AXB = {(x, y) x A e y B},

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AXB = {(x, y) x A e y B},"

Transcrição

1 Universidde Bndeirntes de São Pulo Unim. ots de uls de Mtemáti 1º S e 1º PD Profº Ms.Lourivl Pereir Mrtins / Crlos Roerto d Silv Produto Crtesino Produto Crtesino: Ddos dois onjuntos e B, não vzios, hmmos de produto rtesino de por B, que indimos X B, o onjunto de pres (x, y) tis que: XB = {(x, y) x e y B}, Por definição o vlor x do pr (x, y) pertene o primeiro onjunto, onjunto e y o segundo onjunto, onjunto B logo o pr (x, y) é denomindo pr ordendo. Os.: Pr ser quntos elementos existem neste onjunto, st multiplir quntidde de elementos do onjunto pel quntidde de elementos do onjunto B. Exemplo1: Ddos os onjuntos = {5,6} e B = {2,3,4}, determinr XB; )N representção ou form tulr: XB = {(5,2), (5,3), (5,4), (6,2), (6,3), (6,4)} ) N representção ou form gráfi: 1

2 Exemplo2: Ddos os onjuntos = {5,6} e B = {2,3,4}, determinr BX; )N representção ou form tulr: XB = {(2,5), (2,6), (3,5), (3,6), (4,5), (4,5)} ) N representção ou form gráfi: Exeríios: 1. Ddos os onjuntos M = {1,3,5} e N = {2,4}, determinr o produto rtesino M X N e N X M ns representções tulr e gráfi 2. Considerndo os onjuntos = {x 2 x 1}e B = {3,4}, determinr X B e BX ns representções ou forms tulr e gráfi. 3. Determinr o produto rtesino dos onjuntos ixo, n form gráfi.. [2,5] X {1}. {3,4} X [-1,3]. [1,3] X [2,5] d. ]-2,1] X [3,5[ 4. Ddos os onjuntos E = {x IN x 2}, F = {4,5} e G = {-1,0}, determine form tulr dos produtos:. E X F. F X E 2

3 . F X G d. E X G 5. Sendo C = {x IN 2 x 4}e D = {y 1 y < 3}, determine form gráfi dos produtos:. C X D. D X C 6. Sendo C = {x IN 2 x 4}e D = {y IR 1 y < 3}, determine form gráfi dos produtos:. C X D. D X C 7. Sendo C = {x IR 2 x 4}e D = {y IR 1 y < 3}, determine form gráfi dos produtos:. C X D. D X C 8. Se = {1,2}U{x IN 2 < x < 3} e B ={x IR 1 x 2}desenhe o gráfio de X B. Relção Binári Ddos dois onjuntos, e B, não vzios, hmmos de relção inári (R) de em B qulquer suonjunto do produto rtesino X B, ou sej, R XB. O onjunto é hmdo de domínio, isto é, origem ou onjunto de prtid de R. O onjunto B é hmdo de ontrdomínio, isto é, destino ou onjunto de hegd de R. Os elementos de são hmdos de x e os elementos de B são hmdos de y. O onjunto formdo por todos os y pertenentes à relção hmmos de imgem. Exemplo: Ddos os onjuntos = {1,2,3} e B = {4,5,6}, efetundo o produto rtesino X B, temos: X B = {(1,4), (1,5), (1,6), (2,4), (2,5), (2,6), (3,4), (3,5), (3,6)} Vmos onsiderr um relção inári do produto rtesino X B, em que, o y é o doro de x. N lingugem simóli: xry R = {(x, y) XB y = 2x}. Logo R = {(2,4), (3,6)} 3

4 B Domínio: D (R) = {1,2,3} Contrdomínio: CD (R) = (4,5,6} Imgem: Im (R) = {4,6} Exeríios: 1. Ddos os onjuntos = {-1,0,1,2} e B = {0,1,2,3,4,5} e relção R = {(x, y) XB / y = x +1}, determinr:. os pres ordendos d relção R. o onjunto domínio e o onjunto imgem;. o digrm de flehs; d. o gráfio rtesino. 2. Ddos os onjuntos M = {-3, -2,-1,0,1} e N = {1,2,3,5,6} e relção R = {(x, y) MXN y = x 2 +1}, determinr:. os pres ordendos d relção R;. o onjunto domínio e o onjunto imgem;. o digrm de flehs; d. o gráfio rtesino. 3. Determine os elementos de d um ds relções ixo e fç o respetivo digrm de flehs.. = { 2, 1,0,1,2}, B = { 1,0,1,2,3,4,5} e R = {(x, y) XB y = x + 2}. M ={ 2, 1,0,1, 2,3}, ={ 1,0, 2,3,5} e R = {(x, y) MX y = x 2 1} 4

