OBRIGAÇÕES DO MÊS. Imposto de renda retido na fonte. Imposto de renda pessoa física M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

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1 AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 1

2 OBRIGAÇÕES DO MÊS Imposto de renda retido na fonte TRABALHO ASSALARIADO (Código do DARF: 0561) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado pagos por pessoas físicas ou jurídicas. Na determinação da base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto podem ser deduzidas a partir de : a) quantia de R$ 179,71 por dependente; b) o valor de até R$ 1.787,77 correspondente à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade; c) contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; d) importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais; e) contribuições para entidade de previdência privada e para FAPI, cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Tabela do imposto na fonte - A partir de 1º de janeiro Lei nº /11 ( MF 610, página 8) Base de cálculo ( R$ ) Aliquota (%) Parcela a deduzir do imposto (R$) Até 1.787,77 Isento - De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572, ,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15 TRABALHO SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO (Código: 0588) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte sobre rendimentos percebidos por pessoas físicas, a título de trabalho sem vínculo empregatício, inclusive fretes e carretos em geral. No caso de prestação de serviços de transporte, em veículo próprio, locado ou adquirido com reserva de domínio ou alienação fiduciária, o rendimento tributável corresponde a: 10% do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados (ver Lei n , art. 18); 60% Imposto de renda pessoa física do rendimento decorrente do transporte de passageiros. O imposto é calculado pela tabela progressiva acima. ALUGUÉIS E ROYALTIES PAGOS À PF (Código: 3208) - Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte sobre esses rendimentos, sendo que em relação a aluguéis de imóveis, podem ser deduzidos os seguintes encargos, desde que o ônus seja exclusivamente do locador: impostos, taxas e emolumentos sobre o bem que produzir o rendimento; aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; despesas pagas por cobrança ou recebimento do rendimento; despesas de condomínio. O imposto é calculado pela tabela acima. REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA JURÍDICA (Código: 1708) - Pagamento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídicas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis pela prestação de serviços profissionais e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão regulamentada. LIMPEZA, VIGILÂNCIA E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA (Código: 1708) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto descontado na fonte, à alíquota de 1%, sobre importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. DEMAIS RENDIMENTOS (Código: 8045) Recolhimento até o dia 20 deste mês do imposto retido na fonte, à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis ou comerciais, bem como por serviços de propaganda e publicidade. PAGAMENTO DE PJ À COOPERATIVA DE TRABA- LHO (Código: 3280) Até o dia 20 deste mês recolhimento do imposto retido na fonte à alíquota de 1,5%, sobre importâncias pagas ou creditadas pelas pessoas jurídicas a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhados, relativas a serviços pessoais prestados por associados destas ou colocados à disposição. ATENÇÃO: Constam acima alguns recolhimentos, consultar a Agenda Tributária completa, em nosso site. Em caso de feriado, os vencimentos devem ser antecipados ou prorrogados, de acordo com a legislação de regência. RECOLHIMENTO MENSAL CARNÊ LEÃO (Código: 0190) Pagamento, até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu em julho de outras pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, rendimentos sujeitos ao recolhimento mensal (carnê leão), com base na tabela progressiva. Para cálculo do imposto podem ser deduzidas as seguintes parcelas do rendimento tributável: I as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente ou de escritura pública; II - a quantia de R$ 179,71 por dependente; III as contribuições para a Previdência Social; IV as despesas escrituradas no livro Caixa. As deduções referidas nos incisos I a III somente podem ser utilizadas quando não tiverem sido deduzidas de outros rendimentos auferidos no mês, sujeitos à tributação na fonte. GANHOS LÍQUIDOS DE OPERAÇÕES EM BOLSAS (Código: 6015) Pagamento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física, que auferiu em julho, ganhos líquidos em operações realizadas nas bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas. GANHOS DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS E DIREI- TOS (Código: 4600) - Recolhimento até o dia 29 deste mês, do imposto da pessoa física que recebeu, em julho, ganhos de capital na alienação de bens e direitos de qualquer natureza. 2 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica Até o dia 29 deste mês, recolhimento: IRPJ RELATIVO A FATO GERADOR DE JULHO: PJ obrigadas à apuração com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2319); demais empresas (código 2362). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real - optantes pela apuração com base no lucro real-estimativa mensal (código 5993). FINOR/Estimativa (código 9017); FINAM/Estimativa (código 9032); FUNRES/Estimativa (código 9058). IRPJ REFERENTE A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (2ª quota): PJ obrigadas a apuração com base no lucro real Balanço trimestral - entidades financeiras (código 1599); demais empresas (código 0220). PJ não obrigadas à apuração com base no lucro real-optantes pela apuração com base no lucro real- Balanço trimestral (código 3373). Lucro presumido (código 2089). Lucro arbitrado (código 5625). FINOR/Balanço Trimestral (código 9004); FINAM/Balanço Trimestral (código 9020); FUNRES/Balanço Trimestral (código 9045). Ganho de Capital (código 0507) - alienação de ativos ME/EPP optantes do Simples Nacional, referente a julho. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Pagamento até o dia 29 deste mês: REFERENTE A FATO GERADOR DE JULHO: Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ com base no lucro real Estimativa mensal entidades financeiras (código 2469); demais empresas (código 2484). RELATIVO A FATO GERADOR DE ABRIL A JUNHO (2ª quota): Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro real - Balanço trimestral entidades financeiras (código 2030); demais empresas (código 6012). Pessoas jurídicas que apuram o IRPJ pelo lucro presumido ou arbitrado (código 2372). Pagamento do Imposto de Renda Pessoa Física Até o dia 29 deste mês, recolhimento da 5ª quota do IRPF/2014, com juros de 3,64% (cód. 0211). Apresentação da DCTF A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deve ser entregue até o 15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores - prorrograda até 8 de agosto a DCFT relativa ao mês de maio (IN RFB nº 1.478, nesta edição). Retenção de CSLL, COFINS e PIS/PASEP Até o último dia útil da quinzena subsequente à quinzena em que ocorrer o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço, devem ser recolhidos os valores de CSLL, COFINS e PIS/PASEP (alíquota de 4,65% - código 5952). Dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5 mil. Prazos para recolhimento do IPI - Até o 10º dia do mês subseqüente ao de ocorrência dos fatos geradores (cigarros do código ). - Até o 25º dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (demais produtos). Ver MF 582, página 20. Códigos: Bebidas, Veículos, Cigarros do código , Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, e 87.11, Cigarros do código , Demais produtos, Empresas optantes pelo Simples Nacional Até o dia 20 deste mês deve ser efetuado o recolhimento pelo DAS, relativo a fato gerador de julho, das optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, bem como pelos microempreendedores individuais optantes do SIMEI. Porto Alegre: Tributos Municipais e Declaração ISSQN ISSQN Até o dia 11 deste mês, recolhimento do imposto sobre serviços de qualquer natureza relativo a junho, das atividades sujeitas à tributação com base na receita bruta. Até o dia 29, pagamento da 8ª parcela referente a trabalho pessoal (profissional autônomo). IPTU/Taxa de Lixo Pagamento até dia 8 deste mês, da 6ª parcela do imposto e taxa. Declaração do ISSQN eletrônico Até o dia 10 deste mês, referente ao mês anterior (empresas em geral). Até dia 20 deste mês dos optantes pelo Simples Nacional. AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 3

