribuição aos proprietários durante o período de reporte, contendo seu respectivo valor por ação, bem como o montante de qualquer dividendo preferencial cumulativo não reconhecido, devem ser informados através das notas explicativas. Assim, podemos dizer que as notas explicativas são extremamente importante para a análise das demonstrações contábeis. Temos diversas informações da entidade que se não explicadas através das notas, não serão entendidas de maneira correta, devido à grande variedade de empresas encontradas no mercado, o que faria com que muitas análises fossem interpretadas de maneira incorreta.

20 20 Em seu artigo Evidenciação (disclosure) nas demonstrações financeiras: Uma abordagem internacional, Cordeiro (2002) 19 comenta sobre a Evidenciação segundo as Normas Internacionais de Contabilidade, emitidas pelo IASB (International Accounting Standards Board): A partir da aceitação das Normas Internacionais de Contabilidade, como um corpo de regras obrigatório, as revelações também estarão uniformizadas, permitindo aos analistas financeiros a interpretação mais adequada da verdadeira situação mundial da empresa. Esta uniformidade permitirá uma maior concentração de empresas do mesmo porte e ramo de atividade, possibilitando aos analistas a comparabilidade da sua atuação não somente econômica ou financeira, mas também social. A evidenciação pode apresentar-se de várias maneiras, e as notas explicativas, dentre elas, auxiliam sobremaneira o entendimento das demonstrações financeiras. No entanto, as notas explicativas não devem substituir as próprias demonstrações financeiras. Através da evidenciação, ou revelação da informação contábil, os analistas financeiros terão a oportunidade de conhecer detalhes não demonstrados nos estados financeiros, que possam muitas vezes ser fator crucial na tomada de decisões importantes. Referente à Evidenciação entendemos que as notas explicativas têm um papel fundamental para o entendimento das demonstrações financeiras das entidades, porém não devemos colocá-las na frente das próprias demonstrações, as quais são de extrema importância para que as empresas evidenciem sua posição financeira perante as demais empresas no mercado. LIGAÇÃO ENTRE GOVERNANÇA CORPORATIVA E AS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE A governança corporativa tem grande ligação com as normas Internacionais de contabilidade. Para uma boa governança a entidade deve ser transparente, para isso seus sócios e acionistas devem seguir padrões de conduta, comportamento, políticas e práticas, a fim de evitar conflitos de interesses na empresa. A governança auxilia os investidores proporcionando maior segurança a respeito do retorno de seus investimentos. 19 Publicado na revista do CRCPR, Ano 27, n 134, 3 quadrimestre de Disponível em

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