AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS"

Transcrição

1 ISSN: AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS Suezilde da C. A. Ribeiro 1, Satoshi Tobinaga 2 RESUMO O consumo de pescado no Brasil ainda não tem evidência econômica como a carne bovina e de frango, apesar da Amazônia brasileira possuir a maior reserva de diversidade marinha do mundo. Isto se deve também ao fato do país não possuir infraestrutura para o beneficiamento da matéria-prima, dificuldade de manter estoques reguladores de pesca industrial, pouca diversidade de produtos industrializados, entre outros. Neste trabalho foi estudada a influência do sal, fumaça líquida e secagem na aceitação de produto de pescado. A análise sensorial, em relação ao odor, sabor, textura e cor, obteve boas aceitabilidades. Palavra-chave: pescado, análise sensorial, secagem, defumação líquida SENSORIAL EVALUATION OF MATRINCHÃ FILLETS (Brycon cephalus) PROCESSED BY COMBINED METHODS ABSTRACT The fish consumption in Brazil, still has not economic evidence like the meat and chicken, although the Brazilian has the most marine diversity reserve in the world. It happens due to the highly inadequate distribution chain, a difficulty to maintain regulators stocks of the industrial fishing and a little diversity of industrial products. In this work it was studied the influence on salt, liquid smoke and drying methods on the acceptance of fish product. The sensorial analysis, in relation to scent, flavor, texture and color, demonstrated great acceptability. Keywords: fish, sensorial analysis, drying, liquid smoking INTRODUÇÃO A Matrinchã (Brycon cephalus), é uma espécie de peixes de água doce da Bacia Amazônica e, apesar de ser mais conhecida na região Norte do Brasil, vem ganhando seu espaço entre os peixes criados em cativeiro no Sudeste do país, pois possui um grande potencial para a piscicultura, tais como crescimento rápido, apreciável sabor e excelente para a pesca esportiva (Ribeiro, 2000). Ferreira (1992) relata a ocorrência, no rio Trombetas (Pará), na área de influência da usina hidroelétrica de Cachoeira Porteira, enquanto Santos (1991) a encontrou nos rios de Rondônia. Ribeiro (2000) realizou sua caracterização físico-química, e verificou que, em média, a matrinchã apresentou 1025g de peso, 41,07cm de comprimento, 11,69 cm de largura, e 6,69 de espessura; 69,96% de umidade, 9,91% de lipídio, 17,% de proteína e 0,71% de cinzas. Mantovani e Morgano (1995), realizaram estudos dos componentes minerais de filés de várias espécies de peixe de água doce, provenientes do Centro de Pesquisa e Treinamento em Aquicultura CEPTA IBAMA, em Pirassununga. Os resultados estão na Tabela 1. Protocolo de 12/09/ Laboratório de Medidas Físicas, DEA/FEA/UNICAMP, Caixa Postal 6121 Campinas São Paulo (suzi@ceres.fea.unicamp/br) 2 Laboratório de Medidas Físicas, DEA/FEA/UNICAMP, Caixa Postal 6121 Campinas São Paulo (satoshi@ceres.fea.unicamp/br)

2 102 Avaliação sensorial de filés de matrinchã processados por métodos combinados Ribeiro & Tobinaga Tabela 1 Concentração* de minerais em peixe de água doce, em base seca Elementos P K Ca Na Mg Fe Zn Bagre Carpa Curimbatá Matrinchã Pacu Tilápia Tambaqui *Concentração (mg de minerais/kg de peixe seco) A defumação é um dos métodos mais antigos empregados para a conservação dos alimentos, entretanto, com os avanços de outras técnicas de preservação, como refrigeração, congelamento, enlatamento, etc. o processo de defumação é realizado, atualmente, com objetivo maior de conferir cor e sabor ao produto (Barreto, 1994). Os compostos químicos da fumaça podem ser classificados em quatro grupos principais: compostos ácidos, fenólicos, carbonílicos e os hidrocarbonetos. Os três primeiros grupos de compostos químicos contribuem com as reações que afetam a cor, aroma e sabor, o quarto grupo, os hidrocarbonetos, especialmente, os componentes policíclicos (benzopireno e o dibenzoantraceno) não são desejáveis por serem cancerígenos (Schindler, 1996). A fumaça líquida é atualmente a melhor forma de produzir alimentos defumados com melhor uniformidade e mais praticidade, além de ser mais higiênico. O uso da fumaça líquida elimina, também, a presença de altos níveis de elementos cancerígenos nos produtos defumados (Adicon, 1994). O objetivo específico deste foi avaliar, sensorialmente, através do teste de aceitabilidade, um produto à base de pescado. Material MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados peixes da espécie Matrinchã (Brycon cephalus), pesqueiro Kachenco, na cidade de Sumaré-SP, e transportados à Campinas-SP, devidamente acondicionados em recipiente termicamente isolado e mantidos a uma temperatura de aproximadamente 1 C, segundo recomendações de Prado Filho (1984). A fumaça líquida SMOKEZ 1517 IC, utilizada nos experimentos, foi cedida pela ADICON Indústria e Comércio de Aditivos Ltda. Preparo da matéria-prima As vísceras foram eliminadas, manualmente, através de um corte na região abdominal, desde a calda até a cabeça, onde esta também foi removida com um corte em forma de V (aproveitamento da porção muscular). Os peixes foram, então, lavados com água destilada, para retirada de vestígios de sangue e vísceras, e, posteriormente, lavados com água clorada, para então os peixes serem cortados em forma de placa plana. Salga, defumação líquida e secagem As amostras foram imersas em solução de salmoura a 21% de NaCl por 3 minutos, sendo a razão entre as massas de amostra e solução de salmoura mantida 1:4, com objetivo de conferir ao produto final um teor de NaCl de aproximadamente 4% p/p, agradável, sensorialmente para o pescado seco e defumado de acordo com Rodrigues (1996). Uma rápida secagem a C por 20 minutos foi realizada antes da defumação líquida, para que fosse obtida uma camada insaturada, possibilitando uma maior velocidade de difusão da fumaça líquida no músculo do peixe. O processo de defumação foi realizado por imersão do filé em solução do extrato vegetal da nogueira, variando a concentração de fumaça e tempo de imersão. Os filés defumados foram secos em diferentes temperaturas, em estufa com circulação de ar.

