AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE CONTROLES SOB CONTROLE PINHAIS, 27 DE MARÇO DE 2014
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- Fernando Padilha de Sá
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1 AUTOMAÇÃO DOS PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE PINHAIS, 27 DE MARÇO DE 2014
2 REFERÊNCIAS Ofício Circular CGPE/DIPOA/MAPA 175 de 16/05/2005 Ofício Circular CGPE/DIPOA/MAPA 176 de 16/05/2005 Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Universidade de São Paulo (USP) e a Empresa Sob Controle Capacitação e Consultoria em Controle de Alimentos Ltda
3 VERIFICAÇÃO pelos Serviços Oficiais de Inspeção dos Programas de Autocontrole implantados em Empresas de Produtos de Origem Animal Macroprocesso - do ponto de vista da inocuidade do produto, é composto de vários processos, agrupados, basicamente em 4 categorias: matéria-prima, instalações/equipamentos, pessoal e metodologia de produção
4 VERIFICAÇÃO É a aplicação de métodos, procedimentos, testes e auditorias, além do monitoramento, para avaliar, por exemplo, se o PPHO está sendo aplicado na forma como foi idealizado, se foi corretamente concebido pela empresa ou se necessita ser modificado ou revalidado
5 Programas de autocontrole que são sistematicamente submetidos à VERIFICAÇÃO (1) Manutenção das instalações e equipamentos industriais; (2) Vestiários e sanitários; (3) Iluminação; (4) Ventilação; (5) Água de abastecimento; (6) Águas residuais; (7) Controle integrado de pragas;
6 (8) Limpeza e sanitização (PPHO); (9) Higiene, hábitos higiênicos e saúde dos operários; (10) Procedimentos Sanitários das Operações; (11) Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagem; (12) Controle de temperaturas; (13) Calibração e aferição de instrumentos de controle de processo; (14) APPCC Avaliação do Programa de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; (15) Testes microbiológicos (Contagem total de mesófilos, Contagem de Enterobacteriaceae, Salmonella spp., E.coli, Listeria spp.); (16) Certificação dos produtos exportados
7 O PPHO contempla: Procedimentos de limpeza e sanitização executados antes do início das operações (pré-operacionais) Procedimentos de limpeza e sanitização executados durante as operações (operacionais).
8 A verificação dos procedimentos pré-operacionais e operacionais de sanitização fundamenta-se na observação, na inspeção visual e na comparação dos resultados obtidos com os registros executados pelo estabelecimento. Para isso, o Serviço de Inspeção Oficial deve desenvolver, previamente, o PLANO DE INSPEÇÃO que será aplicado nos procedimentos de verificação.
9 A verificação dos procedimentos operacionais, previstos no PPHO, deve contemplar as intervenções programadas pelo estabelecimento visando a limpeza e a sanitização dos equipamentos e utensílios industriais nos intervalos do turno de trabalho, portanto em horários pré-fixados. As mesmas intervenções previstas para serem executadas durante as operações como a troca de facas durante a esfola, o ato de esterilizá-las e outros, fazem parte da verificação de Procedimentos Sanitários das Operações
10 Os programas de autocontrole fundamentam-se na responsabilidade dos estabelecimentos de garantir a qualidade higiênico-sanitária e tecnológica dos seus produtos, através de um Sistema de Controle de Qualidade capaz de se antecipar à materialização dos perigos à saúde pública, gerando registros e informações, de forma que o Sistema possa sofrer, continuamente, a verificação do Serviço Oficial de Inspeção
11 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PPHO PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO PLANO DE INSPEÇÃO UNIDADE DE INSPEÇÃO
12 PLANO DE INSPEÇÃO O primeiro passo é elaborar um diagrama de fluxo, partindo do layout do estabelecimento, relacionando, todas as seções ou setores envolvidos na produção e os equipamentos e utensílios envolvidos no processo Cada seção ou setor e os equipamentos e utensílios representam uma Área de Inspeção (AI). A Área de Inspeção inclui, forro, paredes, pisos, drenos e outras estruturas eventualmente presentes
13 UNIDADE DE INSPEÇÃO Após a identificação das AIs, o Serviço Oficial de Inspeção local, subdivide cada Área de Inspeção em Unidades de Inspeção (UI s) As Unidades de Inspeção devem ser definidas levando-se em consideração o tempo necessário para realização da inspeção visual das superfícies. Este tempo não deverá ser superior a 1 minuto
14 UNIDADE DE INSPEÇÃO (UI) A Unidade de Inspeção (UI) compreende o espaço tridimensional em que está inserido o equipamento ou parte, de forma que sejam observados, além do equipamento envolvido, as estruturas superiores (forro/teto, tubulações, vigas, etc.) paredes, piso (drenagem de águas residuais, caimento etc.), enfim, todos os aspectos que de uma forma ou de outra possam comprometer a inocuidade do produto que será processado
