IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO HÍDRICO E DE ALERTA DE SECAS NO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO HÍDRICO E DE ALERTA DE SECAS NO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DE MINAS GERAIS"

Transcrição

1 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE MONITORAMENTO HÍDRICO E DE ALERTA DE SECAS NO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Rua Espírito Santo, 495 Centro CEP Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Telefone: (31)

2 Este documento apresenta o detalhamento do Projeto Implantação de Sistema de Monitoramento Hídrico e de Alerta de Secas no Semiárido do Estado de Minas Gerais, com o propósito de candidatar-se a financiamento do Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais FHIDRO, tendo, portanto, sido preparado em conformidade com as diretrizes previamente definidas, segundo formulários específicos. O Projeto será conduzido sob coordenação da do Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM. Rua Espírito Santo, 495 Centro CEP Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Telefone: (31)

3 ÍNDICE 01 TÍTULO INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos PÚBLICO ALVO RESULTADOS ESPERADOS METODOLOGIA ÁREA DE ABRANGÊNCIA ENTIDADES ENVOLVIDAS INÍCIO E TÉRMINO DO PROJETO ORÇAMENTO DO PROJETO Detalhamento orçamentário CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO DE APLICAÇÃO CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO...45 Rua Espírito Santo, 495 Centro CEP Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Telefone: (31)

4 01 TÍTULO IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO HÍDRICO E DE ALERTA DE SECAS NO SEMI-ÁRIDO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. 02 INTRODUÇÃO Apesar de Minas Gerais ser um Estado exportador de seis milhões e quatrocentos mil litros de água por segundo para outros Estados limítrofes, a falta de água para o desenvolvimento das atividades econômicas, e até mesmo para o abastecimento humano, ocorre sistematicamente no semi-árido mineiro, englobado pelas bacias dos rios Jequitinhonha, Pardo e parte do São Francisco. Nessa região semi-árida, freqüentemente sujeita à secas prolongadas e à escassez hídrica sistemática, a implantação de projetos agropecuários, e o aumento demográfico, principalmente na bacia do rio São Francisco, vem pressionando a demanda hídrica, recrudescendo conflitos no compartilhamento do uso da água. Embora, em termos de totais anuais, a quantidade de chuva seja razoável, nessa região, da ordem de 800 a 1100 mm, sua variabilidade é bastante alta, com coeficiente de variação da precipitação anual atingindo valores da ordem de 35% a 40 %. Essa variabilidade torna a persistência das chuvas de baixa confiabilidade, passíveis a estiagens freqüentes, não conseguindo prover sustentação econômica para a agricultura convencional. (Figuras 1 e 2). Agravando ainda mais esse cenário, o período chuvoso, centrado nos meses mais quentes, com altas taxas de evaporação, envolve, na maior parte dos casos, o tipo de chuvas convectivas, que se caracterizam pela alta intensidade e curto período de duração, ou seja, as chuvas se concentram em pacotes de curto período, escoando superficialmente em sua maior parte, desfavorecendo a recarga da umidade do solo. Esse fato ainda é agravado pela predominância do solo apresentar um escudo cristalino, que dificulta a infiltração. 1

5 Figura 1 Total de Precipitação Normal Anual (mm). O contorno preto envolve o polígono das secas no Estado de Minas Gerais. Fonte: CETEC. Figura 2 Coeficiente de Variação da Precipitação Total Anual (%). O contorno em verde envolve o polígono das secas no Estado de Minas Gerais. Fonte: CETEC. 2

