Custos da Qualidade. Docente: Discentes-Grupo 3: Prof. Dr. José Carlos Marques

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Custos da Qualidade. Docente: Discentes-Grupo 3: Prof. Dr. José Carlos Marques"

Transcrição

1 Custos da Qualidade Docente: Prof. Dr. José Carlos Marques Discentes-Grupo 3: Ana Paula C. Vieira Luciane F. I. Ramos Fonseca Lúcia Melim Ana Paula Neves Funchal, Maio de 2009

2 1 INTRODUÇÃO O objectivo deste trabalho é permitir aplicar e interpretar os métodos e técnicas de um sistema de custos da qualidade. Este sistema irá possibilitar o controlo e melhoria contínua a partir de uma gestão de custos e custos da qualidade. A utilização de medidas precisas em programas de melhoria visa assegurar o retorno dos investimentos através da redução dos custos da má qualidade, pretendendo sempre a satisfação total do cliente. Um grande paradigma da administração constitui a partir de alguns princípios que envolvem duas variáveis de grande relevância no mundo dos negócios: os custos e a qualidade. O que parecia impossível no passado hoje já é uma realidade, apesar das limitações, aumentar a qualidade dos produtos e ao mesmo tempo reduzir os custos para oferecer ao mercado produtos com preços e qualidade competitivos. Essa vem sendo a grande questão que os gestores têm se deparado, no entanto, com o avanço da tecnologia de processo e produto as organizações vêm conseguindo êxito nesse sentido. Porém, ainda há limites entre a redução de custos e o aumento da qualidade. Todo e qualquer trabalho na procura do aperfeiçoamento da qualidade envolve a aplicação de ferramentas e programas que garantam a melhoria do produto. Essas acções geram custos de investimentos para conseguir atingir a qualidade. A mensuração desses custos numa organização é importante para controlar a qualidade, facilitando decisões e reduzindo os custos dos produtos. A definição de uma estratégia competitiva sustentável centrada na qualidade e nos custos requer a avaliação dos custos que envolvem a área da qualidade da empresa, assim aumenta a eficiência nas decisões envolvendo a estratégia. Contudo, mensurar e rastrear os custos relacionando a qualidade dos produtos necessita de atenção no sentido de aumentar a veracidade do custo final da qualidade e da não-qualidade. A empresa que se preocupa na eliminação dos custos deverá avaliar e quantificar a qualidade dos seus produtos, além de escolher uma ferramenta da qualidade, entre tantas existentes, que mais se aproxime da realidade da organização. 2

3 2 CUSTOS DA QUALIDADE O tema Custos da Qualidade foi inserido no contexto académico por Juran em sua obra Quality Control Handbook (1951), que no primeiro capítulo dissertava sobre economias da qualidade, no qual estavam colocados os custos da qualidade. Desde esse evento surgiram teorias sobre o assunto, a seguir expõe-se algumas dessas teorias. Segundo Garvin (1992, p. 94), os custos da qualidade são definidos como quaisquer despesas de fabricação ou de serviço que ultrapassem as que teria havido se o produto tivesse sido feito ou o serviço tivesse sido prestado com perfeição da primeira vez. No pensamento de alguns autores como Feiganbhaum (1994) e Campanella (1999), os custos da qualidade não deveriam existir com este nome, mas sim, custos da não qualidade (ou má qualidade), entretanto, são conhecidos e chamados de custos da qualidade. Conforme Campanella (1999), os custos da qualidade servem de ferramentas para a gestão, o aperfeiçoamento da qualidade e, ainda, contribuem para o lucro. Para desenvolver os conceitos dos custos da qualidade é necessário esclarecer a diferença entre estes custos e os custos para organização e certificação da qualidade. Os custos da qualidade, segundo Juran & Gryna (1991), são os custos que não existiriam se o produto fosse fabricado de maneira forreta, então, este gasto está ligado a falhas no processo produtivo que conduzem ao desperdício e redução na produtividade. Os custos da qualidade envolvem os custos de controlo e falhas no controlo da qualidade dos produtos fabricados. Já os custos para organização e certificação englobam apenas uma parte dos custos da qualidade como auditorias e inspecções dos sistemas de qualidade. Segundo Crosby (1979, p. 221), um dos conceitos de custos da qualidade é o catalisador que leva a equipa da melhoria da qualidade e o restante da gestão, à plena percepção do que está acontecer. Dale & Vand (1999) declaram que, é através do estudo dos custos da qualidade em empresa de manufactura que será possível fornecer os seguintes motivos para as empresas se interessarem por custos da qualidade: i) os custos da qualidade podem ser um meio de mensurar o sucesso das empresas no seu esforço de aperfeiçoamento; ii) ii) o baixo lucro da empresa pode indicar previamente a necessidade de controlo dos custos da qualidade e relacioná-los com as vendas. Além disso, Hansen & Mowen (2001) afirmam que, os custos da qualidade podem ser altos e, por isso, podem ser uma fonte óptima para redução de custos na economia da empresa. O percentual, segundo estudos em empresas norte-americanas, é que os custos da qualidade representam em média 20 a 30% das vendas. Mas, para 3

