Cooperação Técnica Alfabetização Solidária em São Tomé e Príncipe

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2 Cooperação Técnica Alfabetização Solidária em São Tomé e Príncipe

3 AlfaSol Missão A Alfabetização Solidária AlfaSol é uma organização da sociedade civil sem fins lucrativos e de utilidade pública, fundada em 1996, atuando desde então prioritariamente em regiões com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e altas taxas de analfabetismo. Sua missão é contribuir para a redução das taxas de analfabetismo entre jovens e adultos e ampliação da oferta pública de Educação de Jovens e Adultos - EJA, no Brasil e no mundo

4 Programa de Cooperação Técnica Internacional A AlfaSol atua como executora de Projetos de Cooperação Técnica Internacional desde 2001, em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE). Já executou projetos em Timor Leste, Moçambique, Cabo Verde, Guatemala e São Tomé e Príncipe.

5 AlfaSol Premissas da Cooperação Técnica Internacional Atuação em parceria com agentes locais. Atuação não impositiva e adequada às necessidades, cultura e contexto socioeconômico. Formato da Cooperação Técnica definido a partir de diagnóstico da situação local realizado em parceria com equipe local.

6 AlfaSol Cooperação Técnica Internacional Âmbitos de Atuação Apoio à formulação de políticas públicas e legislação para alfabetização inicial e educação de jovens e adultos; Apoio à estruturação de programas de alfabetização inicial e educação de jovens e adultos; Aperfeiçoamento dos conhecimentos da equipe de gestão dos programas locais, que podem abranger capacitações in loco ou estágios técnicos no Brasil; Realização de seminários de intercâmbio de experiências e discussões referentes a política educacional e ampliação de oportunidades educativas para jovens e adultos; Apoio ao desenvolvimento de materiais didáticos apropriados às necessidades locais; Desenvolvimento conjunto de projetos piloto de educação de jovens e adultos em todos os níveis, com efeito demonstrativo, abrangendo a mobilização da sociedade, o desenvolvimento de cursos de alfabetização inicial e demais níveis da educação de jovens e adultos, formação continuada de equipe técnica monitoramento e avaliação de processos educativos e de atendimento; Capacitação na metodologia de articulação de parcerias e captação de recursos

7 Cooperação Técnica Internacional ALFABETIZAÇÃO SOLIDARIA EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

8 Antecedentes AlfaSol em São Tomé e Principe Acordo Básico de Cooperação Científica e Técnica entre o Governo do Brasil e de São Tomé e Príncipe, assinado em junho de 1984 e promulgado em abril de 1988; Demanda do MEC STP por desenvolvimento de capacidades na área de alfabetização e educação de jovens e adultos.

9 Alfabetização Solidária em São Tomé e Principe Parceiros GOVERNO STP: Coordenação da execução do projeto no país, mobilização de parcerias locais e institucionalização dos objetivos acordados; ABC / MRE: Assistência na estruturação do projeto, coordenação geral das ações e financiamento. ALFASOL: Execução geral das ações formativas, apoio técnico e mobilização de Instituições de Ensino Superior (públicas e privadas), pesquisadores e ONGs brasileiras;

10 Alfabetização Solidária em São Tomé e Príncipe Objetivos Promover a educação de jovens e adultos contribuindo na redução dos índices de analfabetismo e na ampliação da escolarização global dos jovens e adultos em São Tomé e Príncipe. Promover a ampliação da autonomia pessoal da população jovem e adulta santomense a partir da apropriação e integração do domínio das habilidades matemáticas e de leitura e escrita da língua portuguesa ao cotidiano das pessoas e comunidades Socializar, valorizar, preservar e articular o conhecimento das línguas maternas ao processo de ensino e aprendizagem dos jovens e adultos.

11 Alfabetização Solidária em São Tomé e Príncipe Modelo de Atuação 1. Diagnóstico: Realizado em parceria com equipe técnica local, indica o contexto educacional da população jovem e adulta, articulando indicadores oficiais, levantamento de ações pré existentes (promovidas pelo governo ou sociedade civil) e ambiente socioeconomico e cultural das localidades. 2. Indicação de temas e ações focais: A partir do diagnóstico realizado, as equipes técnicas santomense e da AlfaSol elaboram proposta inicial de trabalho destacando temas e ações prioritárias para a construção de processo de escolarização contínua de jovens e adultos. 3. A AlfaSol identifica dentre instituições de ensino superior (publicas ou privadas), pesquisadores independentes ou organizações da sociedade civil brasileiras; especialistas nas áreas e temas indicados como prioritários e os convida para atuarem como formadores. 4. Aceito o convite, os formadores recebem o diagnóstico, informações adicionais e em parceria com coordenação técnica da AlfaSol elaboram proposta de processo formativo que enviamos para análise da equipe santomense. 5. Após aprovação da equipe local, ações formativas são desencadeadas em São Tomé e Principe ou no Brasil. 6. Durante todo o processo a Alfasol atua como interlocutora e facilitadora das ações derivadas do processo formativo. 7. As ações desencadeadas visam contribuir na construção de condições sustentáveis de acesso e permanencia dos jovens e adultos no sistema publico de ensino santomense, para tanto sistema de avaliação e monitoramento do atendimento desenvolvido pela equipe santomense éessencial para o planejamento das ações futuras.