3 Aceitabilidade Proporcional (%) Avaliação sensorial de filés de matrinchã processados por métodos combinados Ribeiro & Tobinaga 103 Análise sensorial Onze amostras foram produzidas, com diferentes temperaturas (40, 50 e C), concentração de fumaça (20, 25 e 30%) e tempo de imersão (20, 25 e 30s). Foi padronizado um tamanho de filé de 2cm 3. Para não fadigar o julgador, fez-se uma divisão de 4, 4 e 3 amostras analisadas/dia. As amostras, com umidade final de 50%, foram servidas em pratos de plástico, à temperatura de 40 a 45 C. As amostras foram julgadas por uma equipe de 10 provadores, previamente treinadas, de ambos os sexos, com idade, variando de 25 a 38 anos, que avaliaram as características sensoriais do produto, quanto ao odor e sabor, textura e cor para verificar a aceitação do produto, sendo utilizada uma ficha de escala hedônica de nove pontos, que variou de desgostei extremamente (nota 1) até gostei extremamente (nota 9). RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Sensorial O resultado da análise sensorial, de acordo com o odor, está exposto na Tabela 2: Tabela 2 - Quadro de Análise de Variância de acordo com o odor CV GL SQ MQ Fcal Ftab5% Ftab 1% Amost 10 21,473 2,1473 1,3189 1,9675 2,58 ra Provad 9 20,773 2,3081 1,4177 2,0140 2,66 or Resídu 146,523 1,6281 o Total ,773 Como o F calculado foi menor que o F tabelado aos níveis de 5 e 1%, não há diferença significativa entre as amostras de acordo com o odor. O sentido do olfato é muito mais complexo e sujeito a muitas variáveis tais como fadiga e adaptação, principalmente, para provadores com pouca experiência. Houve uma boa aceitabilidade proporcional em relação ao odor. A variação de 67,78 a 82,22% entre as amostras está representada na Figura 1. Os resultados de acordo com o sabor, através da análise sensorial, estão descritos na Tabela 3 e Figura Figura 1 Histograma de aceitabilidade das amostras em relação ao odor.

4 Aceitabilidade Proporcional (%) 104 Avaliação sensorial de filés de matrinchã processados por métodos combinados Ribeiro & Tobinaga Tabela 3 Quadro de Análise de Variância de acordo com o sabor CV GL SQ MQ Fcal Ftab5% Ftab1% Amostra 10 56,29 5,6291 4,8258 1,9675 2,58 Provador 9 10,2182 1,1353 0,9733 2,0140 2,66 Resíduo 104,9818 1,1665 Total ,49 De acordo com Moraes (1988), se o valor de F calculado for igual ou maior que o valor de F tabelado, pode-se afirmar que há diferença significativa entre pelo menos duas amostras. Como o F calculado da amostra foi maior que o F tabelado, ao nível de 5% e 1%, existe diferença significativa entre as amostras. Para determinação da mais aceita, foi realizado o Teste de Tukey a 5%, e verificou-se que as amostras 4, 6 foram mais aceitas pelos consumidores do que as amostras 1, 9 e 10, assim como a amostra 8 que foi mais aceita que a amostra 1, ao nível de 5% de significância. As demais amostras não se diferenciaram entre si com relação à aceitação pelos consumidores (p 0,05). Houve uma boa aceitabilidade em relação ao sabor das amostras, que variou de 65,56% a 94,44%. O comentário dos provadores, em relação à amostra de menor aceitabilidade, foi que o sabor de defumado estava muito suave. Os resultados de acordo com a textura, através da análise sensorial, estão descritos na Tabela 4 e ilustrados na Figura 3. Tabela 4 Quadro de Análise de Variância de acordo com a textura CV GL SQ MQ Fcal Ftab5% Ftab1% Amostra 10 35,9636 3,5964 4,2979 1,9675 2,58 Provador 9 1,4989 0,1656 0,19 2,0140 2,66 Resíduo 75,3091 0,8368 Total , Figura 2 Histograma de aceitabilidade das amostras em relação ao sabor.