4 INFORMES ECONÔMICOS SALÁRIO MÍNIMO A partir de janeiro... R$ 724,00 SALÁRIO-FAMÍLIA A partir de janeiro: Remuneração até R$ 682,50... R$ 35,00 Remuneração de R$ 682,51 até R$ 1.025,81... R$ 24,66 IPCA/IBGE Janeiro... 0,55% Fevereiro... 0,69% Março... 0,92% Abril. 0,67% Maio. 0,46% Junho 0,40% INPC/IBGE Janeiro... 0,63% Fevereiro... 0,64% Março... 0,82% Abril. 0,78% Maio. 0,60% Junho 0,26% IPC/FIPE Janeiro... 0,94% Fevereiro... 0,52% Março... 0,74% Abril. 0,53% Maio. 0,25% Junho 0,04% Julho. 0,16% IGPM/FGV Janeiro... 0,48% Fevereito... 0,38% Março... 1,67% Abril. 0,78% Maio -0,13% Junho... -0,74% Julho -0,61% TJLP 1º de janeiro a 31 de março... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de abril a 30 de junho... 0,4167% a.m./5% a.a 1º de julho a 30 de setembro... 0,4167% a.m./5% a.a PISO SALARIAL (RS) A partir de fevereiro: R$ 868,00 - R$ 887,98 - R$ 908,12 - R$ 943,98 - R$ 1.100,00 conforme a categoria. TAXA DE JUROS (SELIC) Janeiro... 0,85% Fevereiro... 0,79% Março... 0,77% Abril. 0,82% Maio. 0,87% Junho 0,82% Julho. 0,95% UPC/Banco Central Janeiro a março... R$ 22,36 Abril a junho... R$ 22,40 Julho a setembro... R$ 22,43 UPF/RS Ano de R$ 14,5459 UIF-RS Janeiro... R$ 19,10 Fevereiro... R$ 19,28 Março... R$ 19,39 Abril... R$ 19,52 Maio... R$ 19,70 Junho... R$ 19,83 Julho... R$ 19,92 Agosto... R$ 20,00 UFIR Último valor... R$ 1,0641 UFM/PORTO ALEGRE Ano de R$ 3,1005 Juros de mora sobre tributos federais Sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de AGOSTO/2014, nos percentuais abaixo indicados (divulgados pela Receita Federal), conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento (1995 a em nosso site): Ano/Mês Jan 239,79 214,70192,40 176,40160,06 141,96 121,50106,25 88,64 74,86 63,76 51,82 42,71 33,14 22,07 14,19 6,02 Fev 237,66 212,32190,95 175,38158,81 140,13 120,42105,03 87,49 73,99 62,96 50,96 42,12 32,30 21,32 13,70 5,23 Mar 235,46 208,99189,50 174,12157,44 138,35 119,04103,50 86,07 72,94 62,12 49,99 41,36 31,38 20,50 13,15 4,46 Abr 233,75 206,64188,20 172,93155,96 136,48 117,86102,09 84,99 72,00 61,22 49,15 40,69 30,54 19,79 12,54 3,64 Mai 232,12 204,62186,71 171,59154,55 134,51 116,63100,59 83,71 70,97 60,34 48,38 39,94 29,55 19,05 11,94 2,77 Jun 230,52 202,95185,32 170,32153,22 132,65 115,40 99,00 82,53 70,06 59,38 47,62 39,15 28,59 18,41 11,33 1,95 Jul 228,82 201,29184,01 168,82151,68 130,57 114,11 97,49 81,36 69,09 58,31 46,83 38,29 27,62 17,73 10,61 1,00 Ago 227,34 199,72182,60 167,22150,24 128,80 112,82 95,83 80,10 68,10 57,29 46,14 37,40 26,55 17,04 9,90 - Set 224,85 198,23181,38 165,90148,86 127,12 111,57 94,33 79,04 67,30 56,19 45,45 36,55 25,61 16,50 9,19 Out 221,91 196,85180,09 164,37147,21 125,48 110,36 92,92 77,95 66,37 55,01 44,76 35,74 24,73 15,89 8,38 Nov 219,28 195,46178,87 162,98145,67 124,14 109,11 91,54 76,93 65,53 53,99 44,10 34,93 23,87 15,34 7,66 Dez 216,88 193,86177,67 161,59143,93 122,77 107,63 90,07 75,94 64,69 52,87 43,37 34,00 22,96 14,79 6,87 4 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

5 Prazos para recolhimento do ICMS/RS (Principais prazos, conforme o RICMS - ver tabela completa em nosso site) Prazos* (referentes ao mês de ocorrência do fato gerador) Operações/ prestações Até o dia 12 do mês subseqüente Saídas promovidas por estabelecimento comercial. Comércio Demais operações e prestações de serviços sujeitas ao pagamento do imposto e que não estejam enquadradas nos itens seguintes. Até o dia 20 do mês subseqüente Saídas promovidas pela CONAB/PGPM e CONAB/PAA. Saídas sujeitas ao IPI (inclusive com alíquota zero). Até o dia 21 do mês subseqüente Saídas, promovidas por produtor e as promovidas por empresa Indústria extratora de substâncias minerais. Saídas, promovidas por estabelecimento abatedor, de carne verde de caprinos e suínos, inclusive as simplesmente temperadas. Prestações de serviços de transporte. Até o dia 27 do mesmo mês (saídas de 1º a 15 de cada mês) Saídas promovidas por supermercados e minimercados Até o dia 12 do mês subseqüente (período de 16 no úlltimo classificados no CAE dia de cada mês). Até o dia 20 do mesmo mês (saídas do período de 1º a 10) Até o último dia do mês (saídas de 11 a 20) Saídas promovidas por refinaria de petróleo. Até o dia 10 do mês subseqüente (saídas de 21 ao último Saídas de cimento. dia de cada mês) Até o dia 27 do mês da quantificação (período de 1º a 20) Fornecimento de energia elétrica, promovido pelos Até o dia 10 do mês da subseqüente (período de 21 ao distribuidores. último dia de cada mês) Até o dia 10 do mês da quantificação dos serviços (50%) Prestações de serviços de comunicação por empresas de e o saldo no dia 27 telecomunicações. Até o dia fixado para pagamento das operações e/ou Nos casos de entrada de mercadorias ou utilização de serviços, prestações do estabelecimento onde ocorreu a entrada ou provenientes de outra unidade da Federação, e que não estejam do que utilizou o serviço vinculadas à operação ou prestação subseqüente. Até o dia 10 do segundo mês subseqüente Saídas promovidas por estabelecimentos abatedores de carne verde de aves Até o dia 9 do mês subseqüente Regra geral, nos casos de substituição tributária não especificados nos demais itens. Até o dia 20 do mês subseqüente Operações e prestações em que o substituto tributário é a CONAB/PGPM, ou CONAB/PAA; refinarias de petróleo. Responsabilidade decorrente de prestações de serviços de Até o dia fixado para o pagamento do débito próprio do transporte executadas por transportadores não estabelecidos no responsável Estado. Quando referente às situações de responsabilidade decorrente de diferimento. *Fica prorrogado para o 1º dia útil subseqüente o término do prazo de pagamento do imposto que recair em dia que não seja de expediente normal do estabelecimento arrecadador. DESTINAÇÃO DAS VIAS DA NOTA FISCAL Nas saídas internas, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em três vias com a seguinte destinação: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização de mercadorias, se por essas interceptado. Nas saídas para outras unidades da Federação, as Notas Fiscais serão emitidas, no mínimo, em quatro vias que terão o seguinte destino: a 1ª acompanhará as mercadorias e será entregue, pelo transportador, ao destinatário; a 2ª permanecerá fixa ao bloco; a 3ª acompanhará as mercadorias para fins de controle do fisco da Unidade da Federação de destino; a 4ª acompanhará as mercadorias e será recolhida no primeiro Posto Fiscal por onde passar o transportador, ou pela Fiscalização de Tributos Estaduais ou por unidade de apoio à Fiscalização no trânsito de mercadorias, se por essas interceptado. Se o contribuinte utilizar Notas Fiscais impressas em 3 vias, poderá usar, em substituição à 4ª via, cópia da 1ª via. GUIA DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS Até o dia 12 deste mês, entrega da GIA pelos contribuintes enquadrados na categoria geral, exceto os que tenham prazo especial, com informações do mês anterior. Escrituração Fiscal Digital (EFD) - Até o dia 15 deste mês, envio dos arquivos referentes ao mês anterior. GIA-SN - Até o dia 29 deste mês envio da Guia de Informação e Apuração do ICMS - Simples Nacional, relativo ao mês anterior. AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 5