6 Esse projeto refere-se à instrumentalização do (IGAM) com ferramentas modernas e ágeis de monitoramento hídrico e de aferição da severidade das secas, visando subsidiar as ações de enfrentamento de situações de secas severas e escassez hídrica, balizando a profundidade das intervenções de prevenção e mitigação dos efeitos da secas. Trata da criação de um sistema de alerta e monitoramento de secas para o norte e nordeste de Minas Gerais. Para tanto realizará as seguintes ações: - Instalação de uma rede própria do IGAM, complementar às redes de monitoramento já existentes na região; - Criação de um sistema de informações capaz de absorver os dados desta nova rede e das demais já existentes na região, além de outras fontes de dados pertinentes; - Melhoria da infraestrutura do IGAM, de modo a torná-la capaz de incorporar o sistema de informações que será criado; - Definição de uma metodologia de avaliação do grau de severidade de seca que melhor se ajuste às características do semi-árido mineiro através de discussões e análises técnicas com os especialistas em secas; - Implementação da metodologia definida. Com estas ações espera-se prever com o máximo de antecedência possível a ocorrência de um fenômeno de seca, alertando assim as autoridades das regiões que serão atingidas. Além disto, espera-se monitorar continuamente estes eventos para avaliar o grau de severidade das secas. 03 JUSTIFICATIVA O conceito de seca está intimamente relacionado ao ponto de vista do usuário. O hidrólogo a define por um conjunto de variáveis relativas à qualidade e a quantidade da água e ao manejo de bacias. O economista se atém aos seus efeitos nas atividades humanas, incluindo o suprimento de água em centros urbanos, os danos à agricultura, à piscicultura e a redução nas atividades industriais e turísticas. O agrônomo se preocupa, sobretudo com as necessidades de água para os vários cultivos e outras atividades agrícolas. Da mesma forma, o ambientalista se preocupa com os danos à vida silvestre e ao meio ambiente. 3

7 Sob qualquer uma dessas percepções, optar por dar atenção a um evento de seca somente quando sua severidade estiver consolidada, leva a adoção de medidas preventivas emergenciais paliativas e onerosas. Evidentemente, essa não é uma prática eficiente de gestão dos recursos sócio-econômicos e ambientais. O mais adequado é adotar uma prática proativa, antecipando ao inevitável, possibilitando a tomada de providências oportunas e eficientes para minimizar os impactos das secas (Lyons, 1994). Em um Estado altamente vulnerável às intempéries meteorológicas e climáticas, pressionado pela demanda e pela degradação da qualidade hídrica é imprescindível que o órgão gestor de recursos hídricos disponha de mecanismos de tomadas de decisão ágeis e eficazes baseados por informações atualizadas, acuradas e adequadas. Não sem razão que a Lei de Recursos Hídricos estabelece o sistema de informação como um dos instrumentos de gestão. Tanto sob o ponto de vista climático como econômico-social, a região do semi-árido mineiro vem sendo submetida à escassez hídrica, devido à ocorrência de secas, demandando a provisão de planos de contingência para o enfrentamento dos efeitos danosos das secas. A identificação das regiões afetadas por secas potencialmente severas representa o primeiro passo para selecionar as localidades que necessitam receber a assistência prioritária das ações preventivas e de mitigação. Assim, o objeto desse projeto é a implementação do Sistema de Monitoramento Hídrico e de Alerta de Secas (SISMHAS), apoiado em rede de observação meteorológica e hidrológica automática e telemétrica que permita identificar o surgimento de condições hídricas de escassez, na região do semi-árido mineiro, com vistas a agilizar ações de minimização dos impactos causados pela estiagem. 4

8 04 OBJETIVOS Governo do Estado de Minas Gerais 04.1 Objetivo Geral Implantar um Sistema operacional de Monitoramento Hídrico e de Alerta de Secas (SISMHAS) para monitorar a disponibilidade hídrica no norte de Minas Gerais e identificar os períodos e a severidade da seca nesta região, visando subsidiar as decisões governamentais e do setor produtivo em relação às medidas preventivas e mitigadoras dos efeitos gerados pela seca Objetivos Específicos 1. Ampliar a rede automática e telemétrica de monitoramento hidrometeorológico de forma a atender os requisitos mínimos de observação hídrica e pluviométrica, nas regiões com deficiência de amostragem espacial e temporal. Atualmente a região a que se refere o projeto conta com uma rede de estações pertencentes à Agência Nacional das águas - ANA, Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG, Instituto Nacional de Meteorologia - INMET e no Sistema de Meteorologia de Minas Gerais SIMGE pertencente ao IGAM, composta por estações pluviométricas e hidrológicas convencionais (medições de chuva e nível de rio são feitas por um observador) e estações meteorológicas automáticas telemétricas. Essa rede é insuficiente para suprir as necessidades de um sistema de monitoramento eficiente. A nova rede proposta, embora independente das já existentes na região e exclusiva do IGAM, irá se integrar às outras ampliando a capacidade de monitoramento na área de abrangência do projeto. A nova rede será composta por 16 estações hidrometeorológicas automáticas telemétricas. Hidrometeorológicas, pois consistem de estações com sensores capazes de medir chuva e nível de rio. Automáticas para que as medições sejam realizadas sem a necessidade de um observador. Telemétricas para que os dados sejam transmitidos via rádio, GSM ou satélite automaticamente. 5