5 . I = { 2, 1,0,1, 2,3}, J = { 1,0,1, 2, 4,6} e R = {(x, y) I X J y = x 2 } x 1 4. Considerndo relção R = ( x, y) E X F / y = e os onjuntos 2 E = { 3, 1,1,3,5}e F = { 2, 1,0,1,3,5}, determine os pres ordendos d relção. 5. Ddos os onjuntos O = {0, 2, 4, 6, 8} e P = {1, 5, 9, 13, 15, 18} e relção R = {(x, y) O X P y = 2x +1}, determine o onjunto domínio e o onjunto imgem d relção. 6. Ddos os onjuntos = { -2, -1, 0, 1,2} e B = { 0, 1, 2, 3, 4}, determine d um ds rlções seguintes identifindo os respetivos domínio e onjunto Imgem. ) R 1 = { (x,y) XB/ y = x 2 } ) R 2 = { (x,y) XB/ y = x + 1} ) R 3 = { (x,y) XB/ y > x + 1} d) R 3 = { (x,y) XB/ y = x 2-1} Relção Invers Sej R um relção de em B. relção invers de R, denotd por R -1, é definid de B em por: R 1 = {( y, x) B X (x, y) R}. Exemplo1: Sejm = {,,} e B = {d,e,f} e R um relção em XB, definid por: R = {(,d), (,e),(,f), (,d),(,e),(,f),(,d),(,e),(,f)} Então: R -1 = {(d,),(e,),(f,),(d,),(e,),(f,),(d,),(e,),(f,)} Exemplo2: Considerndo relção R = {(x, y) XB 3 x - 2y = 8}, determine relção R -1. Como vimos se R tem seu pr ordendo (x,y) definido em XB, então st onsiderr o produto BX trondo, n lei que define relção, o x pelo y e o y pelo x logo Se R = {(x, y) XB 3 x - 2y = 8} então R -1 = {(x, y) BX 3 y 2x = 8} 5

6 Exeríios: 1. Ddos os onjuntos = {,,} e B = {1,2,3,4} e relção R em XB, qul é relção invers R -1? 2. Considerndo os onjuntos = { 1, 2, 3, 4, 5} e B = { 1, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 10} e relção R = {(x, y) XB 2x - y = 0 determine R -1 }. 3. Sejm os onjuntos = {,,,d,e} e B = {2,4,6,8,10} e relção R, ddo no digrm ixo. Desrev relção R e su invers R Sej relção R = {(x, y) XB 2x + y = 8}. Determine relção invers R Sej relção R = {(x, y) XB 2x - 4y = 8}. Determine relção invers R Ddos os onjuntos = { -2, -1, 0, 1,2} e B = { 0, 1, 2, 3, 4}, determine s rlções inverss de d um ds seguintes relções indids ixo ) R 1 = { (x,y) XB/ y = x 2 } ) R 2 = { (x,y) XB/ y = x + 1} ) R 3 = { (x,y) XB/ y > x + 1} d) R 3 = { (x,y) XB/ y = x 2-1} Mtriz de um relção Sejm e B dois onjuntos finitos. representção R : B omo mtriz é: ) o número de linhs é n (número de elementos do domínio) ) o número de oluns é m (número de elementos do ontr domínio) ) mtriz resultnte possui m x n éluls d) d um d m x n éluls possuem vlor lógio ssoido e) se (x,y) R, então posição determind pel linh i e pel olun j d mtriz ontém vlor verddeiro (1); so ontrário, seu vlor será flso (0). 6

7 Exemplo: Ddo os onjuntos = {}, B = {,} e C = {0,1,2}, temos que: ) R = {(x, y) B B x = y} = ) R = {(x, y) C C x < y} < ) R = X B XB 1 1 Exeríios: 1. Sejm = {1,2,3} e B = {,,} e R seguinte relção de em B: R = {(1,),(1,),(2,),(2,),(3,)} ) Determine mtriz d relção ) Desenhe o digrm de flehs de R ) he relção invers de R. 2. São ddos = {1,3,5,7} e B = {w,x,y,z}. Sej R seguinte relção de em B: R = {(1,x), (1,z), (7,w), (3,w)}. ) Determine mtriz d relção. ) Desenhe o digrm de flehs de R. ) he relção invers de R. d) Determine o domínio e imgem de R. 3. Sejm = {1,2,3,4}, B = {0,2,4,6,8} e relção R = {(x, y) XB y = 2x}, determine mtriz dest relção. 4. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 0, 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) XB y=x 2-1 } determine Mtriz dess relção 7

8 5. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 0, 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) XB y x } determine Mtriz dess relção 6. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 0, 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) XB y é múltiplo x } determine Mtriz dess relção 7. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) BX y é divide x } determine Mtriz dess relção 8. Ddo o onjunto = { 1, 2, 3, 6} e relção R ={(x, y) X y é divide x } determine Mtriz dess relção Proprieddes ds Relções No estudo ds relções sore um onjunto, om finito e tendo pouos elementos, é útil representção trvés do esquem de flehs. Representmos o onjunto om seus elementos e indimos d pr (x,y) d relção trvés de um fleh om origem x e extremidde y. Se (x, x) está n relção, us-se um lço envolvendo, onforme o exemplo: Exemplo: O esquem ixo represent relção: R = {(,),(,),(,),(,),(,)} sore = {,,} Propriedde Reflexiv Um relção R é reflexiv se todo elemento de está reliondo onsigo mesmo, ou sej, pr todo x : (x, x) R x : xrx. Exemplo: Um relção reflexiv em = {,,}, é dd por: R = {(,), (,), (,), (,)} 8

9 Representndo no digrm temos: Oserve que no digrm de d ponto temos um lço que o envolve Contr-exemplo: relção R = {(,),(,),(,),(,)} sore = {,,} não é reflexiv pois não se relion om. Oserve, no digrm, que em um dos ponto não temos um lço que o envolve. Propriedde Simétri Um relção R é simétri se o fto que x está reliondo om y, implir neessrimente que y está reliondo om x, ou sej: quisquer que sejm x y tl que (x, y) R ( y, x) R Exemplo: Um relção simétri em = {,,}, é dd por: R = {(,), (,), (,), (,)} Oserve, no digrm, que úni set pont pr os dois sentidos. 9

