Voz do Professor A prevenção e Preservação da Saúde Vocal do Docente

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1 Voz do Professor A prevenção e Preservação da Saúde Vocal do Docente Profa. Flávia Viegas Profa. Assistente do Curso de Fonoaudiologia da UFF (área: voz) Fonoaudióloga especialista em Voz e Motricidade Orofacial pelo CFFa Mestre em Fonoaudiologia (área: voz)

2 VOZ Componente importante na comunicação interpessoal; Transmite palavras, mensagens e sentimentos; Relaciona-se ao sucesso das interações humanas (âmbito privado ou profissional).

3 Voz Influencia, sugere... Prende a atenção, envolve, cativa... Modifica a compreensão dos fatos... Na interpretação da mensagem, 7% são palavras; 38% qualidade da voz e 55% expressão corporal Pierre Viel

4 Como a VOZ é produzida? A voz humana já existe desde o nascimento e se manifesta através do choro, riso e grito. A voz é produzida a partir de um som básico gerado pelas pregas vocais. As pregas vocais fazem parte de um órgão localizado no pescoço, conhecido como LARINGE. Laringe e Pregas Vocais

5 PREGAS VOCAIS RESPIRAÇÃO FONAÇÃO

6 VOZ Sopro expiratório combustível Vibração das pregas vocais motor Som dirigido as cavidades de ressonância amplificadores Articulação desse som modelagem

7 Voz Produção de: Sons graves/ agudos Sons fortes/ fracos Ressonância

8 Então... o que é... Rouquidão? Soprosidade (ar na voz)? Disfonia?

9 O professor e a voz... Prepara-se intelectualmente, mas como utilizar a voz na sala?

10 O Professor e a Voz Um dos principais recursos de trabalho do professor é a COMUNICAÇÃO ORAL, principalmente através da sua VOZ. Porém: falta de treinamento vocal prévio e um conjunto de condições desfavoráveis do ensino tornam: professor profissional de risco para desenvolver um problema vocal

11 O Professor e a Voz Responsabilidade em: Transmitir conhecimentos Formar culturalmente os alunos Cumprir currículos escolares muitas vezes leva professor Deixar seus problemas de voz em segundo plano

12 A maioria dos professores Não tem consciência da importância da voz; Desconhece fatores de risco para a voz e como preservar a voz; Não procuram ORL; Utilizam medicamentos e substâncias caseiras; Não tiram licença apesar do prejuízo vocal

13 A maioria dos professores Busca ajuda somente quando os problemas vocais dificultam bastante ou impedem o exercício da profissão. * Admissional

14 Problemas de Voz em Professores Estudo do Laboratório de Saúde do Trabalhador da UnB: professores categoria com maior índice de afastamentos por causa da voz, sendo 6,4% caracterizados: acidente de trabalho. USP: 108 educadores de 8 creches 80% já notaram alt. Vocal, mas somente 26% procuraram tratamento. RJ: A cada 110 educadores afastados por disfonia, 7 deixam a função por acidente de trabalho.

15 Tempo de Serviço X Alteração Vocal Sintomas surgem nos primeiros anos de docência (5 anos) Aumentam e tornam-se mais frequentes com o passar dos anos (12 anos) A maioria dos professores apresentam alguma queixa de voz - (60 a 80%)

16 Carga Horária X Alteração Vocal 1º., 2º. e 3º. graus: entre 16 e 40 h Pré escola: geralmente 20h Exigências vocais diferenciadas A demanda vocal, por si só, não é determinante de um distúrbio vocal

17 Professor deve ter em mente: Conscientes ou não através da comunicação oral: influenciamos e Refletindo sobre esse impacto somos influenciados Ao pensar em nossos mestres, o que podemos lembrar? De que forma eles se comunicavam? A voz era agradável? Qual o impacto que nos causavam? notamos Pode aproximar ou distanciar o aluno do conteúdo escolar Como a voz do professor é importante em sala de aula