9 Para o pleno alcance deste objetivo, torna-se necessário que as seguintes etapas sejam executadas: - Projeto desta rede, com visitas a campo e avaliação dos locais mais adequados para instalação, levando-se em conta a hidrografia da região; - Especificações dos equipamentos que serão instalados com as devidas adaptações às peculiaridades da forma de transmissão e formato dos dados; - Licitação para aquisição das Estações Hidrometeorológicas Automáticas e Telemétricas; - Aquisição e Instalação das Estações Hidrometeorológicas Automáticas e Telemétricas nos locais determinados; - Testes de campo das Estações Hidrometeorológicas Automáticas e Telemétricas. Maiores detalhes acerca desta rede estarão no tópico Metodologia. 2. Estruturar e implantar um sistema de informação operacional destinado a prover informações específicas ao sistema de monitoramento hídrico e de alerta de seca. Após a elaboração do projeto de instalação da rede do IGAM, será criado um sistema de informações operacional simultaneamente às demais metas do projeto, pois a estruturação deste sistema irá interferir na metodologia que será aplicada na previsão de secas e na infraestrutura operacional, além de sofrer interferência destes. O Sistema de Informação Operacional é composto de quatro módulos: a) Dados de Campo e Externos: São a base do sistema de informações, consistem em todos os dados obtidos pelas estações presentes nas áreas de estudo (incluindo a nova rede pertencente ao SISMHAS), dados de previsões de tempo de médio prazo (15 dias) fornecidos por instituições como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), tendências climáticas disponibilizadas por organismos internacionais como o International Research Institute for Climate and Society (IRI), o Climate Prediction Center (CPC) e European Centre for Medium-Range Weather Forecasts (ECMWF). 6

10 b) Aplicativos Computacionais e Metodologia operacional: Estes representam o cérebro do sistema, sendo compostos pelos programas já estabelecidos na comunidade, junto com as rotinas computacionais que serão criadas especificamente para este projeto. Estes programas compilarão os dados aplicando a metodologia criada para gerar os produtos finais. c) Equipamentos de informática: Representam o suporte físico do Sistema, com um conjunto de computadores que armazenarão os dados e os processarão através dos programas e aplicativos específicos, gerando os produtos do sistema de alerta e monitoramento de secas. d) Endereço da internet: As informações geradas pelo Sistema serão disponibilizadas aos usuários através de endereço específico na internet. 3. Estruturar e implementar a metodologia de avaliação do grau de severidade da seca e da disponibilidade hídrica. Esta fase ocorrerá em paralelo ao desenvolvimento do sistema e instalação de sua infraestrutura. A empresa contratada para executar o projeto será responsável por adequar as várias metodologias existentes de avaliação e previsão de secas às particularidades da região do alerta. Na seção 7.3 encontra-se um resumo das principais características das secas e os principais índices utilizados para seu monitoramento, além de técnicas de previsão que podem ser utilizadas na metodologia do sistema de alerta. Portanto, nesta fase, devem-se avaliar as metodologias existentes e adaptá-las à região do alerta, levando-se em consideração a rede de estações disponível e também a nova rede que será instalada de modo a torná-la viável à realidade orçamentária do projeto. As seguintes etapas serão realizadas pela empresa executora: - Levantamento das metodologias de monitoramento hídrico e previsão de secas existentes; - Levantamento das características da região do SISMHAS que podem influenciar na escolha da metodologia; 7