5 Aceitabilidade Proporcional (%) Aceitabilidade Proporcional(%) Avaliação sensorial de filés de matrinchã processados por métodos combinados Ribeiro & Tobinaga Figura 3 Histograma de aceitabilidade das amostras em relação à textura. Como o F calculado da amostra foi maior que o F tabelado, constatou-se a existência de diferença significativa entre as amostras. Através do Teste de Tukey a 5%, verificou-se que as amostras 6, 8 e 9 foram mais aceitas pelos consumidores do que as amostras 1, 3 e 5, sendo que as amostras 1, 3 e 5 e as amostras 6, 8 e 9, não apresentaram diferença significativa entre si, ao nível de 5% de significância. As demais amostras não se diferenciaram entre si com relação à aceitação pelos consumidores (p 0,05). Houve uma ótima aceitabilidade em relação à textura das amostras, que variou de 73,33% a 92,22%. Os resultados de acordo com a cor, através da análise sensorial, estão descritos na Tabela 5 e na Figura Figura 4 Histograma de aceitabilidade das amostras em relação à cor Tabela 5 Quadro de Análise de Variância de acordo com a cor CV GL SQ MQ Fcal Ftab5% Ftab1% Amostra 10 42,8182 4,2818 3,9 1,9675 2,58 Provador 9 1,1273 0,1253 0,07 2,0140 2,66 Resíduo 124,2727 1,38 Total ,2182

6 106 Avaliação sensorial de filés de matrinchã processados por métodos combinados Ribeiro & Tobinaga Como o F calculado da amostra foi maior que o F tabelado ao nível de 5%, existe diferença significativa entre as amostras. Através do Teste de Tukey a 5%, e verificou-se que as amostras 5 e 6 foram mais aceitas pelos consumidores do que as amostras 1 e 2, sendo que as amostras 5 e 6 e as amostras 1 e 2 não apresentaram diferença significativa entre si, ao nível de 5% de significância. As outras amostras não diferenciam entre si com relação à aceitação pelos consumidores (p 0,05). A cor do pescado obteve de 63,33% a 86,67% de aceitabilidade proporcional, demonstrando ser um produto de boa aceitação. Chabalin e Mendonça (1994), realizaram um estudo do comportamento do mercado consumidor de Pirassununga São Paulo, frente a oferta de 300 matrinchãs, com o peso em torno de 650 g. Os exemplares foram comercializados ao preço de US$2,75/kg, sob a forma de eviscerado e resfriado. Os resultados, quanto ao sabor: 68% consideraram excelente, 30% bom e 3% regular; tamanho: 32% acharam bom, 26% suficiente e 42% pequeno; preço: 3% consideraram barato, 81% razoável e 16% muito caro. Foi registrado que % dos consumidores tornariam a adquirir este pescado, caso fosse oferecido no mercado, sendo que 65% com a frequência de uma vez por semana, 32% uma vez por mês e 35 uma vez por ano. Em relação à forma de apresentação do pescado, 6% têm preferência por vivo, 72% limpo e resfriado e 11% filetado. Estes resultados confirmam a excelência da carne das espécies do gênero Brycon e evidenciaram o potencial de demanda existente na região, para a matrinchã, no tamanho e forma de apresentação. CONCLUSÕES Verificou-se que não houve diferença significativa entre as amostras em relação ao odor, e a aceitabilidade variou de 67,78 a 82,22%. Houve uma boa aceitabilidade em relação ao sabor das amostras, que variou de 65,56% a 94,44%. O comentário dos provadores, em relação à amostra de menor aceitabilidade, foi que o sabor de defumado estava muito suave. Houve uma ótima aceitabilidade em relação à textura das amostras, que variou de 73,33% a 92,22%. A cor do pescado obteve de 63,33% a 86,67% de aceitabilidade proporcional, demonstrando ser um produto de boa aceitação. AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de estudos concedida, ao pesqueiro Kachenco pela doação de matrinchãs e à ADICON pela doação de fumaça líquida REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Adicon. Boletim técnico de pescado defumado. São Paulo, editado por ADICON ind. e Com. de Aditivos Ltda, 1994, 7p. Barreto, G. Defumação: origem e composição da fumaça. Boletim de conexão industrial do CTC/ITAL. Campinas, v.3; n.1, Chabalim, E.; Mendonça, I. O. I. Comercialização experimental da matrinchã (Brycon c. f. cephalus) (Pisces, Characidae) no mercado de Pirassununga. In: Simpósio Brasileiro de Aquicultura. Piracicaba. Resumos. São Paulo, p.127. Ferreira, E. J. G. A ictiofaunado rio Trombetas na área de influência da futura Hidroelétrica de Cachoeira Porteira, Pará. Manaus, 1992, 127p. Tese (doutorado) INPA, FUA. Mantovani, D.M.B.; Morgano, M.A. Componentes minerais em peixes de água doce criados em cativeiro. In: Seminário sobre Tecnologia de Salga e Defumação de Pescados. Campinas, 1995, p Prado Filho, A. Defumação: um valor a mais para os peixes. Panorama da Aquicultura, v.2, n.10, março/abril, Ribeiro, S. C. A. Secagem e defumação líquida de filé de peixe matrinchã (Brycon cephalus). Campinas, 2000, 101f. Dissertação (Mestre em Engenharia de Alimentos)- Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Rodrigues, A. M. C. Secagem e defumação líquida de peixe de água doce. Campinas, f. Dissertação (Mestre em Engenharia de Alimentos)-Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas Santos, E. Peixes de água doce: vida e costume dos peixes do Brasil. Rio de janeiro, F. Briquiet e CIA, Schindler, J. Fumaça líquida Natural. Revista nacional da Carne, n. 232, junho, p

