UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Celso Luiz Gonçalves dos Santos Junior
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1 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Celso Luiz Gonçalves dos Santos Junior ANÁLISE DA INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO DE VIVÊNCIA DE VOZ JUNTO A CORALISTAS DE 50 A 90 ANOS Curitiba 2009
2 2 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Celso Luiz Gonçalves dos Santos Junior ANÁLISE DA INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO DE VIVÊNCIA DE VOZ JUNTO A CORALISTAS DE 50 A 90 ANOS Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Distúrbios da Comunicação da Universidade Tuiuti do Paraná como requisito para obtenção do Grau de Mestre. Orientadora: Profª. Dra. Kelly Cristina Alves Silvério Curitiba 2009
3 3 TERMO DE APROVAÇÃO Celso Luiz Gonçalves dos Santos Junior ANÁLISE DA INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA EM GRUPO DE VIVÊNCIA DE VOZ JUNTO A CORALISTAS DE 50 A 90 ANOS Esta dissertação foi julgada e aprovada para a obtenção do título de Mestre em Distúrbios da Comunicação do Programa de Mestrado em Distúrbio da Comunicação da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 27 de Março de Profª. Dra. Bianca Zeigelboim Mestrado em Distúrbios da Comunicação Universidade Tuiuti do Paraná Orientadora: Profª. Dra. Kelly Cristina Alves Silvério Universidade Tuiuti do Paraná Profª. Dra. Lucia Figueiredo Mourão Universidade Estadual de Campinas Profª. Dra. Gisele de Ataíde Massi Universidade Tuiuti do Paraná
4 4 AGRADECIMENTOS A Deus, meu Senhor, toda a minha gratidão e louvor. A meu pai, Celso, que com sua determinação ensinou-me a pensar e logo realizar. A minha mãe, Rosemari, que me ensinou a importância de sonhar, às vezes, os sonhos realmente tornaram-se realidade. A minha querida Valzinha, por sempre estar ao meu lado e pela paciência e ler e revisar este trabalho. A todos os meus familiares e amigos que, direta ou indiretamente, me apoiaram na concretização deste objetivo. A Profª Dra. Bianca Zeigelboim, Coordenadora do Mestrado em Distúrbios da Comunicação, por possibilitar e incentivar a realização deste trabalho. A minha orientadora, Profª Dra. Kelly Cristina Alves Silvério, por acreditar e confiar em meu trabalho, pela sua competência e paciência que foram indispensáveis na construção desta dissertação, meu muito obrigado. A Profª Dra. Gisele de Ataíde Massi, minha admiração e agradecimentos pelos conselhos, opiniões e ensinamentos compartilhados. Profª Dra. Lucia Figueiredo Mourão, pelas observações pertinentes ao crescimento desta dissertação, muito obrigado. A todos os professores, coordenação, secretárias e colegas do Mestrado em Distúrbio da Comunicação da UTP, estes que sempre me incentivaram com palavras de esperança e carinho de que todo o esforço seria recompensado, os meus agradecimentos.