4 especialistas em qualidade, esses custos não poderiam passar de 2 a 4% das vendas para obter-se níveis óptimos de qualidade. Toda essa diferença entre esses valores representa uma grande possibilidade real para melhoria da qualidade e, consequentemente, da rentabilidade da empresa. A qualidade teve grandes dificuldades devido à falta de um método de mensuração de seus custos. Conforme Crosby (1999), a empresa que começou este tipo de mensuração da qualidade foi a General Electric, nos anos 50, e o fez comparando os custos da qualidade de duas linhas de produção. Para realizar o cálculo do custo da qualidade, torna-se necessário demonstrar para gestão, como as informações recolhidas e a consequente redução dos custos da qualidade, podem se transformar numa excelente oportunidade de aumentar a lucros e melhorar o programa de qualidade da empresa. Segundo Robles Jr. (2003), a mensuração da qualidade através dos custos da qualidade é observada por administradores como método para tomar consideração sobre objectivos e questões. Essas questões podem envolver, por exemplo, a facilidade para avaliação dos efeitos da qualidade nos custos, no valor dos produtos e serviços ou avaliar os programas de qualidade, através de quantificações físicas e monetárias. Segundo Campanella (1999), os custos da qualidade mensurados fornecem a direcção para o programa de gestão da qualidade, muito mais que o sistema de contabilidade de custos fazem em relação ao programa de qualidade. O simples facto dos custos da qualidade serem medidos especificamente e associados, com a realização ou não de produtos ou serviços de qualidade, incluindo, nesse contexto, produtos ou serviços estabelecidos de acordo com as necessidades dos clientes e da sociedade. Os custos da qualidade resulta da diferença entre os custos actuais e o custo padrão de produtos ou serviços. E controlar os custos da qualidade que são divididos em prevenção, avaliação, falhas internas e externas, torna-se um meio para o sucesso das empresas, numa economia globalizada. Ito (1999) afirma em seu estudo nas companhias japonesas que, um dos tópicos mais populares no campo da gestão e da contabilidade ou da gestão de custos no Japão são os custos qualidade. Através dos custos da qualidade, avalia-se a eficácia da gestão da qualidade em relação à descrição da função qualidade em termos de medida de custos. Usar ou não usar os custos da qualidade? Este pensamento tende a ser respondido quando um motivo para correcção é identificado. A acção necessária deve ser cuidadosamente determinada e deve ser individualmente justificada com base na relação entre os custos reais. Para Mattos & Toledo (1999), o tema custo qualidade é algo ainda pouco aplicado pelas empresas e a gestão da qualidade total torna-se uma forma de incentivo para a sua 4