12 Cooperação Técnica Alfabetização Solidária em São Tomé e Principe Fase V Resultados esperados R1. Aperfeiçoamento técnico da equipe do Ministério da Educação e Cultura de São Tomé e Principe em temas de execução, coordenação e gestão de programas de alfabetização inicial e ensino recorrente de jovens e adultos. R2. Avaliação de Impacto do Programa Alfabetização Solidária em STP no período realizado. R3. Programa de ensino recorrente de jovens e adultos fortalecido. R4. Proposta de material didático de referência elaborado. Elaboração, publicação e distribuição de materiais didáticos realizados por técnicos santomenses orientados por pesquisadores brasileiros. R5. Plano de Educação de Adultos de São Tomé e Príncipe elaborado. R6. Esforços empreendidos por STP para atingir as Metas de EPT e Objetivos do Milênio no âmbito da alfabetização e educação continuada de jovens e adultos, principalmente das mulheres registrados e divulgados internacionalmente. R7. Projeto monitorado e avaliado.

13 Fase V ( ) Ações Previstas Atendimento a 110 turmas de alfabetização inicial, dentre elas: 18 turmas de alfabetização com proposta de ensino e aprendizagem contextualizadas para o âmbito das comunidades agrícolas, piscatórias, juventude e ampliação e geração de renda para mulheres. 20 turmas de alfabetização inicial com atividades profissionalizantes integradas para jovens de 15 a 18 anos moradores de comunidades rurais. Criação de centros comunitários com biblioteca, desenvolvimento de atividades culturais, recreativas, desportivas. Formação continuada de coordenadores técnicos e alfabetizadores. Publicação de livro registrando a experiência do Projeto Alfabetização Solidaria em São Tomé Principe. Elaboração, publicação e distribuição de materiais didáticos realizados por técnicos santomenses orientados por pesquisadores brasileiros. Realização de documentário registrando a experiência e esforços de STP e Brasil na redução dos índices de analfabetismo e ampliação da oferta de educação de jovens e adultos em STP. Formação continuada da equipe técnica santomense focada em temas transversais: EJA e juventude, alfabetização em ambiente multilíngüe, alfabetização e letramento, matemática, cultura e incentivo a leitura.

14 Formação Continuada da Equipe Técnica

15 Formadores e Eixos Temáticos Fase V Eixo Temático Elaboração de materiais didático Elaboração de Plano de Educação (EJA e Politica Publica). Juventude e Trabalho Letramento Matemática Multiliguismo Cultura e Incentivo a Leitura Formação de Alfabetizadores História Formadores Brasileiros Claudia L. Vóvio UNIFESP Amabile Mansutti CENPEC Clécio Bunzen - UNIFESP Maurilane Biccas USP Claudia Barcelos - UNIFESP Ana Lucia Silva Souza UNIESP Francisca Maciel CEALE/ UFMG Maria Auxiliadora Antunes Universidade Católica de Brasília Aracy Martins CEALE/ UFMG Nilma Lino Gomes - UFMG Lorita Oliveira Weshenfelder Universidade de Passo Fundo James Roberto Silva - UFAM

16 Ações de apoio à estruturação e fortalecimento da educação continuada de jovens e adultos em São Tomé e Príncipe 1. Identificação e caracterização da demanda de jovens e adultos analfabetos ou pouco escolarizados no país. 2. Qualificação de mão de obra da iniciativa privada através da alfabetização de empregados de empresas (comércio e industria e prestação de serviços). 3. Qualificação do quadro do funcionalismo público através da alfabetização inicial dos funcionários analfabetos (serventes, guardas, padeiros, motoristas, etc). 4. Aperfeiçoamento dos conhecimentos da equipe de gestão dos programas locais através da formação presencial de coordenadores técnicos distritais da área de EJA e diretores de escolas públicas. 5. Formação técnica para desenvolvimento de materiais didáticos apropriados à cultura e necessidades básicas de aprendizagem dos jovens e adultos santomenses. 6. Elaboração e recolha de textos locais (contos tradicionais, culinária, manifestações culturais, etc) visando contextualizar os materiais utilizados no processo de ensino e aprendizagem. 7. Estruturação de modelo de educação continuada abrangendo pós alfabetização e inclusão de jovens e adultos no ensino público noturno.

