a) Calcule o módulo da velocidade na direção vertical no instante em que a bola foi chutada.
|
|
- Manoela Beretta Lancastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proa de Física Professores: Amilcar, Maragato e Elto Jr. 0 - Na cobraça de uma falta durate uma partida de futebol, a bola, ates do chute, está a uma distâcia horizotal de m da liha do gol. Após o chute, ao cruzar a liha do gol, a bola passou a uma altura de,35 m do chão quado estaa em moimeto descedete, e leou 0,9 s este moimeto. Despreze a resistêcia do ar e cosidere g = 0 m/s. a) Calcule o módulo da elocidade a direção ertical o istate em que a bola foi chutada. a) h m Estudado o moimeto a ertical, tem-se: S a.t.t,35 ( 0).0,9 0,9.,35 0,9. 4,05 5,4 0,9 6m / s b) Calcule o âgulo, em relação ao chão, da força que o jogador imprimiu sobre a bola pelo seu chute. Na horizotal tem-se:
2 S.t ox.0,9 30 m / s 6 m/s 30 m/s Assim, o âgulo de tiro é: tg ox tg 6 30 tg 0, arc tg 0, c) Calcule a altura máxima atigida pela bola em relação ao solo. Estudado o moimeto a ertical, tem-se: o.a. S 0 6.( 0). S 0. S 36 S,8 m 0 - O trecho da BR que liga Curitiba a Paraaguá tem sido muito utilizado pelos ciclistas curitibaos para seus treios. Cosidere que um ciclista, ates de sair de Curitiba, calibrou os peus de sua bicicleta com pressão de 30 libras por polegada ao quadrado (lb/pol), a uma temperatura iicial de 0 ºC. Ao termiar de descer a serra, ele mediu a pressão dos peus e costatou que ela subiu para 35 libras por polegada ao quadrado. Cosiderado que ão houe ariação do olume dos peus, calcule o alor da temperatura dos peus dessa bicicleta esse istate.
3 Para determiar a temperatura fial dos peus, dee-se aplicar a Lei Geral dos Gases Perfeitos: p o.v T o o p.v T Como a trasformação é isométrica, tem-se: po p T T 0 3 T o T T 34,8 K 68,8 C Obs. Verifique que a uidade de medida da temperatura, ão está grafada corretamete A humaidade usa a eergia dos etos desde a atiguidade, atraés do uso de barcos a ela e moihos de eto para moer grãos ou bombear água. Atualmete, a preocupação com o meio ambiete, a ecessidade de eergias limpas e reoáeis e o deseolimeto da tecologia fizeram com que a eergia eólica despertasse muito iteresse, sedo cosiderada como parte da matriz eergética de muitos países. Nesse caso, a eergia ciética dos etos é coertida em eergia de moimetação das pás de uma turbia que está acoplada a um gerador elétrico. A partir da rotação da turbia a coersão de eergia é semelhate à das usias hidroelétricas. Cosidere uma turbia que gera a potêcia de MW e cujo rotor gira com elocidade costate de 60 rpm. a) Cosiderado que cada pá da turbia tem um comprimeto de 30 m, calcule o módulo da elocidade tagecial de um poto a extremidade extera da pá. Sabedo que o raio da circuferêcia descrita é 30 m e a freqüêcia é 60 rpm = Hz, tem-se: V =..R.f V =..30. V = 60. m/s b) Calcule o módulo aceleração cetrípeta desse poto.
4 a c 60 ac R 30 a 0 m / s c c) Se a eergia gerada pela turbia for armazeada uma bateria, determie a eergia armazeada em duas horas de fucioameto. Sabedo que o tempo é igual a h ou 00 s, tem-se: E = P. t E = E =, J Ou E = P. t E = 000. E = 4000 kwh 04 - Cosidere a seguite experiêcia: coloca-se, por um logo período de tempo, dois objetos de massas diferetes em cotato etre si, de modo que suas temperaturas fiquem iguais. Em seguida, os objetos são separados e cada um deles é aquecido, de modo a receber uma mesma quatidade de calor Q. A temperatura fial dos dois objetos será a mesma? Justifique a sua resposta. Os dois corpos, após o cotato, estarão à mesma temperatura (equilíbrio térmico). Q A ariação de temperatura pode ser determiada por: C, ode C é a capacidade térmica do corpo. Tedo em ista que os objetos recebem a mesma quatidade de calor, cocluise que: - sofrerá maior ariação de temperatura, e cosequetemete terá em maior temperatura fial, o objeto que possui meor capacidade térmica. - sofrerão mesma ariação de temperatura, e cosequetemete terão as mesmas temperaturas fiais, caso teham capacidades térmicas iguais.