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS 101 AVALIAÇÃO SENSORIAL DE FILÉS DE MATRINCHÃ (Brycon cephalus) PROCESSADOS POR MÉTODOS COMBINADOS Suezilde da C. A. Ribeiro 1 ; Satoshi Tobinaga 2 RESUMO O consumo de pescado no Brasil ainda não tem evidência

Leia mais

Desenvolvimento de lingüiça de filé de Tilápia defumada por fumaça líquida: uma forma de agregar valor ao pescado no Brasil

Desenvolvimento de lingüiça de filé de Tilápia defumada por fumaça líquida: uma forma de agregar valor ao pescado no Brasil Desenvolvimento de lingüiça de filé de Tilápia defumada por fumaça líquida: uma forma de agregar valor ao pescado no Brasil Larissa de Oliveira FASSIO 1 ; Plínio de Oliveira FASSIO 2 ; Leonardo Milani

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA Agroindústria Tropical DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA COMO PRÉ-TRATAMENTO À SECAGEM SOLAR NA OBTENÇÃO DO MELÃO CANTALOUPE COM TEOR DE UMIDADE INTERMEDIÁRIA ALMEIDA, Raquel S. 2 ; ARAGÃO, Arbene O. 2 ALMEIDA, Sergimara

Leia mais

QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO

QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO IV Forum Nacional sobre Carvão Vegetal Belo Horizonte- MG, 08 e 09 de novembro de 2016 QUALIDADE DA MADEIRA E DO CARVÃO DE SEIS ESPÉCIES DE EUCALIPTO Autor 1 ; Autor 2 ; Autor 3 ; Autor 4 RESUMO: Este

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO COM MASSA DE CACAU Sensory evaluation of dulce de leche with cocoa mass

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO COM MASSA DE CACAU Sensory evaluation of dulce de leche with cocoa mass AVALIAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO COM MASSA DE CACAU Sensory evaluation of dulce de leche with cocoa mass 1. Introdução Josué de Souza OLIVEIRA 1 Cristiane Pereira de LIMA 2 Ivan de Oliveira

Leia mais

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO

ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO ATIVIDADE DE ÁGUA (Aw) E REAÇÕES DE DETERIORAÇÃO Água A molécula de água é triatômica e possui estrutura tetraédrica. Tem baixo peso molecular, pequeno volume e é diamagnética. Apresentaria um ângulo de

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981

CIRCULAR TÉCNICA N o 127. Janeiro/1981 IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 127 Janeiro/1981 ISSN 0100-3453 TRATABILIDADE DE LÂMINAS DE MADEIRA DE Pinus spp. PARA CONFECÇÃO

Leia mais

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado

Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado de polpas de frutos do cerrado II Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009. Caracterização sensorial e físico-química de gelados comestíveis a base de soro de leite adicionado

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical - CNPAT Men de Sá Moreira de Souza Filho Renata Tieko Nassu Terezinha Feitosa Janice Ribeiro Lima vários anos. Frutos tropicais e subtropicais frescos tornaram-se bastante populares por todo o mundo há Entretanto,

Leia mais

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

ANOVA. (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior ANOVA (Analysis of Variance) Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Para que serve a ANOVA? Para comparar três ou mais variáveis ou amostras. Por exemplo, queremos testar os efeitos cardiorrespiratórios

Leia mais

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014

BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA. Patricia Cintra 2014 BIOQUÍMICA DOS ALIMENTOS AULA 02 - ÁGUA Patricia Cintra 2014 Ponto de ebulição O ponto de ebulição de uma substância é quando um líquido atinge a fervura, ou seja muda do estado líquido para o gasoso.

Leia mais

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD. Resolução nº 07/2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 04 /2015/SIMD SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL DE DOURADOS-SIMD Resolução nº 07/2015. (Diário Oficial nº 4.070 de 09/10/2015). Obs. Todos os textos de Leis, Decretos e normativas aqui descritos não substituem os originais

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA DOCE ROXA E BRANCA E ENRIQUECIDA COM ACIDO ASCÓRBICO. *e-mail: alespagani@yahoo.com.br

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA DOCE ROXA E BRANCA E ENRIQUECIDA COM ACIDO ASCÓRBICO. *e-mail: alespagani@yahoo.com.br AVALIAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA DOCE ROXA E BRANCA E ENRIQUECIDA COM ACIDO ASCÓRBICO A. A. C. PAGANI 1 ; T. S. LEITE 1 ; C. A.G. 1 ; C. T. T. 1 ; C.S. BERY 2 ; G.F.SILVA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO

QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA INTRODUÇÃO QUALIDADE DO MELÃO AMARELO MINIMAMENTE PROCESSADO EMBALADO SOB ATMOSFERA MODIFICADA SÉRGIO A. CENCI 4 ; CLAIRE I.G. L. SARANTÓPOULOS 1 ; LÉA M. DE OLIVEIRA 2 ; DANIELE CAROLINA BROGLIATTO 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL

PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL PROCESSO DE CURTIMENTO DE PELE DE TILÁPIA (Oreochromis niloticus), COM CURTENTE VEGETAL: UMA ALTERNATIVA PARA REDUÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL Maria Elidiana Onofre Costa LIRA 1, Carlos Antonio Pereira de

Leia mais

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp.

Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp. Influência Das Diferentes Alturas De Corte Na Qualidade Da Madeira Serrada De Qualea Sp Andréia Alves Botin (1) ; Jair Figueiredo do Carmo (2) ; Fábio Henrique Della Justina do Carmo (3) ; Maristela Volpato

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br

Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br ESCOLHENDO PEIXE PARA CONSUMO Daniela CASTELLANI Bióloga, Dr., PqC do Pólo Noroeste Paulista / APTA daniela.castellani@apta.sp.gov.br Na Quaresma e, principalmente, na Semana Santa, o consumo de peixes

Leia mais

APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS

APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS APLICAÇÃO DA FARINHA DE LINHAÇA E AVEIA EM FLOCOS NO PROCESSAMENTO DE PÃES COM PROPRIEDADES FUNCIONAIS CRUZ, F.C., TOLEDO, E.A. Resumo: Alimentos funcionais é a nova tendência no mercado alimentício. Este

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3 MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 3 1. Chapas de uma liga metálica de mesma procedência foram submetidas, de forma aleatória, a três diferentes tratamentos térmicos: A, B e C.

Leia mais

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO

CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO 1 CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO FRIO PRODUÇÃO ARTIFICIAL DO FRIO O frio industrial é produzido pela expansão de um gás, que tenha um baixo ponto de ebulição. Tabela 6.1. O gás escolhido é mantido sob pressão,

Leia mais

Química Analítica IV ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

Química Analítica IV ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Todas as medidas físicas possuem um certo grau de incerteza. Quando se faz uma medida, procura-se

Leia mais

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes

MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes MATÉRIAS PRIMAS NA ALIMENTAÇÃO. Prof. Ana Paula Lopes Definição de Alimento De acordo com o Código Nacional de Saúde, Decreto-Lei 986/1969, alimento é toda substância ou mistura de substâncias, no estado

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.

Erros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido

Leia mais

CAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise

CAPÍTULO 8. de Variância - ANOVA ANOVA. Análise CAPÍTULO 8 Análise de Variância - UFRGS Os testes de hipótese apresentados até aqui limitaram-se à comparação de duas médias ou duas variâncias. Contudo, há situações onde se deseja comparar várias médias,

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba

Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Teste de formulação de macarrão tipo talharim substituindo parcialmente a farinha de trigo por farinha de puba Edmilson César da SILVA 1 ; Romilda Aparecida Bastos Monteiro ARAÚJO 2 1 Aluno do Curso Superior

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

HETEROGENEIDADE REGIONAL

HETEROGENEIDADE REGIONAL HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em

Leia mais

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO

II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO II-388 - REDUÇÃO E ECONOMIA DE ÁGUA NO SETOR INDUSTRIAL DE CURTUME COM O REUSO DO SEU EFLUENTE TRATADO Maria de Fátima Almeida Vieira (1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre

Leia mais

ACEITABILIDADE DE BARRAS ALIMENTÍCIAS ELABORADAS COM RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA E VEGETAIS DESIDRATADOS

ACEITABILIDADE DE BARRAS ALIMENTÍCIAS ELABORADAS COM RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA E VEGETAIS DESIDRATADOS ACEITABILIDADE DE BARRAS ALIMENTÍCIAS ELABORADAS COM RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA E VEGETAIS DESIDRATADOS PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 FARIA, N.V. 4 1 Estudante 4 período de Tecnologia

Leia mais

MERCADO E PERFIL DO CONSUMIDOR DE PEIXE NO ESTADO DO PARÁ andreiacostas@hotmail.com

MERCADO E PERFIL DO CONSUMIDOR DE PEIXE NO ESTADO DO PARÁ andreiacostas@hotmail.com MERCADO E PERFIL DO CONSUMIDOR DE PEIXE NO ESTADO DO PARÁ andreiacostas@hotmail.com Pôster-Comercialização, Mercados e Preços ANDRÉIA DAMASCENO COSTA; INAILDE CORREIA ALMEIDA; JULIANA DA SILVA OLIVEIRA.

Leia mais

Para que serve o alimento?