5 5 Porque eu, o Senhor, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo. Isaías 41:13
6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA O ENVELHECIMENTO O ENVELHECIMENTO VOCAL GRUPO DE CANTO E DE VIVÊNCIA DE VOZ NA TERCEIRA IDADE METODOLOGIA CASUÍSTICA PROCEDIMENTO Grupo de Vivência de Voz Atividades de Vivência de Voz Análise Estatística Normas RESULTADOS QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO VOCAL NA TERCEIRA IDADE Mudanças da voz com a idade Problemas vocais, tratamento e cuidados específicos com a voz PROTOCOLO DE ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL (IDV) QUESTIONÁRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO ANTES E APÓS A VIVÊNCIA DE 44 VOZ Percepção quanto à alteração da voz antes e após a vivência de voz Caracterização das mudanças percebidas na voz antes e após a vivência 45 de voz Hábitos vocais e de saúde relatados antes e após a vivência de voz Dificuldades no canto percebidas antes e após a vivência de voz Mudanças no canto percebidas após a vivência de voz DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICES e ANEXOS... 71
7 7 LISTA DE TABELAS, GRÁFICOS E FIGURAS TABELA 1 MÉDIA DOS ESCORES DOS DOMÍNIOS DO IDV E VALOR DE P, SUBDIVIDIDOS EM FAIXAS DE IDADE, ANTES E APÓS VIVÊNCIA DE VOZ n= TABELA 2 DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA ANTES E APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ RELACIONADA ÀS MUDANÇAS PERCEBIDAS NA VOZ n= TABELA 3 DISTRIBUIÇÃO COMPARATIVA DA AMOSTRA ANTES E APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ RELACIONADA A HÁBITOS DOS SUJEITOS n= TABELA 4 DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA ANTES E APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ RELACIONADA À DIFICULDADE EM ALCANÇAR TONS MUSICAIS n= GRÁFICO 1 DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA QUANTO À PERCEPÇÃO DA MUDANÇA DA VOZ COM A IDADE n= GRÁFICO 2 DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA QUANTO À CARACTERIZAÇÃO DAS MUDANÇAS DA VOZ COM A IDADE n= GRÁFICO 3 DISTRIBUIÇÃO DA AMOSTRA QUANTO AOS TIPOS DE PROBLEMAS VOCAIS n= GRÁFICO 4 DISTRIBUIÇÃO DE SUJEITOS QUANTO AO RELATO DE PROBLEMA VOCAL, TRATAMENTO, CUIDADO ESPECÍFICO COM A VOZ E TRABALHO DE IMPOSTAÇÃO OU TÉCNICA VOCAL n= GRÁFICO 5 DISTRIBUIÇÃO COMPARATIVA DA AMOSTRA ANTES E APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ n= GRÁFICO 6 CARACTERÍSTICAS DAS MUDANÇAS PERCEBIDAS NA VOZ DURANTE O CANTO APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ n= GRÁFICO 7 MUDANÇAS PERCEBIDAS NA LARINGE APÓS A VIVÊNCIA DE VOZ n=
8 8 RESUMO Objetivo: Analisar a intervenção fonoaudiológica por meio de grupo de vivência de voz junto a corais da terceira idade. Metodologia: Foi realizado um estudo prospectivo com 65 sujeitos integrantes de corais, sendo 92% do sexo feminino e 8% do sexo masculino, com idade entre 51 e 90 anos (média de 66,4 anos). Os sujeitos responderam antes e após a intervenção o Questionário de Auto-avaliação da Voz na Terceira Idade e o protocolo de Índice de Desvantagem Vocal (IDV). A intervenção fonoaudiológica foi por meio de Grupo de Vivência de Voz, sendo um encontro semanal de 30 minutos, perfazendo um total de 20 encontros. Foram trabalhados: saúde vocal, ressonância, ataque vocal, intensidade, altura, modulação, articulação, coordenação pneumofonoarticulatória, aquecimento e desaquecimento vocal. Resultados: O questionário de auto-avaliação revelou que 53,84% dos sujeitos percebem mudanças na voz com a idade. As características mais relatadas foram: a voz era mais fina (30,77%), mais clara (20%), mais forte (15,38%) e mais afinada (12,31%). A rouquidão (23,08%) e perda da voz (13,85%) foram os problemas de voz mais relatados. O IDV revelou um índice leve com significância para o domínio funcional na faixa etária de 71 a 90 anos. Segundo a percepção dos sujeitos, após a vivência de voz houve melhora significativa da rouquidão (p=0,00), voz fraca (p=0,00), voz grave (p=0,00), maior controle da intensidade (p=0,02) e freqüência (p= 0,00). Além das mudanças de hábitos deletério a saúde vocal (p=0,00) e no canto significativa melhora da extensão vocal (p=0,00). Conclusão: O trabalho realizado contribuiu para o aprimoramento da autopercepção, promoção e manutenção da saúde vocal, apesar das limitações vocais inerentes à idade. Palavras-chave: voz, idoso, avaliação de processos (cuidados de saúde), qualidade de vida