11 - Levantamento da disponibilidade dos dados existentes na área do projeto referentes à necessidade de cada método, que servirá de base para realizar o projeto da nova rede de monitoramento do IGAM. Além disto, a disponibilidade ou não dos dados contribuirá para escolha da metodologia; - Com base nas etapas anteriores a empresa deverá definir a metodologia que será aplicada ao SISMHAS. Esta metodologia será discutida em reunião técnica com especialistas de notório saber da área para realizar possíveis adaptações. - Elaborar relatório técnico, que deverá ser entregue ao IGAM para avaliação, com todas as informações acerca da escolha da metodologia, envolvendo todos os aspectos dos itens anteriores de modo a justificar a escolha desta metodologia. 4. Projetar e instalar a infra-estrutura operacional necessária para manter o sistema de monitoramento hídrico e de alerta de seca, incluído de mecanismos ágeis de divulgação de informações via Internet. Paralela à definição da metodologia e à criação do sistema de informações será definida a infraestrutura operacional do sistema de alerta que deverá ser instalada nas dependências do IGAM. Este paralelismo é necessário, pois as necessidades do sistema de informações e da metodologia definirão as especificações dos equipamentos. Esta infraestrutura inclui todos os equipamentos necessários para operação do SISMHAS, como computadores, telas de monitoramento, banco de dados, endereço de internet, roteadores, etc. Apenas as estações automáticas não estão incluídas. Portanto, as seguintes etapas deverão ser concluídas pela empresa executora: - Projeto da sala de situação, de modo a incorporar todo o sistema de informações e permitir o funcionamento adequado do SISMHAS; - Elaboração do termo de referência para a aquisição dos equipamentos necessários. 8

12 De posse dos termos de referência, o IGAM elaborará edital para aquisição dos equipamentos por meio de licitação. 5. Elaborar produtos para divulgação do SISMHAS, incluindo material para capacitação do uso das informações disponíveis. Para divulgação do SISMHAS às autoridades e população da região de abrangência do projeto, a empresa executora irá elaborar os seguintes produtos: - Folder de divulgação, para serem distribuídos em reuniões de comitês de bacias da região do SISMHAS, pelo IGAM, contendo informações sobre o funcionamento, abrangência e aplicações; - Apresentação padrão em PowerPoint, contendo todos os aspectos desenvolvidos ao longo do projeto, incluindo o funcionamento do SISMHAS, para serem utilizados por técnicos do IGAM em palestras de divulgação; - Cartilha, com linguagem simples e direta, para divulgação do SISMHAS entre a comunidade, principalmente agropecuaristas; - Manual de utilização do SISMHAS, para ser entregue em meio digital às prefeituras integrantes da área de abrangência do projeto. No final do projeto, quando todos os produtos estiverem concluídos, a empresa deverá organizar dois seminários de apresentação do SISMHAS, em cidades pólos a serem definidas por técnicos do IGAM. 05 PÚBLICO ALVO Todas as atividades humanas são diretamente ou indiretamente afetadas pela ocorrência de secas. Os benefícios obtidos pela operação do sistema de alerta e monitoramento de secas agirão sobre todos os ramos das atividades humanas e econômicas. Sendo o alcance destas informações limitado apenas pelo acesso a elas. Os dados gerados pela nova rede hidrometeorológica irão auxiliar na minimização de danos causados aos recursos materiais e humanos. Segue abaixo uma breve discussão sobre os potenciais usuários deste sistema. 9

13 1) AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQÜICULTURA; INDÚSTRIAS EXTRATIVAS: Todas estas atividades econômicas são diretamente afetadas pela disponibilidade hídrica na sua região de atuação ou naquelas das quais provém os insumos para sua produção. A disponibilização dos dados de precipitação obtidos por uma rede hidrometeorológica densa aperfeiçoaria o gerenciamento dos recursos hídricos utilizados e minimizaria os danos causados pela seca. 2) INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO, ELETRICIDADE, CONSTRUÇÃO, COMÉRCIO, TRANSPORTE e ARMAZENAGEM: Estas atividades são vulneráveis à ocorrência de extremos de precipitação, que podem causar atrasos ou paralisações na construção civil, perdas no comércio e na armazenagem de produtos e interrupção de transporte aquaviário. A falta de água nos reservatórios hidrelétricos pode ameaçar a geração de energia, etc. 3) ATIVIDADES FINANCEIRAS, IMOBILIÁRIAS E DE SEGUROS: A quantidade e extensão de danos causados pela seca têm um efeito direto na economia de uma região e indireto a todas aquelas que dependem, de algum modo, da região afetada. A minimização dos danos traria benefícios para a economia como um todo, pois a redução das despesas com recuperação poderá ser utilizada para investimento em infra-estrutura e geração de empregos. 4) ATIVIDADES CIENTÍFICAS E TÉCNICAS: Os dados gerados pela rede hidrometeorológica a ser implementada podem estimular o desenvolvimento de projetos e estudos que visem o aumento do conhecimento a respeito não só da atmosfera, mas do impacto causado por ela nas atividades humanas e econômicas. São poucos os estudos em meteorologia voltados para Minas Gerais e os impactos das secas. Essa nova rede estimulará a pesquisa nesta área e em outras correlatas no Estado, como a hidrometeorologia e hidrologia. 5) ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS, DE ÁGUA E ESGOTO: Estas atividades deverão ser as mais beneficiadas com a operação de um sistema de alerta e monitoramento de secas, pois a perda econômica devido à ocorrência de uma seca causa intensa pressão social, principalmente nas camadas mais pobres da população, gerando desemprego, desnutrição e aumento da criminalidade. 10

