NOVOS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ASSENTAMENTOS URBANOS
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- Ana Júlia Caldas Chaves
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1 1º Seminário Estadual REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA NO PARANÁ Consolidando Políticas Estaduais e Municipais de Regularização Fundiária Urbana no Estado do Paraná Curitiba, 27 e 28 de agosto de 2012 NOVOS DISPOSITIVOS LEGAIS PARA A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ASSENTAMENTOS URBANOS Ana Paula Bruno Gerente de Regularização Fundiária Departamento de Assuntos Fundiários Urbanos e Prevenção de Riscos SNAPU - MCidades
2 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: CONCEITO NA LEI , ENGLOBA A REGULARIZAÇÃO URBANÍSTICA, AMBIENTAL E JURÍDICA, COM TRABALHO SOCIAL Debate com foco na dimensão jurídica da regularização fundiária DOIS TIPOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Regularização fundiária de interesse social; Regularização fundiária de interesse específico.
3 CARACTERIZAÇÃO Ministério das Cidades REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL: assentamento irregular ocupado por população de baixa renda e ocupado de forma mansa e pacífica há pelo menos cinco anos ou demarcado como Zona Especial de Interesse Social no Plano Diretor ou Lei Municipal específica ou declarado de interesse para a implantação de projetos de regularização fundiária de interesse social, no caso de áreas da União, dos Estados, Municípios ou Distrito Federal REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE ESPECÍFICO: por exclusão (arts. 47, VII e VIII)
4 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL INDEPENDENTE DA DEMARCAÇÃO DE ZEIS, PODE SER REGULARIZADA COM PARÂMETROS ESPECÍFICOS DE PARCELAMENTO, USO E OCUPAÇÃO DO SOLO QUANDO EM ÁREA URBANA CONSOLIDADA, ADMITE A REGULARIZAÇÃO DAS APP S OCUPADAS ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2007, POR MEIO DE ESTUDO TÉCNICO QUE COMPROVE MELHORIA DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS PODE SER OBJETO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E LEGITIMAÇÃO DE POSSE
5 CF E NORMAS FEDERAIS INCIDENTES Constituição Federal Lei /2001 (Estatuto da Cidade) Lei /2002 (Código Civil) Lei 6.015/1973 (Registros Públicos); Lei 6.766/1979 Conteúdo Função social da propriedade (art. 5º, XXIII); desapropriação (art. 5º, XXIV); direito à moradia (art. 6º), usucapião especial de imóvel urbano e concessão de uso (art. 183) Instrumentos jurídicos (art. 4º, V); usucapião especial de imóvel urbano (arts. 9º a 14) Posse, propriedade, condomínio, usucapião, bens públicos; bens imóveis; negócios jurídicos; regime de bens Atos de registro de imóveis registro e averbação (art. 167); abertura de matrícula (art. 176); abertura de matrícula de bem público ou imitido na posse (art. 176, 8º); retificação de registro (art. 213); abertura de matrícula de áreas públicas (arts. 195-A e 195-B); títulos aptos ao registro (art. 221); unificação de matrículas (art. 235); registro da regularização fundiária de assentamentos urbanos (arts. 288-A a 288-G); gratuidade de registro na regularização fundiária de interesse social (art. 290-A) Regras para o parcelamento do solo urbano; cessão de posse em áreas com imissão provisória na posse (art. 26, 3º a 6º)
6 NORMAS FEDERAIS INCIDENTES Ministério das Cidades Conteúdo Lei nº 4.591/1964 (Condomínios edilícios e incorporações) Lei /2009 Lei /2009 Decreto-Lei 271/1967 Decreto-Lei 3.365/1941 Regras para incorporação imobiliária e instituição de condomínios edilícios Regularização Fundiária em terras federais na Amazônia Legal Cap. III Regularização Fundiária de Assentamentos Urbanos; cessão de direitos, CDRU ao FAR (art. 71-A) Concessão de direito real de uso (art. 7º): gratuita ou onerosa Desapropriação por utilidade pública; imissão provisória na posse (art. 15) Medida Provisória 2.220/2001 Concessão de uso especial para fins de moradia (arts. 1º a 9º) Lei 8.666/ 1993 (Licitações) Alienação gratuita e onerosa de bens públicos (art. 17) Lei /2007 Lei /2012 (Código Florestal) Lei Complementar 140/2012 Regularização fundiária de interesse social em imóveis da União (altera diversas leis) Dispensa a autorização do órgão ambiental competente para a execução de obras emergenciais (art. 8º, 3º), admite a regularização fundiária de interesse social e de interesse específico em APP s (arts. 64 e 65) Competências dos entes em matéria ambiental