6 ÍNDICE SIMPLES NACIONAL - Esclarecidos dispositivos legais sobre o sistema e 19 - Instalação e manutenção de ar condicionado Estabelecimento comercial equiparado a industrial Inspeção veicular impeditiva à opção Gorjetas não podem ser excluídas da base de cálculo Intermediação na venda de assinatura de TV a cabo Prestação de serviço de bombeamento de concreto Atividade de correspondente de instituições financeiras I R - Orientações da Receita Federal sobre IRPJ, IRPF e CSLL a 22 - Prestação de serviço de natureza profissional Dispensa de retenção do imposto de renda na fonte Depreciação de bem fora do exercício de utilização Obrigatoriedade da declaração do imposto na fonte (DIRF) Rendimentos de honorários advocatícios Prestação de serviços em regime de Hospital-Dia Dedução de despesas médicas pagas pelo contribuinte Atividades executadas por data center Receita obtida na lavra de recursos minerais RECEITA FEDERAL - Reaberto prazo do Refis da Crise... 7, 8 a 15 e 36 - Modificações na DCTF e prorrogação de prazo e 17 - Códigos para parcelamento de débitos fiscais CNPJ de comitês de partidos políticos Entrega da declaração do ITR em a 32 - Código de multa referente ao Siscoserv Alterações no regime aduaneiro especial a 37 - Declarações na Receita Federal em agosto PIS/COFINS - Desconto de créditos referentes ao álcool Pessoa jurí dica preponderantemente exportadora I C M S - Modificações na Ficha de Cadastramento no CGC/TE 1, 38, 39 e 45 - Alterações no Regulamento do imposto... 39, 42, 43, 45 a 49 - Venda porta-a-porta, códigos da GIA e UIF-RS a 42 e 44 - Instruções para prática do imposto... 42, 45, 48 a 50 - Prazos para encaminhamento da EFD/RS TRABALHO/PREVIDÊNCIA - Prorrogados prazos de segurança e saúde no trabalho Novos valores de depósito recursal na Justiça do Trabalho Modificações no cadastramento de trabalhadores Contribuições previdenciárias da construção civil a 61 - Alterações na CLT sobre processamento de recursos a 64 - Crédito nas contas vinculadas do FGTS Novas regras para declaração do CAGED e 72 - Atividades e operações perigosas com energia elétrica e 67 - Modificada norma regulamentadora do trabalho portuário e 69 - Nova disposição na norma de equipamentos de proteção Parcelamento especial de contribuições sociais e 71 - Férias gozadas e férias indenizadas Registro de trabalhador doméstico Esclarecimentos sobre contribuições previdenciárias Tabela para atualização de débitos trabalhistas Fatores de atualização da Previdência Social e 75 - Acréscimos legais sobre contribuições previdenciárias EMPRESARIAIS - Obrigações do mês... 2, 3, 5 e 79 - Informes econômicos e juros sobre tributos federais Aprovada nova versão da CNAE Competência da segurança viária Gratuidade na expedição de diploma/rs Percentuais da TR/TBF e juros sobre parcelas do Refis Valor reajustado dos Títulos da Dívida Agrária Atos Oficiais LEGISLAÇÃO FEDERAL Lei - nº , de a 64 Emenda Constitucional - nº 82, de Ato do Congresso Nacional - nº 27, de MINISTÉRIO DA FAZENDA Portarias Ministeriais - nº 307, de a 36 - nº 320, de Portaria Conjunta PGFN/RFB - nº 13, de a 15 Portaria STN - nº 450, de Instruções Normativas RFB - nº 1.477, de a 59 - nº 1.478, de e 17 - nº 1.480, de nº 1.482, de e 71 - nº 1.483, de a 32 - nº 1.484, de Atos Declaratórios Executivos CODAC - nº 19, de nº 24, de nº 25, de Soluções de Consultas COSIT - nºs 137, 154, 155 e 159/ , 20 e 24 - nºs 161, 163, 165, 166, 168 e , 22, 33, 18, 25 e 19 - nºs 170, 171, 173, 174, 176, 177 e , 18, 72, 24 e 23 - nºs 180, 181, 182, 183, 185, 186 e , 20, 21, 72 e 22 - nºs 189, 190, 191, 192 e , 19, 21, 72 e 22 - nºs 209, 210 e , 26 e 19 Soluções de Divergências COSIT - nº 26, de nº 6, de nº 7, de Circular CAIXA - nº 659, de Resolução CONCLA - nº 1, de MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Portarias Ministeriais - nº 1.078, de e 67 - nº 1.079, de nº 1.080, de e 69 - nº 1.129, de nº 1.134, de Ato do Tribunal Superior do Trabalho - nº 372, de MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Portaria Ministerial - nº 297, de e 75 LEGISLAÇÃO ESTADUAL/RS Lei - nº , de Decretos - nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de nº , de a 48 - nº , de nº , de SECRETARIA DA FAZENDA Instruções Normativas RE - nº 42, de e 39 - nº 43, de nº 44, de nº 47, de nº 48, de nº 49, de a 42 - nº 50, de M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

7 NOTAS E NOTÍCIAS Pedido de restituição do IRPF - Aprovado o Parecer Normativo RFB nº 6 (DOU de ), concluindo que o prazo decadencial de 5 anos para pleitear a restituição do imposto de renda retido na fonte sujeito ao ajuste anual, relativo a rendimento posteriormente considerado isento ou não tributável, tem como termo inicial o dia 31 de dezembro do ano-calendário em que ocorreu a retenção. Medicamentos sujeitos à substituição tributária - Revogação de dispositivo do Regulamento do ICMS/Rio Grande do Sul, que contém a lista dos medicamentos similares submetidos ao regime de substituição tributária, através do Decreto nº de 31 de julho de Reduzido ICMS nas saídas de arroz - Concedida redução da base de cálculo do ICMS/RS, em valor que resulte em carga tributária equivalente a 7%, quando a alíquota aplicável for 12%, e a 4%, quando a alíquota aplicável for 7%, nas saídas interestaduais de arroz beneficiado, de produção própria, nas condições que especifica, com o DECRETO nº , de 31 de julho de Índices de participação dos municípios e Guia Informativa - Estabelecidos com a INSTRUÇÃO NOR- MATIVA nº 51, de 29 de julho de 2014, procedimentos para a apuração dos índices de participação dos municípios no produto da arrecadação do ICMS/RS e efetuados ajustes técnicos relativamente à dispensa da entrega da Guia Informativa GI. Crédito fiscal do ICMS referente ao leite - O DECRETO nº , de 30 de julho de 2014, trata do crédito fiscal presumido de ICMS/RS concedido aos estabelecimentos industriais nas aquisições de leite destinado à fabricação de queijos. Reaberto prazo do Refis da Crise O prazo de opção pelo parcelamento conhecido como Refis da Crise foi novamente reaberto pela Lei nº /14 (edição anterior, págs. 30 a 33), alterada pela MP651 e normatizada pela Portaria PGFN/ RFB nº13 (nesta edição páginas 8 a 15). Nessa nova reabertura, poderão ser parcelados débitos vencidos até 31 de dezembro de 2013, com pagamento de antecipação equivalente a: I 5% se o valor total da dívida a ser parcelada for menor ou igual a R$ 1 milhão; II 10% se o valor total da dívida a ser parcelada for maior que R$ 1 milhão e menor ou igual a R$ 10 milhões; III 15% se o valor total da dívida a ser parcelada for maior que R$ 10 milhões e menor ou igual a R$ 20 milhões; e V 20% se o valor total da dívida a ser parcelada for maior que R$ 20 milhões. O valor dessa antecipação poderá ser pago em até 5 prestações, sendo que a primeira deverá ser paga até 25 de agosto de 2014, que é o prazo final de opção. Para definição do percentual de antecipação a ser aplicado a cada um dos parcelamentos, deve ser considerada a dívida consolidada na data do pedido de parcelamento sem qualquer redução. Entretanto, definido o percentual, esse deverá ser aplicado sobre o montante consolidado com as reduções definidas pelo art. 1º da Lei /09, que são: Forma de pagamento À vista Em até 30 prestações Em até 60 prestações Em até 120 prestações Em até 180 prestações 100% 90% 80% 70% 60% Reduções 40% 35% 30% 25% 20% 45% 40% 35% 30% 25% 100% 100% 100% 100% 100% Diferentemente do parcelamento concedido em 2009 e das reaberturas instituídas pelas Leis nºs /2013 e /2014, dessa vez não haverá modalidades de parcelamento distintas em função de os débitos já terem ou não sido parcelados anteriormente. Por isso, serão aplicadas apenas as reduções estabelecidas no art. 1º da Lei /09. Outra novidade é que quem já é ou foi optante pelos parcelamentos da Lei /09 poderá optar por esse novo parcelamento e, se for o caso, manter o anterior ou dele desistir. Com isso, os débitos que já foram parcelados no âmbito da Lei /09 poderão ser incluídos nesse novo parcelamento. As opções pelos parcelamentos e pelo pagamento à vista com utilização de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL deverão ser feitas exclusivamente por meio de aplicativo a ser incluído no e-cac nos sítios da RFB e da PGFN na Internet. O pagamento à vista sem utilização de prejuízo fiscal e de base negativa da CSLL já pode ser feito. Para isso, os contribuintes devem calcular o valor consolidado com os descontos concedidos e indicar no ato do pagamento o código do respectivo tributo. Fonte: Secretaria da Receita Federal AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 7

8 Normas sobre pagamento e parcelamento de débitos fiscais Os débitos de qualquer natureza junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), que tratam o art. 2º da Lei nº /14, e os arts. 34 e 40 da Medida Provisória nº 651/14, vencidos até 31 de dezembro de 2013, poderão, até o dia 25 de agosto, ser excepcionalmente pagos ou parcelados na forma e condições estabelecidas abaixo. Trata da matéria a seguinte PORTARIA CONJUNTA nº 13, de 30 de julho de 2014, publicada no DOU de 1º de agosto: O Procurador-Geral da Fazenda Nacional Substituto e o Secretário da Receita Federal do Brasil, no uso de suas atribuições que lhes conferem o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 2º da Lei nº , de 18 de junho de 2014, e nos arts. 34 e 40 da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014, resolvem: CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DE PARCELAMENTO OU PAGAMENTO Art. 1º Os débitos de qualquer natureza junto à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ou à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), vencidos até 31 de dezembro de 2013, poderão, até o dia 25 de agosto de 2014, ser excepcionalmente pagos ou parcelados na forma e condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta. 1º O pagamento ou parcelamento na forma desta Portaria Conjunta abrange os débitos de pessoas físicas ou jurídicas, consolidados por sujeito passivo, constituídos ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU), mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada, considerados isoladamente: I - os débitos, no âmbito da PGFN, decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; II - os demais débitos administrados pela PGFN; III - os débitos, no âmbito da RFB, decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; e IV - os demais débitos administrados pela RFB. 2º Os débitos de que tratam os incisos I e III do 1º, que sejam recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), deverão compor os parcelamentos de que tratam os incisos II e IV do mesmo parágrafo. 3º Não poderão ser pagos ou parcelados nas condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta os débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de CAPÍTULO II DAS REDUÇÕES E DA QUANTIDADE DE PRESTAÇÕES Art. 2º Os débitos de que trata esta Portaria Conjunta poderão ser pagos ou parcelados da seguinte forma: I - pagos à vista, com redução de 100% (cem por cento) das multas de mora e de ofício, de 40% (quarenta por cento) das multas isoladas, de 45% (quarenta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; II - parcelados em até 30 (trinta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 90% (noventa por cento) das multas de mora e de ofício, de 35% (trinta e cinco por cento) das multas isoladas, de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; III - parcelados em até 60 (sessenta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 30% (trinta por cento) das multas isoladas, de 35% (trinta e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; IV - parcelados em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, com redução de 70% (setenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 25% (vinte e cinco por cento) das multas isoladas, de 30% (trinta por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do valor do encargo legal; ou V - parcelados em até 180 (cento e oitenta) prestações mensais e sucessivas, com redução de 60% (sessenta por cento) das multas de mora e de ofício, de 20% (vinte por cento) das multas isoladas, de 25% (vinte e cinco por cento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) do 8 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

