VOZ: INSTRUMENTO OU ARMA? A saúde vocal do professor e seus principais problemas

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1 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 1 VOZ: INSTRUMENTO OU ARMA? A saúde vocal do professor e seus principais problemas Resumo Rosyeri de Souza Cordeiro Curso de Especialização em Psicopedagogia Silvio Luiz Indrusiak Weiss Associação Educacional Leonardo da Vinci ASSELVI O enfoque do presente artigo é a importância dos cuidados que se deve ter com a nossa voz. Enfocamos principalmente o professor, que possui a voz como instrumento de trabalho. Os assuntos priorizados visam ao entendimento da anatomia e fisiologia da voz, os maus hábitos vocais e seus implicadores, além de algumas orientações. O artigo tem a finalidade de conscientizar e orientar esses profissionais da voz a zelar por seu mais valioso instrumento de trabalho, promovendo, assim, uma melhor qualidade de vida, visto que a saúde vocal depende de diversos fatores, sendo o mais importante deles o estilo de vida do professor. Palavras-chave: Voz. Fonação. Saúde vocal. Disfonia. Fonoaudiologia. Voz do professor. 1. INTRODUÇÃO Dentre as profissões com maior incidência de problemas vocais está, de acordo com estudos, a do professor, uma vez que as condições de uso vocal e os seus cuidados são, em grande parte, inadequados em relação a este profissional. Justificamos esta afirmação com os seguintes fatores: uso constante da voz durante horas, competição vocal e intensidade elevada. O efeito do mau uso vocal pelo professor varia desde uma alteração imperceptível auditivamente até desvios vocais severos que, muitas vezes, chegam a impedir a atuação profissional. Contudo, sendo a voz o seu instrumento de trabalho, há necessidade de usá-la várias horas seguidas, vários meses ao ano, por muitos anos de exercício profissional. Sendo os professores profissionais que utilizam a voz como principal veículo de transmissão dos seus conhecimentos, é imprescindível que tomem consciência e compreensão do ato, visto que sua voz torna-se sensível e vulnerável em relação ao tempo e ao uso indiscriminado se não forem adotados os devidos cuidados especiais. Pinto (1997) afirma que o abuso ou o mau uso da voz danifica os tecidos laríngeos, podendo produzir um distúrbio vocal devido as atividades verbais utilizadas pelos profissionais da voz serem incompatíveis com a saúde vocal. Desta forma, a fonoaudiologia, quando se direciona à prevenção das doenças da comunicação, garante ao ser humano a prevenção da faculdade primordial e estreita de sua espécie, que corresponde ao processo da produção e expressão de seus pensamentos, assim como garante a criação e a transformação do mundo através do poder de suas palavras. Este artigo preocupa-se com aspectos preventivos para uma voz mais adequada ao exercício da docência, ou seja, visa à promoção de saúde vocal dos professores. rosysc@ig.com.br 1

2 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação A VOZ DO PROFESSOR: SUAS CARACTERÍSTICAS E SEUS CUIDADOS 2.1. A voz como instrumento de trabalho do professor De acordo com Rio (1996), a qualidade é produzida por quem vive em qualidade. Atualmente, sabemos que incorporar alternativas que elevem a qualidade dos serviços paralelamente à melhoria da qualidade de vida dos seres humanos reflete diretamente no bom desempenho do indivíduo no trabalho, qualificando, assim, a sua atuação. O desconhecimento de informações básicas de cuidados com a voz pode tornar mais difícil a vida de quem dela depende para exercer sua profissão. Indivíduos que usam a voz em caráter profissional necessitam conhecer e saber utilizar seu instrumento de trabalho, visto que a informação por si própria não é suficiente para a mudança de estilo de vida. Para atingir o objetivo da preservação vocal com qualidade, é necessário que o professor aprenda a incorporar alguns hábitos e a eliminar tantos outros prejudiciais à sua saúde. Enfim, é necessário que sejam feitas mudanças no plano pessoal e no ambiente. Rio (1996, p. 15) ainda diz que Qualidade de Vida corresponde à percepção que cada um tem de si, num dado momento. Quanto melhor for esta percepção, melhor a qualidade de vida. O profissional, ao se conscientizar dos fatores que propiciam a qualidade de expressarse com saúde vocal, provoca mudanças de conduta social e profissional que acabam beneficiando um comunicador eficaz e autêntico. Para tanto, deve, sobretudo, conhecer as condições de produção vocal, identificando desde situações do