7 NORMAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS INCIDENTES Normas estaduais Constituição Estadual Lei de custas e emolumentos Normas de Serviços Extrajudiciais Legislação ambiental Normas municipais Lei Orgânica do Município Plano Diretor Lei de Zoneamento Código de Obras e Edificações Conteúdo Regime de bens públicos Atos de registro e emolumentos Procedimentos de registro Competências e procedimentos para o licenciamento ambiental Regime de bens públicos Normas de uso e ocupação do solo, dispositivos de regularização fundiária Normas de uso e ocupação do solo Normas de aprovação de edificações (unidades novas)
8 INSTRUMENTOS JURÍDICOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (TITULAÇÃO) Tipo Forma de aquisição/ transferência Aplicação Base Legal Alienação gratuita (doação) Áreas públicas ou privadas Lei 8.666/1993; Lei Municipal Alienação onerosa (venda e compra) Áreas públicas ou privadas Lei 8.666/1993; Lei Municipal Propriedade plena Usucapião judicial Usucapião extrajudicial (legitimação de posse) Áreas privadas Áreas privadas CF, Código Civil, Lei /2001 CF, Código Civil, Lei /2009 Adjudicação compulsória (promessa de venda e compra com prova de quitação): ação judicial Áreas privadas Código Civil, Lei 6.766/1979 CUEM Concessão de Uso Especial para fins de Moradia Áreas públicas MP 2.220/2001 Domínio Útil CDRU Concessão de Direito Real de Uso Áreas públicas ou privadas Decreto-Lei 271/1967 Cessão de Posse Áreas com imissão na posse Lei 6.766/1979
9 PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA: MACRO-ETAPAS
10 2. DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA 1. DIAGNÓSTIC O Participação e Controle Social 3. REGULARIZA ÇÃO DA GLEBA 5. TITULAÇÃO DOS MORADORES E REGISTRO DOS TÍTULOS 4. REGULARIZAÇÃO DO PARCELAMENTO/ UNIDADES IMOBILIÁRIAS
11 ETAPA 1: DIAGNÓSTICO Ministério das Cidades OBJETIVO: CARACTERIZAÇÃO DO PROBLEMA Situação jurídico-fundiária da gleba Pesquisa dominial (registro de imóveis, órgãos patrimoniais); ações judiciais (possessórias, reivindicatórias, ações civis públicas); conflitos Características da ocupação Forma de apropriação da comunidade (expectativas) Características da intervenção Projeto de regularização (localização e tipologia de remanejamento, reassentamento, consolidação)
12 ETAPA 2: DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA OBJETIVO: ESCOLHA DA MELHOR SOLUÇÃO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA O CASO CONCRETO Bom diagnóstico Cruzamento da pesquisa fundiária com as características da intervenção e expectativas da comunidade Repertório de instrumentos e procedimentos disponíveis A INTELIGÊNCIA da regularização fundiária
13 ETAPA 3: REGULARIZAÇÃO DA GLEBA OBJETIVO: MATRÍCULA APTA PARA O REGISTRO DO PARCELAMENTO/ CONDOMÍNIO EDILÍCIO Imóvel matriculado no serviço de registro de imóveis Matrícula é o assento imobiliário, lastreada em algum título, disposição constitucional ou legal que assegure a origem do bem Imóvel livre de ônus ou litígios Situação registral (matrícula) compatível com a situação de fato ou casos de dispensa de retificação (Lei 6.015, art. 213, 11)
14 ETAPA 4: REGISTRO DO PARCELAMENTO/ UNIDADES IMOBILIÁRIAS OBJETIVO: INDIVIDUALIZAÇÃO DAS MATRÍCULAS DOS LOTES E UNIDADES AUTÔNOMAS Aprovação (licenciamento urbanístico e ambiental) do projeto de regularização fundiária Habite-se como requisito para averbação da edificação, incluindo condomínios edilícios Registro do projeto de parcelamento e do condomínio edilício na matrícula da gleba