9 9 ABSTRACT Objective: To analyze speech therapy intervention by means of voice-experience groups for old-agers chorale members. Methodology: A prospective study with 65 old-agers chorale members, 92% female and 8% male was carried through, with ages from 51 to 90 years of age (average: 66,4 years). Subjects answered before and after the intervention a Old-Age Voice Self-Evaluation Questionnaire and the protocol Index of Vocal Disadvantage (IDV). Speech therapy intervention was done by means of a Voice Experience Group with weekly meetings of 30 minutes, in a total of 20 meetings. We worked vocal health, resonance, vocal attack, intensity, height, modulation, articulation, pneumophonoarticulatory coordination, and vocal warmup and cooling. Results: The self-evaluation questionnaire showed that 53.84% of subjects perceive changes in voice due to age. The characteristics more perceived were: voice was acuter (30.77%), clearer (20%), stronger (15.38%) and sharper (12.31%). Roughness (23.08%) and voice loss (13.85%) were the most common voice problems. IDV presented a small rate with significance for the functional domain in ages from 71 to 90 years. According to the perception of subjects, after the voice experience there was a significant improvement of roughness (p=0.00), weak voice (p=0.00), sharper voice (p=0.00), a greater control of intensity (p=0.02) and frequency (p= 0.00). Besides changing habits harmful to vocal health (p=0.00) both daily and while singing, there was a significant improvement of vocal extension (p=0.00). Conclusion: The work contributed to the improvement of self-perception, promotion and maintenance of vocal health, in spite of vocal limitations inherent to age. Keywords: voice, old age, evaluation of processes (health care), quality of life
10 10 1 INTRODUÇÃO A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989) O envelhecimento da população mundial tem sofrido modificações significativas quanto ao aumento da expectativa de vida. Este fato está diretamente ligado ao progresso da medicina, acarretando uma profunda mudança no perfil demográfico da sociedade. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a atual expectativa de vida é de 66 anos, e até 2025 passaria a ser de 73 anos (OMS, 2000). No início do século XX, o tempo de vida médio do brasileiro era de 33 anos, em 2000 saltou para 70,5 e em 2003 passou para 71,3 anos. Em pouco mais de 20 anos essa expectativa cresceu em média 8,8 anos, sendo de 7,9 anos para homens e 9,5 anos para mulheres, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2004). O número de pessoas com idade superior a 65 anos já ultrapassa os 10 milhões e estima-se que até o ano de 2020 essa proporção triplique, colocando o Brasil em sexto país em número de idosos. No Paraná a situação não é diferente da realidade brasileira, pois este estado ocupa o segundo lugar em número de idosos entre os estados da região Sul do Brasil e em Curitiba o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), traçou no ano de 2006 o perfil da população idosa residente na capital paranaense, com o objetivo de possibilitar a adoção de políticas públicas mais eficientes. Segundo esta pesquisa, Curitiba tem atualmente idosos, o que representa 8% da população curitibana e pouco mais da metade, 56% se encontra na faixa dos 60 a 69 anos, dos quais 59% são mulheres, 62% são responsáveis pelo domicílio e 63% utilizam o Sistema Único de Saúde - SUS. (IPPUC, 2006).