5 05 - O feômeo da refração da luz está associado com situações corriqueiras de ossa ida. Uma dessas situações eole a colocação de uma colher em um copo com água, de modo que a colher parece estar quebrada a região da superfície da água. Para demostrar experimetalmete a refração, um estudate propôs uma motagem, coforme figura abaixo. Uma fote de luz moocromática F situada o ar emite feixe de luz com raios paralelos que icide a superfície de um líquido de ídice de refração. Cosidere o ídice de refração do ar igual a. O âgulo de icidêcia é, e o de refração é. Por causa da refração, a luz atige o fudo do recipiete o poto P e ão o poto Q, que seria atigido se a luz se propagasse sem que houesse refração. a) Mostre que as distâcias a e b a figura alem, respectiamete. Cálculo da distâcia b Do triagulo retâgulo OMQ, tem-se: b = L. tg Cálculo da distâcia a Pela lei da refração: se. = se. se se Da trigoometria, tem-se:
6 cos se cos se cos se cos se Do triagulo retâgulo OMP, tem-se: a = L. tg etão: a se L. cos a se L. cos a L. se se a. L.se se b) Obteha a distâcia D de separação etre os potos P e Q se =, 3 = 3, = 60º, L = 3 cm, sabedo que se 60º = e cos 60º =. Sugere-se trabalhar com frações e raízes, e ão com úmeros decimais. Sabedo que: b = L. tg b = 3. 3 b = 6 cm
7 a. a. 3 L.se se a = cm D = b a D = 6 D = 4 cm 06 - Uma das maeiras de gerar corretes elétricas é trasformar eergia mecâica em eergia elétrica atraés de um gerador elétrico. Em uma situação simplificada, dispõe-se de ímãs para produzir o campo magético e de uma bobia formada por 0 espiras circulares com 0 cm de diâmetro motados coforme a figura a seguir. A bobia está presa a um eixo que passa pelo seu diâmetro e gira com elocidade costate de rotações por segudo. A bobia possui dois termiais que permitem o aproeitameto da eergia elétrica gerada. Num dado istate, as lihas do campo magético atraessam perpedicularmete o plao das espiras e o fluxo magético é máximo; após a bobia girar 90 em toro do eixo, esse fluxo é zero. Cosidere que a região da bobia o campo magético é uiforme, com módulo igual a 0,0 T e orietado coforme idicado a figura. Determie a força eletromotriz média iduzida a bobia ao girar 90 a partir da situação de máximo fluxo. Para dar ¼ de olta tem-se: t = s 8 Cálculo do fluxo do campo magético:
8 B.A 0,0. 0,005 5,5.0 Wb Calculado a força eletromotriz média pela equação forecida, tem-se: 5,5.0 E E t 8 E 3..0 V 0 - Sabemos que pessoas com hipermetropia e pessoas com miopia precisam utilizar letes de cotato ou óculos para exergar corretamete. Explique o que é cada um desses problemas da isão e respoda que tipo de lete dee ser utilizada para se fazer cada correção. O olho míope é um pouco mais alogado que o olho ormal, assim a imagem de um objeto localizado o ifiito é formada ates da retia. Em coseqüêcia, o olho portador de miopia tem dificuldade em focalizar objetos afastados. Para a compesação dessa deficiêcia, utilizam-se letes diergetes. O olho hipermétrope é um olho mais achatado que o ormal. Em cosequêcia as images de objetos localizados o ifiito, tedem a se formar atrás da retia. Para a compesação dessa deficiêcia, utilizam-se letes coergetes A figura ao lado mostra um circuito formado por uma fote de força eletromotriz e cico resistores. São dados: ε = 36 V, R =, R = 4, R 3 =, R 4 = 4 e R 5 =. Com base essas iformações determie:
9 Malha a) A correte elétrica que passa em cada um dos resistores. Nomeado as corretes elétricas, tem-se: i correte total i correte o resistor R i correte o resistor R i 3 correte o resistor R 3 i 4 correte o resistor R 4 i 5 correte o resistor R 5 Malha Malha 3 Aplicado a lei dos ós tem-se: i 4 = i - i 3 (I) i 5 = i + i 3 (II) Aplicado a lei das malhas, tem-se: Malha extera: i + i 5 = 8 (III) Malha : i + i 4 = 8 (IV) Malha : i - i + i 3 = 0 (V) Substituido (II) em (III) obtém-se: 3 i + i 3 = 8 (VI) Substituido (I) em (IV) obtém-se: 3 i i 3 = 8 (VII)