5 divulgação. Através dessa gestão, as empresas procuram certificar seus sistemas da qualidade de forma a prevenir as restrições a seus produtos ou serviços, melhorando a sua competitividade. A empresa deverá possuir a certificação do seu sistema da qualidade, não passando necessariamente pela existência de um sistema de custos da qualidade, mas com esse sistema implantado, cria-se um ambiente mais propício para essa certificação, tornando-se uma importante ferramenta para o gestão da qualidade. Para uma melhor visualização do que consiste um sistema de custos da qualidade, Mattos (1997) relata que, para a estruturação, a montagem e a aplicação, deve-se envolver diversas fases, as quais estão apresentadas no quadro 1. QUADRO 1 - Etapas da implementação do sistema de custos da qualidade Fases do sistema Objectivos do sistema Expor os objectivos e base conceitual 1. Apresentação dos Custos Qualidade dos Custos de Qualidade; Conseguir o envolvimento da administração. 2. Identificar os elementos dos CQ Identificar as categorias de CQ na fábrica a partir do plano de contas. 3. Estabelecer as fontes de dados Criar formulários específicos, quando os dados não estiverem disponíveis Seleccionar os dados contabilísticos. 4. Corrigir os formulários Analisar as funcionalidades dos formulários com os utilizadores 5. Formar as pessoas Formas os utilizadores para o correcto preenchimento dos documentos 6. Obter os dados Medir os CQ por um período e analisar com o sector responsável. 7. Comparação dos dados 8. Criação do relatório Definir as bases de comparação para os CQ Anexar explicações sobre resultados, além dos valores dos CQ. 9. Discussão dos dados Realizar reuniões com os envolvidos para análise do sistema e dos dados. 10. Rever o sistema 11. Implementação Fazer a revisão final do sistema. Implementar o sistema e estabelece-se uma sistemática de auditorias periódicas e de identificação das oportunidades de melhoria. 5

6 O levantamento e análise dos custos da qualidade se tornam uma ferramenta importante para a gestão da qualidade. Campanella (1999) coloca que uma função de gestão da qualidade é tornar consciente a administração sobre os efeitos de longa duração do desempenho da qualidade total em relação ao lucro, e a imagem em relação à qualidade da empresa. A administração deve ser convencida de que o planeamento estratégico para a qualidade é tão importante quanto para qualquer outra área funcional. Toda empresa deseja estar em um nível de qualidade, aonde o produto ou serviço satisfaça todas as necessidades do cliente. Isso poderá levar anos para ser implementado, então, a empresa deverá saber claramente o nível de satisfação que deseja atingir. Ainda Campanella (1999) relata que, a maior contribuição dos CQ é encontrar e eliminar as principais causas de produtos defeituosos e fornecer uma oportunidade impar para as empresas proporcionarem a seus consumidores produtos de alta qualidade. Todas as empresas procuram ter produtos com melhor valor mais tangíveis, usando a economia dos custos da qualidade (alcançada através de um esforço de melhoria da qualidade) para: i) adicional financeiro em relação aos produtos, sem aumento de preço; ii) preço mais baixo para produtos com características existentes. A rota para o aumento do lucro leva a uma maior receita de vendas. Sakurai (1997) e Apud Wernke (1999), coloca que existem três objectivos fundamentais na implantação do custo da qualidade. Como primeiro objectivo, deve-se ter conhecimento do porte e natureza dos custos da qualidade, colocando os administradores conscientes dos problemas e dos motivos para se interessarem pelo aperfeiçoamento contínuo. Em segundo, relatórios de qualidade colocados juntos com avaliações do desempenho de cada departamento e de toda a empresa, fornecem ao executivo a oportunidade para implementar acções correctivas no sentido de melhorar o desempenho. E, por último, através da aplicação do controlo dos custos da qualidade pode-se melhorar o lucro da empresa. 6