18 Professor necessita de: Voz que suporte intensa demanda vocal; Uso prolongado por várias horas do dia e em vários dias na semana, diversas semanas no ano. Demanda vocal varia: níveis de atuação educacional; características ambientais da sala de aula; forma como o professor leciona (aulas expositivas, dinâmicas de grupo, etc); período do ano letivo Distribuição da CH

19 Características apresentadas por diversos professores Falam muito; Gritam; Mantém intensidade forte; Tensão na região cervical; Postura laríngea e corporal inadequada; Padrão respiratório pred. costal superior; Ressonância inadequada; Falta de projeção vocal; Fazem esforço vocal; Fadiga vocal Rouquidão em algum grau

20 Fatores de risco para a voz do professor

21 Fatores de risco Falta de preparo vocal adequado; Condições insatisfatórias de trabalho (acústica inadequada, grande número de alunos, poeira, giz, etc); Uso excessivo da voz; Grande carga horária; Estresse.

22 Fatores de risco Ruídos do ambiente: resultado voz mais forte Limpeza da sala de aula; Quadro de giz/apagador ; Disposição da sala de aula (próximo ao pátio, etc); Salas com divisórias incompletas; Tamanho da classe;

23 Fatores de risco Disposição das carteiras (falta de espaço para circulação); Poeira, mofo, poluição favorecem irritação das vias aéreas superiores; Ar condicionado resseca mucosa do trato respiratório ao permanecer por várias horas;

24 Principais fatores orgânicos de risco Manifestações ORL (rinite, laringite, faringite, amigdalite, respiração oral, pólipos nasais, problemas auditivos, patologias laríngeas, etc.); Presença de RGE;

25 Principais fatores orgânicos de risco Fumo: Ele é altamente nocivo, pois a fumaça quente agride todo o sistema respiratório e principalmente as pregas vocais. Fumantes: 40% mais chances Câncer de laringe e pulmão

26 Álcool Causa irritação no aparelho fonador -desencadeia redução de respostas de defesa do organismo; Produz uma leve anestesia na faringe resultado: mais abusos vocais; Fermentadas (cerveja, champanhe e vinho) e destiladas (uísque, vodca, cachaça e conhaque). Destiladas irritação e agressão mais intensa nos tecidos piores para saúde vocal Álcool + tabaco = triplica risco de câncer

27 Drogas: Tem ação direta na laringe e na voz, além dos diversos outros efeitos nocivos. Alergias: Pessoas com alergias manifestadas nas vias respiratórias são mais propícias a desenvolverem problemas vocais.

28 Fatores de risco ABUSOS VOCAIS

29 HÁBITOS VOCAIS INADEQUADOS Pigarrear ou Tossir excessivamente: acaba ferindo as ppvv que aumentam a produção de muco para se protegerem contra o impacto; Realizar competição sonora: Aumenta-se a intensidade da voz. Salas de aula: altos níveis de ruído. Competição Sonora

30 Falar ou Cantar excessivamente em período pré-menstrual Há aumento seguido de redução do nível de estrogênio = inchaço em várias regiões do corpo e ppvv também podem sofrer inchaço, gerando VOZ MAIS GRAVE; Pílulas anticoncepcionais: também podem gerar o mesmo sintoma.

31 Falar demasiadamente Gera sobrecarga vocal; Ppvv = músculos pode haver fadiga; Profissionais da voz : Usam muito a voz portanto devem falar com a menor sobrecarga possível

32 Vestuário: Roupas ou adereços apertados, principalmente nas regiões do pescoço, tórax e cintura. Esportes: Falar ao fazer ex. físicos ou carregar peso.