10 Contr-exemplo: relção R = {(,),(,),(,)} sore = {,,} não é simétri pois se relion om ms não se relion om. Oserve, no digrm, que úni set pont pens em um sentido. Propriedde Trnsitiv Um relção R é trnsitiv, se x está reliondo om y e y está reliondo om z, implir que x deve estr reliondo om z, ou sej: quisquer que sejm x, y z, se (x, y) R ( y, z) R (x, z) R. Exemplo: Um relção trnsitiv em = {,,}, é dd por: R = {(,), (,), (,), (,)} Oserve que pr d pr de flehs Conseutivs, existe um fleh uj origem está n origem d primeir e extremidde est n extremidde d segund. Dizemos que s flehs são onseutivs qundo pont de um heg o mesmo ponto que prte origem d outr. Contr-exemplo: relção R = {(,),(,),(,),(,)} sore = {,,} não é trnsitiv pois R e R ms não se relion om. Oserve que s flehs que ligm e são Conseutivs e não, existe um fleh uj origem estej em e extremidde em. 10

11 Propriedde nti-simétri Um relção R é nti-simétri se qulquer que sej x e y, elementos distintos do onjunto, então x não tem relção om y ou (exlusivo) y não tem relção om x, o que signifi que o pr de elementos distintos (x,y) do onjunto poderá estr n relção desde que o pr (y,x) não estej. Ou sej qulquer que sej x y se ( x, y ) R e ( y, x ) R x = y Exemplo: Um relção nti-simétri em = {,,}, é dd por: R = {(,), (,), (,), (,)} Oserve que tods s flehs pontm em um únio sentido. Contr-exemplo: relção R = {(,),(,),(,),(,)} sore = {,,} não é ntisimétri pois sendo, R e R. Oservção n relçãonti-simétri não há flehs de dus ponts. Exeríios 1. Sej R relção em = {1,2,3,4,5} tl que: xry {x - y é múltiplo de 2}. Enumerr os elementos de R. Que proprieddes R present? 2. Enumerr os elementos ds seguintes relções em = {,,,d}. Que proprieddes R1 e R2 presentm? R1 R2 d d 11

12 R 3 R 4 d d 3. Sej = {1,2,3}. Considerem-se s seguintes relções em : R1 = {(1,2);(1,1);(2,2);(2,1);(3,3)} R2 = {(1,1);(2,2);(3,3);(1,2);(2,3)} R3 = {(1,1);(2,2);(1,2);(2,3);(3,1)} R4 = X Quis são reflexivs? Simétris? Trnsitivs? nti-simétris? 4. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 0, 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) XB y x } verifique se relção é: reflexivs? Simétris? Trnsitivs? nti-simétris? 5. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 0, 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) XB y é múltiplo x } verifique se relção é: reflexivs? Simétris? Trnsitivs? ntisimétris? 6. Ddos os onjuntos = { 0, 1, 2} e B= { 1, 2, 4} e relção R ={(x, y) BX y é divide x } verifique se relção é: reflexivs? Simétris? Trnsitivs? ntisimétris? 7. Ddo o onjunto = { 1, 2, 3, 6} e relção R ={(x, y) X y é divide x } verifique se relção é: reflexivs? Simétris? Trnsitivs? nti-simétris? 8. Teste d relção inári no onjunto ddo S pr ver se é reflexiv, simétrri nti-simétri ou trnsitiv.. S= IN; x R y x + y é pr. S = Z + ; x R y x divide y. S= IN; x R y x = y 2 d. S = { 0, 1 }; x R y x = y 2 e. S = { x / x mor em São Pulo }; x R y x é mis velho que y. 12

13 f. S = { x / x é luno de su sl}; x R y x sent-se n mesm fileir que y. Relção de Equivlêni Um relção R sore um onjunto não vzio é hmd relção de equivlêni sore se, e somente se, R é reflexiv, simétri e trnsitiv. Ordem Pril Um relção inári em um onjunto que sej reflexiv, nti-simétri e trnsitiv é hmd de um ordem pril em. representmos esse onjunto prilmente ordendo por (, ) Exemplo: Considere relção R: x divide y em = {1,2,3,6,12,18} R={(1,1),(1,2),(1,3),(1,6),(1,12),(1,18),(2,2),(2,6),(2,12),(2,18),(3,3),(3,6),(3,12),(3,18),(6,6),(6,12), (6,18),(12,12),(18,18)} Podemos verifir que R é reflexiv, pois todo elemento se relion om ele mesmo. É nti-simétri, pois pr todo (x,y) não existe (y,x) e é trnsitiv pois temos por exemplo, (3,6), (6,12) e (3,12). Logo relção é um relção de ordem pril Ordem Totl Um ordem pril onde todo elemento do onjunto está reliondo todos os outros elementos é hmd de ordem totl ou dei. Exemplo Em = {,,} relção R= {(,), (,),(,), (,),(,), (,)} é totlmente ordend, pois é reflexiv, nti-simétri e trnsitiv e todos os elementos estão reliondos. Digrm de Hsse Sendo ( ), um onjunto prilmente ordendo temos que: Se x y, então ou x= y ou x y. Se x y e x y, esrevemos x< y e dizemos que x é predeessor de y, ou que y é um suessor de x. 13