ambiente e seus prováveis riscos ocupacionais até fatores endógenos de cada profissional, o que o levará a compreender a dinâmica profissional e a importância da sua voz para a realização da profissão. Usar a voz excessivamente por si só não determina um desvio vocal. Mas o somatório desse esforço vocal contínuo e do desconhecimento de técnicas vocais pode facilitar o aparecimento de uma disfonia. As disfonias profissionais preocupam aqueles que têm a voz como instrumento de trabalho, e a incidência tem atingido índices bastante consideráveis, principalmente na classe dos professores. Os sintomas de fadiga vocal, cansaço e perda da intensidade vocal causam, juntamente com fatores psicológicos, as rouquidões e, até, as afonias. A realidade desse quadro é constatada pelo crescente número de professores licenciados, afastados ou readaptados que exercem outras funções nas escolas, deixando de lecionar, o que causa angústia, frustração e sentimento de inutilidade Natureza e características da voz A voz é produzida na laringe, mais especificamente no trato vocal, a partir de um som básico chamado fonação. Assim, o som emitido pela laringe não é a voz, e sim a fonação. No trato vocal estão as pregas vocais, que são duas dobras ou pregas de musculatura paralelas ao solo, responsáveis pela produção da matéria-prima sonora. Ao inspirarmos, elas se afastam para que o ar entre nos pulmões e, quando expiramos, elas se aproximam e vibram para a produção da fonação. O ar é, então, um elemento essencial para a voz, sendo considerado como o seu combustível. rosysc@ig.com.br 2

3 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 3 O som, produzido na laringe com a vibração das cordas vocais, passa pelas cavidades de ressonância (laringe, faringe, boca e nariz), ajustando a voz como um alto falante natural, amplificando-a. Os diferentes sons de uma língua (consoantes e vogais) são, na verdade, produzidos na cavidade acima da laringe (localizada no pescoço, é um tubo cartilaginoso onde ficam as pregas vocais), por meio de uma mudança articulatória ocorrida nos lábios, na língua, na mandíbula, nos dentes e no céu da boca. Estas estruturas modificam o som vindo da laringe, produzindo a fala. A principal função da laringe não é a produção vocal, mas sim ajudar o organismo na respiração e na alimentação, que são funções mais vitais que falar. Justificando, Block (1980, p. 84) afirma que Falar é uma função parasitária, imposta aos aparelhos respiratório e digestivo. A fonação se construiu sobre uma anatomia que não tinha nada a ver. Nem laringe, nem pulmões, nem as cavidades buco-faríngeas são, de verdade, órgãos da fonação. Quando deglutimos, ou quando uma substância nociva entra no nosso corpo pela boca ou nariz, as pregas fecham-se, acarretando o fechamento laríngeo. Quando esta função encontra-se prejudicada por debilidade ou problemas neurológicos do indivíduo, pode ocorrer desvio do alimento para os pulmões, resultando numa aspiração. Certamente, a voz é o resultado de fatores orgânicos, uma vez que, para produzi-la, músculos, cartilagens, mucosas e inervações estão em ação, determinados por fatores como sexo, idade e constituição física, assim como os fatores psicossociais implícitos na produção estão marcados pela personalidade, pelo estado emocional e pelo próprio controle emocional. Desde o nascimento, a laringe, por meio de diferentes manifestações vocais, especificamente revela o estado emocional do bebê. Assim sendo, Costa (2001, p.104) revela que [...] o indivíduo com equilíbrio emocional fala num tom grave e pausadamente, enquanto aquele que é portador de distúrbios emocionais fala num tom alto e com a respiração ofegante. Ou seja, o conflito de emoções pode trazer alterações na respiração, na altura da voz e na intensidade vocal. A boa voz é aquela produzida com o mínimo de esforço para não haver tensão laríngea As disfonias e seus determinantes Disfonia é um distúrbio da comunicação oral, muito comum entre os professores. Impede a produção natural da voz do indivíduo devido a alguns fatores como cansaço ao falar, esforço, dificuldade em manter a voz, rouquidão, falta de volume e tantos outros que podem estar relacionados ou não ao uso da voz. ( BEHLAU & PONTES, 1995). A disfonia pode ser classificada em funcional, orgânico-funcional e orgânica. Simplificadamente, uma disfonia é dita funcional quando se encontram problemas relacionados predominantemente ao uso incorreto da voz, inadequação vocal e alterações psicoemocionais. Já a disfonia orgânico-funcional possui alteração orgânica (lesão) causada por inadequações no comportamento vocal, sendo, normalmente, uma disfonia funcional diagnosticada tardiamente. Uma disfonia é dita orgânica quando suas causas independem do uso da voz, pois há presença de uma lesão orgânica, assim como também há zonas de sobreposição entre estas categorias etiológicas da alteração vocal. (BEHLAU, 2001). De acordo com Ferreira (1999), com relação aos aspectos que contribuem para que um professor faça uso de uma voz diferente de outro, consideram-se as diferenças orgânicas rosysc@ig.com.br 3

