História da Literatura Organização da Aula Teleaula 3

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1 História da Literatura Organização da Aula Teleaula 3 Prof. Roberto Nicolato roberto.n@uninter.com Movimentos literários: do Barroco ao Modernismo Letras Em 1600 O Barroco Contextualização Procurou conciliar na síntese ideal o espírito medieval (teocentrismo) e o espírito clássico, renascentista (antropocentrismo) Período das antíteses: claro e escuro, corpo e alma, matéria e espírito Eclode principalmente nos países de maior tradição católica: Espanha, Itália e Portugal Inglaterra poesia de John Donne e Milton França Teatro de Molière Espanha: Cervantes Dom Quixote de la Mancha Em Portugal: de 1510 a 1756 Surgem obras panfletárias e clandestinas: A arte de furtar 1

2 Padre Antônio Vieira (sermões), D. Francisco Manuel de Melo e Sóror Mariana Alcoforado No Brasil: Crônica dos viajantes (Caminha), Gregório de Matos, Bento Teixeira, Padre Antônio Vieira etc. Iluminismo e Neoclassiscismo Entre o ano de 1689 ( Ensaio sobre o entendimento humano, de John Locke) a 1785 Valorização da razão e da ciência A Enciclopédia (França), organizada pelos filósofos iluministas Montesquieu, Voltaire, Diderot e Rousseau Grandes autores: Daniel Defoe ( Robinson Crusoé ), Swift ( Viagens de Gulliver ), Fielding ( Tom Jones ) e Sterne ( Tristram Shandy ) Portugal: Surge o movimento Arcadismo razão, simplicidade, bucolismo Abolição da rima Representante: Bocage Inglaterra: William Blake (poeta) Brasil: Alvarenga Peixoto (laudatórias), Tomás Antonio Gonzaga ( Marília de Dirceu ), Basílio da Gama ( Uraguai ), Claudio Manuel da Costa ( Obras Poéticas ) e Santa Rita Durão ( Caramuru ) Fórmulas arcádicas, vida intelectual, associações culturais 1800 O Romantismo Vai contra o avanço da modernidade (racionalização e mecanização) Valoriza a liberdade de criação, sentimento e subjetividade 2

3 Individualismo na figura do herói e pessimismo (mal do século) Historicismo (Walter Scott) Grande nomes: Coleridge e Wordsworth (fundadores), Byron, Shelley e Keats Alemanha: Goethe e Shiller França: Stendhal, Victor Hugo Itália: Leopardi e Manzoni EUA: Walt Whitman, Melville, Emily Dickinson, Thoreau e Edgar Allan Poe Portugal: Almeida Garret, Camilo Castelo Branco e Julio Dinis Brasil: Gonçalves Dias, Casemiro de Abreu, José de Alencar, Álvares de Azevedo e Castro Alves Grandes mitos como a nação e o herói (indígena) Cai a mitologia grega e a epopeia dá lugar ao poema político e romance histórico 1850 O Realismo Prima pelo pensamento objetivo, científico e uso da razão Surge na França, em 1857, com Madame Bovary, de Flaubert Ainda: Honoré de Balzac ( A Comédia Humana) e Alexandre Dumas, com Os Três Mosqueteiros Além de Émile Zola, com Térèze Raquin, 1867, instalando o Naturalismo Portugal Antero de Quental ( Odes Modernas, 1865) e Eça de Queiroz ( O crime do Padre Amaro ) 3

4 Inglaterra Charles Dickens, Emily Brontë Rússia Dostoiévski e Tolstói Brasil Machado de Assis, Raul Pompéia ( O Ateneu ) e Aluísio de Azevedo (naturalista) Simbolistas na França Charles Baudelaire e Rimbaud Parnasianos no Brasil: Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira Simbolistas no Brasil: Cruz e Souza e Augusto dos Anjos O Modernismo: 1910 a 1930 Ruptura com o passado Surgimento dos movimentos de vanguarda (Futurismo, Dadaísmo, Surrealismo, entre outros) Grandes nomes: T. S. Elliot, Kafka, Hemingway, Ezra Pound, James Joyce, Virginia Woolf, Fernando Pessoa, Tomas Mann, Proust e Neruda No Brasil antes há o Pré-modernismo com Euclides da Cunha ( Os Sertões ), Lima Barreto e Graça Aranha Modernismo tem início com a Semana de Arte Moderna, de 1922 Autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, Raul Bopp, Cassiano Ricardo e Alcântara Machado, entre outros 4

5 Barroco: modos de conhecimento Conceitualização Pela descrição dos objetos uso de metáforas e imagens (sinestesia), hipérbatos poesia Culto da forma cultismo Poeta espanhol Gôngora Pela análise do objeto para conhecer-lhes a essência uso da inteligência e razão Prosa conceptismo Quevedo Os romances realistas são anteriores aos naturalistas Realismo objetivismo, veracidade, análise da vida social, detalhismo e vida concreta dos personagens Naturalismo homem como produto do meio Determinismo, patologias, cientificismo O Cortiço, de Aluísio de Azevedo Aplicação Prática 5

6 Cervantes ( ) conhecido por sua obraprima Dom Quixote, considerada o primeiro romance moderno Sátira contra o entusiasmo apaixonado dos espanhóis pelos romances de cavalaria Simpatia do autor pelo seu herói louco Defesa da fé e da justiça Arcadismo no Brasil Marília de Dirceu é um poema amoroso de Dirceu (Gonzaga) para Marília (Maria Dorotéia) Cláudio Manuel da Costa influenciado por Camões explorou temas bucólicos, as pastoras, prados e rios Basílio da Gama: Uraguai é um poema épico de 1769 Machado de Assis maior nome do realismo brasileiro, também teve sua fase romântica ( A mão e a Luva e Iaiá Garcia ) Memórias Póstumas de Brás Cubas o narrador é um defunto cinismo e ironia Dom Casmurro e Quincas Borba obras-primas 6

7 Fiodor Dostoiévski ( ) é fundador do realismo russo Mestre da literatura universal, escreveu Os irmãos Karamazov, Crime e Castigo Recordações da Casa dos Mortos (relato de sua experiência na prisão) Crime e Castigo leva o leitor a um grande dilema moral e da consciência Em Os Sertões, Euclides da Cunha denuncia o crime cometido pela República contra Canudos Obra nasceu de uma reportagem Lima Barreto opta pelo romance social e critica os preconceitos de raça e social no Brasil no início do século XX Triste fim de Policarpo Quaresma é sua obra principal Poeta modernista português, Fernando Pessoa refletiu sobre as inquietações humanas Heterônimos biografias, traços físicos, profissões e ideologias Alberto Caeiro (ligado à natureza), Ricardo Reis (neoclássico) e Álvaro de Campos (metafísico) etc. Fernando Pessoa por ele mesmo 7

8 Síntese Para compreender uma obra literária é necessário relacioná-la com o contexto social, cultural e político em que foi produzida A literatura brasileira começa a buscar uma identidade nacional no período romântico A história da literatura nacional é marcada por influências europeias Referências de Apoio FABRINO, Ana Maria Junqueira. História da Literatura. 8

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