15 Estabelecidas as Unidades de Inspeção, o Serviço Oficial de Inspeção deve relacionar estas unidades e seus limites físicos, identificando-os através de componentes da estrutura ou acessórios das instalações atribuindo a cada unidade um número sequencial A verificação dos procedimentos pré-operacionais de sanitização, a cargo do Serviço Oficial de Inspeção, nos estabelecimentos sob inspeção permanente, será realizada diariamente, a cada jornada de trabalho, de forma aleatória, contemplando 10% das Unidades de Inspeção (UI s)
16 PPHO PRÉ-OPERACIONAL A verificação oficial deve ser executada logo após a conclusão dos procedimentos de limpeza e tem como objetivo avaliar se os mesmos foram corretamente executados
17 A inspeção dos procedimentos operacionais segue o mesmo roteiro estabelecido para a verificação dos procedimentos pré-operacionais, inclusive no que diz respeito ao número de UI s que serão verificadas e ao critério de sorteio das mesmas A verificação dos procedimentos operacionais de limpeza deve ser executada logo após a aplicação dos mesmos, de acordo com os programas das empresas
18 PROCEDIMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES NO PROGRAMA PPHO I Execução e monitoramento O estabelecimento executou os procedimentos pré-operacionais, previstos no PPHO, antes do inicio das operações? Foram identificados resíduos de produtos ou equipamentos contaminados no estabelecimento? O estabelecimento aplica os procedimentos previstos no PPHO? O Plano PPHO contempla a frequência do monitoramento? Mesmo que o plano não contemple a frequência de monitoramento, o estabelecimento supre esta deficiência com o monitoramento diário dos procedimentos previstos no plano?
19 II Manutenção O estabelecimento, rotineiramente, avalia a eficiência do PPHO para prevenir a contaminação direta dos produtos? O estabelecimento realiza controle de superfícies ou adota outro procedimento para avaliar se o PPHO é efetivo? Se ocorreram mudanças nas instalações e equipamentos, utensílios, operações ou de pessoal, o PPHO foi revisado visando a manutenção da eficiência? O estabelecimento, rotineiramente, revisa os registros do PPHO para determinar se há ocorrências de tendências que mostrem a necessidade de revisão do Programa?
20 III Ações corretivas Se há contaminação direta ou outro tipo de alteração de produtos, o estabelecimento implementa ações corretivas que restaurem as condições sanitárias, previnam novas ocorrências, e apliquem o destino apropriado ao produto? As ações corretivas incluem a reavaliação e modificação do PPHO de forma a melhorar a execução dos procedimentos quando necessário?
21 IV Registros O estabelecimento mantém registros suficientes, assinados e datados, documentando a execução dos procedimentos previstos no PPHO? Há funcionário responsável pela implementação e monitoramento dos procedimentos previstos no PPHO? Os registros são assinados e datados por esse funcionário? Os registros são mantidos, no mínimo, por 12 meses no local de produção? Os registros do PPHO refletem as condições higiênico-sanitárias do estabelecimento?
22 FREQUÊNCIA Verificação no local A verificação in loco deve ser realizada diariamente da forma prevista na Circular 176/2005 CGPE/DIPOA. Em síntese, esta verificação consiste da inspeção visual das UI s e da revisão dos registros das unidades sorteadas devendo contemplar todos os turnos de trabalho
23 FREQUÊNCIA Verificação documental Durante 6 meses, esta verificação será realizada semanalmente A verificação documental consiste da revisão de todos os registros do PPHO do estabelecimento, incluindo o próprio Plano e todos os registros gerados no período Nesta verificação também devem revisados os documentos relativos aos Procedimentos Sanitários Operacionais (PSO) do estabelecimento
24 PREPARAÇÃO DA VERIFICAÇÃO Área de Inspeção (AI) Unidades de Inspeção (UI s) PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO Plano de Inspeção PROCEDIMENTOS Se o Serviço de Inspeção Oficial suspeitar que uma determinada UI apresenta alguma deficiência, esta unidade deverá ser excluída do sorteio aleatório e compulsoriamente deve ser incluída no plano de inspeção.
25 IDENTIFICAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS Após as atividades de verificação, o Serviço de Inspeção Oficial analisa os achados de inspeção e os compara com os registros do estabelecimento para identificar eventuais falhas de execução do PPHO O Serviço de Inspeção Oficial deve formular e responder as seguintes questões: a) Existe compatibilidade entre os registros da empresa e os achados da inspeção? b) No caso de algum desvio, as medidas corretivas adotadas estão previstas no plano? c) As medidas adotadas restabelecem as condições higiênico-sanitárias de equipamentos, instalações e produtos? d) As medidas preventivas adotadas evitam a recorrência de desvios?