4 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 4 (estruturas anatômicas de tamanho, forma e massa diferentes ou funcionamento diverso) ou as diferenças psicossociais (interferência de fatores determinados na relação com o outro). A maioria dos estudos literários que referenciam o professor apresenta como problemas vocais mais freqüentes as chamadas disfonias funcionais e orgânico-funcionais. Conforme Fabiano (1998) e Ferreira (1999), as professoras têm maior predisposição a alterações na voz do que os professores, uma vez que podem estar relacionadas à configuração glótica e ao comportamento vocal distintos nos dois sexos. Outro fator relevante é a fala constante durante muitas horas do dia em intensidade aumentada e voz mais aguda, em conseqüência de ruídos externos (barulho nos corredores, salas ao lado, ruas movimentadas, pátios, etc.), ou mesmo, de internos (ruído de ventiladores, conversa dos alunos, retroprojetores, etc). O tempo de profissão também colabora para o aparecimento de problemas crônicos pelo uso inadequado e contínuo da voz. Ferreira (1999, p. 75) defende que [...] a maioria dos professores desconhecem as suas condições de produção vocal provavelmente por falta de informação no período de formação (nos cursos denominados de magistério, pedagogia ou licenciatura) e de assessoria na admissão profissional ou no decorrer de sua atuação profissional [...]. A série para qual o professor leciona pode determinar mudanças em seu comportamento vocal, uma vez que desenvolve formas inadequadas de chamar a atenção dos seus alunos em situações estressantes que podem agredir o trato vocal. Enfim, o número de alunos, o tamanho da classe, as condições de acústica, a localização da classe, a limpeza e a temperatura do local são fatores que podem determinar dificuldades no uso vocal Conseqüências das disfonias A piora do estado de saúde do professor, tanto física, correspondendo a sintomas como rouquidão, dor e ardência na garganta e perda de voz, quanto emocional, como fadiga geral e tensão pela dificuldade em falar, interfere em sua atuação, fazendo com que decaia a qualidade profissional. Assim, em função da alta incidência de disfonia entre os professores, há uma necessidade de tratamento médico e fonoaudiológico, sobrecarregando os serviços de saúde. Já o grande número de pedidos de licença médica, de professores readaptados que exercem outras funções nas escolas e afastamentos destes em decorrência de problemas vocais, muitas vezes exige a contratação de outro profissional igualmente capacitado, acarretando prejuízo aos cofres públicos ou a instituições educacionais particulares. (PINTO & FURCK, 1988). Todavia, o professor disfônico, tido como figura de vínculo importante que atua lecionando na escola, representa um modelo que pode ser seguido inconscientemente e servir de base para uma disfonia na criança que está desenvolvendo sua comunicação. (BEHLAU, 2001). Como afirmam Behlau & Pontes (2001, p. 17), De qualquer forma, conscientes ou não, influenciamos com nossas vozes e somos influenciados pelas vozes das pessoas com quem fazemos contato. rosysc@ig.com.br 4

5 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 5 Também se leva em consideração a atividade de leitura e ditado, ou mesmo, a conversação em sala, podendo ocorrer falta de clareza na emissão do professor e dificultar a aprendizagem dos seus alunos. Desta forma, torna-se urgente uma ação enérgica e abrangente, visando, por intermédio de intervenções preventivas com ações coletivas (oficinas, palestras e cursos junto a professores) à promoção de saúde vocal, pois, segundo Pinto & Furck (1988, p. 12), Quem exerce uma profissão que obriga a usar muito a voz deve saber tirar o máximo de seu potencial vocal, sem comprometer o delicado aparelho fonador. Sabemos que as alterações na voz podem pôr em risco a profissão ou a vida. Porém, quando correta e precocemente identificadas são facilmente