10 Resoledo o sistema de equações lieares V, VI e VII, ecotram-se as corretes solicitadas: i i i i i A 36 A 8 A 36 A 54 A b) A resistêcia equialete do circuito formado pelos resistores R a R 5. Etedo-se que a resistêcia de R a R 5 seja a resistêcia equialete do circuito, pode-se aplicar a ª. lei de Ohm. Como i = i + i 4 U = R. i 36 = R e. 90 i = 90 A R = Uma experiêcia iteressate, que permite determiar a elocidade com em que partículas elemetares se moem, cosiste em utilizar um campo magético B em combiação com um campo elétrico E. Uma partícula elemetar com carga Q egatia moe-se com elocidade paralelamete ao plao do papel (referecial iercial) e etra em uma região ode há um campo magético B uiforme, costate e orietado para detro do plao do papel, como mostra a figura. Ao se deslocar a região do campo magético, a partícula fica sujeita a uma força magética F. M a) Obteha uma expressão literal para o módulo de F M e represete a figura o etor F M para a posição idicada da partícula.
11 F M = q..b Usado a regra da mão esquerda, iertedo o setido da força ecotrada, por tratar-se de uma carga egatia. F M b) Dispõe-se de um sistema que pode gerar um campo elétrico E uiforme, costate e paralelo ao plao do papel, que produz uma força elétrica F E sobre a partícula. Represete a figura o etor E ecessário para que a partícula de carga Q moa-se em moimeto retilíeo uiforme. Em seguida, obteha uma expressão literal para o módulo da elocidade da partícula quado ela executa esse moimeto, em fução das gradezas apresetadas o euciado. Para aular a força magética (ecotrada o item aterior) dee-se ter uma força elétrica de mesmo módulo, a mesma direção e setido cotrário. Como trata-se de uma carga egatia, a força elétrica possui setido cotrário ao etor campo elétrico. Logo o etor campo elétrico está orietado a ertical e setido para baixo.
12 F e E F M A expressão é: F M = F e q.. B = q. E E B 0 - Com o objetio de aalisar a deformação de uma mola, solta-se, a partir do repouso e de uma certa altura, uma esfera de massa m = 0, kg sobre essa mola, de costate elástica k = 00 N/m, posicioada em pé sobre uma superfície. A deformação máxima causada a mola pela queda da esfera foi 0 cm. Cosidere a aceleração da graidade igual a 0 m/s² e despreze a massa da mola e o atrito com o ar. a) Determie o módulo e a orietação das forças que atuam sobre a esfera o istate de máxima deformação da mola. F = k. x F = 00. 0, F = 0 N ( ertical, para cima) P = m. g P = 0,. 0 P = N ( ertical, para baixo) b) Determie o módulo e a orietação da força resultate sobre a esfera o istate de máxima deformação da mola. F r = F e P F r = 0 F r = 9 N (ertical, para cima)
13 c) Determie o módulo e o setido da máxima aceleração sofrida pela esfera. F r = m. a 9 = 0,. a a = 90 m/s d) Determie a força ormal exercida pelo solo sobre a mola o istate de sua máxima deformação. N = 0 N
PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de
Leia maisCOLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisDemonstrações especiais
Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física
Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisProva 3 Física. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REAIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme o que costa a etiqueta
Leia mais1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.
FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar
Leia maisPG Progressão Geométrica
PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características
Leia maisVALORES por unidade (pu)
VALORES por uidade (pu) 13,8/230kV 230/69kV Como trabalhar um circuito com múltiplas tesões? As impedâcias deem ser referidas ao lado de alta ou baixa (o trafo)? Solução: ormalizar os alores para uma base
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 3ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise as afirativas abaixo. I. A lete atural do osso olho (cristalio) é covergete, ois gera ua iage virtual, eor e direita a retia. II. Istruetos
Leia maisb) Calcule as temperaturas em Kelvin equivalentes às temperaturas de 5,0 ºC e 17,0 ºC.