33 Queixas: SINAIS DE ALTERAÇÃO NA VOZ DO PROFESSOR: Voz mais grave do que no início da profissão Pigarros constantes Tosse seca persistente Secura na garganta Dor ou desconforto na área do pescoço Sensação de cansaço ao falar Enfraquecimento ou perda da voz no final do dia

34 Queixas: SINAIS DE ALTERAÇÃO NA VOZ DO PROFESSOR: Voz mais rouca na sexta-feira e de melhor qualidade após o descanso no fim de semana Quebras na voz durante explanações corriqueiras Voz rouca por vários dias Diminuição na flexibilidade vocal (dificuldade em cantar ou em modular a voz) Diminuição da intensidade da voz, gerando esforço para conseguir falar um pouco mais forte ou gritar Obs: Número de sintomas pode ser indicativo da gravidade do desgaste vocal.

35 Voz do Professor Professor necessita de boa plasticidade vocal Habilidade de realizar diferentes ajustes motores no trato vocal para exercício da profissão Se a voz não estiver adaptada à exigência vocal desconforto Plasticidade: pode ser adquirida ou maximizada por meio de trabalho vocal bem orientado Voz bem trabalhada: suporta demanda vocal sem apresentar problemas

36 Orientações de Cuidados com a Voz

37 Orientações para auxiliar a voz do professor Identifique os ruídos ambientais para minimizá-los, modificá-los ou aprender a conviver com eles; Feche portas e janelas que estejam voltadas para pátios ou corredores barulhentos; Reduza a rotação dos ventiladores em dias mais frescos ou aumente o volume do microfone;

38 Orientações para auxiliar a voz do professor Procure controlar os ruídos de conversa de alunos sem gritar (grito não impõe respeito, só demonstra que o prof. perdeu a paciência impacto vocal); Mudança na disposição do mobiliário; Procure ouvir a sua própria voz com atenção (é forte ou fraca, agradável ou não, inspira gentileza ou agressão, está adequada ao ambiente ou não, etc.);

39 Orientações para auxiliar a voz do professor Não falar com a cabeça inclinada gera tensão cervical / dificulta projeção da voz; Gestos devem acompanhar o discurso Mesclar aulas expositivas com atividades em grupo Uso adequado do microfone

40 Orientações para auxiliar a voz do professor Hidratação do organismo: 2 litros /temp. ambiente/goles Corpo hidratado = ppvv hidratadas e com melhor flexibilidade e vibração; Ppvv ressecadas = maior probabilidade de desenvolver alterações orgânicas secundárias, pelo atrito de uma prega contra outra; Respirador oral: precisa de mais hidratação; Nível de hidratação: Quanto mais clara urina, mais hidratado corpo.

41 Orientações específicas Prof.de Química: cuidado ao manipular substâncias químicas fumaça química- irritação do trato vocal. Prof. de Biologia/ Anatomia: contato com formol. Prof. de Botânica: polén de peças mal acondicionadas. Prof. de Ed. Física: quadras abertas competição sonora; Academia falar ao fazer ex. físicos.

42 Orientações específicas Prof. de Educação Infantil: ruído : ambiente (crianças falando / gritando) e externo (recreio, proximidade pátio) evitar abusos vocais tentando sobrepor ao ruído. fazer ajustes vocais ao contar histórias. cantar cantigas e músicas variando a melodia e não a intensidade.

43 Principais alterações vocais e patologias laríngeas encontradas

44 Principais alterações vocais e patologias laríngeas Fadiga vocal: por uso inadequado e excessivo Síndrome da tensão músculo-esquelética: tensões concentradas nos ombros e pescoço (uso da m. extrínseca da laringe) esforço vocal Nódulos vocais: associação mau uso e abuso vocais, rouquidão em grau variável, quebras de sonoridade, etc.

45 Principais alterações vocais e patologias laríngeas Pólipos: combinação de fatores - produção de voz com esforço, fumo, contato com substâncias irritantes. Rouquidão constante e acentuada, quebras de sonoridade, fadiga vocal. Edema de Reinke: Associação: fumo a longo prazo e uso excessivo da voz. Voz grave (virilizada), abafada, pigarros constantes.

46 Principais alterações vocais e patologias laríngeas AEM: Pequenos desvios congênitos manifestações uso mais intenso da voz. Desde assimetrias laríngeas até cistos e sulcos vocais. Rouquidão, soprosidade e fadiga vocal em graus variáveis.