tratadas A respiração em relação à voz Sabendo que o som é produzido nas cordas vocais pela vibração da força expiratória que vem dos pulmões, pode-se imaginar a importância da respiração correta para a fonação adequada. Quando as cordas vocais não fecham bem, se escuta um escape de ar durante a fonação. Na fonação, a maneira correta de respirar seria elevar moderadamente as costelas superiores e uma expansão torácica inferior máxima, subindo o diafragma para a inspiração. Na expiração, destaca-se a ação dos músculos abdominais se expandindo e o diafragma relaxando. E, assim, haverá a quantidade de ar necessário para falar bem. Block (1980) destaca que o maior segredo da boa voz está na boa coordenação da respiração com a emissão sonora, ou seja, é preciso uma coordenação fonorespiratória no sentido de controlar o abastecimento, o ritmo e o rendimento respiratórios durante as situações de fala. Não é necessário elevar os ombros e o peito para respirar. Tampouco é necessário puxar o ar com força, pois ele entra naturalmente pelo nariz, promovendo uma respiração inaudível, sem movimentação de ombros e presença de tensões musculares, resultando em uma fala calma e ritmada com pausas respiratórias, evitando o uso do ar reserva que, por sua vez, é uma forma de evitar abusos vocais e apresentar uma emissão agradável aos alunos. A renovação do ar enquanto se fala, proporcionando um bom fluxo de ar vibrando as pregas vocais, é importante para manter uma voz natural e sem tensão laríngea. Nos momentos de tensão, é preciso lembrar de respirar corretamente, pois isto tem o poder de acalmar: inspirar alargando as costelas e expirar profundamente fazendo um suspiro para relaxar toda a musculatura, diminuir a ansiedade e evitar as palpitações. A respiração deve ser calma, regular e harmônica, indicando um organismo equilibrado. Complementando, Behlau & Pontes (1995, p. 135) argumentam que [...] a respiração indica os ritmos da vida, sendo o processo mais flexível do nosso organismo, o primeiro a se alterar em resposta a qualquer estímulo externo ou interno. Apesar de a respiração acontecer de forma mista (nasal e oral), na verbalização, é aconselhável que, em ambientes empoeirados ou cheios de partículas de giz, como geralmente se encontra a sala de aula, a respiração seja preferencialmente nasal para acontecer a filtragem rosysc@ig.com.br 5

6 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 6 do ar inspirado e evitar crises alérgicas, obstruções das vias aéreas superiores que dificultam a produção vocal A higiene vocal do professor É bastante comum ouvir dos professores queixas de cansaço vocal, pigarros, ardência na garganta, dificuldades para falar e respirar, assim como dores na região do pescoço. Estas queixas podem ter relação com alteração laríngea ou não. Podem estar associadas a jornadas extensas de trabalho, a crises alérgicas, a estresse elevado ou a um fim de semana com uso contínuo da voz cantada. Quanto à duração, podem persistir por um período ou desaparecer após uma boa noite de sono. Muitos professores sofrem com as condições ambientais e recursos materiais que prejudicam sua atuação, mas, sobretudo, desconhecem os cuidados que devem ter com a alimentação, o sono, o vestuário e os recursos vocais que levam à manutenção da qualidade vocal. Também não associam os abusos vocais, o fumo e o álcool como fatores que contribuem para a existência dos sintomas de cansaço vocal, dor, rouquidão, ardência, voz fraca e perda de voz. Geralmente, o professor fala muito, mantém a intensidade aumentada e grita para tentar vencer os ruídos ambientais. Postura e respiração inadequadas, falar por horas seguidas, tensão na região do pescoço, voz abafada, presa e agudização repentina no momento do grito são características comuns entre os professores. Conforme Pinto & Furck (1988), a debilidade e fadiga vocal são produzidas pela excessiva força muscular quando se fala ao ar livre ou em más condições acústicas. Falar em pátios abertos ou ginásios de esportes requer do professor maior projeção da voz para ser entendido. Igualmente, quando canta de forma mais intensa que o habitual para prender a atenção dos alunos acaba desenvolvendo formas que podem agredir o trato vocal. Tudo isso mostra a evidente importância de o professor conhecer algumas normas quanto à higiene vocal, até mesmo para evitar o aparecimento de alterações vocais. Conforme Block (1980, p. 90), uma boa higiene vocal pressupõe saúde geral e do aparelho fonador. As orientações de saúde vocal são