11 11 Outrossim, ao se observar os dados supra citados é possível afirmar que o envelhecimento está intrinsecamente relacionado à modificação da incidência e prevalência de doenças na população, a velocidade com a qual este processo vem ocorrendo deverá determinar grandes dificuldades para a sociedade em lidar com o novo perfil epidemiológico que aos poucos se sobrepõe, sem substituir completamente o perfil que antes predominava. Sendo assim, é imprescindível investir em programas de suporte aos idosos e cuidadores, com o oferecimento de serviços como centros-dia e hospitais-dia e de apoio em áreas de alimentação, transporte, assistência médica, serviços de orientação e atividades culturais. No tocante a ações preventivas e de reabilitação realizadas nas unidades de saúde, estas são impreteríveis para manter ou para resgatar a autonomia de idosos e poderão ter grande impacto na saúde dessa população (GUARIDO e RAMOS, 2003). Tendo em vista a proposta deste trabalho, convém destacar que a sustentação teórica foi inspirada no sóciointeracionismo, tendo como pano de fundo a concepção de linguagem constitutiva do sujeito que segundo Bakhtin (1986), a língua não é um código autônomo, estruturado como um sistema abstrato e homogêneo, tampouco preexistente e exterior ao falante, mas sim é um fato social, histórico, desenvolvida de acordo com as práticas sociais. Tal afirmação vem balizar a atividade em grupo à medida que esta é facilitadora do processo terapêutico promovendo assim o acolhimento, o vínculo e a troca de experiência entre os participantes, além incentivar a tomada de posição quanto à mudança de hábitos deletérios a saúde, fator determinante à qualidade de vida. Neste contexto, a Fonoaudiologia ocupa um papel extremamente importante, à medida que sua atuação promove o aperfeiçoamento da linguagem
12 12 como um todo. Destaca-se a voz neste estudo por se tratar de algo inerente ao homem e fundamental para o relacionamento interpessoal, uma vez que qualquer manifestação patológica neste aspecto altera a saúde fundamentalmente pelo sofrimento, pela perda ou insucesso da importante capacidade de processar a produção e expressão de suas ideologias e do poder de, pela palavra, criar e transformar o mundo (ANDRADE, 1994; BERTACHINI et al.2002; COSTA e MATIAS, 2005). Com o passar do tempo a voz se reveste de características inerentes a idade e sofre deterioração vocal típica do envelhecimento e tem um grande impacto, e muitas vezes, reforça o estereótipo do idoso (BEHLAU, 2001; POLIDO, MARTINS e HANAYAMA, 2005). As principais características da senescência vocal dizem respeito às alterações anatômicas da laringe: calcificação e ossificação gradual das cartilagens e atrofia dos músculos laríngeos intrínsecos, que resulta na mudança da velocidade, resistência, estabilidade, força e coordenação, além de outras alterações como da capacidade respiratória, do batimento cardíaco e da velocidade da condução nervosa (BEHLAU & PONTES,1995; ERNST, 2001; XIMENES FILHO et al. 2003; GORHAM e LAURES, 2006). Em função das características descritas, evidencia-se a importância e a necessidade de instrumentalizar programas de assistência fonoaudiológica aos idosos, visando à qualidade de vida promovendo a melhoria da linguagem como um todo, objetivando detectar, prevenir, minimizar e reabilitar possíveis alterações no padrão de articulação, na mobilidade do sistema motor oral, deglutição, padrões de linguagem e voz. Além disso, Pinho (2003), Costa e Matias (2005) alertam que não
13 13 são comumente encontrados estudos sobre a eficácia do trabalho vocal no indivíduo idoso e ressaltam a importância da atuação fonoaudiológica nesta população. Desta forma, os grupos de vivência de voz propiciam vivência e exploração da própria voz, quanto ao processo de conhecimento da voz, descobrindo os limites e potenciais vocais de cada participante, bem como explora as qualidades vocais no uso da voz, prevenindo alterações decorrentes do mau uso ou abuso vocal (CHUN et al, 2000). Adaptar os grupos de vivência de voz a corais de terceira idade pode levar os sujeitos a explorarem todos estes aspectos na prática cotidiana do canto em grupo (ALVES, BRAGA e PESSONI, 2002; ROCHA, AMARAL e HANAYAMA, 2007). Portanto, o presente estudo tem como objetivo realizar uma análise da intervenção fonoaudiológica por meio de grupos de Vivência de Voz junto a corais da terceira idade, realizando um estudo prospectivo com a aplicação de questionário de Auto-avaliação da Voz na Terceira Idade (adaptado de CASSOL & BEHLAU, 2000), e o protocolo de Índice de Desvantagem Vocal (IDV) desenvolvido por Jacobson et al. (1997) aplicados antes e após intervenção.