Para que serve o alimento? Alimentação e Saúde saciar a fome Para que serve o alimento? combustível para viver, proporcionando o bem-estar e a disposição para realizar todas as atividades. demonstrar afeto, carinho e aceitação Uma

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE DA CURVA DE TEMPERATURA DE UMA LAVADORA-DESINFETADORA PÓS QUALIFICAÇÃO TÉRMICA Introdução Problemas referentes às práticas de limpeza, desinfecção e esterilização dos materiais,

Leia mais

Capítulo IX. Carregamento de transformadores

Capítulo IX. Carregamento de transformadores 42 Capítulo IX Carregamento de transformadores Por Manuel Luís Barreira Martinez* A tipificação dos transformadores contempla três agrupamentos distintos, o que em tese significa três diferentes tipos

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FOLHAS DE BETERRABA COMPARADAS COM ESPINAFRE

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FOLHAS DE BETERRABA COMPARADAS COM ESPINAFRE AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE FOLHAS DE BETERRABA COMPARADAS COM ESPINAFRE MATOS,I.A.F. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 ; PEREIRA, L.A. 4 ; ALVARENGA, C. A. 5 1 Estudante 6 período de Tecnologia

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014

FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014 FUNDAÇÃO PROCON-SP CONSTATA VARIAÇÃO DA CESTA BÁSICA DE -0,55% EM MAIO/2014 No mês de o de 2014, o valor da cesta básica do paulistano teve queda de 0,55%, revela pesquisa diária da Fundação Procon-SP,

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS

A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 E A QUALIDADE DO LEITE NA REGIÃO NORDESTE E NOS ESTADOS DO PARÁ E TOCANTINS Severino Benone Paes Barbosa 1, Raquel Bezerra Jatobá 2, Ângela Maria Vieira Batista 1 1 Professores

Leia mais

Processamento do Fiambre

Processamento do Fiambre Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos Processamento do Fiambre Catarina Rodrigo nº20703030 Margarida Martins nº20703041 Stéphanie Machado nº20803032 Introdução Neste trabalho

Leia mais

19 Congresso de Iniciação Científica O IMPACTO DO USO DE EDULCORANTES NO PROCESSAMENTO E NA ACEITAÇÃO DE GELÉIA DE MARACUJÁ

19 Congresso de Iniciação Científica O IMPACTO DO USO DE EDULCORANTES NO PROCESSAMENTO E NA ACEITAÇÃO DE GELÉIA DE MARACUJÁ 19 Congresso de Iniciação Científica O IMPACTO DO USO DE EDULCORANTES NO PROCESSAMENTO E NA ACEITAÇÃO DE GELÉIA DE MARACUJÁ Autor(es) MARESSA VIANA DE LIMA Orientador(es) PATRÍCIA CARLA BARBOSA TREVIZAM

Leia mais

ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN

ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN 1º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN 2175-5302 ESTUDO DA DETERMINAÇÃO DA PLASTICIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS UTILIZANDO O MÉTODO DE PFEFFERKORN Ingrid

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS EM DIVERSAS MATRIZES ALIMENTARES

DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS EM DIVERSAS MATRIZES ALIMENTARES DETERMINAÇÃO DE UMIDADE E CINZAS EM DIVERSAS MATRIZES ALIMENTARES Tainara Vizzotto, Maria Manuela Camino Feltes, Andréia Dalla Rosa, Nathaly Ana Carpinelli, Janaína Schuh, Luana Gonçalves, Giniani Carla

Leia mais

Caracterização / Limites de Consistências

Caracterização / Limites de Consistências Caracterização / Limites de Consistências 28/05/2013 Prof. Patrício Pires patricio.pires@gmail.com Caracterização Granulométrica 2 Número Nome Obs. NBR-6502 Rochas e solos Terminologia NBR-13441 Rochas

Leia mais

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto

2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto 14 2 Riscos de contaminação do solo por metais pesados associados ao lodo de esgoto O lodo de esgoto, geralmente, se apresenta na forma semi-sólida com cerca de 20% de água ou líquida, com 0,25 a 12% de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA Disciplina: FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I 1. Objetivos da disciplina: 1.1 Fornecer os meios básicos de utilização dos subsídios meteorológicos à análise

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE BISCOITO DE LIMÃO

ANÁLISE SENSORIAL DE BISCOITO DE LIMÃO ANÁLISE SENSORIAL DE BISCOITO DE LIMÃO Lucivânia Almeida Sousa 1 Ronalda Leocádio Ferreira 2 Aline Nara Lima Souza 3 Yngrid Monteiro Barbosa 4 Maria do Carmo Passos Rodrigues 5 RESUMO A preocupação com

Leia mais

www.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818

www.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818 www.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818 O Inmetro O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, tem o papel de prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos,

Leia mais

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva

Leia mais

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS

I-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).