26 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO DE INSPEÇÃO OFICIAL QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIENCIAS DE REGISTROS I. Deficiências de registros Falhas relativas aos registros diários podem, presumivelmente, evidenciar que o estabelecimento está produzindo sob condições de risco à saúde pública
27 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇAO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros a) Seleção dos registros Os inspetores selecionarão os registros que não foram anteriormente examinados Registros gerados pelo estabelecimento, depois da última verificação completa, serão selecionados
28 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIENCIAS DE REGISTROS II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Comparação dos registros com os procedimentos estabelecidos no PPHO Os registros são compatíveis com a proposta do estabelecimento? Os registros são compreensíveis? Os registros contemplam os dados necessários?
29 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação de possíveis irregularidades nos registros Há alguma evidência de alteração, interpolação ou substituição de dados? Os registros foram preparados na data correta, são enganosos? Há evidências de rasuras ou remoção de alguma parte? As dobras, manchas, furos, etc., têm algum significado? O instrumento utilizado para registrar os dados foi o mesmo em todos os casos? Há alguma razão para suspeitar que o documento foi preparado para deturpar os fatos?
30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação dos problemas mais comuns associados à manutenção dos registros a. Ausência de registros b. O registro existe, mas não documenta corretamente a atividade pretendida, sua condição ou resultados c. 0 registro documenta que uma atividade foi incorretamente realizada ou está em não conformidade e não há documentos registrando as ações corretivas. d. 0 registro é ilegível e. 0 registro não está rubricado ou datado
31 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS II. Mecanismo aplicado na revisão dos registros b) Revisão e exame dos registros Observação dos problemas mais comuns associados à manutenção dos registros - 0 registro foi alterado com corretivo ou rasurado - os registros documentam a eficiência da sanitização? - os registros documentam as atividades de monitoramento do PPHO? - os registros documentam as ações corretivas adotadas? - os registros atendem os princípios do PPHO?
32 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇAO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS III. Reavaliação do programa visando determinar se os requisitos são seguidos As deficiências podem estar relacionadas com falhas de elaboração do programa O programa é reavaliado pelo Serviço Oficial de Inspeção, tanto nos aspectos gerais relativos ao comprometimento da alta direção da empresa como a execução do mesmo
33 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS IV. Identificação das deficiências A atual condição e os correspondentes registros do estabelecimento refletem a implementação e a eficiência das atividades do PPHO? As ações corretivas são adotadas e documentadas na forma estabelecida no programa?
34 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE OFICIAL PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO a) Interdição dos equipamentos de processo, utensílios e seções, afixando uma etiqueta com a expressão "BRASIL - SIF/SIE ou SIM - INTERDITADO" b) Apreensão dos produtos produzidos no turno de trabalho correspondente a verificação, afixando uma etiqueta com a expressão "BRASIL - SIF/SIE/SIM - SEQÜESTRADO" c) Condenação do produto; d) Em qualquer uma das ações acima descritas, o Serviço Oficial de Inspeção deverá comunicar à direção da empresas o resultado da verificação e as ações adotadas através do preenchimento do RNC
35 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO SERVIÇO OFICIAL DE INSPEÇÃO QUANDO SÃO IDENTIFICADAS DEFICIÊNCIAS DE REGISTROS DOCUMENTAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS A. Registro das deficiências Formulário de Registro Não Conformidades (RNC) B. Descrição das deficiências C. Informações de suporte D. Implementação das Ações Corretivas e Preventivas
36 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA DEPTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DIPOA RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE 1. Data 2. Relatório nº 3. Estabelecimento e nº do SIF 4. PARA (Nome e Cargo) 5. EMBASAMENTO LEGAL (Art. RIISPOA) 6. SEÇÃO/ PÁGINAS DO PROGRAMA DE AUTOCONTROLE APPCC PPHO OUTROS 7. CÓDIGO E ELEMENTO DE INSPEÇÃO 8. INDICADORES DE CLASSIFICAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADE PROGRAMAS DE AUTO CONTROLE A. PPHO ( ) Monitoramento ( ) Ação corretiva ( ) Registro ( ) Implementação B. APPCC ( ) Monitoramento ( ) Ação corretiva ( ) Registro ( ) Implementação C. CONTROLES MICROBIOLÓGICOS D. OUTROS PROGRAMAS 9. DESCRIÇÃO DE NÃO CONFORMIDADE ( ) E. coli ( ) Salmonella ( ) Listeria ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) 10. Assinatura do Funcionário do Serviço de Inspeção Federal 11. Resposta do Gerente do Estabelecimento (ações imediatas) 12. Resposta do Gerente do Estabelecimento (cronograma de ações planejadas) Este documento é uma notificação escrita da falha em atender as exigências regulamentares podem resultar em adicional ação administrativa e legal 13. Assinatura do Gerente do Estabelecimento 14. Data 15. Assinatura de Verificação do Funcionário do Serviço de Inspeção 16. Data Distribuição: 2 vias (Estabelecimento e SIF)