14 6) ARTES, TURISMO, CULTURA, ESPORTE, RECREAÇÃO, ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO: Estas áreas serão sutilmente beneficiadas pela operação de um sistema de alerta e monitoramento de secas, pois embora possuam a maior quantidade e diversificação de usuários, o acesso às informações geradas dependerá de bastante divulgação na sociedade. Pela grande parcela da sociedade que seria atendida, os ganhos provenientes da economia de recursos materiais e humanos poderão superar o de setores inteiros da economia, muito embora seja difícil de mensurar. 06 RESULTADOS ESPERADOS A implantação do Sistema proposto irá propiciar a modernização do sistema de gestão de recursos hídricos com ferramentas ágeis e eficazes, capazes de identificar os períodos e as regiões sobre a ação de estresse hídrico, desde o período inicial, propiciando que sejam acionadas, com a devida antecedência, as medidas de enfrentamento das secas severas. A conclusão de cada meta contribuirá significativamente não só para os fins a que se propõe o projeto, mas também para o desenvolvimento da região. Portanto esperam-se os seguintes resultados ao fim da execução do projeto: 1. Ampliar a rede automática e telemétrica de monitoramento hidrometeorológico de forma a atender os requisitos mínimos de observação hídrica e pluviométrica, nas regiões com deficiência de amostragem espacial e temporal. Ao fim desta etapa a região de estudo contará com uma nova rede de monitoramento hidrometeorológico automática e telemétrica, necessária para alimentar o sistema de informações. Esta nova rede também servirá para aumentar o conhecimento sobre o regime hídrico da região, com uma riqueza maior de detalhes do que a atual rede instalada é capaz de fornecer. Outro resultado esperado desta nova rede é a possibilidade de ampliar o leque de pesquisas meteorológicas para região, de modo a mensurar possíveis impactos causados por mudanças climáticas. Os gestores de recursos hídricos também serão beneficiados com o aumento de dados para concessão ou não de outorga de uso da água. 11

15 2. Estruturar e implantar um sistema de informação operacional destinado a prover informações específicas ao sistema de monitoramento hídrico e de alerta de seca. Com o sistema de informações instalado, as informações geradas pela nova rede de monitoramento, que estarão armazenadas no banco de dados, poderão ser processadas por rotinas automáticas para aplicar a metodologia do SISMHAS. Desta forma serão gerados produtos que reflitam o monitoramento hídrico da região e subsidiem o alerta de secas para os próximos meses. Quando mesclado ao sistema de informações atual do SIMGE/IGAM, este sistema também possibilitará um aumento da capacidade operacional e de desempenho das demais atividades do SIMGE/IGAM. Com isto, o monitoramento climático e a previsão de tempo para todo o Estado de Minas Gerais serão beneficiados. 3. Estruturar e implementar a metodologia de avaliação do grau de severidade da seca e da disponibilidade hídrica. A metodologia de monitoramento hídrico e de alerta de secas será instalada nos computadores sistema de informações e através de rotinas automáticas serão realizados os cálculos necessários. Esta metodologia representará a base teórica que possibilita o funcionamento do SISMHAS. 4. Projetar e instalar a infra-estrutura operacional necessária para manter o sistema de monitoramento hídrico e de alerta de seca, incluído de mecanismos ágeis de divulgação de informações via Internet. A infraestrutura operacional representa a base física do SISMHAS, sem a qual este sistema não funcionaria. Portanto, espera-se que o projeto e instalação desta infraestrutura permitam o pleno funcionamento do SISMHAS. Outra contribuição desta infraestrutura se refere à montagem de banco de dados estruturado e relacional de informações hidrológicas e meteorológicas acoplado a um sistema de informações de múltiplos usos, com capacidade de divulgar dados e informações meteorológicas, climáticas e de recursos hídricos ao público em geral, através de Internet. A mescla 12