fáceis de serem seguidas e é imprescindível que o professor as siga corretamente para evitar o aparecimento ou agravamento de problemas vocais. Brandi (2002) ainda diz que a conduta vocal é um dos aspectos do comportamento e que nada consegue mantê-la harmônica se não soubermos torná-la saudável, recorrendo a todos os recursos que garantam a saúde vocal. Antes de aparecer um problema mais sério na laringe, é comum o aparecimento de alguns sintomas, como fadiga vocal, tosse seca insistente, ardência na garganta, dor, voz falha e rouquidão freqüente (sem gripe). A voz do professor depende da saúde e harmonia de todo o seu corpo, pois a intencionalidade da boa comunicação oral envolve o corpo através da qualidade de vida que possui, assim como também depende da postura, da mímica facial e dos gestos usados com as palavras para complementar a expressão individual. Para Le Huche e Allali, (1999, p. 30), [...] o comportamento vocal depende, em grande parte, da sensação subconsciente que cada um tem de seu órgão vocal. E, juntamente, vale lembrar que a voz deve durar enquanto durar nossa vida. Enfim, a saúde vocal depende rosysc@ig.com.br 6

7 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 7 de diversos fatores e, o mais relevante deles, é o estilo de vida do educador Orientações para o cuidado da voz Alguns estilos de vida que comprometem o rendimento vocal devem ser evitados, principalmente antes de começarem as aulas, como o uso do cigarro, álcool, bebidas geladas, café, chocolate e produtos lácteos que, de modo geral, auxiliam na produção de processos catarrais alterando a qualidade vocal. Abandonar os vícios e adquirir novos hábitos não é uma tarefa muito fácil. Por isso, o professor deve ter paciência e dedicação, dependendo da sua predisposição em renunciar a alguns maus hábitos vocais. Quanto ao encaminhamento, o professor que sentir qualquer indisposição ao falar deve procurar um otorrinolaringologista e ser examinado para a verificação de alguma patologia no aparelho fonador. Na ausência de uma patologia, deve encaminhar-se ao fonoaudiólogo para a correção dos possíveis defeitos da fonação. Souza (1998) relata que a minoria dos professores que apresenta queixas vocais procura ajuda especializada, e um número ainda menor afasta-se da atividade profissional, mesmo apresentando o sintoma diariamente. Em relação a esse aspecto, Pinto (1997, p.3) destaca que [...] devemos estar sempre atentos a outros distúrbios não usuais que possam estar interferindo no bom rendimento vocal, já que o aparelho fonador é altamente sensível e qualquer disfunção em qualquer parte do organismo pode ser prejudicial. No que se refere à alimentação, deve ser evitada a ingestão de comidas pesadas e condimentadas, pois provocam o refluxo gastroesofágico, podendo irritar a garganta e produzir catarro. Um estômago cheio pode interferir no suporte diafragmático e no refluxo do suco gástrico, assim como o café aumenta o suco gástrico e o leite, o sorvete e o chocolate aumentam a viscosidade da secreção mucosa, impedindo a livre movimentação de vibração das pregas vocais na fonação. Sem contar que tais alimentos resultam na necessidade de pigarrear para limpar a garganta. O professor, antes de utilizar sua voz profissionalmente, deve evitar o café e derivados do leite e se alimentar de refeições leves, como verduras, legumes e frutas, evitando alimentos gordurosos e temperados. Temos o conhecimento, também, de que o mel solta a musculatura da boca e faringe por agir como lubrificante das caixas de ressonância superiores. No que se refere a gengibre, não existem estudos que comprovem sua eficácia ou malefício. É recomendado, ainda, que sejam cumpridos horários regulares de alimentação, mastigando bem os alimentos com amplitude de movimentos para auxiliar numa boa articulação e dicção. Quanto às pastilhas, sprays e drops, o uso dos mesmos deve ser ignorado, principalmente daqueles à base de menta, uma vez que irritam a mucosa. Eles não ajudam a refrescar a garganta, mas sim mascaram os sintomas de esforço vocal (ardor, dor, etc) por possuírem o poder de anestésicos. É recomendado ainda, beber bastante líquido, principalmente água, cerca de oito copos ou dois litros ao longo do dia para hidratar o organismo. Pinto (1997, p. 4) alerta que se a mucosa das pregas vocais estiver ressecada, a probabilidade de desenvolver alterações orgânicas secundárias passa a ser muito maior, devido ao atrito de uma prega contra a outra. rosysc@ig.com.br 7