14 14 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 O ENVELHECIMENTO Como processo natural do envelhecimento, o indivíduo passa por modificações fisiológicas, com maior fragilidade e vulnerabilidade a intercorrências patológicas, nos aspectos biológicos, psicológicos (afetivo, emocional e cognitivo) e sociais. Em se tratando do equilíbrio funcional do corpo ao desafio do cuidado de si, o processo de saúde e doença dos idosos transita por concepções de um discurso no qual o olhar está voltado para os processos orgânicos que garantem a saúde e que, em caso de falência, denunciam a doença, para um olhar cujo foco passa a ser a responsabilidade individual para se evitar a doença e manter a saúde. Grande parcela da população idosa não considera o envelhecimento como processo normal fisiológico do ser humano e concebem tal etapa da vida como patológica ou incapacitante, e acabam desenvolvendo disfunções ou incapacidades que normalmente estão relacionadas com a perda progressiva dos sintomas orgânicos, às múltiplas condições mórbidas, e a hábitos não saudáveis praticados no decorrer da aviada. Para tanto a senescência é determinada por fatores intrínsecos, podendo ser influenciado também por fatores extrínsecos e ambientais (VIEIRA, 1996; MAC-KAY,1998; MAZZEO et al.,1998). As representações dominantes veiculadas sobre a saúde-doença são particularmente concebidas pelos médicos. Uma categoria hegemônica na elaboração tanto do conhecimento, como na imposição de normas e atitudes a respeito do corpo e na definição social da saúde e da doença (ASSIS, 2002; AGUIAR & NASCIMENTO, 2005).
15 15 Para a medicina acadêmica, o corpo humano é considerado uma máquina e cada órgão uma peça para o funcionamento da engrenagem, ou seja, a doença acontece no plano físico, aloja-se num órgão e assim deve ser tratada ou reparada e desconsidera-se que a doença resulta de um processo de inter-relação biológica, socioeconômica, cultural e psíquica que permeia o contexto da história de vida do ser humano. (VERAS, 2004; NASCIMENTO, 2006). Desse modo, a compreensão do significado global do processo saúdedoença não pode fundar-se apenas nas concepções acadêmicas, negando, muitas vezes, as condições sociais e culturais do ser humano, separando o sujeito do seu contexto, de sua experiência existencial, de sua classe e dos condicionantes de sua realidade (NETO, 1999; ZIMERMAN, 2000). No aspecto social, destacam-se as perdas de papéis ocupacionais significativos, muitas vezes com restrição à participação no contexto familiar, a pretexto das mais variadas intenções e justificativas. O idoso tem como resposta às suas expectativas atenção evasiva, ausência de oportunidades e possibilidades, como se não pertencesse ao ciclo normal da vida. Conforme vão atingindo certos patamares etários e contribuindo de forma diferenciada no processo de produção econômica, ou de representação de papéis sociais, o homem vai sendo mais ou menos prestigiado pelo sistema de gratificações existente, condenada ao julgo e ao relego social (MARKSON, HOLLIS-SAWYER, 2000). Em um contexto de importantes desigualdades, os idosos não encontram amparo adequado no sistema público de saúde e previdência; acumulam seqüelas das doenças crônico-degenerativas e complicações dela decorrentes, desenvolvem incapacidades, perdem autonomia e qualidade de vida (CHAIMOWICZ, 1998).
16 16 Pollak e Vieira (1996) atentaram para o papel da memória como instrumento de reconstrução de identidade, à medida que o indivíduo tende a definir seu lugar social e suas relações com os outros a partir de sua história. Boswell (1992), Rowe e Kahn (1999), definiram a expressão envelhecimento bem-sucedido como um processo em que são encontrados vários fatores que permitem aos indivíduos continuar a funcionar efetivamente, tanto física quanto mentalmente. Os autores asseveram a importância do ato de aprender para manutenção das funções mentais. Afirmaram, ainda, que é possível os idosos se interessarem e terem sucesso no contato com novos conhecimentos, rompendo o mito de que a aprendizagem na velhice é impossível. Stano (2001) referiu que o contexto de aprendizagem na terceira idade aponta para um espaço possível da construção da qualidade de vida, à medida que proporciona ao idoso a crença em si mesmo e na sua capacidade de aceitar e vencer desafios, promovendo assim a transformação do envelhecer, da passagem de uma condição vulnerável a uma condição saudável, com a participação cada vez mais efetiva do idoso em grupos que promovem alfabetização, aprendizagem, memória, atividade física, social e cultural, voltado para esta faixa etária. Tal participação gera mudanças, e ao se engajarem nesses movimentos, depois de algum tempo descobrem que suas vidas sofreram uma reviravolta, evidenciando-se uma transformação e reformulação do cotidiano da pessoa idosa.
17 O ENVELHECIMENTO VOCAL Com o avanço da idade a voz sofre deterioração típica do envelhecimento e se reveste de características inerentes que causam um grande impacto, e muitas vezes, reforçam o estereótipo do idoso. Recebe o nome de presbilaringe o envelhecimento laríngeo que gera o envelhecimento vocal que por sua vez, é chamado de presbifonia (BEHLAU, 1999; POLIDO, MASUR e HANAYAMA, 2005). Quanto à faixa de idade em que ocorre a presbifonia, muitos autores preferem não fixar idade como parâmetro ao envelhecimento vocal, tendo como fonte dessa justificativa, o fato de que o processo de envelhecimento afeta mais alguns indivíduos que a outros. Este fato é devido à grande variabilidade cronológica e fisiológica, à variação do grau de deterioração vocal e à variabilidade dos hábitos da população em envelhecimento (COOPER,1973; GREENE, MATHIESON,1992; BOONE & MACFARLANE, 1994). Aronson (1990) referiu que é aos 65 anos que as alterações fisiológicas são refletidas na laringe, provocando reflexos na intensidade e na qualidade vocal. Para Sataloff (1991) e Kahane (1987) é aos 60 anos de idade que a laringe começa a apresentar mudanças nos aspectos morfológicos e destacaram que a variação de freqüência e harmônicos, reflete o amadurecimento dos sistemas anatômicos e fisiológicos da fala, porém nas mulheres estas alterações ocorrem dez anos mais cedo do que para os homens. HIRANO & BLESS (1997), relataram que é aos 75 anos que o paciente geriátrico apresenta sinais visíveis de envelhecimento no aparelho vocal, e as principais características são voz trêmula e fraca.
18 18 Segundo Behlau (2001) a presbifonia é mais evidente após os 60 anos de idade e que o grau de deterioração vocal depende do falante e dos ajustes que ele desenvolve para compensar a perda da eficiência vocal, embora muitas vezes, seja difícil identificar um limite sobre o que é processo normal vocal fisiológico da idade e o que estaria relacionado a uma desordem vocal estabelecida. De Biase et al. (1998) e Pinho (2003) não referiram idade, mas ressaltaram que a freqüência fundamental diminui com a idade tanto para homens quanto para mulheres e a deterioração na qualidade vocal ocorre em maior grau nos homens e precocemente nas mulheres, mais acentuada na voz cantada, sendo as principais características a voz áspera, soprosa, rouca, trêmula e a redução da extensão vocal de duas ou menos oitavas para ambos os sexos. Em relação as pregas vocais, estas sofrem alterações estruturais durante o envelhecimento, que consistem de atrofia, adelgaçamento e edema da mucosa. Portando, a direção de um marcador da senilidade vocal é muito relativo, pois esbarra no próprio processo de envelhecimento, que em si, não propõe um período definido, deixando a cargo do organismo humano e seu desenvolvimento estabelecerem suas próprias regras. Mas, vale destacar que cerca de um terço das pessoas com mais 65 anos de idade têm problemas de audição o que levaria a compensação e desajustes vocais (RUSSO, 1999; PINHO, 2003). No tocante às alterações laríngeas decorrentes da idade, Behlau & Pontes (1995) resumiram dois tipos de alterações anatômicas da laringe: calcificação e ossificação gradual de suas cartilagens e atrofia dos músculos laríngeos intrínsecos. Estas características acarretam a redução importante da mobilidade laríngea e uma menor eficiência biomecânica de todo o sistema. Citaram, ainda, as principais alterações vocais encontradas:
19 19 Redução da capacidade vital, podendo chegar a ser menor que a metade da idade adulta. Aumento da freqüência fundamental nos homens e redução importante nas mulheres, prejudicando a possibilidade de identificação do sexo do falante pela emissão vocal. Aumento do jitter, indicando menor estabilidade na emissão, dando a impressão de tremor. Redução nos tempos máximos de fonação, o que gera frases mais curtas e necessidade constante de recarregamento de ar. Aumento do grau de nasalidade e redução na intensidade da fala. Menor tessitura vocal, o que torna a qualidade monótona. Aumento das pausas articulatórias e redução na velocidade de fala. (1995, p ). Russo e Müeller (1997) também mencionaram detalhadamente na literatura os múltiplos efeitos do envelhecimento na laringe ressaltando que o envelhecimento de todas as estruturas interferem na fonação, mas não envelhecem uniformemente nos indivíduos. Apontaram vários componentes estruturais e funcionais que contribuem para a fonação senil: Cartilagens da laringe: sofrem mudanças desde o nascimento até a velhice refletindo-se especialmente na calcificação e ossificação. Aparecendo em ambos os sexos, embora elas se manifestassem um pouco mais cedo nos homens. Algumas dessas alterações nas juntas cricoaritenóide relacionadas com a idade poderão afetar a aproximação da prega vocal e, subseqüentemente, a eficiência glótica. Suprimento de Nervos e Sangue: foram observadas mudanças em ambas as variáveis e a possibilidade de redução do controle neuromuscular da laringe em função da idade, apesar de existir poucos dados à disposição sobre a influência no envelhecimento. Glândulas da laringe: pareceu ter um consenso geral de que as glândulas que lubrificaram a mucosa da prega vocal sofreram mudanças involucionais que poderiam resultar em desidratação do revestimento epitelial das pregas. Isso poderia afetar a integridade do tecido da prega vocal e conseqüentemente sua função também ser responsável pelo excesso de pigarro observado em muitos falantes idosos. Pregas vocais: estudos relataram sobre a involução do epitélio das pregas vocais, a lâmina própria e o músculo vocal, fornecendo uma seleção de dados sobre as mudanças estruturais que poderão afetar o desempenho vocal dos idosos. (1997, p ). BRASOLOTTO 2000, Ernst (2001), Gorham e Laures (2006) ressaltaram que a deterioração da voz pela idade resulta do processo de envelhecimento do organismo como um todo, porém há características particulares do órgão específico (laringe) que resulta na mudança da velocidade, resistência, estabilidade, força e
20 20 coordenação, além de alterações na capacidade respiratória, no batimento cardíaco e na velocidade da condução nervosa. Santos (2005) investigou os parâmetros acústicos da voz senil e comparou com a voz de jovens-adultos. A amostra foi composta de 180 indivíduos da terceira idade e 52 jovens-adultos, de ambos os gêneros. Os resultados indicaram um aumento da freqüência fundamental na passagem da quinta para a sexta década de vida; o jitter apresentou uma acentuada queda entre a sexta e sétima década de vida; o shimmer apresentou uma tendência a diminuir gradativa e linearmente, mostrando-se como o parâmetro acústico mais sensível à idade vocal masculina. Os resultados da comparação das vozes de homens idosos e jovens permitiram concluir que o grupo de idosos apresentou freqüência fundamental mais grave; as medidas de perturbação da voz (jitter e shimmer) apresentaram-se maiores no grupo de idosos. No que se refere às mulheres, a comparação entre mulheres idosas e jovens, permitiu concluir que o grupo de idosas apresentou freqüência fundamental mais grave; as medidas de perturbação da voz (jitter e shimmer) apresentaram-se menores no grupo de idosas. Polido, Martins e Hanayama (2005) compararam a percepção de idosos com relação ao próprio envelhecimento vocal e os resultados da análise perceptivoauditiva da voz. A amostra foi constituída de 100 mulheres entre 60 e 95 anos que responderam questões de auto-percepção sobre corpo, voz e rejuvenescimento vocal. Os resultados indicaram que as idosas e fonoaudiólogos perceberam o envelhecimento físico de forma similar, não ocorrendo o mesmo com a percepção do envelhecimento vocal; pois as idosas pouco perceberam tal envelhecimento e a maioria desconhecia estratégias para rejuvenescer a voz.
21 21 Menezes e Vicente (2007) avaliaram as características vocais de 48 idosos institucionalizados. Como resultado constataram significativa predominância vocal para voz rouca (70,8%), em grau moderado (33,3%), loudness reduzida (56,2%), pitch grave (62,5%) e tempos máximos de fonação reduzidos (81,2%). Dos 48 participantes, 85,4% relataram que a voz não interfere no processo de comunicação. Em relação aos padrões de fala, predominaram inteligibilidade (83,3%), articulação (72,9%) e precisão articulatória preservadas (83,3%). Roy et al. (2007) realizaram um estudo epidemiológico dos distúrbios vocais em 117 sujeitos acima dos 65 anos, (39 homens e 78 mulheres). Os resultados demonstraram distúrbios vocais durante a vida em 47% dos participantes, sendo que 29,1% indicaram presença de problema atual. A busca de ajuda profissional foi apontada por 14,6%, sendo que 75% destes procuraram um médico, 12,5% procuraram médico e fonoaudiólogo e 12,5% procuraram um professor de canto. Metade dos sujeitos que procuraram auxílio profissional relataram que o tratamento melhorou a qualidade vocal. Os sintomas que mais ocorram: rouquidão, fadiga vocal ou mudança de qualidade de voz, problemas para falar ou cantar em voz baixa, dificuldade de projeção vocal, desconforto ao falar, esforço ao falar, secura crônica de garganta, pigarrear constantemente, voz trêmula e voz soprosa. Além de perda de extensão vocal para o canto, dor de garganta crônica e voz monótona.
22 GRUPO DE CANTO E DE VIVÊNCIA DE VOZ NA TERCEIRA IDADE Giacheti e Duarte (1997) asseveraram que as atividades como a música, o canto coral e a dança, propiciam a terceira idade um trabalho físico e intelectual aplicado à produção e obtenção de recursos que visam à melhora na qualidade de vida, e destacaram que tais atividades artísticas, integram a pessoa ao seu meio e facilitam o relacionamento entre os indivíduos que dela participam. Neri e Cachioni (1999) alertaram para a crescente demanda dos idosos por atividades educacionais como a música, o canto coral e a dança. Hanser (1990), Ferrigno (2003) e Wikstrom (2004), referiram em seus estudos os benefícios que a expressão artística possibilita, seja em termos de gratificação e auto-estima, ou pelo viés da intergeracionalidade entre alunos idosos e seus professores mais jovens, ou pelo reconhecimento de que as atividades musicais propiciam atitudes positivas, pois elas têm o poder de preencher necessidades pessoais, de participação e companheirismo, contribuindo para o desenvolvimento pessoal proporcionando consideráveis modificações neurofisiológicas no sujeito. Peretz e Zatorre (2005) apresentaram um relato detalhado sobre a situação atual das pesquisas referente ao funcionamento cerebral ao ouvir ou produzir música, destacando a identificação dos procedimentos mentais relacionados ao processamento musical por parte dos indivíduos, e declaram que a Neurociência Cognitiva da Música é um campo rico e fecundo de investigação sobre percepção, memória, emoção, performance e terapia no tratamento de doenças. Alguns exemplos dessa vertente sobre a influência curativa da música podem ser dados através de estudos sobre o efeito da música em maternidades,
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