Introdução. Estrutura da Apresentação: 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã
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- Victorio Flores Lancastre
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2 Introdução Estrutura da Apresentação: 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios
3 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã A CPU Urbanistas e Arquitectos foi responsável pela elaboração de: Plano Director Municipal PDM (publicado a 23 de Outubro de 1999) Plano de Urbanização da Grande Covilhã PUGC (publicado a 30 de Julho de 2010) Plano Estratégico da Área Territorial da Grande Covilhã (Novembro de 1999)
4 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Síntese do contexto de elaboração destes instrumentos estratégidos e de gestão territorial: Decréscimo populacional, num fenómeno transversal às regiões interiores e associado, principalmente, a movimentos migratórios, mas também ao envelhecimento da população (com repercussões no crescimento natural). De acordo com as estimativas do INE realizadas em 1997, a população do concelho teria decrescido habitantes relativamente a 1981 ( habitantes em 1991), situação particularmente gravosa nas freguesias rurais. Ensino básico e secundário com níveis de sucesso inferiores ao desejável. Níveis de formação e diversidade de ensino bastante satisfatórios e Existência de centros de apoio às empresas e de interligação entre a UBI e as empresas.
5 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Síntese do contexto de elaboração destes instrumentos estratégidos e de gestão territorial: Política de comunicação e promoção da região deficitária. Fraco nível de atractividade para a fixação de novos residentes, particularmente de quadros técnicos e superiores (existência de algumas debilidades ao nível da oferta de equipamentos colectivos, quer em termos de valências, quer de pessoal ao serviço). Perspectivas de melhoria da atractividade residencial associadas à qualificação e acréscimo da oferta de equipamentos (nomeadamente no que se refere a jovens, com a ampliação da oferta de cursos da UBI medicina, por exemplo). Proximidade ao rio Zêzere.
6 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Síntese do contexto de elaboração destes instrumentos estratégidos e de gestão territorial: Concentração da dinâmica urbana no eixo Tortosendo Covilhã Teixoso. Parque habitacional envelhecido e devoluto designadamente nos núcleos antigos. Reduzido recurso a programas de reabilitação urbana. Descaracterização urbana em algumas zonas. Tendência para especulação imobiliária motivada, em parte, pela economia local e pela ampliação da UBI, afectando, inclusivamente, a opção das empresas para se instalarem no concelho / na região. Sobreposição dos campos de actuação dos diversos níveis de governação (central, regional e local), gerando conflitos a nível operacional. Falta de articulação intermunicipal, particularmente entre os três centros urbanos Guarda Covilhã Castelo Branco.
7 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã O Plano Estratégico e o Plano de Urbanização assumem, assim, a necessidade de reforçar o papel da Covilhã como protagonista do território regional e na ligação com as cidades médias em Espanha, designadamente através: Do aumento da atractividade não só na perspectiva económica, mas também no que se refere a aspectos decisivos para a residencialidade (equipamentos e em actividades recreativas e culturais), procurando atrair e fixar população que permita inverter a dinâmica de decréscimo populacional; Da qualificação urbana, através da implementação de uma política de planeamento urbano que induza o desenvolvimento do eixo Tortosendo Covilhã Teixoso (TCT), conferindo escala e afirmando a Grande Covilhã; e Da valorização da imagem da Grande Covilhã, através da implementação de uma estratégia de marketing territorial
8 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Modelo Territorial Proposto PROT Centro
9 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Assume-se, assim, a urgência de criar áreas de expansão na Grande Covilhã que potenciem o mercado imobiliário e permitam atrair e fixar investimento, evitando os processos de renovação urbana que vinham contribuindo para a descaracterização do centro histórico da Covilhã, contrariando os fenómenos Esquema do Modelo Territorial do PUGC especulativos e restringindo os valores praticados ao nível n do mercado imobiliário rio.
10 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã O objectivo inicial que não pôde ser integralmente cumprido era o de não só unificar os aglomerados urbanos aferindo os perímetros urbanos integrados na UOP1 do PDM (divididos por áreas de solo rural complementar), mas também de integrar o território situado entre a cidade e o IP2 em perímetro urbano, maximizando a utilização da área com menores constrangimentos à ocupação edificada, atendendo à complicada orografia da área de intervenção. Esta opção não punha em causa a salvaguarda de áreas com maior sensibilidade biofísica como zonas verdes, mas permitia conferir escala, atractividade e urbanidade à Grande Covilhã.