Leia mais

Piscicultura Fine Fish Robert Steven Krasnow

Piscicultura Fine Fish Robert Steven Krasnow Aspectos de laboratórios de produção de formas jovens de organismos aquáticos Robert S. Krasnow Piscicultura Fine Fish Fazenda União São Bento PB 83 9925 1616 robertkrasnow@hotmail.com Introdução Esta

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE TORTAS DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) E MAMONA (Ricinus communis L.) OBTIDAS POR DIFERENTES MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO Antônio Ricardo Evangelista, Professor Titular DZO-UFLA,

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL

ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL ANALISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA PARA CRIAÇÃO DE ALEVINOS NA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PISCICULTURA DE ÁGUA DOCE EM CASTANHAL PARÁ BRASIL LIMA, Catiane das Chagas 1 NASCIMENTO, Monique Bezerra 1 SANTANA, Suellen

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/13 CAMPINAS

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/13 CAMPINAS RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/13 CAMPINAS A pesquisa comparativa de preços de medicamentos foi realizada por funcionários do Núcleo Regional Campinas (Fundação Procon/SP)

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE OVINA EM CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO i

COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE OVINA EM CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO i COMERCIALIZAÇÃO DE CARNE OVINA EM CIDADES DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO i Ricardo Firetti Zootecnista, Msc., PqC do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA rfiretti@apta.sp.gov.br Ana Lúcia Luz Alberti

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

TAMANHO ADEQUADO DOS TUBETES DE PAPEL NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO

TAMANHO ADEQUADO DOS TUBETES DE PAPEL NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO IPEF n.4, p.29-34, 1972 TAMANHO ADEQUADO DOS TUBETES DE PAPEL NA FORMAÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO U.M. Brasil (*) J.W. Simões (**) R.M. Speltz (***) 1. INTRODUÇÃO As essências florestais mais utilizadas

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2013 Boletim n o 10 12/04/2013 Boletim de acompanhamento - 2013 1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas 2. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com as tabelas I

Leia mais

Limites de Consistência. Limites de Consistência. Marcio Varela

Limites de Consistência. Limites de Consistência. Marcio Varela Limites de Consistência Limites de Consistência Marcio Varela Limites de Consistência Introdução O comportamento dos solos finos irá depender de diversos fatores, tais como: como sua composição química

Leia mais

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA

Quanto aos objetivos TIPO DE PESQUISA TIPO DE PESQUISA Quanto aos objetivos Segundo Gil (2002), uma pesquisa, tendo em vista seus objetivos, pode ser classificada da seguinte forma: a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo

Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo DINO - Divulgador de Notícias Franquia fast-food lança modelo Container e apresenta loja conceito na ABF Franchising Expo Com expectativa de negócio de R$400 mil e muitas novidades, rede de franquias Lug's

Leia mais

Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado

Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado 1 Aplicação da Tecnologia de Carne Mecanicamente Separada - CMS na Indústria de Pescado *Cristiane Rodrigues Pinheiro Neiva O pescado é uma fonte de proteína importante para a alimentação humana, como

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

EDITAL SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS ESPECIAIS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016

EDITAL SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS ESPECIAIS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016 EDITAL SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA ALUNOS ESPECIAIS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E 2º SEMESTRE LETIVO DE 2016 O Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da Fundação Universidade

Leia mais

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL USO DE PAPEL RECICLADO NA MANUFATURA DE PLACAS DE GESSO PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL Tatyane Pereira CATUNDA¹; Basílio Frasco VIANEZ²; Marcela Amazonas CAVALCANTI³ 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2 Orientador CPPF/INPA;

Leia mais

ESTUDO SOBRE A VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO EM ESTÉREIS DE MINAS E SEDIMENTOS DE DRAGAGEM RICOS EM SULFETOS DE Fe

ESTUDO SOBRE A VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO EM ESTÉREIS DE MINAS E SEDIMENTOS DE DRAGAGEM RICOS EM SULFETOS DE Fe ESTUDO SOBRE A VELOCIDADE DE OXIDAÇÃO EM ESTÉREIS DE MINAS E SEDIMENTOS DE DRAGAGEM RICOS EM SULFETOS DE Fe Daniel Quintino Lopes Júnior Bolsista de Inic. Científica - Engenharia Química, UFRJ Laura De

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I

DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MÓDULO 04 PARTE I CONCEITO DE REGIÃO REGIONALIZAR o espaço geográfico é dividi-lo em regiões, levando em conta as diferenças de paisagens e a organização socioeconômica das diversas

Leia mais

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE

Leia mais

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga

4.1. Variáveis meteorológicas para previsão de carga 4 Curvas de carga A grande aspiração de toda concessionária de energia elétrica é modelar suas curvas de carga para que se possa fazer uma previsão mais próxima do valor real, conseguindo assim um bom

Leia mais

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ

FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ FLUTUAÇÃO DAS CHUVAS EM ÁREAS AGRÍCOLAS NO PARÁ Therezinha Xavier Bastos 1 Nilza AraujoPacheco 2 RESUMO: O presente trabalho teve por objetivo analisar a flutuação das chuvas em áreas agrícolas no Pará,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/

Leia mais

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3

Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Obtenção de biodiesel por catálise heterogênea utilizando Cr 2 O 3 /Al 2 O 3 Mariane Gomes de Lima (IC)¹, Haroldo Luis de Sousa Neres (PG)², Carla Verônica Rodarte de Moura (PQ)¹, Edmilson Miranda de Moura

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Ciência Ambiental e Meio Ambiente 1 - De acordo com G. Tyler Miller Jr (Ciência Ambiental, 11 a Ed, 2007), Meio Ambiente é tudo que afeta

Leia mais

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL

PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL PERSISTÊNCIA DO PODER POLÍTICO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO: O CASO DA TRANSIÇÃO DE REGIME NO BRASIL Aluno: Rafael Campos de Mattos Orientador: Claudio Ferraz Introdução Nas últimas décadas, observou-se

Leia mais

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP

PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012. PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras. CATEGORIA: Aplicações do Gás LP PRÊMIO GLP DE INOVAÇAO E TECNOLOGIA 2012 PROJETO: Utilização de Gás LP em Churrasqueiras CATEGORIA: Aplicações do Gás LP AUTOR(ES): Comitê de Inovação da Fogás 1. Breve Histórico 2. Problemas e oportunidades

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO

PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA RESUMO PRODUTOS QUÍMICOS NA INDÚSTRIA METALÚRGICA 1 Mislene da Silva 1 TatianeTeixeira Tavares 2 RESUMO A Metalurgia é a ciência que estuda e gerencia os metais desde sua extração do subsolo até sua transformação

Leia mais

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor

Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor Módulo 08 - Mecanismos de Troca de Calor CONCEITOS FUNDAMENTAIS Vamos iniciar este capítulo conceituando o que significa calor, que tecnicamente tem um significado muito diferente do que usamos no cotidiano.

Leia mais

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos.

A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. PESQUISA CONCEITOS E DEFINIÇÕES A pesquisa é uma atividade voltada para a solução de problemas teóricos ou práticos com o emprego de processos científicos. A pesquisa parte, então, de uma dúvida ou problema

Leia mais

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal.

1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. CAPÍTULO 1 1.1. Enumere as principais características e tendências da distribuição alimentar em Portugal. 1.2. Enumere as principais contribuições que a distribuição moderna trouxe ao nível da garantia

Leia mais

Inferência sobre duas proporções

Inferência sobre duas proporções Teste para duas populações duas populações Amostra :,,,, alor comum para delta 0 Amostra 2:,,,, Tamanho Tamanho Média amostral x Média amostral x Desvio-padrão Desvio-padrão Teste para duas populações

Leia mais

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016

Laboratório de Física I. Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos. 26 de janeiro de 2016 4310256 Laboratório de Física I Experiência 3 Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos 1 o semestre de 2016 26 de janeiro de 2016 3. Determinação do coeficiente de viscosidade de líquidos

Leia mais

SECAGEM E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BANANA DA TERRA

SECAGEM E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BANANA DA TERRA ISSN 1517-8595 143 SECAGEM E AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BANANA DA TERRA Silvania Farias Oliveira Pontes 1, Renata Cristina Ferreira Bonomo 2, Leonardo Vieira Pontes 3, Angélica da Costa Ribeiro 4, Joel Camilo

Leia mais

Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale)

Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Resultado da Intensidade luminosa no desenvolvimento de plantas de agrião (Nasturtium officinale) Bruna de Souza Silveira (1),Michelle de Oliveira Santos (1) ;Ana Cardoso Clemente Ferreira Filha de Paula

Leia mais

DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA.

DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA. DÂNICA PRESENTE EM TODA A AMÉRICA LATINA. A Dânica é líder na América Latina em projetos, fabricação e montagem de sistemas termoisolantes para câmaras frigoríficas, construção civil, salas limpas e joint-venture

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C.

AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C. AVALIAÇÃO DA ALTURA DA CAMADA NO PROCESSO DE SECAGEM DE FOLHAS DE Cymbopogon citratus (STAPF.) D.C. Paula Melo Martins 1 Evandro de Castro Melo 2 1. Introdução: O capim-limão é uma planta herbácea perene

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução

Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução Capítulo 10. Aspectos Econômicos da Comercialização e Custo de Produção do Milho Verde 10.1. Introdução O milho verde é um tipo especial de milho, como o milho doce, milho pipoca, milho ceroso, milho branco,

Leia mais

Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso.

Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016 Assunto: Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. 1. Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o

Leia mais

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16 Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.

Leia mais

MODELOS DE VON BERTALANFFY E GOMPERTZ PARA DESCREVER

MODELOS DE VON BERTALANFFY E GOMPERTZ PARA DESCREVER MODELOS DE VON BERTALANFFY E OMPERTZ PARA DESCREVER OS PARÂMETROS DE TAMANHO E PESO MÉDIO DE TILÁPIAS JORE CORRÊA DE ARAÚJO 1 ROSA MARÍA ARCÍA MÁRQUEZ 2 Resumo O objetivo desse trabalho foi utilizar os

Leia mais

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos... Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que

Leia mais

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade

Escola Básica e Secundária da Calheta. Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Escola Básica e Secundária da Calheta Físico-Química 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2015/2016 FICHA INFORMATIVA 1 Classificação dos materiais NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / CLASSIFICAÇÃO DOS

Leia mais

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO

PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO PRODUÇÃO ORGÂNICA DE UVAS TINTAS PARA VINIFICAÇÃO SOB COBERTURA PLÁSTICA, 3 CICLO PRODUTIVO Alexandre Pozzobom Pavanello (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Agnaldo Tremea (IC-Voluntário), Douglas Broetto (IC-Voluntário),

Leia mais