9 valor do encargo legal. 1º As reduções de que tratam este artigo não serão cumulativas com outras reduções previstas em lei. 2º Na hipótese de anterior concessão de redução de multas, de juros de mora ou de encargos legais previstos em outras legislações, prevalecerão os percentuais de redução constantes nesta Portaria Conjunta, aplicados sobre os respectivos valores originais. CAPÍTULO III DA ANTECIPAÇÃO Art. 3º A opção pelas modalidades de parcelamentos de que tratam os incisos I a IV do 1º do art. 1º, considerados isoladamente, se dará mediante: I - antecipação de 5% (cinco por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser menor ou igual a R$ ,00 (um milhão de reais); II - antecipação de 10% (dez por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (um milhão de reais) e menor ou igual a R$ ,00 (dez milhões de reais); III - antecipação de 15% (quinze por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (dez milhões de reais) e menor ou igual a R$ ,00 (vinte milhões de reais); ou IV - antecipação de 20% (vinte por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser maior que R$ ,00 (vinte milhões de reais). 1º A antecipação de que trata este artigo referese à 1ª (primeira) prestação do parcelamento. 2º Para enquadramento nos incisos I a IV do caput, considera-se o valor total da dívida na data do pedido, sem as reduções de que trata o art. 2º. 3º Para determinação do valor a ser pago a título de antecipação, sobre a dívida consolidada na data do pedido aplicam-se as reduções previstas no art. 2º. 4º As antecipações de que trata este artigo poderão ser pagas em até 5 (cinco) parcelas iguais e sucessivas, ficando o devedor obrigado a calcular e recolher mensalmente cada parcela da antecipação. 5º As parcelas de que trata o 4º vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 1ª (primeira) parcela ser paga até o dia 25 de agosto de º A partir da 2ª (segunda) parcela da antecipação, o valor de cada parcela será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais a partir do mês subsequente de adesão ao parcelamento até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. CAPÍTULO IV DAS PRESTAÇÕES Art. 4º Após o pagamento da última parcela da antecipação e até o mês anterior ao da consolidação de que tratam os arts. 10 e 11, o devedor fica obrigado a calcular e recolher mensalmente prestação equivalente ao maior valor entre: I - o montante dos débitos objeto do parcelamento, descontada a antecipação de que trata o art. 3º, dividido pelo número de prestações pretendidas; e II - R$ 50,00 (cinquenta reais), no caso de pessoa física, ou R$ 100,00 (cem reais), no caso de pessoa jurídica, ainda que o parcelamento seja de responsabilidade de pessoa física. 1º As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 2ª (segunda) prestação ser paga até o último dia útil do mês subsequente ao vencimento da última parcela de antecipação de que trata o art. 3º. 2º O valor de cada prestação será acrescido de juros correspondentes à variação mensal da taxa Selic para títulos federais a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento e de 1% (um por cento) para o mês do pagamento. CAPÍTULO V DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORMENTE CONCEDIDOS Art. 5º O sujeito passivo que desejar pagar à vista ou parcelar os saldos remanescentes de parcelamentos em curso, na forma desta Portaria Conjunta, deverá formalizar, até o dia 25 de agosto de 2014, a desistência dessas modalidades exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, conforme o caso, nos endereços < ou < 1º A desistência dos parcelamentos anteriormente concedidos: I - deverá ser efetuada isoladamente em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito passivo pretenda desistir; II - abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento; e III - implicará imediata rescisão destes, considerandose o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. 2º Nas hipóteses em que os pedidos de adesão aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos. Art. 6º O sujeito passivo que estiver ativo no parcelamento instituído pela Lei nº , de 27 de maio de 2009, cuja opção ocorreu no ano de 2009, e dele desistir para aderir ao parcelamento de que trata esta Portaria Conjunta perderá todas as reduções aplicadas sobre os valores já pagos, aplicando-se sobre esses valores o disposto nos 2º e 3º do art. 21 da Portaria Conjunta AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 9

10 PGFN/RFB nº 6, de 22 de julho de CAPÍTULO VI DO PEDIDO DE PARCELAMENTO E DO PAGA- MENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE PREJUÍ- ZOS FISCAIS E BASES DE CÁLCULO NEGATIVAS DA CSLL Art. 7º Os requerimentos de adesão aos parcelamentos ou ao pagamento à vista com utilização de créditos decorrentes de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na forma do art. 19 deverão ser protocolados exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB, na Internet, do dia 1º até às 23h59min (vinte e três horas e cinquenta e nove minutos), horário de Brasília, do dia 25 de agosto de 2014, ressalvado o disposto no art º Os débitos a serem pagos ou parcelados deverão ser indicados pelo sujeito passivo no momento da consolidação de que tratam os arts. 10 e 11. 2º No caso de pessoa jurídica, o requerimento de adesão deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 3º Somente produzirão efeitos os requerimentos formulados com o correspondente pagamento da 1ª (primeira) parcela da antecipação de que trata o art. 3º. 4º Não produzirão efeitos os requerimentos que não se enquadrem nas condições regulamentadas nesta Portaria Conjunta. 5º O requerimento de adesão ao parcelamento ou ao pagamento previstos no caput: I - implicará confissão irrevogável e irretratável dos débitos abrangidos pelo parcelamento ou pagamento em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, configurará confissão extrajudicial nos termos dos arts. 348, 353 e 354 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de Código de Processo Civil (CPC) e sujeitará o requerente à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas nesta Portaria Conjunta; e II - implicará expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. 6º Para a comunicação de que trata o inciso II do 5º, considera-se domicílio tributário do sujeito passivo o endereço eletrônico a ele atribuído pela Administração Tributária. 7º Considera-se feita a comunicação por meio eletrônico 15 (quinze) dias após a data registrada no comprovante de entrega no domicílio tributário do sujeito passivo. 8º O acesso ao endereço eletrônico dar-se-á por meio de código de acesso, a ser obtido nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, ou mediante certificado digital válido. 9º A comunicação por meio de endereço eletrônico não impede a utilização das outras formas de intimação previstas no art. 23 do Decreto nº , de 1972, a critério da PGFN ou RFB. CAPÍTULO VII DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL Art. 8º Para pagamento à vista ou inclusão no parcelamento de débitos objeto de discussão administrativa ou judicial, na forma desta Portaria Conjunta, o sujeito passivo deverá desistir de forma irrevogável de impugnação ou recurso administrativos, de ações judiciais propostas ou de qualquer defesa em sede de execução fiscal e, cumulativamente, renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundam os processos administrativos e ações judiciais. 1º O sujeito passivo que possuir ação judicial em curso na qual requer o restabelecimento de sua opção ou a sua reinclusão em outros parcelamentos deverá desistir da respectiva ação judicial e renunciar a qualquer alegação de direito sobre a qual se funda a referida ação. 2º As desistências de ações judiciais devem ser efetuadas até o último dia útil do mês subsequente: I - à ciência da consolidação da respectiva modalidade de parcelamento; II - à conclusão da consolidação de que trata o art. 20; ou III - ao término do prazo para pagamento à vista. 3º No caso de desistência de ações judiciais, o sujeito passivo poderá ser intimado, a qualquer tempo, a comprovar que protocolou tempestivamente o requerimento de extinção dos processos, com resolução do mérito, nos termos do inciso V do art. 269 do CPC, mediante apresentação de comprovante do protocolo da petição de desistência ou de certidão do Cartório que ateste a situação das respectivas ações. 4º O pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos que se encontram com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativos implicará desistência tácita destes. 5º Nos casos de pagamento à vista sem utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL de débitos que se encontrem com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou recurso administrativos ou de ação judicial, o sujeito passivo deverá apresentar o comprovante de pagamento dos débitos junto à unidade da PGFN ou RFB de seu domicílio tributário, conforme o órgão responsável pela administração do débito. 6º Somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativos interpostos ou de ação judicial se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo. 7º O pagamento parcial de débitos não passíveis de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial ou no processo administrativo implica desistência total. 10 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

11 8º Havendo desistência parcial de ações judiciais, o sujeito passivo deverá apresentar, nas unidades da PGFN ou da RFB, conforme o órgão responsável pela administração do débito, o comprovante do protocolo da petição de desistência, no prazo previsto no 2º, e discriminar com exatidão os períodos de apuração e os débitos objeto da desistência parcial. 9º Caso exista depósito vinculado à ação judicial, o sujeito passivo deverá requerer a sua conversão em renda ou a sua transformação em pagamento definitivo, observado o disposto no art. 9º. 10. Caso exista depósito vinculado à impugnação ou recurso administrativos, haverá automática transformação em pagamento definitivo, observado o disposto no art. 9º. 11. O pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos informados na Declaração de Compensação de que trata o 1º do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não homologada, implica desistência tácita da manifestação de inconformidade ou do recurso administrativo relativo ao crédito objeto da discussão. 12. Na hipótese do 11, havendo pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento, o sujeito passivo deverá demonstrar junto à unidade da RFB de sua jurisdição a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento, observadas as regras previstas nos 6º e 7º. Art. 9º No caso de os débitos a serem pagos ou parcelados estarem vinculados a depósito administrativo ou judicial, a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo observará o disposto neste artigo. 1º Os percentuais de redução previstos nesta Portaria Conjunta serão aplicados sobre o valor do débito atualizado à época do depósito e somente incidirão sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados. 2º A conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo dos valores depositados somente ocorrerá após a aplicação dos percentuais de redução, observado o disposto no 1º. 3º Após a conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo, o sujeito passivo poderá requerer o levantamento do saldo remanescente, se houver, observado o disposto no 7º. 4º Caso os depósitos existentes não sejam suficientes para quitação total dos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência, os débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, deverão, até o dia 25 de agosto de 2014, ser pagos à vista ou parcelados, considerando os valores atualizados na forma do art º Observado o disposto nos 1º, 2º e 9º, após a transformação dos depósitos em pagamento definitivo, remanescendo débitos não liquidados pelo depósito, a pessoa jurídica que pretender obter as reduções relativas à hipótese de pagamento à vista e liquidar os juros com a utilização dos montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, na forma do art. 20, deverá, cumulativamente: I - indicar a opção "Pagamento à vista com a utilização de créditos decorrentes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa de CSLL", nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet; e II - pagar à vista os eventuais débitos remanescentes, não liquidados pelo depósito, aplicando-se as reduções sobre os valores atualizados na data do pagamento, no prazo e na forma prevista no art º Na hipótese de constatação pela RFB de irregularidade quanto aos montantes declarados de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL que implique redução, total ou parcial, dos valores utilizados, observar-se-á o disposto no 7º do art º Na hipótese do 6º, os débitos não liquidados pelos valores convertidos em renda ou transformados em pagamento definitivo serão cobrados com os acréscimos legais pertinentes, sem qualquer redução, ressalvado o inciso V do 7º do art º Os depósitos serão convertidos em renda ou transformados em pagamento definitivo até o montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência, inclusive a débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam sem o correspondente depósito ou com depósito em montante insuficiente a sua quitação. 9º Na hipótese do 3º, o saldo remanescente somente poderá ser levantado pelo sujeito passivo após a confirmação pela RFB, se for o caso, dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL utilizados na forma do art Para aplicação do disposto nos 1º e 5º, a RFB promoverá a consolidação dos débitos e informará ao Poder Judiciário o resultado para fins de transformação do depósito em pagamento definitivo ou levantamento de eventual saldo, procedendo da seguinte forma: I - aplicará os percentuais de redução sobre o valor das multas de mora e de ofício, das multas isoladas, dos juros de mora e do encargo legal efetivamente depositados; II - alocará os depósitos aos valores apurados no inciso I; e III - havendo saldo de juros a pagar, utilizará os montantes de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL, de acordo com a alíquota aplicável a cada pessoa jurídica, observado o disposto no art. 19. CAPÍTULO VIII DA CONSOLIDAÇÃO Art. 10. A consolidação dos débitos terá por base o mês em que for efetuado o pagamento à vista ou o mês da opção pelo parcelamento, conforme o caso, e resultará da soma: I - do principal; AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 11

12 II - das multas; III - dos juros de mora; e IV - dos encargos previstos no Decreto-Lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, quando se tratar de débito inscrito em DAU. Parágrafo único. Para a consolidação dos débitos, serão aplicados os percentuais de redução previsto no art. 2º. Art. 11. Após a formalização do requerimento de adesão aos parcelamentos, será divulgado, por meio de ato conjunto, nos sítios da PGFN e da RFB na Internet, o prazo para que o sujeito passivo apresente as seguintes informações, necessárias à consolidação do parcelamento: I - a indicação dos débitos a serem parcelados; II - o número de prestações pretendidas; e III - os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados para liquidação de valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios. 1º Somente será realizada a consolidação dos débitos do sujeito passivo que estiver adimplente com todas as prestações devidas até o mês anterior ao da prestação das informações de que trata o caput. 2º O sujeito passivo que não apresentar as informações de que trata o caput no prazo ali estabelecido terá o pedido de parcelamento cancelado, sem o restabelecimento dos parcelamentos rescindidos. CAPÍTULO IX DO PAGAMENTO ANTECIPADO DE PARCELAS Art. 12. O sujeito passivo poderá amortizar o saldo devedor parcelado com as reduções para pagamento à vista, previstas no inciso I do art. 2º, desde que pague valor equivalente a, no mínimo, 12 (doze) prestações. 1º O pagamento de que trata caput amortizará as parcelas vincendas, na ordem decrescente da data de seus vencimentos. 2º Para obter as reduções de que trata o caput, o sujeito passivo primeiramente deverá quitar eventuais prestações vencidas e não pagas e a prestação do mês corrente. CAPÍTULO X DAS COMPETÊNCIAS Art. 13. Compete ao titular da unidade da PGFN ou da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo, conforme o órgão responsável pela administração do débito, entre outros atos: I - apreciar: a) os pedidos de inclusão, exclusão ou retificação de débitos referente à consolidação do parcelamento; b) os requerimentos de retificação ou de regularização de modalidades; c) as manifestações de inconformidade apresentadas em razão de requerimentos de adesão não validados ou cancelados; d) os recursos administrativos contra a exclusão de modalidades de parcelamentos de que trata esta Portaria. II - prestar informações ou atender requisições de autoridade judiciária, no interesse da justiça, e solicitações de órgão do Ministério Público ou de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública. Parágrafo único. Compete exclusivamente ao titular da unidade da RFB do domicílio tributário do sujeito passivo a apreciação de requerimentos de revisão ou de manifestações de inconformidade acerca da utilização dos montantes declarados de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL. CAPÍTULO XI DA RESCISÃO DO PARCELAMENTO Art. 14. Implicará rescisão do parcelamento e remessa do débito para inscrição em DAU ou prosseguimento da execução, conforme o caso, a falta de pagamento: I - de 3 (três) prestações, consecutivas ou não; ou II - de pelo menos 1 (uma) prestação, estando extintas todas as demais. 1º A prestação paga com até 30 (trinta) dias de atraso não configura inadimplência para os fins previstos neste artigo. 2º A rescisão implicará: I - exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago; II - cancelamento dos benefícios concedidos, inclusive sobre o valor já liquidado mediante utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL; e III - automática execução da garantia prestada, quando existente. 3º Ocorrendo a rescisão do parcelamento: I - será efetuada a apuração do valor original do débito, restabelecendo-se os acréscimos legais na forma da legislação aplicável à época da ocorrência dos respectivos fatos geradores até a data da rescisão; II - serão deduzidas do valor referido no inciso I deste parágrafo as prestações pagas, com acréscimos legais até a data da rescisão. 4º O sujeito passivo será comunicado da exclusão do parcelamento por meio eletrônico, com prova de recebimento, nos termos dos 7º a 9º do art. 7º. 5º A desistência do parcelamento a pedido do sujeito passivo produz os mesmos efeitos da rescisão de que trata este artigo, não sendo cabível o recurso previsto nos arts. 16 a 18. Art. 15. A rescisão produzirá efeitos no 1º (primeiro) dia subsequente ao término do prazo para interposição de recurso de que tratam os arts. 16 a 18. 1º A liquidação integral do débito consolidado, desde que efetuada antes do prazo para produção dos efeitos a que se refere o caput, prejudica a rescisão. 2º Na hipótese de que trata do 1º, aplica-se o disposto no art M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

13 CAPÍTULO XII DO RECURSO ADMINISTRATIVO Art. 16. É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data da ciência da exclusão dos parcelamentos, apresentar recurso administrativo. 1º No âmbito da PGFN, o recurso será apreciado pelo Procurador-Regional, Procurador-Chefe ou Procurador Seccional da Fazenda Nacional do domicílio tributário do sujeito passivo. 2º No âmbito da RFB, o recurso será apreciado pelo titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil, da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária, da Delegacia Especial de Instituições Financeiras, da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes, ou da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Pessoas Físicas do domicílio tributário do sujeito passivo. Art. 17. O recurso administrativo terá efeito suspensivo. 1º Enquanto o recurso estiver pendente de apreciação, o sujeito passivo deverá continuar a recolher as prestações devidas. 2º Os pagamentos efetuados após a ciência da exclusão não regularizam o inadimplemento anterior a esta, exceto na hipótese de que trata o 1º do art. 15. Art. 18. O sujeito passivo será cientificado da decisão do recurso administrativo, nos termos dos 7º a 9º do art. 7º. 1º A exclusão produzirá efeitos a partir do dia seguinte à ciência da decisão que julgar improcedente o recurso apresentado pelo sujeito passivo, observando-se o disposto no art º A decisão será definitiva na esfera administrativa. CAPÍTULO XIII DA LIQUIDAÇÃO DE MULTAS E JUROS COM CRÉDITOS DECORRENTES DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DE CSLL Art. 19. A pessoa jurídica que optar pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento nos termos desta Portaria Conjunta poderá liquidar valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios, inclusive relativos a débitos inscritos em DAU, com utilização de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios, observado o disposto neste artigo. 1º O valor do crédito a ser utilizado será determinado mediante a aplicação das alíquotas de 25% (vinte e cinco por cento) e de 9% (nove por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, respectivamente. 2º Para os fins deste artigo, não se aplica o limite de 30% (trinta por cento) do lucro líquido ajustado, previsto no art. 42 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e no art. 15 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de º Somente poderão ser utilizados montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL próprios da pessoa jurídica, passíveis de compensação, na forma da legislação vigente, relativos aos períodos de apuração encerrados até a publicação da Lei nº , de 18 de junho de 2014, devidamente declarados à RFB. 4º No momento da consolidação dos débitos, a pessoa jurídica deverá informar, por meio de solicitação expressa e irretratável, a ser protocolada exclusivamente nos sítios da PGFN ou da RFB na Internet, no prazo que for definido no ato a que se refere o art. 11: I - os montantes de prejuízo fiscal, decorrentes da atividade geral ou da atividade rural, e de base de cálculo negativa da CSLL existentes até a publicação da Lei nº , de 2014, e disponíveis para utilização; II - os montantes de prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados em cada modalidade de parcelamento ou nos débitos indicados para pagamento à vista. 5º Os valores informados para liquidação de multas e juros somente serão confirmados, para cálculo da consolidação, após: I - a recepção pela RFB de todas as correspondentes Declarações de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), devidas pela pessoa jurídica em relação aos períodos de apuração encerrados até a publicação da Lei nº , de 2014; e II - a aferição da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, não utilizados na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada. 6º Os montantes de que trata o inciso II do 4º não poderão ser utilizados, sob qualquer forma ou a qualquer tempo, na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL, salvo no caso de rescisão do parcelamento ou da não efetivação do integral pagamento à vista. 7º Na hipótese de constatação pela RFB de irregularidade quanto aos montantes declarados de prejuízo fiscal ou de base de cálculo negativa da CSLL que implique redução dos valores utilizados, será observado o seguinte: I - as multas e os juros indevidamente liquidados serão restabelecidos e recalculados os débitos indevidamente amortizados; II - tratando-se de débitos incluídos em parcelamento ativo, as prestações anteriormente liquidadas pelos valores declarados serão restabelecidas em cobrança; III - caso a pessoa jurídica não regularize as prestações devedoras decorrentes da recomposição dos débitos indevidamente amortizados até o último dia útil do mês subsequente à ciência da recomposição, o parcelamento será rescindido, observados o disposto no art. 14; IV - na hipótese de pagamento à vista, será cancelada a liquidação realizada mediante a utilização de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, e os débitos serão recalculados e cobrados com os acréscimos legais; V - não se aplica o disposto no inciso IV caso a pessoa AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 13

14 jurídica quite a diferença decorrente da recomposição dos débitos indevidamente amortizados até o último dia útil do mês subsequente à ciência da recomposição; VI - a constatação de fraude na declaração dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL implicará imediata cobrança dos débitos recalculados em razão do cancelamento da liquidação realizada, não sendo permitida a complementação dos valores apurados de que tratam os incisos III e V, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais. 8º O disposto no 7º não exclui a responsabilidade da pessoa jurídica relativamente aos tributos devidos, inclusive quanto às sanções e demais acréscimos aplicáveis, em decorrência da constatação de irregularidade. 9º A pessoa jurídica que utilizar a liquidação prevista neste artigo deverá manter, durante todo o período de vigência do parcelamento, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, e promover a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais. Art. 20. A pessoa jurídica que pretender realizar pagamento à vista dos débitos e utilizar a liquidação de que trata o art. 19 deverá indicar essa opção e observar as seguintes condições: I - pagar integralmente o valor principal dos débitos e a multa isolada; II - pagar o saldo dos juros que não foi liquidado com montantes de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL. 1º Os pagamentos referidos nos incisos I e II deverão ser realizados em único Darf até o dia 25 de agosto de 2014, nos códigos de arrecadação de que trata o art º Somente será permitida a conclusão da consolidação dos débitos da pessoa jurídica que tiver atendido às condições estipuladas no caput. 3º Na hipótese em que seja apurado saldo devedor durante a prestação de informações necessárias à consolidação a que se refere o art. 10, a pessoa jurídica deverá pagar a diferença apurada para satisfazer as condições impostas nos incisos I e II do caput. Art. 21. Os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indicados pelo sujeito passivo serão utilizados preferencialmente para liquidação dos valores correspondentes a multas, de mora ou de ofício, e a juros moratórios dos débitos incluídos no parcelamento ou pagamento de que trata esta Portaria Conjunta. 1º Na hipótese do caput, caso os montantes tenham sido utilizados para compensação do lucro líquido ajustado, estes serão glosados e aplicadas as penalidades cabíveis. 2º O disposto neste artigo se aplica às compensações efetuadas a partir de 18 de julho de CAPÍTULO XIV DA POSSIBILIDADE DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS DA PESSOA JURÍDICA PELA PESSOA FÍSICA Art. 22. A pessoa física responsabilizada pelo não pagamento ou não recolhimento de tributos devidos pela pessoa jurídica poderá efetuar, nos mesmos termos e condições previstos nesta Portaria Conjunta, em relação à totalidade ou à parte determinada dos débitos: I - pagamento à vista; ou II - parcelamento, desde que com anuência da pessoa jurídica. 1º Na hipótese de pagamento à vista, a Guia da Previdência Social (GPS) ou o Darf deverão ser preenchidos com os respectivos códigos correspondentes a cada um dos débitos objeto do pagamento e com o número de inscrição da pessoa jurídica no CNPJ. 2º O parcelamento de que trata este artigo somente poderá ser efetuado pelas pessoas físicas definidas como responsáveis tributários na forma dos arts. 124 e 135 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), inclusive sócio, sócio-gerente, diretor ou qualquer outra pessoa física vinculada ao fato gerador. 3º O requerimento, a ser efetuado na forma do Anexo Único, e os demais atos relativos ao parcelamento de que trata este artigo deverão ser protocolados na unidade da PGFN ou da RFB do domicílio tributário da pessoa jurídica, acompanhados: I - da cópia do Darf correspondente ao pagamento da 1ª (primeira) parcela da antecipação de que trata o art. 3º, preenchido com o código correspondente ao débito objeto do pagamento, e com o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) da pessoa física responsabilizada; e II - de cópia de contrato social, estatuto, suas alterações, ou documentos que comprovem a responsabilidade por vinculação ao fato gerador. 4º Na hipótese de rescisão do parcelamento, a pessoa jurídica será intimada a pagar o saldo remanescente calculado na forma do 3º do art º A pessoa jurídica que possua débitos parcelados por pessoa física na forma deste artigo não poderá ter sua inscrição baixada no CNPJ enquanto não quitado o parcelamento. 6º Os débitos da pessoa jurídica serão consolidados em nome da pessoa física, mantida a responsabilidade da pessoa jurídica. 7º Para pagamento ou parcelamento na forma deste artigo não poderão ser utilizados os montantes referentes ao prejuízo fiscal e à base de cálculo negativa da CSLL na liquidação dos débitos. 8º O parcelamento de que trata este artigo terá como prestação mínima a estipulada para pessoas jurídicas, nos termos do art. 4º. 9º Na hipótese de haver mais de uma pessoa física 14 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

15 responsabilizada pelo parcelamento de que trata este artigo, cada pessoa física deverá observar a prestação mínima a que se refere o 8º. 10. Para a pessoa física que parcelar débitos de sua titularidade e de pessoa jurídica, a prestação mínima corresponderá ao valor equivalente ao somatório das prestações mínimas devidas relativamente às pessoas físicas e às pessoas jurídicas. 11. Aplicam-se à pessoa física as demais normas relativas aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta, inclusive quanto à implementação do endereço eletrônico. 12. O disposto no art. 9º não se aplica ao parcelamento e pagamento de que trata este artigo e o levantamento do depósito somente será possível após a quitação integral dos débitos. CAPÍTULO XV DOS CÓDIGOS PARA PARCELAMENTO OU PAGAMENTO Art. 23. Para o pagamento das parcelas da antecipação e das prestações dos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta, bem como para o pagamento à vista com utilização de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL para liquidação de multas e juros, deverão ser utilizados, no preenchimento do Darf, os seguintes códigos de receita, específicos para cada modalidade: I , para pagamento do parcelamento de débitos previdenciários administrados pela PGFN, de que trata o inciso I do 1º do art. 1º; II , para pagamento do parcelamento dos demais débitos administrados pela PGFN, de que trata o inciso II do 1º do art. 1º; III , para pagamento do parcelamento de débitos previdenciários administrados pela RFB, de que trata o inciso III do 1º do art. 1º; IV , para pagamento do parcelamento dos demais débitos administrados pela RFB, de que trata o inciso IV do 1º do art. 1º; V , para pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, de débitos previdenciários administrados pela PGFN; VI , para pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, dos demais débitos administrados pela PGFN; VII , para pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, de débitos previdenciários administrados pela RFB; VIII , para pagamento à vista com utilização de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa da CSLL, dos demais débitos administrados pela RFB. Parágrafo único. Nos demais casos de pagamento à vista, serão utilizados, no preenchimento do Darf ou da GPS, conforme o caso, os respectivos códigos correspondentes a cada um dos débitos objeto do pagamento. CAPÍTULO XVI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. Os parcelamentos requeridos na forma e condições desta Portaria Conjunta: I - não dependem de apresentação de garantia, mantidas aquelas já existentes antes da adesão aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta, inclusive as decorrentes de débitos transferidos de outras modalidades de parcelamento ou de execução fiscal; e II - não implica liberação de bens ou direitos arrolados na forma dos art. 64 e 64-A da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de Art. 25. A inclusão de débitos nos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta não implica novação de dívida. Art. 26. É vedado ao sujeito passivo utilizar-se de compensação para extinção dos débitos com as reduções de que trata esta Portaria Conjunta. Art. 27. Não serão devidos honorários advocatícios, bem como qualquer sucumbência, em todas as ações judiciais que, direta ou indiretamente, vierem a ser extintas em decorrência de pagamento à vista ou de adesão aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se somente: I - aos pedidos de desistência e renúncia protocolados a partir de 9 de julho de 2014, data da publicação da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho de 2014; ou II - aos pedidos de desistência e renúncia já protocolados, mas cujos valores de que trata o caput não tenham sido pagos até 9 de julho de Art. 28. Aos parcelamentos de que trata esta Portaria Conjunta: I - aplica-se o disposto nos arts. 10 a 13, no caput e nos 1º e 3º do art. 14-A e no art. 14-B da Lei nº , de 19 de julho de 2002; II - não se aplica o disposto no 1º do art. 3º da Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, no art. 14 e no 2º do art. 14-A da Lei nº , de 2002, e no 10 do art. 1º da Lei nº , de 30 de maio de Art. 29. Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. ANEXO ÚNICO (Ver em nosso site). AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 15

16 Modificações na DCTF e prorrogação de prazo Alterada a Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010 (Mensário Fiscal de janeiro/11), que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da declaração e dá outras providências, sendo prorrogado para 8 de agosto o prazo de entrega da DCTF relativa ao mês de maio. Trata da matéria a INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.478, de 7 de julho de 2014, assim publicada no DOU de 8 do mesmo mês (com títulos nossos): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, no art. 18 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 23, 24, 25 e 26 da Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, no art. 1º da Lei nº , de 2 de maio de 2011, no art. 13 da Lei nº , de 19 de julho de 2013, e no arts. 1º, 2º, 4º a 70 e 76 a 92 da Lei nº , de 13 de maio de 2014, resolve: Art. 1º Os arts. 2º e 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO "Art. 2º Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal):... " (NR) DISPENSA DE APRESENTAÇÃO "Art. 3º... I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime, mesmo que estejam sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) nos termos dos arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011;... III - os órgãos públicos da administração direta da União; e... VI - as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º, desde que não tenham débitos a declarar, a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação. NÃO ESTÃO DISPENSADAS 2º... I - excluídas do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas a fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos;... IV - de que tratam os incisos I e II do caput do art. 2º que não tenham débitos a declarar: a) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; b) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas; c) em relação ao mês de janeiro de cada anocalendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/ Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010; d) em relação ao mês subsequente ao da publicação da Portaria Ministerial que comunicar a oscilação de taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa, prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 2010; e 16 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

17 e) em relação ao mês de maio de 2014, para comunicar, se for o caso, a opção pelas regras previstas nos arts. 1º, 2º e 4º a 70 ou pelas regras previstas nos arts. 76 a 92 da Lei nº , de 13 de maio de º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 2º (segundo) mês em que permanecerem nessa situação.... 9º Na hipótese prevista no inciso VI do caput, as pessoas jurídicas e os consórcios voltarão à condição de obrigados à entrega da DCTF a partir do mês em que tiverem débitos a declarar." (NR) DCTF REFERENTE AO MÊS DE MAIO Art. 2º O prazo para a apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativa ao mês de maio de 2014, previsto no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, fica, excepcionalmente, prorrogado para até 8 de agosto de PESSOAS JURÍDICAS SEM DÉBITOS A DECLARAR Art. 3º As pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 31 de julho de VIGÊNCIA E REVOGAÇÕES Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos desde 1º de janeiro de Art. 5º Ficam revogados os 1º e 2º do art. 2º, o inciso IV do caput do art. 3º e o art. 10-A da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de Novas disposições sobre a DCTF Alterando a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), foi expedida a INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 1.484, de (DOU de 1º de agosto): O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRA- SIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, no art. 18 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 23, 24, 25 e 26 da Lei nº , de 20 de dezembro de 2010, no art. 1º da Lei nº , de 2 de maio de 2011, e no art. 13 da Lei nº , de 19 de julho de 2013, resolve: Art. 1º Os arts. 3º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º... II - as pessoas jurídicas enquanto se mantiverem inativas, observado o disposto no inciso II do 2º deste artigo;... (NR) Art. 7º... 3º A multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00 (quinhentos reais).... (NR) Art. 2º O art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.469, de 28 de maio de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º... 1º As opções de que trata o caput são independentes e deverão ser manifestadas na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de º O disposto no 2º não se aplica na hipótese de o 1º (primeiro) mês de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão ocorrer no período de janeiro a julho de 2014, devendo, nesse caso, as opções serem exercidas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no mês de agosto de (NR) Art. 3º O art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.478, de 7 de julho de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º Observado o disposto no inciso VI do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 2010, as pessoas jurídicas e os consórcios de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 2º da mesma Instrução Normativa que não tenham débitos a declarar a partir dos meses de janeiro, fevereiro, março ou abril de 2014, deverão apresentar a DCTF relativa ao 1º (primeiro) mês em que não tiveram débitos a declarar até o dia 8 de agosto de (NR) Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art. 5º Ficam revogados a alínea e do inciso IV do 2º e o 4º do art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 17

18 Esclarecidos dispositivos legais sobre Simples Nacional Atos expedidos pela Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal, publicados no DOU de 7 de julho de 2014, esclarecendo aplicação de dispositivos legais sobre o Simples Nacional nos casos que menciona. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 166, de 25 de junho de 2014: ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: VENDA DE VEÍCULOS USADOS. CONTA PRÓPRIA. INTERMEDIAÇÃO. CONSIGNA- ÇÃO. A atividade de compra e venda de veículos usados nas operações de conta própria permite a opção pelo Simples Nacional, cuja receita bruta é o produto da venda, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, tributada na forma do Anexo I da Lei Complementar n 123, de Inaplicável a equiparação do art. 5, da Lei n 9.716, de 1998, para fins de Simples Nacional. A prestação de serviços de intermediação na compra e venda de veículos usados veda a opção pelo Simples Nacional, nos termos do inciso XI do art. 17 da Lei Complementar n 123, de A venda de veículos em consignação, mediante contrato de comissão ou contrato estimatório, é feita em nome próprio, motivo pelo qual a atividade não caracteriza a intermediação de negócios vedada pelo inciso XI do art. 17 da Lei Complementar n 123, de Assim, a referida atividade permite o ingresso no Simples Nacional, desde que atendidas as demais condições previstas na mencionada Lei Complementar. No contrato de comissão, arts. 693 a 709 do Código Civil, a receita bruta (base de cálculo) é a comissão, tributada pelo Anexo III da Lei Complementar n 123, de No contrato estimatório, arts. 534 a 537 do Código Civil, a receita bruta (base de cálculo) é o produto da venda a terceiros de veículos usados recebidos em consignação, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, tributada pelo Anexo I da Lei Complementar n 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 146, III, "d"; Lei Complementar n 123, de 2006, arts. 3º, 1º, 17, XI e 2º e 5 -F, 18, 3º; Lei n 9.716, de 1998, art. 5º; Lei n , de 2002 (Código Civil), arts. 534 a 537 e 693 a 709. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 171, de 25 de junho de 2014: ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: SIMPLES NACIONAL. CORRESPON- DENTE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS. ATIVIDA- DE AMBÍGUA. A partir de 01/01/2012, a atividade de correspondente de instituições financeiras (CNAE /02) deixou de integrar o rol de atividades consideradas impeditivas ao Simples Nacional e passou a fazer parte da relação das atividades ambíguas. A atividade de correspondente de instituições financeiras (correspondente bancário), segundo regulamentação do Banco Central do Brasil, envolve diversos serviços, havendo entre eles alguns que caracterizam intermediação de negócios. Somente poderá optar pelo Simples Nacional a microempresa ou empresa de pequeno porte cujos serviços prestados na condição de correspondente bancário não sejam de intermediação de negócios e que não incorra em qualquer outra hipótese de vedação prevista na legislação. Configura intermediação de negócios a atividade que consiste no preenchimento e encaminhamento, por conta e sob as diretrizes de uma instituição financeira contratante, de formulários necessários à obtenção de financiamentos por parte de clientes desta mesma instituição, mediante remuneração por ela paga, calculada sobre o valor dos financiamentos liberados. Para que possa optar pelo Simples Nacional, a empresa que atua como correspondente bancário deverá prestar declaração de que somente exerce atividade permitida nesse regime de tributação simplificada, conforme prevê o inciso II do 3º do art. 8º da Resolução CGSN nº 94, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, 4º, VIII, art. 17, XI; Resolução CGSN nº 94, de 2011, art. 8º; Resolução Bacen nº 3.954, de SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 173, de 25 de junho de 2014: ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: SIMPLES NACIONAL. MONOFÁSICOS. Para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008, na tributação, pelo Simples Nacional, das receitas provenientes da venda de produtos sujeitos à tributação concentrada (i.e., monofásicos), inexistia am- 18 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

19 paro legal para, de qualquer modo (p.ex., segregação de receitas ou desconsideração de percentuais), alterar os percentuais relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep. Contudo, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, o Simples Nacional passou a admitir a redução do valor a ser recolhido, nos termos do art. 18, 4º, inciso IV, e 12 a 14, da Lei Complementar nº 123, de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18, 4º, IV, 12; Lei Complementar nº 128, de 2008, art. 14, II, Lei nº , de 2000, art. 2º, parágrafo único. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 190, de 27 de junho de 2014: ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: USUFRUTO. QUOTAS DE SOCIEDA- DE LIMITADA. OPÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL. A gravação de usufruto sobre quotas de sociedade limitada configura modalidade de participação no capital, para os efeitos do Simples Nacional. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, III; Lei nº 6.404, de 1976, art. 114; Lei nº , de 2002 (Código Civil), arts. 981, 997, 1.007, 1.008, 1.010, 1.013, 1.019, 1.054, 1.055, 1.060, a 1.080, e Instalação e manutenção de ar condicionado Os serviços de instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado são tributados na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária de 11%. Se os serviços forem prestados mediante cessão ou locação de mão de obra, tal fato constitui motivo de vedação à opção pelo Simples Nacional ou mesmo de exclusão desse regime, de acordo com a seguinte SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 169, de 25 de abril de 2014 (DOU de 22 de julho), da Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal: ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES E MA- NUTENÇÃO DE SISTEMAS CENTRAIS DE AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E REFRIGERA- ÇÃO. NÃO SUJEIÇÃO À RETENÇÃO DE CONTRI- BUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. PRESTAÇÃO MEDIAN- TE CESSÃO DE MÃO DE OBRA. EXCLUSÃO. Os serviços de instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado são tributados na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006, e não estão sujeitos à retenção da contribuição previdenciária prevista no art. 31 da Lei nº 8.212, de Se esses serviços forem prestados mediante cessão ou locação de mão de obra, tal fato constitui motivo de vedação à opção pelo Simples Nacional ou mesmo de exclusão desse regime de tributação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 17, XI, XII, 1º, art. 18, 5º-B, IX, 5º-C, 5º-F, 5º-H; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31; Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, art. 191, II. Estabelecimento comercial equiparado a industrial A receita de venda de mercadoria por estabelecimento comercial equiparado a industrial, optante pelo Simples Nacional, será tributada pelo Anexo II da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Neste sentido a Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal expediu a seguinte SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT nº 212, de 14 de julho de 2014 (DOU de 21 do mesmo mês): ASSUNTO: Simples Nacional EMENTA: SIMPLES NACIONAL. ESTABELECI- MENTO COMERCIAL EQUIPARADO A INDUSTRI- AL. ANEXO II. Equiparam-se a estabelecimento industrial os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrialização tenha sido realizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante a remessa, por eles efetuada, de matérias-primas, pro- dutos intermediários, embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos. A receita de venda de mercadoria por estabelecimento comercial equiparado a industrial, optante pelo Simples Nacional, será tributada pelo Anexo II da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18; e Decreto nº 7.212, de 2010, art. 9º, inciso IV. AGOSTO DE 2014 M ENSÁRIO FISCAL 19

20 Orientações da Receita Federal sobre IRPJ, IRPF e CSLL A Coordenação-Geral de Tributação da Secretaria da Receita Federal expediu os atos abaixo, publicados no DOU de 4 de julho de 2014, esclarecendo dispositivos legais do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 154, de 24 de junho de 2014: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: SUBVENÇÃO PARA CUSTEIO OU OPERAÇÃO. REGISTRO CONTÁBIL INADEQUA- DO. AJUSTE NA DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL. EFEITOS TRIBUTÁRIOS. RETROATIVIDADE. ALCANCE. EXERCÍCIOS NÃO ALCANÇADOS PELO INSTITUTO DA DECADÊNCIA. Os efeitos tributários dos ajustes procedidos no Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR), relativamente às subvenções para custeio ou operação recebidas e não computadas no lucro operacional, alcançam todos os exercícios em relação aos quais ainda não se encontre extinto o direito de a Fazenda Pública constituir o respectivo crédito tributário. DISPOSITIVOS LEGAIS: Decreto-lei nº 1.598, de 1977, art. 6º, 2º, "b"; CTN, artigos 113, 1º e 173. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 159, de 24 de junho de 2014: ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: ASSOCIAÇÃO. SEM FINS LUCRATI- VOS. ISENÇÃO. ATIVIDADES ECONÔMICAS. LIVRA- RIA. GRÁFICA. REQUISITOS. Para efeitos da isenção da CSLL - outorgada às organizações religiosas de caráter educativo, cultural e de assistência social, constituídas na forma de associação sem fins lucrativos - são admissíveis as atividades de livraria e de gráfica, desde que, sem prejuízo dos demais requisitos legais, tais atividades se identifiquem com aquelas para as quais foi criada a entidade, e que os resultados obtidos se apliquem integralmente nos fins institucionais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), art. 111, II; Lei nº 9.532, de 1997, art. 15; e Parecer Normativo CST nº 162, de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: ASSOCIAÇÃO. SEM FINS LUCRATI- VOS. ISENÇÃO. ATIVIDADES ECONÔMICAS. LIVRA- RIA. GRÁFICA. REQUISITOS. Para efeitos da isenção do IRPJ - outorgada às organizações religiosas de caráter educativo, cultural e de assistência social, constituídas na forma de associação sem fins lucrativos - são admissíveis as atividades de livraria e de gráfica, desde que, sem prejuízo dos demais requisitos legais, tais atividades se identifiquem com aquelas para as quais foi criada a entidade, e que os resultados obtidos se apliquem integralmente nos fins institucionais. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966 (CTN), art. 111, II; Lei nº 9.532, de 1997, art. 15; e Parecer Normativo CST nº 162, de ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: PROCESSO DE CONSULTA. INEFI- CÁCIA PARCIAL. É ineficaz a consulta formulada na parte em que não identifique o dispositivo da legislação tributária sobre cuja aplicação haja dúvida. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 740, de 2007 (revogada), art. 15, inc. II; e IN RFB nº 1.396, de 2013, art. 18, inc. II. SOLUÇÃO DE CONSULTA nº 181, de 25 de junho de 2014: ASSUNTO: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: FUNDOS DE INVESTIMENTO IMO- BILIÁRIO. ALIENAÇÃO DE QUOTAS DE OUTROS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO. INCI- DÊNCIA NA FORMA DAS OPERAÇÕES DE RENDA VARIÁVEL. Os ganhos de capital e rendimentos auferidos na alienação, por fundos de investimento imobiliário, de quotas de outros fundos de investimento imobiliário, sujeitam-se à incidência do imposto de renda à alíquota de vinte por cento de acordo com as mesmas normas aplicáveis aos ganhos de capital ou ganhos líquidos auferidos em operações de renda variável. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 5.172, de 1966, CTN, art. 111, inciso II; LC nº 95, de 1998, art. 11, inciso III, alínea "c"; Lei nº 8.668, de 1993, arts. 10, parágrafo único, 16, 17 e 18; Lei nº , de 2004, art. 20 M ENSÁRIO FISCAL AGOSTO DE 2014

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