15 ETAPA 5: TITULAÇÃO E REGISTRO OBJETIVO: constituição de direito real em favor dos beneficiários (ou compromisso) A unidade imobiliária deve estar constituída Matrícula do lote (com ou sem averbação da edificação) e/ou da unidade autônoma (condomínio edilício) Escolha do instrumento adequado ao caso concreto Propriedade plena; Concessão de Direito Real de Uso; Concessão de Uso Especial para fins de Moradia; Cessão de Posse; Legitimação de Posse... Legitimidade para titular ou outra solução
16 A SITUAÇÃO DOMINIAL E REGISTRÁRIA DA GLEBA É A CHAVE DO PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - Tudo começa e termina no registro de imóveis
17 MECANISMOS LEGAIS PARA A REGULARIZAÇÃO DA GLEBA
18 REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICA Municipal, originariária do parcelamento do solo urbano [Lei 6.015, art. 195-A] municipio solicita ao cartorio de registro de imoveis a abertura de matricula, com base em planta e memorial descritivo da area efetivamente implantada, acompanhada de notificacao dos confrontantes Se o parcelamento não estiver inscrito ou registrado, deve-se juntar planta de parcelamento assinada pelo loteador ou aprovada pela Prefeitura/ A abertura de matricula independe da natureza juridica do bem (dominial, especial, uso comum do povo)
19 REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PÚBLICA Estadual ou da União, por força de Lei, sem registro anterior [Lei 6.015, art. 195-B] Estado ou União adotam mesmo procedimento utilizado para áreas municipais originária do parcelamento do solo urbano (art. 195-A), acompanhado de prova de domínio Município pode operacionalizar, em acordo com o Estado ou União
20 REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA Sem conflito, ocupadas por populacao de baixa renda, em ZEIS ou ha pelo menos cinco anos de forma mansa e pacífica [Lei , arts. 56 e 57] e [Lei 6.015, arts. 288-D, 288-E e 288-G] demarcação urbanística averbação nas matriculas atingidas independentemente de retificação averbação de imprecisões de registro, se houver dispensa controle de disponibilidade
21 REGULARIZAÇÃO DE GLEBA PRIVADA EM PROCESSO DE DESAPROPRIAÇÃO, COM IMISSÃO PROVISÓRIA NA POSSE [Lei 6.015, art. 176, 8º e art. 235] possibilidade de destacar e unificar matrículas somente com o registro da imissão provisória na posse OBS: A desapropriação é a estratégia quando outras não são cabíveis
22 DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E LEGITIMAÇÃO DE POSSE
23 DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: CONCEITO procedimento administrativo pelo qual o poder público, no âmbito da regularização fundiária de interesse social, demarca imóvel de domínio público ou privado, definindo seus limites, área, localização e confrontantes, com a finalidade de identificar seus ocupantes e qualificar a natureza e o tempo das respectivas posses (Lei /09, Art. 47, inciso III)
24 DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: CONCEITO QUEM? COMO? AONDE? O QUE? PARA QUE? PODER PÚBLICO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO NA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL DEMARCA IMÓVEL DE DOMÍNIO PÚBLICO OU PRIVADO IDENTIFICAR OS OCUPANTES E QUALIFICAR A NATUREZA E O TEMPO DAS RESPECTIVAS POSSES
25 DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: APLICAÇÃO Área Ocupada Regularização Fundiária de Interesse Social Ausência de oposição/ conflito
26 Legitimidade para demarcar Ministério das Cidades União pode demarcar Estado pode demarcar Município pode demarcar Área privada sim sim sim Área pública municipal sim, com a anuência do Município sim, com a anuência do Município sim Área pública estadual sim, com a anuência do Estado sim sim, com a anuência do Estado Área pública federal sim não não
27 DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA: ETAPAS a) ETAPA PREPARATÓRIA b) AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA c) PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA d) LEGITIMAÇÃO DE POSSE
28 A) ETAPA PREPARATÓRIA Ministério das Cidades ANÁLISE DO CASO CONCRETO: A ÁREA OCUPADA SE ENQUADRA NOS REQUISITOS LEGAIS PARA A DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA? A DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA É A MELHOR SOLUÇÃO?