7 3. COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS Qualidade e custos são duas dimensões competitivas de grande importância numa empresa, podendo definir a posição estratégia da mesma. A gestão de custo e da qualidade pode dar suporte a uma estratégia competitiva. Dentro dessas definições, estudar os custos da qualidade e não qualidade numa empresa é necessário para tomar decisões que directamente influenciarão o preço (ou margem de lucro) e a qualidade final dos produtos. Quando uma empresa define sua estratégia baseada na liderança nos custos deve apresentar em seus produtos um nível competitivo de qualidade conforme as necessidades dos clientes. Liderança nos custos implica em produtos com os menores preços no mercado e com qualidade satisfatória. Toda acção no sentido de melhorar a qualidade nos produtos pode gerar custos, e assim como os demais custos devem ser estudados, o da qualidade não pode ser diferente. De facto, é mais fácil apresentar as vantagens e esconder as falhas, que apesar de serem poucas, devem ser alvos primordiais para ataques, pois estas podem comprometer a imagem da organização e seu desempenho no mercado. Antes de tudo, ao colocar em prática a estratégia voltada para a qualidade, a organização deverá definir o que seria qualidade conforme sua abordagem. Nos tempos actuais, o conceito de qualidade deve ser voltado para os clientes, satisfazendo suas exigências. No sentido oposto, as falhas ou defeitos para os consumidores estariam relacionados a alguma impossibilidade de utilização do produto adquirido. Então, a falha seria ausência de qualidade para os clientes. Para atingir a qualidade nos produtos, a organização realiza investimentos nesse sentido, por outro lado, as falhas geram consumos financeiros que são considerados como custos da não-qualidade. A literatura sobre essa temática classifica os custos da qualidade e não-qualidade de diversas formas, porém, de modo geral, eles têm a mesma natureza com nomes diferentes. Algumas dessas formas de classificações serão apresentadas abaixo para facilitar o entendimento sobre o assunto. Segundo Juran, custos da qualidade são aqueles custos que não deveriam existir se o produto saísse perfeito da primeira vez. Juran associa custos da qualidade com as falhas na produção que levam a desperdício e perda de produtividade. 7

8 Para Crosby, custo da qualidade está relacionado com a conformação ou falta de conformação aos requisitos. Custo da qualidade é o catalisador que leva a equipa de melhoria da qualidade e o restante da administração, a plena percepção do que está acontecendo. Antes, limitavam-se, muitas vezes, a simular que seguiam o programa só para causarem boa impressão. Mason segue a definição de Crosby e define custos da qualidade como a conformação aos requisitos. Se a qualidade é conformação, então os problemas de conformação terão um custo, assim como acções preventivas que evitem estes problemas. Portanto, custo da qualidade é a soma dos custos da conformidade com os custos da não-conformidade. Assim, a falta da qualidade gera prejuízo, pois quando um produto apresenta defeitos, a empresa gasta novamente para corrigir tais defeitos e o custo de produção de uma peça defeituosa pode até dobrar. Estes custos provenientes de falhas no processo produtivo fazem parte dos custos da qualidade e servem para medir o desempenho dos programas de melhoria nas organizações. Os investimentos em qualidade devem trazer retorno para a organização, do contrário, não se justificam. Por isso, programas de qualidade devem ser guiados por medidas que forneçam suporte para transformar perdas em ganhos de produtividade e lucro. O primeiro tipo de custo que compõe o custo da qualidade é o de prevenção que é definido por Robles Jr. (1996) como sendo os gastos com as actividades no intuito de se assegurar que produtos, componentes ou serviços insatisfatórios ou defeituosos não sejam produzidos. Portando são os dispêndios para garantir que não sejam fabricados produtos com falhas. Nesse bojo se enquadram a aquisição de equipamentos, projecto e planeamento da qualidade, treinamento dos colaboradores voltado para a qualidade, relações com os fornecedores, etc. O outro tipo de investimento para garantir a qualidade na manufactura é o custo de detecção ou avaliação que representa os gastos realizados para garantir a conformidade acertada no início do processo, investigando também a entrada dos insumos de produção na empresa para avaliar o grau de qualidade. Também são os custos para realização de auditoria da qualidade, manutenção dos equipamentos e avaliação do processo e dos produtos. A não-qualidade nos produtos está relacionado as falhas na produção, gerado por ineficiência das ferramentas da qualidade, ou outra falha qualquer no fabrico. Em teoria, se a empresa investisse em programas e acções que garantissem a produção dos bens ou serviços livre de falhas e defeitos, não haveria custos da não-qualidade, porém isso é uma utopia. 8

9 Em Portugal, existe a Norma Portuguesa (NP ), que define as bases para a quantificação dos custos da qualidade, que classifica os custos da qualidade de acordo com o seguinte esquema. Custos para a obtenção da Qualidade Custos da Qualidade Custos da Não Qualidade Custos de Avaliação Custos de Prevenção Custos das falhas Internas Custos das falhas externas Custos de Avaliação Interna Custos de Avaliação Externa De acordo com o diagrama, é possível desenvolver como cada um destes custos é composto. Assim, temos que os custos para a obtenção da qualidade podem ser de dois tipos: 1. Custos da Qualidade - Custos das actividades necessárias para obter a adequação ao uso. Estão divididos em 2 tipos: a) Custos de avaliação - Custos de ensaios e de inspecções para avaliar se a qualidade especificada está sendo mantida. É composta por dois tipos: i)custos de Avaliação interna - Actividades de avaliação de produtos e processos no interior da empresa. São exemplos: Controlo do processo Controlo do produto Homologações externas Análise de condições de transporte e armazenagem Materiais consumidos em ensaios Laboratório Calibração de aparelhos Análise de dados de inspecção Auditoria ao produto e processo ii)custos de avaliação externa - Actividades de avaliação de produtos recebidos do exterior da empresa. São exemplos: Recepção de produtos Avaliação e classificação 9

10 Laboratório Materiais para ensaios Inspecções aos produtos Análise e tratamento de dados b) Custos de Prevenção - Custos de actividades relativas à prevenção e redução de falhas -externas e internas e avaliação, tais como: Custos de marketing, concepção e desenvolvimento Prevenção das operações e das compras Administração da qualidade Gastos com o sistema da qualidade Avaliação de fornecedores Análise de produtos concorrentes Protótipo e revisões do projecto Formação Auditoria Laboratório 2. Custos da Não Qualidade Custos evitáveis se desaparecessem todas as deficiências. São compostos por dois tipos de custos: a) Custos de falhas internas Custos resultantes da incapacidade de um produto ou serviço em satisfazer as exigências da qualidade antes do seu fornecimento. Estas falhas podem aparecer, por exemplo, na concepção, nas compras ou na produção. Podemos ter falhas de concepção do produto ou serviço; logo, os custos irão recair sobre as acções correctivas sobre a concepção e nas sucatas devido a erros de concepção. Relativamente às compras, podem haver falhas devidas a rejeição de produtos/serviços comprados; daí advêm: Custos de substituição dos materiais (custo adicional para substituir os materiais comprados, rejeitados e devolvidos não incluir os suportados pelo fornecedor); Custo das medidas correctivas sobre o fornecedor; Custo das reparações sobre materiais do fornecedor e não cobráveis a este. Em relação à produção dos produtos ou serviços, podemos encontrar falhas devido a produtos ou serviços defeituosos durante a produção. Dividem-se normalmente em 3 categorias: 10

11 Custos de revisões de materiais e acções correctivas sobre não conformidades, que englobam 4 tipos de custos: Custos associados à disposição e revisão das normas de custo e na análise dos dados para determinar as causas do produto ou serviço defeituoso. Custos de produção do produto ou serviço nas mesmas condições em que ocorreu a falha para suporte nas determinação das causas. Custo de implementação - reescrever instruções de trabalho, redesenho de processos e procedimentos, modificação de equipamentos ou ferramentas, acções de formação específicas. Custos dos ensaios (físicos ou químicos) realizados em laboratórios externos para identificação das causas. Custos de reparações, que são, na verdade, custos (directos, indirectos e materiais) associados à reparação de produto ou serviço defeituoso descoberto durante a fase de operação (incluir os custos da re-inspecção/teste que são necessários após as operações de reparação). Custos de sucatas, que englobam os custos (directos, indirectos e materiais) relativos aos produtos ou serviços dispostos por inviabilidade de recuperação; e os custos dos produtos susceptíveis de se tornarem refugo antes da entrega ao cliente e os custos indirectos (transporte, manutenção e armazenamento), não incluindo os resíduos normais e optimizados de fabrico (tecnologicamente impossíveis de suprimir) e os custos de correcções, reparações e reciclagens imputáveis e cobráveis ao fornecedor. b) Custos de falhas externas Custos resultantes da incapacidade de um produto ou serviço em satisfazer as exigências da qualidade após o seu fornecimento. São exemplos: 11