14 Um elemento y pode ter muitos predeessores ms se x < y e não existe nenhum z om x < z < y, então x é predeessor imedito de y. Se for finito, podemos representr visulmente um onjunto prilmente ordendo por um digrm de Hsse. Cd elemento de é representdo por um ponto, denomindo nó ou vértie do digrm. Se x é um predeessor imedito de y, o nó que represent y é olodo im do nó que represent x e os dois nós são onetdos por um segmento de ret. Exemplos: 1) Considerndo relção R: x divide y em = {1,2,3,6,12,18}, logo R={(1,1),(1,2),(1,3),(1,6),(1,12),(1,18),(2,2),(2,6),(2,12),(2,18),(3,3),(3,6),(3,12), (3,18),(6,6),(6,12), (6,18),(12,12),(18,18)} podemos onstruir o seguinte digrm de Hsse: Oserve que - o elemento 1 é predeessor de todos os demis elementos e é predeessor imedito de 2 e 3. - Os elementos 2 e 3 são predeessores de 6, 12 e 18 e predeessor imedito de 6. 2) Considerndo relção R: x y em = { 1, 2, 3} temos que R = { (1, 1), (1, 2), (1, 3), (2,2), (2, 3), (3, 3)} ujo digrm de Hsse será: Oserve que: 14

15 O elemento 1 é o predeessor imedito de 2 e predeessor de 3. O elemento 2 é predeessor imedito do elemento 3 Ess relção represent um ordem totl, pois todos os elementos se relionm om todos os elementos. Exeríios 1. Ddo o onjunto = { 1, 2, 3, 6} e relção R ={(x, y) X y é divide x } Verifique se relção é prilmente ordend e em so firmtivo onstru o digrm de Hsse. 2. Ddo o onjunto = { 1, 2, 3, 4} e relção R ={(x, y) X y x } Verifique se relção é prilmente ordend e em so firmtivo onstru o digrm de Hsse. 3. Ddo o onjunto = { 1, 2, 4, 6} e relção R ={(x, y) X y x } Verifique se relção é prilmente ordend e em so firmtivo onstru o digrm de Hsse. 4. Constru o digrm de Hsse dd s relções:. Todos os divisores nturis de 36. S = {1, 2, 3, 5, 6, 10, 15, 30} onde relção xry x divide y 5. Constru o digrm de Hsse dos suonjuntos ixo, uj relção é xry x divide y e lssifique em ordem totl ou pril. {2, 6, 12, 24}. {1,3,15,5}. {15,30,5} 6. Pr d um dos digrms de Hsse n figur ixo, liste os pres ordendos que pertenem à relção de ordem orrespondente. 5 ) 5 ) ) 3 4 d e f

16 ORDENÇÃO TOPOLÓGIC e PERT relção de ordem não é neessrimente usd em onjuntos numérios. El pode ser plid outros tipos de onjuntos uj ordenção seqüenil pode ser possível. Sej um onjunto S e R um relção de ordem pril em S. Sendo R um relção de ordem pril em S, temos que lguns elementos de S são predeessores de outros, logo se x e y são dois elementos de S, om x y,e x y, então, x é predeessor de y, x<y. Considerndo S um onjunto de trefs serem exeutds podemos ssoir idéi de x omo predeessor de y omo tref x deve ser exeutd ntes d tref y. Dess form, ordens priis e digrms de Hsse são mneirs nturis de se representr prolems n ordenção de trefs. Exemplo 1. Ernesto e seus irmão tem um mrenri no Rio de Jneiro que fri deirs de lnço om ssentos estofdos. O proesso pode ser dividido em um série de trefs, lgums dels tendo outrs omo pré-requisito. tel ixo mostr s trefs neessáris pr se produzir um deir de lnço, os pré-requisitos e o número de hors neessáris pr se onluir d tref. Tref Pré-requisitos Hors pr onlusão 1. Seleção d mdeir nenhum 3,0 2. Tlho d peç urv que lnç 1 4,0 3. Tlho d prte de mdeir do ssento 1 6,0 4. Tlho do enosto 1 7,0 5. Tlho dos rços 1 3,0 6. Seleção do teido nenhum 1,0 7. Costur d lmofd 6 2,0 8. Junção do enosto e d prte de mdeir 3;4 2,0 do ssento 9. Coloção dos rços 5;8 2,0 10. Coloção d peç urv que lnç 2;8 3,0 11. plição de verniz 9;10 5,0 12. Coloção d lmofd 7;11 0,5 16

17 Podemos definir um relção de ordem pril no onjunto ds trefs por: x y tref x = tref y ou tref x é pré-requisito pr tref y Podemos verifir que ess relção é reflexiv, nti-simétri e trnsitiv. lém disso, x < y tref x é pré-requisito pr tref y. No digrm de Hsse pr ess ordem pril os nós são trefs; diionremos d nó informção sore o tempo neessário pr onlusão d tref. lém disso, orientndo o digrm d esquerd pr direit, em vez de ixo pr im, teremos que se x< y, então x está à esquerd de y, em vez de emixo. Tis digrms são hmdos de PERT ( Progrm Evlution nd Review Tehnique), e são úteis pr projetos omplexos que possm ser divididos em trefs omplementres. N figur ixo vemos o digrm PERT pr produção de deirs de lnço, onde o invés do nome de d tref olomos o número, ssoindo-os os nós e sets pontndo pr s trefs prtir de seu (s) prérequisito (s). Os números entre prênteses indim o tempo neessário pr ompletr d tref. Um projeto representdo por um digrm PERT tem que omeçr om s trefs n extrem esquerd do digrm e terminr om s trefs n extrem direit. O digrm de PERT d relção representd n tel im é ddo por: 2(4,0) 10(3,0) 3(6,0) 1(3,0) 8(2,0) 11(5,0) 5(3,0) 4(7,0) 9(2,0) 12(3,0) 6(1,0) 7(2,0) CÁLCULO DO TEMPO NECESSÁRIO PR COMPLETR O PROJETO É Oservmos que lgums trefs podem ser relizds simultnemente enqunto que outrs neessrimente depende d exeução de um predeessor pr su relizção. Isto nos permite oter o tempo neessário pr se relizr o projeto. Pr oter esse tempo st seguir os nos somndo o tempo neessário 17