47 Atuação Fonoaudiológica na Voz do Professor

48 Atuação Fonoaudiológica Exame ORL imprescindível; Avaliação no consultório e se possível no ambiente escolar; Terapia individualizada e adaptada à realidade circunstancial; Terapia em grupo (oficinas vocais); Noções de fatores de risco para a voz; Aquecimento e desaquecimento vocal; Mudança de comportamento vocal.

49 Programa de Saúde Vocal Usando a respiração para a fala... coordenação fono-respiratória INSPIRAÇÃO/ ABERTURA DE COSTELA Sopro longo / curto S X S S S X X X

50 Programa de Saúde Vocal Conhecendo coloridos e sonoridades da fala... exploração dos diversos focos ressonantais Humming MÃO - CHÃO SÃO DÃO LÃO - VÃO CÃO - PÃO SABÃO PIÃO MAMÃO PAVÃO BOLÃO GATÃO

51 Programa de Saúde Vocal Ressonância Voz salmodiada: Números Meses do ano

52 Programa de Saúde Vocal Reconhecendo os sons na fala... ajustes articulatórios e realce das vogais Forma bucais Vogais A É I Ô I -A Ô - U - Ó I - Ê A I U I U I A I A Ô Ê - Ô Ê - Ô Ê - Ô Ê as vogais são a alma da fala, revelam sua voz...

53 Programa de Saúde Vocal Reconhecendo os sons na fala... Variação do tom agudo / médio / grave Vogal oral /nasal Variação da intensidade

54 Programa de Saúde Vocal BLOCAR A FALA O programa skype / que popularizou a tecnologia voip / voz sobre ip / deixou de cobrar ligações feitas para telefones fixos e celulares. // A novidade / só disponível para usuários dos EUA e Canadá/ vale até o final do ano.

55 Programa de Saúde Vocal Aquecimento e desaquecimento vocal - evitam lesões na mucosa (nódulos) - aporte sanguíneo para os tecidos laríngeos - preparam os músculos vocais - facilitam emissão da voz - flexibilizam os órgãos fono-articulatórios

56 Programa de Saúde Vocal Aquecimento vocal - Bocejar e alongar os braços 15 minutos de exercícios, no máximo - Emitir s z x j f v ( 2 vezes cada) - Vibrar a língua - tr... (5 vezes) - Vogais com variações para o agudo

57 Programa de Saúde Vocal Aquecimento vocal 15 minutos de exercícios, no máximo - Mastigar com a boca aberta emitindo sons nasais - Emitir os sons nasais mão chão são dão tão - Alongamento do trato vocal : Exercício do espaguete - sucção do sopro no ar simulando a sucção de um espaguete

58 Programa de Saúde Vocal Desaquecimento vocal Micro movimentos cervicais Alongamento do trato vocal: exercício do espaguete Vogais: agudo para grave Repouso vocal ATENÇÃO - Impulso abdominal nos exercícios - Tensões = zero - Articulação caprichada - Pode-se diminuir a quantidade de vezes

59 Preparar a voz do professor é: dar-lhe a possibilidade de saber seus potenciais e limites na emissão ajudá-lo a encontrar sua identidade profissional através da voz falada Oferecer-lhe segurança e confiança em sua comunicação oral permitindo melhor desempenho de ensino.

60 Campanhas CREFONO 1: Campanha de Voz Anual semana do dia 16 de abril 2010 VI Edição Orientações e palestras sobre voz Diversas cidades do Estado do RJ Postos de saúde, universidades, supermercados, shoppings, clínicas, igrejas, etc.

61 Objetivo: Conscientização de profissionais da voz e público em geral sobre saúde vocal e alterações vocais e laríngeas. Campanha da Voz /04/10 - UFF/NF

62 Muito obrigada pela atenção! Flávia Viegas - flviegas@uol.com.br Tel

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