12 Reclamações, relativamente à: Produtos definitivamente recusados pelo cliente; Tratamento das reclamações (gestão das reclamações); Montante de devoluções ou anulações de facturas (inclui custos de tratamento de devolução ou anulação de facturas mais acções para ultrapassar a insatisfação do cliente). Despesas de retorno, reparação e restauro (respeitantes a produtos recusados ou devolvidos pelo cliente). Despesas de transporte, manutenção, recepção de mercadorias e envio e recuperação (ao preço de uma operação comercial normal). Produtos retirados de venda, que representam: Custos directos de produção desses produtos. Custos de operações ligadas a essa retirada (manutenção, transporte, armazenagem, destruição, etc.) Custos de garantia e peritagens Custo de todos os produtos fornecidos gratuitamente para substituição. Parte dos custos de funcionamento do serviço após venda respeitantes a intervenções no período de garantia (despesas de transporte e deslocação inerentes). Atrasos de entrega e pagamento, onde o custo é estimado pelos valores de encomendas por cliente para vários períodos sucessivos. Perda de clientes, o custo é estimado para os produtos: industriais pelos valores de encomendas por cliente para vários períodos sucessivos. de consumo por sondagem sobre uma amostra representativa dos consumidores de produtos comparáveis. Outros Custos devidos à perda de prestígio e perda de clientes potenciais. Reembolso de estragos causados a outrem. 12

13 Custos do prémio do seguro para cobertura de responsabilidades do fornecedor (montante do seguro que cobre as falhas de produtos de clientes). Custos de peritagens Base Para a Quantificação dos Custos da Qualidade onde Por convenção, temos que Custo Total da Qualidade = CR + CD + CP CR = Custo de Retorno ou falhas ou da Não-Qualidade CD = Custo de avaliação CP = Custo de prevenção. Assim, podemos quantificá-los esquematicamente da seguinte forma: Custos da Função Qualidade Custos quando falha a Função Qualidade Custos Operacionais Totais da Qualidade (5 a 40% das Vendas) = Prevenção Avaliação 5% a 15% 20% a 25% Custos da Qualidade Custos controláveis pela Direcção Investimento + Falhas Internas Falhas Externas 60% a 75% Custos da Não- Qualidade Custos não controláveis pela Direcção (se pontuais) Pedras e prejuízos + Custos Absorvidos Pelo Cliente Juran conseguiu relacionar este tipos de custos e, graficamente encontrar o nível do custo óptimo, isto é, o nível económico de conformidade. Nível Económico de Conformidade 13

14 Custos Custos Totais Custos de prevenção e avaliação Custo falhas Internas e Externas 0% Conformidade 100% Zona de Melhoria Falhas 70% Prevenção 10% Zona da Indiferença Falhas 50% Prevenção 10% Zona do Perfeccionismo Falhas < 70% Avaliação > 50% Encontrar projectos de melhoria Mudar o foco para a avaliação se não for possível definir projectos de melhoria Estudar custos por defeito detectado Aumentar tolerâncias Reduzir a inspecção Evitar o perfeccionismo 3.3. Algumas Questões Relacionadas Com A Determinação Dos Custos O cálculo dos custos da qualidade tem por finalidade reduzi-los globalmente e, deste modo, contribuir para optimizar os custos da organização. Reportando ao espaço euro-atlântico e ao período que decorre desde o final dos anos 70 até ao presente, esta optimização é essencial para a sobrevivência de um número crescente de empresas, confrontadas com a dificuldade em aumentar os proveitos ou, até, em mantê-los; devido ao facto de se verificar, cumulativamente: um menor crescimento da produtividade e consequentes restrições nos aumentos salariais, logo, na procura interna; um acréscimo da concentração do rendimento nacional; a manutenção de uma procura insuficiente por parte da generalidade da população dos países menos desenvolvidos economicamente. 14