18 pr relizção de d tref. Cso um nó tem diversos requisitos, usremos o vlor d tref que presente mior tempo neessário pr que sej ompletdo d requisito. No exemplo, nosso exemplo tref 4, que present mior tempo de exeução em relção s trefs 2, 3, e 5, limit exeução d tref 8 que por su vez limit exeução d tref 10. Logo seqüêni de trefs pr oter o tempo, mínimo, pr relizção do projeto será: 1, 4, 8,, 10, 11 e 12, om tempos estimdos em (3,0), (7,0), (2,0) (3,0) (5,0) e (0,5) que orresponde um tempo totl de 20,5 hors, tempo mínimo neessário pr relizção do projeto.pr simplifir, podemos perorrer o digrm n ordem invers, seleionndo em d ponto om mis de um pré-requisito, o nó que ontriui om o vlor máximo. No exemplo fimos om seqüêni 12,11,10,8,4,1. som dos tempos neessários pr ompletr d tref dess seqüêni é 20,5. Ess seqüêni de nós é hmd de minho rítio. Exemplo 2. Considere o projeto de onstrução de um s de mdeir, prtir d tel de trefs dd ixo. Tref Pré-requisitos Dis pr Conlusão 1. Limpez do terreno Nenhum 4 2. Produção e oloção d fundção Produção d estrutur Coloção do telhdo Coloção ds táus externs Instlção do ennmento e d fição 4, Coloção de jnels e ports Instlção ds predes interns Pintur do interior 7, 8 5 O digrm de PERT será 4 ( 6 ) 1 ( 4 ) 2 ( 3 ) 3 ( 7 ) 6 ( 6 ) 8 ( 5 ) 9 ( 5 ) 5 ( 4 ) 7 ( 5 ) 18

19 Os nós do minho rítio são: 9,8,6,4,3,2,1 e o tempo mínimo neessário pr ompletr o projeto é de 36 dis. EXERCÍCIOS 1. Constru um digrm PERT d tel de trefs seguir, lulndo o tempo mínimo pr ompletá-l e os nós do minho rítio. Tref Pré-requisitos Tempo pr onlusão. E 3 B C,D 5 C 2 D 6 E Nenhum 2 F,G 4 G E 4 H B,F 1 2. Constru um digrm PERT d tel de trefs seguir, lulndo o tempo mínimo pr ompletá-l e os nós do minho rítio. Tref Pré-requisitos Tempo pr onlusão , Nenhum 5 3. Considere o projeto de elorção de um postil pr um novo urso. tel ixo mostr s tividdes ásis do projeto, em omo tempo previsto de durção e pré-requisitos. 19

20 4. Oserve o digrm presentdo ixo e elore tel que o desreve. 20

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO

C Sistema destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO Pr Ordendo RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 06 RELAÇÕES E FUNÇÕES O pr ordendo represent um ponto do sistem de eixos rtesinos. Este sistem é omposto por um pr de rets perpendiulres. A ret horizontl é hmd de eixo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DO PONTO. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DO PONTO Auls 0 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO... Alguns elementos do plno rtesino... Origem... Eios... Qudrntes... Bissetrizes

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Prova elaborada pelo prof. Octamar Marques. Resolução da profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. ª AVALIAÇÃO DA ª UNIDADE ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO DISCIPLINA: MATEMÁTICA Prov elord pelo prof. Otmr Mrques. Resolução d prof. Mri Antôni Coneição Gouvei.. Dispondo de livros de mtemáti e de físi, qunts

Leia mais

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU

Matemática Régis Cortes FUNÇÃO DO 2 0 GRAU FUNÇÃO DO 2 0 GRAU 1 Fórmul de Bháskr: x 2 x 2 4 2 Utilizndo fórmul de Bháskr, vmos resolver lguns exeríios: 1) 3x²-7x+2=0 =3, =-7 e =2 2 4 49 4.3.2 49 24 25 Sustituindo n fórmul: x 2 7 25 2.3 7 5 7 5

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática

AULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 1º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tem II Introdução o Cálulo Diferenil II Tref nº 1 do plno de trlho nº 7 Pr levr o est tref pode usr su luldor ou o sketh fmilis.gsp

Leia mais

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ

Lic. Ciências da Computação 2009/10 Exercícios de Teoria das Linguagens Universidade do Minho Folha 6. δ Li. Ciênis d Computção 2009/10 Exeríios de Teori ds Lingugens Universidde do Minho Folh 6 2. Autómtos finitos 2.1 Considere o utómto A = (Q,A,δ,i,F) onde Q = {1,2,,4}, A = {,}, i = 1, F = {4} e função

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard O ESTUDO DA RETA. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Pkrd O ESTUDO DA RETA Auls 01 05 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário EQUAÇÃO GERAL DA RETA... 2 Csos espeiis... 2 Determinção d equção gerl de um ret prtir de dois de seus pontos...