Questão 1 A pressão P no interior de um fluido em equilíbrio varia com a profundidade h como P = P 0 + ρgh. A equação dos gases ideais relaciona a pressão, o volume e a temperatura do gás como PV = nrt,
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia mais(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)
Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar
Leia maisProva 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:
Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2
Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.
Leia maisPRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO
AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisResposta: L π 4 L π 8
. A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia mais1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.
REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisUFRGS 2007 - MATEMÁTICA
- MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia mais1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.
FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem
Leia maisResolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0
46 a FÍSICA Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,
Leia maisA soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21
Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia mais= R. Sendo m = 3,3. 10 27 kg, V = 3,0. 10 7 m/s e R = 0,45m, calcula-se a intensidade da força magnética. 3,3. 10 27. (3,0. 10 7 ) 2 = (N) 0,45
37 a FÍSICA Em um cíclotron tipo de acelerador de partículas um deutério alcança velocidade final de 3,0 x 10 7 m/s, enquanto se move em um caminho circular de raio 0,45m, mantido nesse caminho por uma
Leia maisQuestão 11. Questão 13. Questão 12. Questão 14. alternativa B. alternativa E. alternativa A
Questão Em uma pesquisa, foram cosultados 00 cosumidores sobre sua satisfação em relação a uma certa marca de sabão em pó. Cada cosumidor deu uma ota de 0 a 0 para o produto, e a média fial das otas foi
Leia maisTânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura:
PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 0 Tânia observa um lápis com o auxílio de uma lente, como representado nesta figura: Essa lente é mais fina nas bordas que no meio e a posição de cada um de seus focos está indicada
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisSéries de Potências AULA LIVRO
LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia mais=30m/s, de modo que a = 30 10 =3m/s2. = g sen(30 o ), e substituindo os valores, tem-se. = v B
FÍSIC 1 Considere a figura a seguir. Despreze qualquer tipo de atrito. a) O móvel de massa M = 100 kg é uniformemente acelerado (com aceleração a) a partir do repouso em t =0 segundos, atingindo B, emt
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisM = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:
PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos
Leia maisCPV seu Pé Direito no INSPER
CPV seu Pé Direito o INSPE INSPE esolvida /ovembro/0 Prova A (Marrom) MATEMÁTICA 7. Cosidere o quadrilátero coveo ABCD mostrado a figura, em que AB = cm, AD = cm e m(^a) = 90º. 8. No plao cartesiao da
Leia mais37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisCapítulo 4 Trabalho e Energia
Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através
Leia maisPROVA DE FÍSICA 1998 Segunda Etapa
PROVA DE FÍSICA 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Um cano de irrigação, enterrado no solo, ejeta água a uma taxa de 15 litros por minuto com uma velocidade de 10 m/s. A saída do cano é apontada para cima fazendo
Leia maisEquações Diferenciais Lineares de Ordem n
PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisa taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia maisLista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 04
GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com
Leia maisNTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / /
NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor: Rodrigo Lins ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1) Na situação esquematizada na f igura, a mesa é plana, horizontal e perfeitamente polida. A
Leia maisCAPACITÂNCIA. Figura 7.1 Vítima de fibrilação (ataque cardíaco) sendo submetida a um desfibrilador.
ELETRIIDADE APÍTLO 7 APAITÂNIA Na oite de 7 de outubro de 004, quarta-feira, o futebol brasileiro ficou de luto pela morte do jogador Sergiho, do São aetao. O zagueiro, etão com 0 aos de idade, desmaiou
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisFÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2
FÍSICA Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 28 d Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica.