8 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 8 Quem é respirador bucal tem o fator ressecamento agravado, uma vez que a função do nariz não é exercida (filtrar, aquecer e umidificar o ar), necessitando, desta forma, de quantidade maior de líquido do que o respirador nasal. O ressecamento pode ser minimizado se a sala de aula for limpa diariamente com pano úmido e estiver livre de poeira, fumaça de cigarro ou incenso e pó de giz em suspensão (que pode ser evitado se o professor envolver o seu apagador em um pano úmido). Outro agravante é o ar condicionado em salas ou no próprio carro. É aconselhável ter sempre ao alcance garrafinhas de água em temperatura ambiente para compensar o ressecamento da mucosa laríngea, ou ainda, provocar a produção de saliva, deslocando a língua em movimentos de vaivém contra a gengiva, logo atrás dos dentes incisivos centrais inferiores. O uso de suco cítrico sem açúcar também colabora na hidratação. Apesar dos refrigerantes terem esta propriedade, geralmente são consumidos gelados, e a quantidade de gás no estômago pode prejudicar a livre movimentação do diafragma. A água deve ser ingerida em temperatura ambiente, principalmente enquanto se fala, para evitar o choque térmico, pois o corpo está aquecido, podendo ocorrer alterações na mucosa, resultando edemas (inchaço) nas pregas vocais e conseqüente afonia. Isto porque a ingestão abrupta de gelados ou de alimentos muito quentes pode provocar alterações na faringe e laringe, modificando, assim, as qualidades vocais. Quando isto for inevitável, uma vez que na maioria das escolas há bebedouros elétricos, e não bombonas de água, é recomendável a permanência da água gelada na boca, por alguns segundos, para depois ser deglutida, o mesmo devendo ocorrer com alimentos muito quentes. Com relação ao sono, este é considerado um fator imprescindível para o bom condicionamento físico e mental. Por isso, a importância de respeitar o tempo de sete a oito horas de sono por dia para o descanso do corpo. O sono de qualidade deve ser aquele em que se respira pelo nariz. Ao acordarmos, nossa voz possui características próprias devido ao repouso de algum tempo de nossa laringe sem ser utilizada para a fonação. Neste período, principalmente se respiramos pela boca durante o sono, haverá um ressecamento de toda a mucosa laríngea. O ato de pigarrear não limpa a voz. Ao contrário, o pigarro provoca atrito brusco nas pregas vocais, causando irritação. O melhor a fazer é hidratar o organismo ou respirar profundamente e deglutir. Vale ressaltar que, segundo Behlau & Pontes (2001, p. 32), além do repouso corporal, devemos também considerar o repouso vocal. Após o uso intensivo de voz é ideal um período de descanso ou de uso limitado, com o mesmo número de horas de emprego da voz. A postura é outro item importante para a utilização adequada da voz profissional. O tronco alongado ajuda a manter o abdome livre para uma respiração adequada. Trabalhar por muito tempo sentado provoca a diminuição da capacidade pulmonar, o que, associado a uma refeição exagerada, irá interferir na produção vocal. Behlau & Pontes (2001, p. 25) pontuam alguns desvios de postura que devem ser evitados principalmente durante a fala. Cabeça inclinada para os lados ou elevada, tensão de face com boca travada, elevação ou contração de sobrancelhas, olhos excessivamente abertos, pescoço rígido salientando músculos e veias túrgidas, peito comprimido, ombros elevados ou rodados para frente são algumas posturas que limitam a boa produção vocal. rosysc@ig.com.br 8

9 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 9 A manutenção dos ombros relaxados e a posição verticalizada da cabeça de forma a não tencionar o pescoço igualmente influem na boa produção vocal. A boa postura deve permitir a liberdade dos movimentos, sobretudo dos braços, evitando-se tensões localizadas. Falar sempre voltado para os alunos, e nunca para o quadro-negro, evitando a aspiração do pó de giz e o aumento desnecessário de volume de voz, pode ocasionar irritação na mucosa laríngea. Movimentar-se buscando a projeção da voz para o alto e no centro da sala é o recomendado. A articulação das palavras deverá ocorrer de forma clara e com abertura bucal, o que melhora a inteligibilidade da fala a fim de facilitar a compreensão dos alunos e substitui, em parte, o volume da voz. A utilização de diversos recursos materiais, como retroprojetores, vídeo, cartazes e slides, ajudam na prevenção de abusos vocais, pois diminuem o tempo de conversação do professor em sala de aula. Para