11 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã O objectivo inicial que não pôde ser integralmente cumprido era o de não só unificar os aglomerados urbanos aferindo os perímetros urbanos integrados na UOP1 do PDM (divididos por áreas de solo rural complementar), mas também de integrar o território situado entre a cidade e o IP2 Declives em perímetro urbano, maximizando a utilização da área com menores constrangimentos à ocupação edificada, atendendo à complicada orografia da área de intervenção. Hipsometria, Festos e Talvegues Esta opção não punha em causa a salvaguarda de áreas com maior sensibilidade biofísica como zonas verdes, mas permitia conferir escala, atractividade e urbanidade à Grande Covilhã.
12 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã TEIXOSO Vila do Carvalho Zona Industrial de CANHOSO Canhoso COVILHÃ Zona Industrial de TORTOSENDO Boidobra TORTOSENDO
13 1. Quadro estratégico e de gestão territorial da Grande Covilhã Embora o PUGC proceda ao ajuste do terreno disponível para construção em espaços urbanizáveis, diversifica os níveis de densificação o que resulta numa diminuição da edificabilidade admitida pelo PDM: Áreas urbanizáveis (AU) Índice de construção bruto Edificabilidade admitida PDM PU m m 2 +19% 0,6 0,65 em 15% AU (alta densidade) 0,40 em 11% AU (média densidade) 0,25 em 43% AU (média-baixa densidade) 0,10 em 30% AU (baixa densidade) m m 2-44%
14 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento Algumas iniciativas que têm contribuído para o cumprimento dos objectivos de desenvolvimento desenhados pelo PE e pelo PUGC UBI Diversificação da oferta Medicina CENTROS DE FORMAÇÃO alinhados com as necessidades da estrutura económica PóLOS TECNOLÓGICOS - PARKURBIS & Estruturas de investigação e parceria ZONAS INDUSTRIAIS de Tortosendo e Canhoso CIDADE 5 ESTRELAS Criação de imagem identitária GABINETES DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS E INVESTIMENTO E DE APOIO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS & Quadro de incentivos à fixação de empresas PT DATA CENTER A Covilhã foi escolhida dentre 26 localizações para receber o PT Data Center, um projecto orçado em 30 a 50 milhões de euros que enquadra a construção de um dos maiores centros de armazenagem de dados e serviços de cloud computing da Europa, diferenciado pelas suas elevadas capacidades tecnológicas de serviços de computação de nova geração e pelos elevados níveis de sustentabilidade (inclui um parque eólico e de energia solar num quadro de poupança de 40%, equivalentes a toneladas de CO2). O centro ocupará cerca de m 2 e permitirá criar mais de 500 postos de trabalho, directos e indirectos, qualificados e especializados. CENTRO DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
15 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento Algumas iniciativas que têm contribuído para o cumprimento dos objectivos de desenvolvimento desenhados pelo PE e pelo PUGC UBI Diversificação da oferta Medicina CENTROS DE FORMAÇÃO alinhados com as necessidades da estrutura económica PóLOS TECNOLÓGICOS - PARKURBIS & Estruturas de investigação e parceria ZONAS INDUSTRIAIS de Tortosendo e Canhoso CIDADE 5 ESTRELAS Criação de imagem identitária GABINETES DE ACTIVIDADES ECONÓMICAS E INVESTIMENTO E DE APOIO À CRIAÇÃO DE EMPRESAS & Quadro de incentivos à fixação de empresas PT DATA CENTER A Covilhã foi escolhida dentre 26 localizações para receber o PT Data Center, um projecto orçado em 30 a 50 milhões de euros que enquadra a construção de um dos maiores centros de armazenagem de dados e serviços de cloud computing da Europa, diferenciado pelas suas elevadas capacidades tecnológicas de serviços de computação de nova geração e pelos elevados níveis de sustentabilidade (inclui um parque eólico e de energia solar num quadro de poupança de 40%, equivalentes a toneladas de CO2). O centro ocupará cerca de m 2 e permitirá criar mais de 500 postos de trabalho, directos e indirectos, qualificados e especializados. CENTRO DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
16 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento É importante prosseguir os objectivos de desenvolvimento que foram desenhados para a Grande Covilhã, investindo numa estratégia que a torne atractiva e resiliente, contrariando algumas tendências que os podem pôr em risco e capitalizando vantagens e dinâmicas que os beneficiam A população diminuiu 5% na última década censitária: o acréscimo populacional nalgumas freguesias urbanas foi insuficiente para concentrar na cidade as perdas das freguesias rurais (INE) Em alguns concelhos tem-se assistido à migração da população para as sedes de concelho. Castelo Branco tem atraído população de outros concelhos (INE)