Leia maisESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015
Nome: 3ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada
Leia maismgh = 1 2 mv2 + 1 2 Iω2 (1)
a Supoha que um ioiô parte do repouso e desce até uma altura (deslocameto vertical) h, medida desde o poto de ode o ioiô foi solto. Ecotrar a sua velocidade fial de traslação e rotação, e sua aceleração
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisUFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA
UFJF CONCURSO VESTIBULAR GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da prova, use quando necessário: Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ =, g / cm = kg/m 8 Velocidade da luz no vácuo c
Leia mais+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo
Leia maisRESOLUÇÕES DA PROVA DE FÍSICA UFC 2006. PROFESSOR Célio Normando
RESOLUÇÕES DA PROVA DE FÍSICA UFC 006 Ari Duque de Caxias Ari Washington Soares Ari Aldeota Da 5ª Série ao Pré-Vestibular Sede Hildete de Sá Cavalcante (da Educação Infantil ao Pré-Vestibular) Rua Monsenhor
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisQUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02
Quando necessário considere: g = 10 m/s 2, densidade da água = 1 g/cm 3, 1 atm = 10 5 N/m 2, c água = 1 cal/g. 0 C, R = 8,31 J/mol.K, velocidade do som no ar = 340 m/s e na água = 1500 m/s, calor específico
Leia maisb) Qual deve ser a aceleração centrípeta, para que com esta velocidade, ele faça uma trajetória circular com raio igual a 2m?
1 - Dadas as medidas da bicicleta abaixo: a) Sabendo que um ciclista pedala com velocidade constante de tal forma que o pedal dá duas voltas em um segundo. Qual a velocidade linear, em km/h da bicicleta?
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa E. alternativa C
Questão 46 O movimento de uma partícula é caracterizado por ter vetor velocidade e vetor aceleração não nulo de mesma direção. Nessas condições, podemos afirmar que esse movimento é a) uniforme. b) uniformemente
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia maisEXERCÍCIOS DE ÓPTICA E VETORES 1º ANO
EXERCÍCIOS DE ÓPTICA E VETORES º ANO º) Em cada um dos casos abaixo determie o módulo da força resultate que atua o corpo: a) F = N F = 4N R 4 R N b) c) F = N F = 4N R 4 R 7N F = 4N F = N R 4 R 5 R 5N
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisAtividade extra. Fascículo 3 Física Unidade 6. Questão 1. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física
Atividade extra Fascículo 3 Física Unidade 6 Questão 1 Do ponto mais alto de uma rampa, um garoto solta sua bola de gude. Durante a descida, sua energia: a. cinética diminui; b. cinética aumenta; c. cinética
Leia mais7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo.
Colégio Militar de Juiz de Fora Lista de Exercícios C PREP Mil Prof.: Dr. Carlos Alessandro A. Silva Cinemática: Vetores, Cinemática Vetorial, Movimento Circular e Lançamento de Projéteis. Nível I 1] Dois
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Interpolação
INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação
Leia maisPortanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.
Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisResolução O período de oscilação do sistema proposto é dado por: m T = 2π k Sendo m = 250 g = 0,25 kg e k = 100 N/m, vem:
46 c FÍSICA Um corpo de 250 g de massa encontra-se em equilíbrio, preso a uma mola helicoidal de massa desprezível e constante elástica k igual a 100 N/m, como mostra a figura abaixo. O atrito entre as
Leia maisQuestão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa A. alternativa D. alternativa D
Questão 46 Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,
Leia maisAté que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?
Até que tamaho podemos bricar de escode-escode? Carlos Shie Sejam K e L dois subcojutos covexos e compactos de R. Supoha que K sempre cosiga se escoder atrás de L. Em termos mais precisos, para todo vetor
Leia maisO trabalho realizado por uma força gravitacional constante sobre uma partícula é representado em termos da energia potencial U = m.
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítulo 7: Energia Potencial e Conservação da Energia Resumo: Profas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes. INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos o conceito de
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisSIMULADO ABERTO ENEM 2015
SIMULADO ABERTO ENEM 2015 1) A figura mostra a bela imagem de um gato ampliada pela água de um aquário esférico. Trata-se de uma imagem virtual direita e maior. A cerca do fenômeno óptico em questão, é
Leia maisde uma PA é justamente o valor da DIFERENÇA entre qualquer termo e o anterior.
0. PROGRESSÃO ARITMÉTICA: É toda sequêcia em que é SEMPRE costate a DIFERENÇA etre um termo qualquer da sequêcia (a partir do segudo, claro!) e seu aterior, logo dada a sequêcia a a a a a a R. A razão
Leia maisTestes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais
Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre
Leia maisUFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,
Leia maisEstudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.
ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisQuestão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa C. alternativa D. Características Amostra 1 Amostra 2. Pressão (atm) 1,0 0,5
Questão 46 Um corpo de 50 g de massa encontra-se em equilíbrio, preso a uma mola helicoidal de massa desprezíel e constante elástica k igual a 100 N/m, como mostra a figura a seguir. O atrito entre as
Leia mais