uma boa movimentação dos músculos que participam da fonação, ou para uma boa respiração e movimentação do corpo, é recomendado ao profissional da voz que use roupas leves e folgadas, principalmente na altura do pescoço, do peito e da cintura. Os sapatos devem ser confortáveis e sem saltos para não haver tensão em todo o corpo, influência no equilíbrio do mesmo e interferência na postura adequada para a fala. São contra-indicados solados de borracha durante o uso profissional da voz para não impedir o fluxo natural das energias. Outro fator significante diz respeito à dependência química. Um deles seria o fumo, que age diretamente na mucosa laríngea provocando irritação em todo o aparelho fonador, sendo que sua relação com o câncer de laringe é cada vez mais evidente. Os efeitos do tabaco na mucosa laríngea correspondem não só à irritação, mas também à secura e inchaços nas pregas vocais, gerando comprometimento das qualidades vocais. De acordo com Jakubovicz (1997, p. 33), O aparato vocal possui cílios móveis cuja função é deslocar a secreção para fora. A fumaça atrapalha a movimentação dos cílios ocasionando depósito de secreção e favorecendo o pigarro. Já as bebidas alcóolicas atuam como anestésicos, melhorando a voz aparentemente e mascarando o abuso vocal, o que igualmente ocorre com a utilização de pastilhas, sprays e drops. Além de irritar a mucosa da laringe, a bebida alcoólica tem a propriedade de anestesiar o trato vocal e alterar as sensações ao falar, podendo o professor abusar da voz sem perceber. Jakubovicz (1997, p ) destaca que o indivíduo pode ter a sensação de melhora da voz devido a uma menor inibição e ou a uma leve anestesia na garganta reduzindo a sensibilidade na região. As conseqüências serão sentidas no dia seguinte ao aparecer um ardor na garganta, queimação e voz rouca e / ou fraca. Outro item relevante seria o aquecimento vocal juntamente com o relaxamento do pescoço (rotação, inclinação para frente, para trás e lateralmente), alongamento de ombros e braços. Vibração de língua e lábios ajuda na preparação das pregas vocais para os períodos de fala prolongados. Gonçalves (2000) defende que [...] as pregas vocais são músculos e precisam de aquecimento para não sofrerem lesões. Para relaxar a musculatura facial, são recomendados exercícios, como o bocejo para abrir bem a garganta, e a mastigação de maçã ou salsão antes de usar a voz por um tempo prolongado, o que auxilia na articulação e na limpeza do trato vocal por serem adstringentes, rosysc@ig.com.br 9

10 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 10 tornando a saliva mais leve e fina. Pinto & Furck (1988) acreditam que, com uma prática vocal bem estruturada, os órgãos vocais e músculos do processo fonatório se desenvolvem e se fortificam com o exercício. O professor pode ser beneficiado, também, com a prática de caminhadas, alongamentos, natação e ioga, por promoverem relaxamento, estiramento muscular e consciência respiratória. Desta maneira, esportes como o judô, caratê, afins e aulas de aeróbica devem ser evitados por profissionais da voz pelo fato de combinarem exercícios de esforço muscular com fala, vocalizações ou o canto simultâneo sobrecarregando o aparelho fonador. Assim também basquete, tênis, boxe, vôlei, peso e musculação são contraindicados por exigirem movimentos bruscos dos braços, causando rigidez muscular nas regiões do pescoço, ombros, tórax, costas e, conseqüentemente, tensão na laringe, com prejuízo à produção vocal. Igualmente importante é destacamos a prática da automedicação, cada vez mais freqüente em nosso meio, pondo em risco não somente a saúde vocal, mas também a saúde geral. Conforme Behlau (2001), os remédios inadequados ou os remédios corretos tomados de maneira errada podem representar uma ameaça à voz. Justamente por serem compostos químicos, seus efeitos e reações colaterais podem significar aparecimento de inchaço, hemorragia e ressecamento da garganta, obstrução nasal, pigarro e tornar a voz feminina grave, além de causar irritabilidade, insônia, irritação gástrica e tremor, que pode ser percebido na voz por afetar o controle da sua produção. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conhecer a atuação dos professores em seus ambientes escolares e propor ações que venham ao encontro de suas necessidades profissionais é possível à fonoaudiologia, já que há um grande desconhecimento desses profissionais da voz com relação ao uso e aos cuidados básicos da voz. Cabem ao fonoaudiólogo a prevenção e a detecção de problemas vocais, o que contribuirá para uma melhor qualidade de vida do professor. Acrescentando, as práticas voltadas para a prevenção têm surgido como alternativas importantes, e a escola passa a constituir-se em um local privilegiado para o trabalho do fonoaudiólogo. (CRISTOFOLINI & MAGNI, 2002, p. 32). Contudo, a atuação preventiva necessita ser mais difundida no Brasil. Conseguir mobilizar os que deveriam ser os maiores interessados - os professores e as autoridades envolvidas com as questões de saúde e educação parece ser o grande objetivo da classe dos fonoaudiólogos. Sabemos que o trabalho da fonoaudiologia ainda não faz parte do cotidiano escolar de forma expressiva, até mesmo pelo desconhecimento das possibilidades de atuação fonoaudiólogica. É imprescindível que os professores tenham uma boa fala, uma boa voz. Para isto, necessitam receber treinamento intenso e adequado para saberem usar devidamente seu aparelho fonador. Muitos professores se lançam a um trabalho idealístico, cansativo, sem o mínimo conhecimento de técnica vocal e dos riscos de uma alteração orgânica decorrente do uso inadequado da voz. Segundo Fawcus (1992), o entendimento do mecanismo vocal e sua utilização adequada constituem-se na melhor forma de prevenir problemas de voz. A voz falada é considerada como parte integrante da comunicação oral humana. Então, percebemos que o que afeta a voz, afeta a fala, a comunicação e a pessoa no seu bem-estar rosysc@ig.com.br 10

11 ICPG Instituto Catarinense de Pós-Graduação 11 biopsicossocial. A possibilidade de poder desenvolver e proteger sua qualidade de voz confere à pessoa segurança e confiança na comunicação oral, permitindo melhor inserção nas relações pessoais e de trabalho, tornando-a mais feliz e integrada. Acreditamos que os professores, por seu uso profissional da voz, vivenciam e oferecem oportunidades para a troca de experiências valiosas com a fonoaudiologia. Cabe a essa área se mobilizar no sentido de abrir sua percepção àquilo que extrapola à ação clínica. O ideal seria que todas as escolas promovessem um curso fonoaudiólogico anual para que o professor pudesse identificar alterações vocais precocemente, ou ainda, que a escola contasse com o auxílio de um fonoaudiólogo a fim de identificar e orientar os professores, as crianças e os pais. 4. REFERÊNCIAS BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, Higiene vocal: cuidando da voz. 3. ed. Rio de Janeiro: Revinter, BEHLAU, Mara. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001,v.1. BLOCK, Pedro. Falar bem é viver melhor. Rio de Janeiro: Nórdica, RISTOFOLINIBRANDI, Edmée. Educação da voz falada: a terapêutica da conduta vocal. 4. ed. São Paulo: Plexus, CRISTOFOLINI, Carla; MAGNI, Cristiana. Audição: relato e experiências de professores de ensino fundamental. Fonoaudiologia Brasil. Brasília, v.2, n.2, p.31-38, dez COSTA, Edilson. Voz e arte lírica: técnica vocal ao alcance de todos. São Paulo: Lovise, FABIANO, Sandra R. R. Efeitos acústicos do uso profissional da voz pelo professor. In: BEHLAU, Mara (org.). Laringologia e voz hoje: temas do IV Congresso Brasileiro de Laringologia e Voz. Rio de Janeiro: Revinter, p FAWCUS, M. Voice desorders and their management. 2. ed. San Diego: Singular, FERREIRA, Leslie Piccolotto. A voz do professor: uma proposta de promoção de saúde vocal. In: GIROTO, Claudia Regina Mosca. Perspectivas atuais da fonoaudiologia na escola. São Paulo: Plexus, p GONÇALVES, Neide. A importância do falar bem. a expressividade do corpo, da fala e da voz valorizando a comunicação verbal. São Paulo: Lovise, JAKUBOVICZ, Regina. Avaliação, diagnóstico e tratamento em fonoaudiologia. Disfonia, disartria e dislalia. Rio de Janeiro: Revinter, LE HUCHE, François; ALLALI, André. A voz. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, PINTO, Ana Maria Marcondes; FURCK, Maria Áurea Erhardt. Projeto saúde vocal do professor. In: FERREIRA, Léslie Piccolotto (org.): Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia. 3.ed. São Paulo: Summus, p PINTO, Sílvia M. Rebelo. Manual de higiene vocal para profissionais da voz. São Paulo: Pró-Fono, SOUZA, Thelma Mello Thomé de. O professor e sua voz um difícil encontro. In: BEHLAU, Mara (org.). Laringologia e voz hoje: temas do IV Congresso Brasileiro de Laringologia e Voz. Rio de Janeiro: Revinter, p RIO, Rodrigo Pires do. O fascínio do stress: vencendo desafios num mundo em transformação. Rio de Janeiro: Dunya, rosysc@ig.com.br 11

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