17 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento É importante prosseguir os objectivos de desenvolvimento que foram desenhados para a Grande Covilhã, investindo numa estratégia que a torne atractiva e resiliente, contrariando algumas tendências que os podem pôr em risco e capitalizando vantagens e dinâmicas que os beneficiam Forte tendência de envelhecimento da população, embora a Covilhã configure uma situação menos desfavorável no seu contexto territorial: 21 jovens por cada 100 activos e 140 idosos por cada 100 jovens (2001, INE) 33% da população tinha, pelo menos, o 3º ciclo do EB completo, face a 27% no Fundão e 36% em Castelo Branco (2001, INE)
18 Razoável concentração de emprego estrutural com alguma abertura à economia mundial Razoáveis níveis de investimento Níveis razoáveis de qualidade de vida e bem-estar SÁ MARQUES, Teresa (2004) Portugal na transição do século Retractos e dinâmicas territoriais. 2. Retrato da Covilhã: Indicadores e dinâmicas de desenvolvimento
19 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios Assiste-se em Portugal ao intensificar de dois movimentos: o despovoamento e a urbanização, principalmente bipolarizada em torno das duas principais regiões urbanas do País, mas que, de alguma forma, vai beneficiando algumas cidades médias. As cidades médias assumem-se, assim, como estruturas fundamentais na sustentação dos territórios e na afirmação de um sistema urbano policêntrico. O interior centro tem vindo a organizar-se em função do eixo Guarda, Covilhã, Fundão e Castelo Branco, com uma maior concentração de factores competitivos (capital humano, emprego, estruturas produtivas, diversidade de serviços, etc.) e tem tido nas Universidades um forte contributo para a estruturação e sustentação económica dos territórios segundo uma lógica policêntrica.
20 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios Na nova economia do conhecimento é sobretudo nas cidades que se produz e difunde conhecimento. O papel das cidades é proporcionar e criar as melhores condições para incrementar os processos de interacção entre indivíduos e organizações (Amin, 2000). A existência de uma base institucional forte e activa que promova um importante grau de interacções entre instituições - GOVERNÃNCIA pressupõe A DESCENTRALIZAÇÃO num sistema interactivo de decisão e planeamento que garanta a participação de novos actores, uma maior adequação das respostas e uma melhor distribuição de recursos - enquanto processo fundamental para que os territórios se possam posicionar e competir (Porter, 1993, Camagni, 2002) por investimento e empresas, população, eventos, fundos públicos, etc. Destas questões (entre outras) depende a RESILIÊNCIA dos territórios, isto é, a sua capacidade de adaptação às alterações que se vão operando
21 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios O desempenho económico e territorial é função da existência: i. de um ambiente favorável ao investimento e à actividade das empresas, ii. iii. de uma base educativa e de I&D sólida e diversificada, das próprias características do território e das infraestruturas físicas que o valorizam, iv. dos equipamentos colectivos que contribuem para a qualidade de vida e fixação das populações, v. das práticas de protecção e valorização ambiental, e vi. da existência de um quadro institucional e de governação adequado à gestão territorial. Adicionalmente, pode acrescentar-se um conjunto de factores fundamentais no contexto de uma economia global e do conhecimento como o são: vii. a conectividade externa e interna, viii. o capital humano, a diversidade da pool de recursos humanos e o potencial de atracção de recursos humanos qualificados, ix. a estrutura de actividades, mais ou menos diversificada, x. a estrutura empresarial, e xi. o potencial de inovação e criatividade.
22 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios Adaptado de Azevedo et al. City Marketing My place in XXI. Vida Económica, Adaptado de SÁ MARQUES, Teresa (2004) Portugal na transição do século Retractos e dinâmicas territoriais. O principal objectivo de uma estratégia territorial é, afinal, o de construir uma comunidade sustentável que integre pessoas, empresas e centros de criatividade e inovação. Assim, é importante reter a noção de economies of scope [economias de âmbito / de aglomeração] e de que os desafios presentes estão relacionados com a aprendizagem colectiva e o desenvolvimento do trabalho em rede, das interconexões sectoriais e institucionais e da integração e estabelecimento de complementaridades entre cidades e territórios.
23 3. Estratégias de desenvolvimento para a competitividade e resiliência dos territórios O processo de planeamento tem que saber adaptar-se aos desafios do presente, deixando abordagens lineares e assumindo novas dimensões que exigem que se torne mais flexível e uma ferramenta ao serviço da resiliência e da competitividade dos territórios. Este é o desafio que se coloca ao município da Covilhã na elaboração e revisão dos seus instrumentos de gestão territorial, mas também à CPU Urbanistas e Arquitectos enquanto parte envolvida e empenhada na construção de estratégias territoriais e no desenvolvimento do País.
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