16 dos equipamentos atuais do SIMGE/IGAM aos equipamentos que serão adquiridos ampliará a capacidade de processamento das informações meteorológicas de todo o Estado, aumentando assim a velocidade com que os produtos do IGAM vão ser gerados. 5. Elaborar produtos para divulgação do SISMHAS, incluindo material para capacitação do uso das informações disponíveis. Um dos maiores desafios do SISMHAS é disponibilizar suas informações de modo a atingir o maior número de autoridades possíveis. Pois, as principais medidas que serão tomadas para minimizar o problema das secas serão tomadas por prefeitos desta região. Portanto, além da divulgação por meio dos seminários deve-se preparar todo um portfólio de material para divulgação de tal modo que o SIMGE/IGAM estará munido de ferramentas de divulgação. 07 METODOLOGIA Para execução deste projeto, o IGAM trabalhará em conjunto com uma consultoria que deverá ser contratada para executar ações que serão descritas nas próximas seções. O IGAM acompanhará continuamente os trabalhos desta empresa e ficará com a responsabilidade de realizar licitações para aquisição dos equipamentos. A seguir serão apresentadas as 5 metas, nas quais o projeto foi dividido, com suas respectivas etapas e atividades. META 1- Ampliar a rede automática e telemétrica de monitoramento hidrometeorológico de forma a atender os requisitos mínimos de observação hídrica e pluviométrica, nas regiões com deficiência de amostragem espacial e temporal. A (GMOG) pertence à Diretoria de Monitoramento e Fiscalização Ambiental (DMFA) do (IGAM). Dentre outras atribuições, esta gerência é responsável por operar a rede de monitoramento meteorológico, hidrometeorológico e agrometeorológico do Estado, composta por estações automáticas e telemétricas, cuja distribuição encontra-se na figura 3. 13

17 Figura 3 Distribuição espacial da rede de monitoramento meteorológico, hidrometeorológico e agrometeorológico do Estado por Unidades de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (UPGRHs). Estas estações possuem diferenças de acordo com a finalidade a que se propõem, as hidrometeorológicas possuem sensores de chuva e de nível do rio, enquanto que as meteorológicas possuem apenas sensores de variáveis atmosféricas e as agrometeorológicas possuem também sensores de temperatura e umidade do solo. Um exemplo de estação meteorológica é apresentado na figura 4. O IGAM recebe os dados automaticamente por meio de transmissão via satélite, disponibilizada pelo INPE. Todas as estações do IGAM estão conectadas à rede do INPE, de modo a não existirem gastos com transmissão. Existem outras redes de monitoramento instaladas no Estado, cada uma com os seus respectivos fins. Outra rede pública de monitoramento meteorológico automático e 14

18 telemétrico existente em Minas Gerais é a pertencente ao INMET, cujos dados são de fácil acesso via internet. Na figura 5, encontra-se a distribuição espacial das estações do IGAM e INMET para a região do SISMHAS. Os sensores instalados nas estações do INMET são capazes de medir as seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, direção e velocidade do vento, radiação e precipitação; não possuindo sensores de nível de rio. Figura 4 Esquema de uma estação meteorológica automática e telemétrica. A avaliação da densidade de uma determinada rede, com o intuito de determinar se ela é adequada ou não para uma determinada região deve ser atrelada ao fim a que se propõe a rede e a variável que é medida, ou seja, uma rede meteorológica pode ser densa o suficiente 15

19 para estudos de radiação atmosférica e carente com relação a estudos de regime pluviométrico. Examinando a distribuição das estações existentes na região norte do Estado, operadas pelo INMET e IGAM (Figura 5), pode-se perceber que a rede de observação meteorológica não possui a distribuição espacial adequada aos propósitos deste projeto. Devese atentar para dois pontos referentes a esta inadequação: a) Falta de sensores de nível para obterem-se informações acerca da disponibilidade hídrica; b) Algumas UPGRHs não possuem estações; Figura 5 Redes de observação pluviométricas telemétrica do INMET (18) e IGAM (03). As estrelas vermelhas representam as estações do INMET e aquelas em azul pertencem ao IGAM. 16