37 A Sob Controle firmou uma parceria com a Universidade de São Paulo (USP) para desenvolver um projeto de automação dos programas de autocontrole Inicialmente, um projeto piloto será executado (pelo prazo mínimo de 60 dias) em uma unidade de abate que tenha os programas de autocontrole efetivamente implementados
38 A automação dos PAC s permitirá o controle em tempo real sobre a aplicação destes programas e os resultados obtidos serão direcionados para uma base de dados na forma de relatórios Este mecanismo permitirá que empresas que possuam mais de uma unidade efetuem o monitoramento, a supervisão e a auditoria contínua dos auto controle
39 A automação dos programas de autocontrole propiciará também que os SIPOA s e o DIPOA/MAPA auditem em tempo real a aplicação destes programas O DIPOA poderá, se desejar, estabelecer frequências de supervisões e auditorias diferenciadas para empresas que utilizem este programa, como forma de estimular o uso do mesmo
40 A apresentação desta nova ferramenta de controle às Missões Internacionais, por ocasião de visitas às unidades frigoríficas será um diferencial que conferirá maior credibilidade aos programas de auto controle, pela segurança e transparência na execução dos mesmos
41 A Sob Controle deverá ter disponibilizado pela USP este trabalho em cerca de 90 dias por meio do MOSTRA Após a finalização deste trabalho o mesmo será apresentado às Associações e Empresas sob inspeção, que poderão adquiri-lo para implantação e uso em suas unidades de produção
42
43 Definição Solução tecnológica que estabelece o conceito de SALAS DE SITUAÇÃO para gestão das atividades de coleta de dados em campo. Utilizando tecnologias de mobilidade, o MOSTRA permite disponibilizar em tempo real as informações coletadas por diversas áreas em campo às salas de situação. Esta via de comunicação imediata pode ser integrada a outros sistemas ou até mesmo esferas governamentais, e facilita a organização e administração da empresa, destacando-se os seguintes benefícios: Maior eficiência Automação de tarefas repetitivas Maior produtividade Redução da burocracia Redução de custos Reação mais rápida à novas demandas
44 Vantagens MOSTRA é extremamente flexível, operando integrado aos sistemas já existentes, preservando a base instalada e facilitando sua implantação nas suas diferentes áreas de atuação: Pública Trânsito Educação Saúde Segurança Fiscalização Meio Ambiente Obras Infraestrutura Privada Logística de entregas Logística de equipes Suporte a equipe de vendas externas Suporte a equipes operacionais em campo Processamento de pedidos
45 Como? Uso intensivo de tecnologia Equipes Gerenciais GIS / SIG Equipes Operacionais BASES DE DADOS
46 Processos Ações Operacionais Recebimento das Tarefas em campo Coleta de Dados Preenchimento e envio dos Dados Ações Gerenciais Recebimento e processamento dos dados de Campo Análise e tomada de decisões Ações de Controle e Melhorias
47 5 Processos Básicos O MOSTRA trabalha com 5 processos básicos aderentes à qualquer operação urbana: Cadastrar Regiões / Locais / Pontos Realizar Vistorias Executar Ordens de Serviço Supervisionar Ordens de Serviço Realizar Vistoria Não programada
48 Exemplos de aplicação
49 Exemplos de aplicação Foco de Dengue (Epidemias) Gestão de especialidades Gestão de medicamentos Relação moradia x atendimento x medicamento Vigilância Sanitária
50 Telas do Sistema. Ex: OBRAS Materiais Usuário: Senha: Obra: Operários EPI Medição Outros Autenticação dos Fiscais Sincronismo das informações com a Central Visualização da agenda de fiscalizações
51 Telas do Sistema. Ex: OBRAS Pedra Tipo 1 Areia Cimento Cal Pedra tipo 1 Pedra tipo 2 Pedra tipo 3 Todos Pedra Tipo 1 Fornecedor Fornecedor 1 Nome do Responsável Edson Soares Santos Endereço Av. Nações Unidas, 1078 Telefone Quantidade 2. Qualidade 3. Uso 4. Mistura Visualização dos objetos Informações sobre o objeto Visualização dos itens a serem fiscalizados
52 Telas do Sistema. Ex: OBRAS Pedra tipo 1 Pedra tipo 1 Pergunta? Pergunta? Insuficiente Regular Satisfatório Não aplicado Não observado Insuficiente Regular Satisfatório Não aplicado Não observado Observações Observações Fiscalização de um item Fotografia Envio dos Dados à Central
53 SELO SOBRE PROGRAMAS DE AUTOCONTROLE OBRIGADO NELMON OLIVEIRA DA COSTA
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE EM ALIMENTOS E BEBIDAS
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