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos

CONJUNTOS NUMÉRICOS Símbolos Matemáticos CONJUNTOS NUMÉRICOS Símolos Mtemáticos,,... vriáveis e prâmetros igul A, B,... conjuntos diferente pertence > mior que não pertence < menor que está contido mior ou igul não está contido menor ou igul

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Propriedades das Linguagens Regulares

Propriedades das Linguagens Regulares Cpítulo 5 Proprieddes ds Lingugens Regulres Considerndo um lfeto, já vimos que podemos rterizr lsse ds lingugens regulres sore esse lfeto omo o onjunto ds lingugens que podem ser desrits por expressões

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE TEORIA DOS GRAFOS.) Considere tbel de trefs seguir pr construção de um cs de mdeir: TAREFAS PRÉ-REQUISITOS DIAS. Limpez do terreno Nenhum. Produção e colocção d fundção. Produção

Leia mais

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período

EXAME DE INGRESSO 2014 3º Período PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ÁREA DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO (141) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO EXAME DE INGRESSO 2014 º Período NOME: Oservções Importntes: 1. Não

Leia mais

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é,

Matemática Aplicada. A Mostre que a combinação dos movimentos N e S, em qualquer ordem, é nula, isto é, Mtemátic Aplicd Considere, no espço crtesino idimensionl, os movimentos unitários N, S, L e O definidos seguir, onde (, ) R é um ponto qulquer: N(, ) (, ) S(, ) (, ) L(, ) (, ) O(, ) (, ) Considere ind

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B.

Dados dois conjuntos A e B, uma função de A em B é uma correspondência que a cada elemento de A faz corresponder um e um só elemento de B. TEMA IV Funções eis de Vriável el 1. evisões Ddos dois onjuntos A e B, um unção de A em B é um orrespondêni que d elemento de A z orresponder um e um só elemento de B. Dus unções e são iuis se e somente

Leia mais

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos

Conjuntos Numéricos. Conjuntos Numéricos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA.. Proprieddes dos números

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR

3. CÁLCULO INTEGRAL EM IR 3 CÁLCULO INTEGRAL EM IR A importâni do álulo integrl em IR reside ns sus inúmers plições em vários domínios d engenhri, ms tmém em ísi, em teori ds proiliddes, em eonomi, em gestão 3 Prtição de um intervlo

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica D

Álgebra Linear e Geometria Analítica D 3 Deprtmento de Mtemáti Álgebr Liner e Geometri Anlíti D Segundo Teste 6 de Jneiro de 2 PREENCHA DE FORMA BEM LEGÍVEL Nome: Número de derno: Grelh de Resposts A B C D 2 3 4 5 Atenção Os primeiros 5 grupos

Leia mais

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes

Teorema 1 (critério AAA de semelhança de triângulos) Se os ângulos de um triângulo forem respectivamente congruentes aos ângulos correspondentes SÉTIM LIST DE EXERÍIOS Fundmentos d Mtemáti II MTEMÁTI DET UES Humerto José ortolossi http://www.ues.r/relos/ Semelhnç de triângulos Dizemos que o triângulo é semelhnte o triângulo XY Z e esrevemos XY

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC

GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC GEOMETRIA DESCRITIVA PASSO A PASSO PROF. JAIR ROBERTO BÄCHTOLD UDESC Tópio 01 Tópio 02 Tópio 03 Tópio 04 Tópio 05 Tópio 06 Tópio 07 Tópio 08 Tópio 09 Tópio 10 Tópio 11 ÍNDICE Sistems de Projeções Estudo

Leia mais

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia)

COLÉGIO NAVAL 2016 (1º dia) COLÉGIO NAVAL 016 (1º di) MATEMÁTICA PROVA AMARELA Nº 01 PROVA ROSA Nº 0 ( 5 40) 01) Sej S som dos vlores inteiros que stisfzem inequção 10 1 0. Sendo ssim, pode-se firmr que + ) S é um número divisíel

Leia mais

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática

NOTA DE AULA. Tópicos em Matemática Universidde Tecnológic Federl do Prná Cmpus Curitib Prof. Lucine Deprtmento Acdêmico de Mtemátic NOTA DE AULA Tópicos em Mtemátic Fonte: http://eclculo.if.usp.br/ 1. CONJUNTOS NUMÉRICOS: 1.1 Números Nturis

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOS DE UL Geometri nlíti e Álger Liner rnsformções Lineres Professor: Lui Fernndo Nunes Dr 8/Sem_ Geometri nlíti e Álger Liner ii Índie 6 rnsformções Lineres 6 Definição 6 Imgem de um trnsformção liner

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

facebook/ruilima

facebook/ruilima MATEMÁTICA UFPE ( FASE/008) 01. Sej áre totl d superfície de um cubo, e y, o volume do mesmo cubo. Anlise s firmções seguir, considerndo esss informções. 0-0) Se = 5 então y = 7. 1-1) 6y = 3 -) O gráfico

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular.

LRE LSC LLC. Autômatos Finitos são reconhecedores para linguagens regulares. Se não existe um AF a linguagem não é regular. Lingugens Formis Nom Chomsky definiu que s lingugens nturis podem ser clssificds em clsses de lingugens. egundo Hierrqui de Chomsky, s lingugens podem ser dividids em qutro clsses, sendo els: Regulres

Leia mais

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes:

Bateria de Exercícios Matemática II. 1 Determine os valores de x e y, sabendo que os triângulos ABC e DEF são semelhantes: Colégio: Nome: nº Sem limite pr reser Professor(): Série: 1ª EM Turm: Dt: / /2013 Desonto Ortográfio: Not: Bteri de Exeríios Mtemáti II 1 Determine os vlores de x e y, sendo que os triângulos ABC e DEF

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

A B C Para colocar letras nas figuras, escrevem-se as letras segundo o sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Ângulos e triângulos Unidde 6 PLIR 1. Oserv figur. Nos pontos e estão plntds árvores. Pretende-se plntr um árvore num ponto de modo que os pontos, e pertençm à mesm ret. z três desenhos indindo o ponto

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem

RESPOSTAS DA LISTA 2 - Números reais: propriedades algébricas e de ordem List de Mtemáti Bási 009- (RESPOSTAS) 4 RESPOSTAS DA LISTA - Números reis: proprieddes lgéris e de ordem Pr filitr onsult, repetimos qui os xioms e s proprieddes lgéris e de ordem listds em ul. À medid

Leia mais

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução

Dep. Matemática e Aplicações 27 de Abril de 2011 Universidade do Minho 1 o Teste de Teoria das Linguagens. Proposta de resolução Dep. Mtemátic e Aplicções 27 de Aril de 2011 Universidde do Minho 1 o Teste de Teori ds Lingugens Lic. Ciêncis Computção Propost de resolução 1. Considere lingugem L = A sore o lfeto A = {,}. Durção: 2

Leia mais

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine:

COLÉGIO MACHADO DE ASSIS. 1. Sejam A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Para a função f: A-> B, definida por f(x) = 2x-1, determine: COLÉGIO MACHADO DE ASSIS Disciplin: MATEMÁTICA Professor: TALI RETZLAFF Turm: 9 no A( ) B( ) Dt: / /14 Pupilo: 1. Sejm A = { -1,1,2,3,} e B = {-3,-2,-1,0,1,2,3,4,5}. Pr função f: A-> B, definid por f()

Leia mais

Problemas e Algoritmos

Problemas e Algoritmos Problems e Algoritmos Em muitos domínios, há problems que pedem síd com proprieddes específics qundo são fornecids entrds válids. O primeiro psso é definir o problem usndo estruturs dequds (modelo), seguir

Leia mais

Programação Linear Introdução

Programação Linear Introdução Progrmção Liner Introdução Prof. Msc. Fernndo M. A. Nogueir EPD - Deprtmento de Engenhri de Produção FE - Fculdde de Engenhri UFJF - Universidde Federl de Juiz de For Progrmção Liner - Modelgem Progrmção

Leia mais

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles

Somos o que repetidamente fazemos. A excelência portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles c L I S T A DE E X E R C Í C I O S CÁLCULO INTEGRAL Prof. ADRIANO PEDREIRA CATTAI Somos o que repetidmente fzemos. A ecelênci portnto, não é um feito, ms um hábito. Aristóteles Integrl Definid e Cálculo

Leia mais

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2.

Reforço Orientado. Matemática Ensino Médio Aula 4 - Potenciação. Nome: série: Turma: t) (0,2) 4. a) 10-2. b) (-2) -2. 2 d) e) (0,1) -2. Reforço Orientdo Mtemátic Ensino Médio Aul - Potencição Nome: série: Turm: Exercícios de sl ) Clcule s potêncis, em cd qudro: r) b) (-) Qudro A s) t) (0,) Qudro B - b) (-) - e) (-,) g) (-) h) e) (0,) -

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Dosagem de concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Dosgem de onreto Prof. M.S. Rirdo Ferreir Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos Prof. M.S. Rirdo Ferreir Fonte: Drio Dfio Regressão liner simples Método dos mínimos qudrdos 3/3 Dd um onjunto

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens:

3. Seja Σ um alfabeto. Explique que palavras pertencem a cada uma das seguintes linguagens: BCC244-Teori d Computção Prof. Lucíli Figueiredo List de Exercícios DECOM ICEB - UFOP Lingugens. Liste os strings de cd um ds seguintes lingugens: ) = {λ} ) + + = c) {λ} {λ} = {λ} d) {λ} + {λ} + = {λ}

Leia mais

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < < MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )

Leia mais

20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale:

20 29 c) 20 b) 3 5, é TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. 1) No triângulo abaixo, o seno do ângulo B vale: TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO ) (UNISINOS) O ldo do qudrdo ABCD, d figur ixo, mede m e M é o ponto médio do ldo CD. 1) No triângulo ixo, o seno do ângulo B vle: 9 ) 0 9 ) 1 0 ) 9 0 1 1 9 ) (UFRGS)

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidde Estdul do Sudoeste d Bhi Deprtmento de Estudos Básicos e Instrumentis 3 Vetores Físic I Prof. Roberto Cludino Ferreir 1 ÍNDICE 1. Grndez Vetoril; 2. O que é um vetor; 3. Representção de um

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação

INE Fundamentos de Matemática Discreta para a Computação INE5403 - Fundmentos de Mtemátic Discret pr Computção 6) Relções de Ordenmento 6.1) Conjuntos Prcilmente Ordendos (Posets( Posets) 6.2) Extremos de Posets 6.3) Reticuldos 6.4) Álgers Boolens Finits 6.5)

Leia mais

Integrais Impróprios

Integrais Impróprios Integris Impróprios Extendem noção de integrl intervlos não limitdos e/ou funções não limitds Os integris impróprios podem ser dos seguintes tipos: integris impróprios de 1 espéie v qundo os limites de