20 Figura 6 Rede de monitoramento fluviométrica (nível do rio) existente atualmente na região do SISMHAS. Portanto, será instalada uma nova rede de monitoramento hidrometeorológica automática e telemétrica, complementar a atual existente na área do SISMHAS. As estações possuirão sensores de precipitação e nível de rio que alimentarão o SISMHAS, fornecendo os dados necessários para seu funcionamento. seguir: Essa primeira meta do projeto será alcançada através da execução das 3 etapas a 17

21 Etapa 1.1 Projeto de Ampliação da Rede. A empresa contratada deverá elaborar projeto de ampliação da rede de monitoramento hidrometeorológico na Área de Abrangência, composto por estações hidrometeorológicas automáticas e telemétricas. Deverá ser considerado um número mínimo de 16 (dezesseis) estações com sensores de nível e chuva, prevendo-se pelo menos uma estação para cada uma UPGRH destacadas na Figura 5. Mesmo àquelas UPGRHs que já possuam um número suficiente de pontos de apoio deverão receber uma estação da nova rede, de modo a compor a rede básica do SISMHAS e garantir a operação do sistema sem depender de nenhuma entidade externa. Ao longo desta etapa, serão levantadas informações da área de operação do SISMHAS, para subsidiar a elaboração do projeto de rede em forma de relatórios técnicos. As fontes destas informações serão primordialmente entes públicos. A empresa executora deverá contatar órgãos públicos, tais como ANA, CEMIG, INMET, COPASA e prefeituras sobre possíveis pontos de monitoramento hidrometeorológicos existentes na região do SISMHAS. Além disso, existe a possibilidade de que empresas privadas que operem nesta região, possuam redes próprias passíveis de serem utilizadas no SISMHAS. Portanto, caso a empresa identifique este tipo de estação ela deve contatar o proprietário e verificar a possibilidade de utilizar esta estação. 1.1a Compilação e coleta das informações da rede de monitoramento hidrometeorológica e de qualidade de águas existente na Área de Abrangência. Desta forma, a empresa executora poderá identificar possíveis estações não cadastradas nas redes oficiais, que possam vir a integrar a rede do SISMHAS como fonte de dados adicionais, otimizando o emprego dos recursos e a instalação das novas estações. Atualmente, em Minas Gerais, a qualidade das águas do Estado é monitorada por duas instituições: O IGAM, que realiza o monitoramento de parâmetros ambientais, e a COPASA responsável por monitorar os parâmetros relativos ao abastecimento humano. A empresa executora utilizará a rede de monitoramento de qualidade destas duas instituições como sugestão de rede básica de monitoramento da qualidade da água a ser utilizada no SISMHAS. Na figura 7 encontra-se a distribuição espacial dos pontos de monitoramento de qualidade de água da rede básica do IGAM. 18

22 Figura 7 Rede básica de monitoramento de qualidade das águas do IGAM, instalada atualmente na região do SISMHAS. A rede básica de monitoramento da qualidade das águas do IGAM monitora cerca de 50 parâmetros, que incluem parâmetros sanitários e de metal pesado, além de características da água, como temperatura, ph, turbidez, etc. Detalhes acerca do monitoramento realizado pelo IGAM destes parâmetros pode ser encontrado no endereço 1.1b Compilação e coleta dos dados cadastrais das obras hidráulicas implantadas na Área de Abrangência, constituídas por barragens de regularização de vazões de estiagem, pontos de captação para abastecimento público, áreas de lazer e projetos de irrigação. A presença destas 19

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros

O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros O Sistema de Monitoramento Hidrológico dos Reservatórios Hidrelétricos Brasileiros Carlos Alexandre Cernach Silveira 2 Gabrielle Rodrigues de Macedo 2 Ludimila Lima da Silva 1 Mauro Silvio Rodrigues 2

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II

1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 1. Título do Empreendimento Apoio aos Municípios da UGRHI-11 para Planos Preventivos de Defesa Civil Fase II 2. Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