17 Educação de Jovens e Adultos em São Tomé e Principe

18 Educação de Jovens e Adultos em São Tomé e Principe Em 1975: 80% da população santomense acima de 15 anos era considerada analfabeta. Em 2001: 30% da população santomense era considerada analfabeta. Fonte: Características Educacionais da População III Recenseamento da População e da Habitação de 2001 Instituto Nacional de Estatística São Tomé e Príncipe

19 Ações de fortalecimento da Educação de Adultos em São Tomé e Principe Implantação da DEJA Direcção de Educação de Jovens e Adultos. Formação inicial e continuada de técnicos e docentes. Garantia de continuidade do processo de escolarização de jovens e adultos com implantação da Pós Alfabetização e ensino recorrente (curso noturno).

20 Produtos da Cooperação Técnica Fortalecimento das relações diplomáticas entre as Repúblicas do Brasil e de São Tomé e Príncipe. Intercâmbio de informações entre pesquisadores e profissionais da área de EJA brasileiros e santomenses através de formações presenciais e participação em eventos e congressos focados na educação de jovens e adultos em São Tomé e Príncipe e Brasil. Implementação de cursos de alfabetização inicial em comunidades rurais e urbanas abrangendo todo território nacional. Desenvolvimento de processo de avaliação de aprendizagem incluindo diagnóstico de conhecimentos prévios dos alunos e de avanço de aprendizagem dos alunos ao longo e ao final de cada etapa do atendimento. Formação de quadros técnicos na área de Educação de Jovens e Adultos em São Tomé e Príncipe. Realização de seminários de intercâmbio de experiências do âmbito da inclusão educacional de jovens e adultos em STP coordenados pela equipe técnica local. Sensibilização e mobilização das comunidades rurais e urbanas em torno do direito de todos à educação, principalmente os jovens adultos. Implementação de curso de pós alfabetização no âmbito da rede pública de ensino como segmento específico. Incentivo e divulgação internacional dos esforços empreendidos por STP e Brasil em prol da educação para todos com qualidade em STP. Incentivo e divulgação internacional dos esforços empreendidos por STP para atingimento das Metas de EPT e Objetivos do Milênio no âmbito da alfabetização e educação continuada de jovens e adultos, principalmente das mulheres.

21 Atuação e Resultados

22 Modelo de atuação Ações da Coordenação Técnica santomense Organização de processo selectivo de alfabetizadores. Formação inicial e continuada de alfabetizadores. Organização de processo de mobilização e matricula de alfabetizandos com abrangência nacional. Pesquisa e planificação semanal de conteúdos programáticos para orientação pedagógica de alfabetizadores. Visitas às salas de aula para supervisão de atendimento e acompanhamento e orientação pedagógica. Organização de Seminários de intercâmbio de experiências no âmbito da inclusão educacional de jovens e adultos. Apresentação da experiência santomense na área de alfabetização de adultos em seminário reunindo pesquisadores de instituições de ensino superior brasileiras em São Paulo (Brasil). Participação em atividades de intercâmbio com pesquisadores da área de EJA no Brasil. Elaboração e aplicação de instrumentos de diagnóstico e avaliação de aprendizagem de alunos. Elaboração de Relatórios de Acompanhamento e Avaliação do Programa por distrito e nacional. Acompanhamento estatístico das ações, resultados e abrangência do Programa.

23 Alfabetização Solidária em STP Total de atendimentos 2001 a 2008 Alfabetização Inicial: 7661 Pós Alfabetização: 2467 Curso noturno: 1694 Fonte: DEJA/ MEC STP 2008

24 Alfabetização Solidária em STP Atendimento Alfabetização Inicial Fonte: DEJA STP 2008 Ano Fase Nº Turmas Homens Mulheres Total Alunos ª /03 2ª /06 3ª /08 4ª Total

25 Pós Alfabetização 2003 a 2008 Fonte: DEJA STP 2008 Ano Turmas Matriculas Concluintes % Concluintes % % % % % % Total % (média)

26 Monitoramento da alfabetização inicial à 8ª classe. Fonte: DEJA STP 2008 Distrito Escolas 5ª classe 6ª classe 7ª classe 8ª classe Total Água Grande Patrice Lumumba Água Grande Praia Gamboa Mé Zochi BomBom Mé Zochi Trindade Lobata Guadalupe Lobata Desejada Cantagalo Santana Cantagalo Água Izé Cantagalo Ribeira Afonso Lembá Neves Caué Angolares Caué Porto Alegre Pagué Príncipe Distritos 13 Escolas

27 Resultados Gerais De 2001 a 2008 o Programa atendeu mais de 10 mil pessoas analfabetas ou pouco escolarizadas. Em média 60% dos atendidos no curso de alfabetização inicial continuam seu processo de escolarização matriculados nas escolas publicas do país, sobretudo os mais jovens. Fonte: DEJA STP (2008)

28 Obrigada!

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