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1 Procº de insolvência n.º 1.081/13.2 TBVFR 1º Juízo Cível Insolvente: HERANÇA ILIQUIDA E INDIVISA DE MANUEL CORREIA PAIS Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. A Nota Introdutória: Para a elaboração do presente relatório foram efectuados trabalhos de pesquisa informativa nos serviços públicos: finanças, conservatórias e segurança social, tendo sido efectuada deslocação à Rua do Comércio, n.º 1104, 1.º andar, freguesia de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, a fim de se proceder ao inventário e apreensão de bens da herança aqui insolvente. Aquando da diligência de arrolamento de bens, a signatária foi recebida na morada supra indicada pela Srª Dª Paula, funcionária da cabeça de casal, Dª Dulce Gomes Nogueira, tendo sido prestada a colaboração solicitada e necessária à elaboração do presente Relatório, sendo certo que parte dessa informação já constava dos autos. A herança é representada pela cabeça de casal, Dª DULCE GOMES NOGUEIRA, viúva do falecido MANUEL CORREIA PAIS, então residente na Rua Principal, n.º 2134 na freguesia de Lobão, concelho de Santa Maria da Feira, morada fixada na douta sentença, e que confina com a morada supra indicada na presente diligência, e onde a cabeça de casal efectivamente reside

2 Destaca-se que, previamente à deslocação, foram efectuadas pesquisas matriciais, prediais e automóveis, tendo sido apurada a existência dos bens sobre os quais incide a herança, desde logo, o recheio da habitação, uma participação social do de cujus na sociedade comercial por quotas Imobiliária M. Correia Pais, Limitada, com sede na Corga, Lobão, Santa Maria da Feira, NIPC , no valor nominal de ,93, e pelo direito em quarenta e quatro artigos rústicos e urbanos (alguns deles arrendados), constantes do anexo 1 ao presente relatório (auto de arrolamento e apreensão de bens). Deste modo, O presente processo teve início com a apresentação de requerimento por parte do credor AVELINO DE BASTOS PAIVA, tendo sido proferida douta sentença de declaração de insolvência em 28 de Março de 2013, entretanto já transitada em julgado. O objectivo do presente Relatório, segundo o disposto no artigo 155º do CIRE, é apenas o de servir de ponto de partida para uma apreciação do estado económicofinanceiro da insolvente. In casu, os dados obtidos permitem-nos cumprir o desiderato legal, sem restrições. Pelo que nos é dado a conhecer, a insolvente não tem outros bens, que não os já inventariados e constantes do auto de arrolamento e apreensão de bens. Ponto um Análise dos elementos incluídos no documento referido na alínea c) do nº 1, do artigo 24º do CIRE: Os documentos conhecidos são os que se encontram nos autos, a que acrescem as reclamações de créditos recepcionadas e respectiva documentação, os quais reflectem o montante das obrigações vencidas e a situação de incumprimento generalizado com que se depara a insolvente

3 As obrigações conhecidas mais relevantes provêm essencialmente de mútuos pessoais contraídos pelo falecido, MANUEL CORREIA PAIS, junto de diversos particulares. Destaca-se ainda a existência de uma dívida junto da FAZENDA NACIONAL, no montante de 9.756,02, tendo sido já intentadas várias execuções fiscais contra a insolvente; existe ainda uma dívida à SEGURANÇA SOCIAL, no montante de 1.098,28, referente à falta de pagamento de contribuições. Ora, O descalabro financeiro e ruptura económica advieram com o óbito de MANUEL CORREIA PAIS, que durante décadas dedicou a sua actividade comercial ao exercício de agente de seguros, agente imobiliário e até banqueiro do povo, exercendo e confiando a sua actividade num serviço de solicitação de empréstimo junto de clientes e amigos, remunerando-os sempre conforme os juros acordados, e cumprindo o pagamento aquando da solicitação dos mutuantes. Com este mecanismo de empréstimos, o falecido procedia à compra e venda de imóveis, mas também ao empréstimo a terceiros com juros mais altos do que aqueles que pagava, o que permitia gerar lucro e rendimentos, e consequentemente capacidade para pagar os juros aos mutuantes. Com o seu falecimento em 30 de Julho de 2008, a herança representada pela viúva do falecido e aqui cabeça de casal, viu-se confrontada com a exigência por parte de diversos mutuários da devolução dos empréstimos existentes, o que, apesar do período já volvido (quase 5 anos) e da boa vontade da cabeça de casal não foi possível, não tendo a herança capacidade líquida de solver as obrigações estabelecidas, avolumandose de dia para dia a incapacidade da herança cumprir com o estipulado