29 O que pode ser demarcado? Ministério das Cidades O auto de demarcação urbanística poderá abranger parte ou a totalidade de um ou mais imóveis inseridos em uma ou mais das seguintes situações: I - domínio privado com proprietários não identificados, em razão de descrições imprecisas dos registros anteriores; II - domínio privado objeto do devido registro no registro de imóveis competente, ainda que de proprietários distintos; ou III - domínio público. [Lei Federal nº /09, Art. 56, 5º]
30 O que pode ser demarcado? Ministério das Cidades no que se refere a áreas de domínio da União, aplicar-se-á o disposto na Seção III-A do Decreto- Lei no 9.760, de 5 de setembro de 1946, inserida pela Lei no , de 31 de maio de 2007, e, nas áreas de domínio dos Estados, Distrito Federal ou Municípios, a sua respectiva legislação patrimonial. [Lei Federal nº /09, Art. 56, 4º]
31 B) AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA Poder Público responsável pela REFIS: PESQUISA FUNDIÁRIA (LEVANTAMENTO DE MATRÍCULAS E TRANSCRIÇÕES ATINGIDAS PELA ÁREA A SER DEMARCADA) PLANTA (DA ÁREA DEMARCADA + SOBREPOSIÇÃO) E MEMORIAL DESCRITIVO NOTIFICAÇÃO PRÉVIA DOS DEMAIS ENTES PÚBLICOS FORMALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO
32 Notificação dos entes públicos Ministério das Cidades Área demarcada ABRANGE imóvel público Área demarcada CONFRONTA com imóvel público INEXISTÊNCIA DE REGISTRO ANTERIOR ou impossibilidade de identificação dos proprietários em razão de IMPRECISÃO DOS REGISTROS EXISTENTES Anuência ou oposição ao procedimento Anuência ou oposição aos limites da área demarcada Manifestação quanto à eventual titularidade pública da área Manifestação no prazo de 30 dias; na ausência de manifestação, poder público responsável pela REFIS continua o procedimento [Lei Federal nº /09, Art. 56, 2º e 3º]
33 Encaminhamento do Auto de Demarcação Urbanística ao RI competente RI competente: Ministério das Cidades ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA NOTIFICAÇÃO PESSOAL DOS TITULARES DE DOMÍNIO E CONFRONTANTES (CARTA COM AR, NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL PELO RTD) Manifestação no prazo de 15 dias [Lei Federal nº /09, Art. 57, 1º]
34 Poder Público responsável pela REFIS: PUBLICAÇÃO DE EDITAL PARA MANIFESTAÇÃO DE EVENTUAIS INTERESSADOS, DOS TITULARES DE DOMÍNIO E CONFRONTANTES, SE ESTES NÃO TIVEREM SIDO LOCALIZADOS POR MEIO DA NOTIFICAÇÃO PESSOAL Publicação em 60 dias, uma vez na Imprensa Oficial, uma vez em jornal de grande circulação; manifestação no prazo de 15 dias [Lei Federal nº /09, Art. 57, 2º e 3º]
35 IMPUGNAÇÃO SIM NÃO SIM Ministério das Cidades a DU é averbada nas matrículas atingidas pelo Auto com ou sem alteração tentativa de acordo conduzida pelo Oficial de RI ACORDO O procedimento é encerrado em relação à área impugnada NÃO [Lei Federal nº /09, Art. 57, 4º a 10]
36 C) PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Poder Público responsável pela REFIS: ELABORA E APROVA O PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA PARA A ÁREA ABRANGIDA PELO AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA ENCAMINHA O PARCELAMENTO DECORRENTE DO PROJETO PARA REGISTRO NO RI COMPETENTE RI competente: REGISTRA O PARCELAMENTO NAS MATRÍCULAS ONDE A DU TIVER SIDO AVERBADA ABRE DE OFÍCIO AS MATRÍCULAS DOS LOTES RESULTANTES DO PARCELAMENTO
37 D) LEGITIMAÇÃO DE POSSE CONCEITO: Ministério das Cidades ato do poder público destinado a conferir título de imóvel objeto de demarcação urbanística, com a identificação do ocupante e do tempo e da natureza da respectiva posse [Lei Federal nº /09, Art. 47, inciso IV]
38 Legitimação de posse: Ministério das Cidades Após o registro do parcelamento, o poder público concederá título de legitimação de posse aos ocupantes cadastrados. O título será concedido preferencialmente em nome da mulher e registrado na matrícula do imóvel. Não será concedida legitimação de posse aos ocupantes a serem realocados em razão da implementação do projeto de regularização fundiária de interesse social, devendo o poder público assegurar-lhes o direito à moradia. [Lei Federal nº /09, Art. 59]
39 A legitimação de posse devidamente registrada constitui direito em favor do detentor da posse direta para fins de moradia. É concedida aos moradores cadastrados pelo poder público, desde que: I - não sejam concessionários, foreiros ou proprietários de outro imóvel urbano ou rural; II - não sejam beneficiários de legitimação de posse concedida anteriormente. [Lei Federal nº /09, Art. 59]
40 A legitimação de posse também será concedida ao coproprietário da gleba, titular de cotas ou frações ideais, devidamente cadastrado pelo poder público, desde que exerça seu direito de propriedade em um lote individualizado e identificado no parcelamento registrado. [Lei Federal nº /09, Art. 59] O título de legitimação de posse poderá ser extinto pelo poder público emitente quando constatado que o beneficiário não está na posse do imóvel e não houve registro de cessão de direitos. [Lei Federal nº /09, Art. 60-A]
41 Conversão em propriedade: usucapião extrajudicial A requerimento do interessado, após o prazo de prescrição aquisitiva da modalidade de usucapião cabível Requisitos: inexistência de ações em andamento que versem sobre a posse ou a propriedade do imóvel; declaração de que não possui outro imóvel urbano ou rural; declaração de que o imóvel é utilizado para sua moradia ou de sua família; e declaração de que não teve reconhecido anteriormente o direito à usucapião de imóveis em áreas urbanas.
42 OBRIGADA! Ana Paula Bruno
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