Plano Básico Ambiental

Plano Básico Ambiental Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e Plano Básico Ambiental SEÇÃO VI - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO RADIOLÓGICO Projeto 4 Monitoramento Meteorológico 0 Emissão inicial 14/06/2010

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Sistema de Controle e Gerenciamento de intervenções em Rede de Distribuição De Água Gestão das Reclamações de Falta de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Leia mais

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil

a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil a) Título do Empreendimento Levantamento e monitoramento de áreas de risco na UGRHI-11 e apoio à Defesa Civil b) Localização geográfica Toda a área da UGRHI-11 - Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape

Leia mais

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe

Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010

MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS. São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 MUDANÇAS DO CLIMA E OS RECURSOS HÍDRICOS São Carlos, 25 de fevereiro de 2010 A BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE PLANEJAMENTO OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA O DESMATAMENTO DAS BACIAS OCUPAÇÃO DA BACIA

Leia mais

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa

PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROGRAMA COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA Funasa Programa de Cooperação Técnica Visa criar condições de sustentabilidade para o adequado atendimento populacional. Ênfase será conferida à qualificação dos investimentos

Leia mais

Prezado colega, você sabia:

Prezado colega, você sabia: Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar

Leia mais

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas

GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD

PROGRAMA PROGOVERNO BIRD PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 052/2005 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: RESOLUÇÃO NORMATIVA EMENTA

Leia mais

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Análise Estruturada de Sistemas

Análise Estruturada de Sistemas Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

Planejamento e Orçamento

Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,

Leia mais

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente;

ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL ITIL - Por que surgiu? Dependências de TI; A qualidade, quantidade e disponibilidade de infra-estrutura de TI afetam diretamente; ITIL Mas o que gerenciar? Gerenciamento de Serviço de TI. Infra-estrutura

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS

SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento

10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento 10.3 Cronograma de Implantação e Orçamento A Tabela 85, a seguir, apresenta o Cronograma de Implantação e Orçamento detalhado para os programas propostos com o PERH/PB, objeto do capítulo anterior. Para

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes

Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes Controle de Indicadores por Setor de Manobra Ferramenta para o Gerenciamento de Redes JOÃO RICARDO LETURIONDO PUREZA jpureza@comusa.com.br Responsável pelo setor de operação da Companhia, Eng Civil formado

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional

Leia mais

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)

ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES Das

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO

SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO PROJETO ABRIL / 2005 Apresentação SMPDSE SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E A Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento

Leia mais

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA

SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades

Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades Descrição dos Cargos, Atribuições e Responsabilidades 1. DESCRIÇÕES DO CARGO - ESPECIALISTA EM DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA NUCLEAR E DEFESA a) Descrição Sumária Geral Desenvolver, projetar, fabricar,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA FERRAMENTA CARGEO PARA CONTEMPLAR AS EXIGÊNCIAS E RELACIONAMENTOS PRESENTES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NO CONGRESSO NACIONAL EM 25/04/2012 O Instituto de Conservação Ambiental

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 9 de Dezembro de 2005 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Prognos SMART OPTIMIZATION

Prognos SMART OPTIMIZATION Prognos SMART OPTIMIZATION A resposta aos seus desafios Menos estimativas e mais controlo na distribuição A ISA desenvolveu um novo software que permite o acesso a dados remotos. Através de informação

Leia mais

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)

PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos

Leia mais

MONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008.

MONITORAMENTO 2008. Este documento visa indicar as alterações no módulo do monitoramento para o exercício 2008. MONITORAMENTO 2008 O Módulo de Monitoramento no SIGPlan apresenta algumas alterações em relação aos anos anteriores. Estes ajustes visam incorporar a estrutura do PPA 2008 2011 e facilitar o acesso e a

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

Curso Plano de Continuidade de Negócios

Curso Plano de Continuidade de Negócios Curso Plano de Continuidade de Negócios Em um cenário mundial de alto risco e volatilidade, com uma interconexão e interdependência de todas as cadeias de suprimento, a segurança e continuidade dos negócios

Leia mais

Automação de Bancada Pneumática

Automação de Bancada Pneumática Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas - Curso de Engenharia Elétrica Automação de Bancada Pneumática Disciplina: Projeto Integrador III Professor: Renato Allemand Equipe: Vinicius Obadowski,

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais