O FEIJÃO CAUPI NOS DIFERENTES SETORES DE PRODUÇÃO DA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE

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1 Área: Sócio-economia O FEIJÃO CAUPI NOS DIFERENTES SETORES DE PRODUÇÃO DA REGIÃO DO CARIRI CEARENSE Jaqueline Saraiva de Lira¹, Jéssica Soares Pereira 2, Josefa Maria Francieli da Silva³, Vanessa Oliveira Teles 4, Fabiano da Silva Ferreira 5 1 Graduanda do curso de Eng. Agronômica, Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri, Rua: Vereador Sebastião Maciel Lopes, S/N no Bairro São José, Crato, CE.. Bolsista de extensão Proext jaquelynejack@hotmail.com 2 Graduanda do curso de Eng. Agronômica, Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Bolsista de extensão Proext Graduanda do curso de Eng. Agronômica, Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Bolsista Proext Graduanda do curso de Eng. Agronômica, Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Bolsista CNPq/PIBIC. 5 Professor do curso de Engenharia Agronômica Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Resumo O presente trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos socioecnômicos dos diferentes setores de produção da cultura do feijão-caupi nas propriedades rurais do município de Crato. O estudo foi realizado em fevereiro a março de 2013 no município de Crato Ce, onde foram realizadas 20 entrevistas semiestruturadas dirigidas aos agricultores que cultivam feijão neste município com amostra não probabilística realizada em três ambientes: a) feira livre; b) propriedades rurais que tradicionalmente cultivam feijão; c) assentamento rural formado no final da década de 90; analisados com o auxílio do programa operacional Excel Foi possível concluir que o feijão-caupi representa melhoria da qualidade de vida dos agricultores e seus familiares, sendo o responsável pelo aumento da renda dessas famílias. Apesar de seu cultivo ser significativo por suas características naturais se faz necessário um maior incentivo da produção com práticas e atividades que busquem solucionar os problemas enfrentados pelos agricultores familiares na busca por uma melhor qualidade de vida. Palavras-chave: Vigna unguiculata, propriedades rurais, assentamento rural, feira livre. Introdução O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma cultura de destaque nas regiões Norte e Nordeste do Brasil e tem amplo significado social, sendo uma das alternativas de fonte de renda e alimento básico para a população, constituindo-se em uma das principais fontes de alimentos protéicos e energéticos. Apreciado por seu sabor e cozimento mais fácil, é utilizado em pratos típicos da região nordestina (Ferreira & Silva, 1987; Oliveira & Carvalho, 1988 e Silva & Oliveira, 1993). De acordo com Menezes et al. (2007) o cultivo do feijão-caupi representa papel importante não só na subsistência dos agricultores familiares, mas também como produto de valor comercial, sendo vendido para consumo tanto seco como verde, o que possibilita ao agricultor um período maior de venda. Apesar de adaptado às condições ambientais, o feijão-caupi apresenta produtividade média de apenas 355 kg por hectare (CONAB, 2008). A baixa produtividade média nas regiões Norte e Nordeste, deve-se, grande parte, pela cultura está ligada a produção pelas pequenas e médias propriedades, que 1

2 geralmente utilizam baixo nível tecnológico como: cultivo em solos de baixa fertilidade, uso de sementes não melhoradas e precipitação irregular principal obstáculo da produção na região. Em se tratando de comércio, este é realizado em forma de vagem ou de grãos debulhados, sem nenhum processamento (Freire Filho et al.,2007). Quanto à produção para fins alimentares, a agricultura familiar é que responde por 60%, ou seja, a maior parte do que é obtido para o consumo desse alimento pela população do país (MDA, 2006). A região do Cariri cearense reflete o crescimento do cultivo de feijão-caupi pela agricultura familiar local, destacando sua produção e forte presença para a comercialização em feiras livres da região, como também participando, principalmente, na produção para auto consumo dos produtores rurais. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar os os aspectos socioecnômicos dos diferentes setores de produção da cultura do feijão-caupi em feiras livres, em propriedades agropecuárias e em assentamentos rurais do município de Crato, visando o estabelecimento de um melhor conehcimento dos processos de produção do feijão-caupi, caracterizando as dificuldades e as facilidades dessa cultura de uma forma geral. Material e Métodos O estudo foi realizado no município de Crato Ce. A área possui localização geodésica definida pelas coordenadas 7º 14' 03" latitude sul e 39º 24' 34" longitude oeste, com altitude média de 426,9 metros. A região apresenta temperatura média anual que oscilam entre 24 C a 26 C, umidade relativa média de 68%, precipitação média anual de 1090,9 mm.o clima da região é classificado como tropical quente semiárido. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas aos agricultores que cultivam feijão neste município. A amostra não foi probabilística e os entrevistados foram definidos com o auxílio de técnicos de extensão rural dos órgãos governamentais ligados à agricultura. O total de 60 entrevistas foram realizadas entre fevereiro e março de 2013, em três ambientes: a) feira livre, realizada semanalmente; b) propriedades rurais que tradicionalmente cultivam feijão; c) assentamento rural formado no final da década de 90. O conteúdo das entrevistas abrangeu a caracterização socioeconômica dos entrevistados e da unidade produtiva, além de aspectos relativos, especificamente, à produção do feijão. Os registros escritos de todas as entrevistas foram armazenados em um banco de dados e analisados com o auxílio do programa operacional Excel 2010, permitindo assim as observações necessárias para a obtenção dos resultados. As entrevistas foram realizadas individualmente. A partir de definições da área de estudo, foi previamente realizado um levantamento bibliográfico que proporcionou o embasamento teórico necessário para o conhecimento sobre o tema abordado. Resultados e Discussão É notária a compreensão de que a cultura do feijao-caupi expressa grande importância socioeconômica na produção da agricultura familiar, que através de seu processo produtivo representa uma fonte de renda alternativa, realizada na maioria das vezes sem a adoção de tecnologias, onde os produtos são comercializados, preferencialmente, em feiras livres na forma de vagem ou debulhado. 2

3 Com base nos dados referentes à pesquisa realizada, pode-se observar que é significativa a participação das mulheres no processo produtivo para obtenção da renda familiar, 75% dos entrevistados na feira e 80% dos entrevistados no assentamento 10 de abril e nas comunidades são do sexo feminino. Reis (2011) reforça que as mulheres exercem papel fundamental no contexto da produção familiar, combinando as atividades no comércio, na casa e no trabalho agrícola, seja pela busca de incremento nos rendimentos familiares, agregando valor aos produtos agrícolas, bem como outras atividades. Em relação à escolaridade dos produtores foi observado que os maiores índices foram voltados ao fundamental incompleto, onde neste caso a feira do Crato apresentou a maior percentagem, 60% dos entrevistados, seguida pelas propriedades do município com 55% e por último o assentamento 10 de abril com 40%. A baixa instrução do chefe de família pode se tonar um fator limitante, pois a escolaridade desempenha um papel importante na produção agrícola, onde os pequenos produtores podem assimilar com mais eficiência as inovações tecnológicas, visando melhorar sua produção. Realmente, como aponta Portugal (2002), em geral, os agricultores familiares apresentam baixo nível de escolaridade e diversificam os produtos cultivados para diluir os custos, aumentar a renda e aproveitar as oportunidades de oferta ambiental e disponibilidade de mão-de-obra. Vargas (2010) reforça que a escolaridade se torna um desafio para a sustentabilidade da agricultura familiar. Foi possivel verificar que se tratando da fonte de renda dos entrevistados do assentamento 10 de abril, 90% afirmaram que sua renda é obtida através da agricultura. Nas pequenas propriedades rurais 80% dos entrevistados tem a agricltuta como sua maior fonte de renda, já para os feirantes 30% dos resultados são voltados para as atividades agrícolas. Essa estatística representa a importância que a agricultura reflete na vida desses pequenos produtores. A feira do município de Crato ter obtido menor valor em relação aos outros locais, justifica que são pessoas que trabalham com o desenvolvimento de outras atividades além da agricultura para complementação da renda da família, tais como pedreiro e comerciante de confecção. O feijão-caupi desponta nas atividades agrícolas da pesquisa, logo, questionou-se os entrevistados quanto à escolha para trabalhar com o caupi e não com outra espécie de feijão. Obteve-se, então, que 80% dos agricultores das comunidades rurais trabalham com o caupi por uma questão de tradição, onde os costumes familares foram passados de geração em geração bem como as técnicas agrícolas são passadas do chefe da família para seus filhos e assim sucessivamente. Figura 1. Porcentagem da escolha pelo feijão-caupi dos entrevistados no município de Crato, CE

4 No assentamento 10 de abril, 70% dos entrevistados afirmaram que trabalham com esse tipo de feijão porque onde reside o solo não suporta outra cultura sem o auxílio de algum tipo de tecnologia, até mesmo as mais simples como adubação, incorporação de matéria orgânica, irrigação, entre outras. No referido assentamento nenhuma família faz uso de algum tipo de manejo para melhoria do solo. Por último, 55% dos feirantes afimaram que a escolha pelo feijão-caupi é devido a alta demanda do mecado consumidor, se tornando uma alternativa na melhoria de renda dos feirantes. A organização rural familiar é outro ponto importante para o bom desenvolvimento das atividades agrícolas. Foi constatado que 100% dos entrevistados tem a participação da família constantemente na realização de suas atividades. No que se refere à comercialização do feijão-caupi observou-se que 100% dos entrevistados, tanto do assentamento 10 de abril como das propriedades rurais do município, não comercializam esse produto, tomando-o como uma fonte de subsistência. Já 70% dos feirantes comercializam nas feiras, os outros 20% são destinados para o consumo da família. O restante,10%, são comercilizados diretamente pelo feirante em outros locais da comunidade em que reside. Vale ressaltar que a comercialização está ligada ao mecanismo de produção ou ao manejo aplicado resultante no aumento da produtividade do agricultor que obterá um aumento na sua renda, estando ele satisfeito ou não com a atividade executada. Desta forma obteve-se que 63% dos entrevistados do assentamento 10 de abril, 75% das proprieades rurais e 2% dos feirantes não estão satisfeitos com o cultivo, devido à incidência de pragas e doenças e à falta de chuva, sendo este último o principal problema apontado por eles. Apenas no assentamento 10 de abril foi verificado que um percentual maior de satisfação, o equivalente a 37%, em relação aos demais locais pesquisados. O índice alto de insatisfaçãdo dos entrevistados com a produção do feijão-caupi vai além de suas características naturais de rusticidade e desempenho natural, onde se sobrepõe com relação às outras espécies de feijão quando cultivadas nas condições edafoclimáticas das localidades onde foi realizada a pesquisa. Muito embora o caupi possua todas estas características, se faz necessário a utilização de práticas e atividades simples como a adição de matéria orgânica, adubação verde, consorciação com outras cultivares entre outras, que irão atuar na melhoria do solo e dessa forma no aumento da produção. Como mecanismo utilizados pelas famílias que aumentam a produtividade e auxiliam na comercialização foi verificado que os feirantes que comercializam o feijão-caupi o ofertam na forma de feijão-verde debulhado, armazenando-os em saquinhos plásticos (250 gramas). Os feirantes normalmente adquirem por semana de 5 a 8 sacos de 25 kg e chegam a comercilizar até 15 sacos de 250g por dia a um valor de R$ 1,50 cada. Segundo Lima (2009), atualmente, tem-se verificado uma maior demanda pelos grãos já debulhados, o que garante uma melhor atribuição na renda do pequeno produtor rural como forma de beneficiamento. A referida satisfação é coerente com o incentivo disponilizado pelas autoridades e orgãos vigentes de empreendimentos para melhoria do cultivo nos locais de estudo da pesquisa. Dessa forma foi possível observar um percentual significativo de 95% dos entrevistados das propriedades rurais que afirmam não receber nenhuma forma de incentivo para o cultivo do feijão-caupi. Seguindo nessa linha, 60% dos feirantes e 70% dos assentados também reforçam que o incentivo não é realizado pelas prefeituras, por 4

5 ONG s ou pela própria EMATER da região. Estes resultados demonstram à necessidade de se trabalhar ainda mais a organização dos agricultores como uma grande saída para o fortalecimento dos processos de produção e comercialização, mediados e supervisionados pelo acompanhamento de profissionais qualificados e prontificados através do incentivo das autoridades locais. Conclusões De acordo com a pesquisa realizada e os resultados podemos concluir que: O feijão-caupi representa grande importância para os agricultores da região e seus familiares; Há melhoria na qualidade de vida dos produtores; Ocorre aumento da renda dessas famílias; É necessário maior incentivo da produção por parte de orgãos e entidades governamentais. Referências bibliográficas ANDRADE, F. N. et al. Potencial genético de linhagens e cultivares de feijão-caupi para produção de feijão-verde. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃOCIENTÍFICADA FAPEPI, Teresina, Anais. Teresina: FAPEPI, CD. CONAB Companhia Brasileira de Abastecimento. Oitavo levantamento de avaliação da safra 2007/2008. Brasília, CONAB, p. < 11 Mar FROTA, A.B.; PEREIRA, P.R. Caracterização da produção de feijão-caupi na região Meio-Norte do Brasil. In: Cardoso, M. J. (Org.). A cultura do feijão-caupi no Meio Norte do Brasil, Teresina: Embrapa Meio-Norte, p (Embrapa Meio-Norte. Circular Técnica, 28). FERREIRA, J.M. & SILVA, P.S.L. Produtividade de feijão verde e outras características de cultivares de caupi. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.1, n.22, p.55-58, FREIREFILHO, F.R.; ROCHA, M. de M.; RIBEIRO, V.Q.; RAMOS, S. R. R.; MACHADO, C. de F. Novo gene produzindo cotilédone verde em feijão caupi. Revista Ciência Agronômica,v.38,p ,2007. LIMA, E. D. P. A. Feijão-caupi verde, minimamente processado: aspectos de conservação. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 2., 2009a, Belém, PA. Da agricultura de subsistência ao agronegócio: anais. BELÉM, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2009.p CD- ROM. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Desenvolvimento agrário como estratégia: balanço MDA, Porto Alegre: Nead, 2006, p. 25. PORTUGAL, Alberto Duque. O desafio da Agricultura Familiar. Disponível em:< Acesso em: 19 mar VARGAS, A. Agricultura Familiar e sustentabilidade. SOCIEDADE E DESENVOLVIMENTO RURAL. On line v.4, n. 1 Jun ISSN Disponível em: <www. inagrodf.com.br/revista>, Acesso em: 15 mar

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