4 De salientar que sobre a herança corre termos processo de inventário, sob o n.º 5.991/11.3 TBVFR, do 2.º Juízo Cível deste douto Tribunal. Deste modo, e dado o supra exposto, os factos descritos determinaram a incapacidade e impossibilidade da sua própria sustentabilidade económica, o que gerou o incumprimento das obrigações contratuais estabelecidas, e a situação de insolvência que hoje atravessa. Por conseguinte, Existem dívidas relacionadas, reclamadas e provisoriamente reconhecidas no montante total de ,27, sendo certo que ainda não terminou o prazo para apresentação de reclamações de créditos. No que respeita a credores públicos foram reclamadas pela FAZENDA NACIONAL dívidas tributárias no montante global de 9.756,02, referentes à falta de pagamento de IMT, IMI, COIMAS e CUSTAS. Por outro lado, pelo INSTITUTO DE SEGURANÇA SOCIAL, I.P., foram reclamadas dívidas no montante global de 1.098,28, referentes a contribuições e quotizações. Ora, analisado o auto de arrolamento de bens, é mister concluir que o passivo acima referido é manifestamente superior ao activo, pelo que a situação de insolvência é, em nossa opinião, irreversível. Ponto dois Análise do estado da contabilidade da devedora e opinião sobre os documentos de prestação de contas da insolvente: Trata-se de entidade que não estava obrigada a prestação de contas de acordo com o exigido para as sociedades comerciais, pelo que parte do disposto no presente artigo não é aplicável

5 A presente insolvência foi requerida, contudo, foram efectuados contactos junto da cabeça de casal da insolvente, tendo a mesmo procedido à entrega junto da signatária dos documentos necessários à análise do presente item, nomeadamente das declarações de rendimentos de 2009 a Requeridos elementos complementares ao Serviço de Finanças respectivo, foram recebidas as informações solicitadas, que confirmam os dados já existentes no processo, e os fornecidos à signatária, quer no que respeita aos bens existentes, quer no que respeita ao incumprimento no pagamento das dívidas fiscais. Por outro lado, requeridos elementos junto do Instituto de Segurança Social, até à data não foram recebidas as informações solicitadas. Analisadas as declarações de rendimentos de 2009, 2010 e 2011, constata-se que a insolvente tem as obrigações declarativas em dia, retirando-se dessa análise algumas conclusões pertinentes para o que aqui interessa, pelo que abaixo se indicam os resultados líquidos da herança nos referidos anos: Anos Resultados Líquidos 2009 (30.544,97 ) 2010 (43.485,52 ) 2011 (22.108,97 ) Assim, Verifica-se que a insolvente, nos anos em análise, apresentou sempre resultados líquidos negativos, o que evidencia a situação deficitária que atravessa, sendo estes notoriamente insuficientes para fazer face aos montantes actualmente em dívida provenientes dos empréstimos existentes, concluindo-se inevitavelmente que o passivo indicado é inadequado à situação económica em que actualmente se encontra a insolvente

6 Ponto três Indicação das perspectivas de manutenção da empresa devedora, no todo ou em parte, e da conveniência de se aprovar um plano de insolvência: De acordo com o acima exposto e com a percepção recolhida, e tendo em atenção as análises efectuadas, não nos parece que a insolvente tenha viabilidade económica ou financeira. Por outro lado, não é de propor qualquer plano de insolvência, já que a insolvente não apresenta rendimentos actuais, que permitam a elaboração de Plano, e o nível de endividamento existente não se compadece com um qualquer Plano de Insolvência. Assim, a proposta de Plano de Insolvência é desajustada à realidade e inviável. A única solução que nos parece adequada será a venda dos activos existentes - in casu direito e acção à herança ilíquida e indivisa sobre os imóveis constantes das verbas n.ºs. 1 a 44 do auto de arrolamento e apreensão de bens, e os bens móveis e participação social arrolados sob as verbas n.ºs. 46 e 47 - pelos valores de avaliação que vierem a ser obtidos. B Solução proposta: Face ao exposto, propõe-se: Não haver lugar à proposta ou apresentação de qualquer plano de insolvência; Com vista à liquidação dos bens, promover a sua avaliação, já requerida nos presentes autos

7 C Anexos juntos: Um Inventário; Dois Lista provisória de créditos. P.D. A Administradora da Insolvência, - 7 -

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