Leia mais

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8

Um disco rígido de 300Gb foi dividido em quatro partições. O conselho directivo ficou. 24, os alunos ficaram com 3 8 GUIÃO REVISÕES Simplificção de expressões Um disco rígido de 00Gb foi dividido em qutro prtições. O conselho directivo ficou com 1 4, os docentes ficrm com 1 4, os lunos ficrm com 8 e o restnte ficou pr

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Gabarito - Matemática Grupo G

Gabarito - Matemática Grupo G 1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo

Leia mais

AMBER: uma linguagem para o desenvolvimento de sistemas distribuídos

AMBER: uma linguagem para o desenvolvimento de sistemas distribuídos AMBER: um lingugem pr o desenvolvimento de sistems distriuídos Luís Ferreir Pires Cléver Rirdo Gureis de Fris Telemtis Systems nd Servies, University of Twente P.O. Box 217, 7500 AE Enshede, the Netherlnds

Leia mais

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA. Equações do Segundo Grau. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA Equções do Segundo Gru Professor : Dêner Roh Monster Conursos 1 Equções do segundo gru Ojetivos Definir equções do segundo gru. Resolver equções do segundo gru. Definição Chm-se equção do º

Leia mais

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02. PROVA DE MATEMÁTICA DO O ANO _ EM DO COLÉGIO ANCHIETA BA. ANO 6 UNIDADE III PRIMEIRA AVALIAÇÃO. ELABORAÇÃO: PROFESSOR OCTAMAR MARQUES. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA GOUVEIA. QUESTÃO. Quntos inteiros são soluções

Leia mais

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1;

f(x) é crescente e Im = R + Ex: 1) 3 > 81 x > 4; 2) 2 x 5 = 16 x = 9; 3) 16 x - 4 2x 1 10 = 2 2x - 1 x = 1; Curso Teste - Eponencil e Logritmos Apostil de Mtemátic - TOP ADP Curso Teste (ii) cso qundo 0 < < 1 EXPONENCIAL E LOGARITMO f() é decrescente e Im = R + 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL A função f: R R + definid

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 2010 1 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVET VETIBULAR 00 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. Q-7 Um utomóvel, modelo flex, consome litros de gsolin pr percorrer 7km. Qundo se opt pelo uso do álcool, o utomóvel consome 7 litros

Leia mais

Aula 5 Plano de Argand-Gauss

Aula 5 Plano de Argand-Gauss Ojetivos Plno de Argnd-Guss Aul 5 Plno de Argnd-Guss MÓDULO - AULA 5 Autores: Celso Cost e Roerto Gerldo Tvres Arnut 1) presentr geometricmente os números complexos ) Interpretr geometricmente som, o produto

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO

3. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO 0. LOGARITMO. SISTEMA DE LOGARITMO.. LOGARITMO ritmo. Agor que já "semos" o que é, podemos formlizr definição de Definição Sejm e números reis positivos, om. Chm-se ritmo de n se, o epoente que stisfz

Leia mais

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br

WWW.escoladoeletrotecnico.com.br USOPE USO PEPAATÓIO PAA ONUSOS EM ELETOTÉNIA PE ELETIIDADE (Ligções SÉI E E PAALELA. EDE DELTA E ESTELA) AULA Prof.: Jen WWW.esoldoeletrotenio.om.r 0 de Setemro de 007 LIGAÇÕES SÉIES E PAALELAS USOPE.

Leia mais

O Teorema de Pitágoras

O Teorema de Pitágoras A UUL AL A O Teorem de Pitágors Com jud de um pr de esqudros, desene dois triânguos retânguos de mesmo tmno. Represente num dees tur retiv à ipotenus, omo mostr figur d direit: Pr pensr I II III Reortndo

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo

a) sexto b) sétimo c) oitavo d) nono e) décimo 1 INSPER 16/06/013 Seu Pé Direito ns Melhores Fculddes 1. Nos plnos seguir, estão representds dus relções entre s vriáveis x e y: y = x e y = x, pr x 0.. Em um sequênci, o terceiro termo é igul o primeiro

Leia mais

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos.

Acoplamento. Tipos de acoplamento. Acoplamento por dados. Acoplamento por imagem. Exemplo. É o grau de dependência entre dois módulos. Acoplmento É o gru de dependênci entre dois módulos. Objetivo: minimizr o coplmento grndes sistems devem ser segmentdos em módulos simples A qulidde do projeto será vlid pelo gru de modulrizção do sistem.

Leia mais

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão:

Comentário: Analisando o esquema abaixo representativo da meiose na célula em questão: 1. Respost: D Comentário: Considerndo que élul em questão present 2n = 2 romossomos: - Em I, pode-se oservr que os romossomos homólogos duplidos estão se seprndo, o que rteriz náfse d meiose I; - Em II,

Leia mais

VETORES. Problemas Resolvidos

VETORES. Problemas Resolvidos Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Álger iner e Geometri nlti º Folh de poio o estudo Sumário: ü Operções lgris om mtrizes: dição de mtrizes multiplição de um eslr por um mtriz e multiplição de mtrizes. ü Crtersti de um mtriz. Eerios resolvidos.

Leia mais

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10.

Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 23/10. Pós-Grdução em Ciênci d Computção DCC/ICEx/UFMG Teori de Lingugens 2 o semestre de 2014 Professor: Newton José Vieir Primeir List de Exercícios Entreg: té 16:40h de 23/10. Oservções: O uso do softwre JFLAP,

Leia mais