15 Paralelamente, a optimização dos custos é essencial para as organizações de índole não lucrativa sujeitas ao corte de dotações, como por exemplo os órgãos do aparelho de Estado. O cálculo dos custos da qualidade deve, necessariamente, integrarse num sistema global de gestão da qualidade: sem enquadramento, dificilmente haverá apuramento credível dos custos. Para além do sistema referido, o cálculo dos custos da qualidade (ex-post e ex-ante) obriga à existência de: sistema de contabilidade, geral e analítica; documentação técnica e comercial (por exemplo, do serviço de assistência pós-venda, em relação às reclamações); inquéritos internos e externos (por exemplo, procurando resposta à pergunta: porque razão deixou de ser cliente?). O Departamento Financeiro deve ser a entidade responsável pelo cálculo dos custos da qualidade. Haverá, todavia, que instruir este departamento sobre os esquemas de relevação que ponham em destaque o relacionamento entre custos e qualidade; o que exige capacidade de diálogo e, consequentemente, conhecimento mútuo das questões em causa: da parte do Departamento Financeiro, sobre o tema qualidade e, especificamente, sobre os custos que lhe estão associados; da parte de outros intervenientes, sobre o sistema de informação contabilística existente na organização. 15

16 Algumas questões complicadas na determinação dos custos da qualidade Sem pretendermos ser exaustivos, apresentamos os seguintes exemplos de custos adicionais ou proveitos perdidos, decorrentes do factor qualidade, cujo cálculo é mais exigente em termos do sistema de informação organizacional: acções no âmbito da qualidade executadas ocasionalmente por trabalhadores não pertencentes ao Departamento da Qualidade; repartição de salários referentes a mão-de-obra indirecta; perda de clientes efectivos; perda de clientes potenciais, devido à falta de prestígio dos produtos ou ao atraso na colocação dos bens nos pontos de venda; custos financeiros adicionais ou proveitos financeiros perdidos devido a existências insuficientes, excessivas ou obsoletas, por erros na previsão da procura; a créditos excessivos, por incapacidade de seleccionar os clientes; horas extraordinárias, motivadas por falhas; 16

17 lay-out excessivo, decorrente do mau planeamento da actividade. Os Custos da Qualidade Cumulativamente, é necessário ter em atenção os seguintes aspectos: não é considerado custo de detecção/avaliação os ensaios integrados no normal processo de fabrico; assim como a pesquisa de defeitos em lotes rejeitados, a qual integra o custo das falhas; não é considerado custo das falhas o custo dos defeituosos que sejam tecnologicamente impossíveis de suprimir; assim como o custo das reparações imputáveis aos fornecedores; deve deduzir-se ao custo das falhas o valor do material incluído nos bens defeituosos que possa ser reaproveitado. Em princípio, a fim de evitar complicações eventualmente insanáveis, o custo das falhas deve ser imputado ao segmento da organização (secção homogénea, por exemplo) no qual foram detectadas e reparadas essas falhas; o que pode causar algum mal-estar nesse segmento... Paralelamente, há que identificar a causa das anomalias e o segmento da organização responsável pelas mesmas; e, se aquele que detecta as anomalias devolver os bens defeituosos para o responsável por esses defeitos, então é a este último segmento da organização que se deve imputar o custo. Atenção, também, aos desperdícios/resíduos/refugos/defeituosos e aos métodos utilizados pela contabilidade analítica para a valorização dos mesmos; pois, especialmente se estes componentes da produção forem extraordinários, haverá aqui, com elevada probabilidade, custos da qualidade. Finalmente, defrontamo-nos com a questão dos custos intangíveis e dos custos economicamente inevitáveis. Custos intangíveis são uma realidade que também existe na gestão da qualidade, quer por serem impossíveis de calcular quer por os custos de cálculo serem superiores aos próprios custos intangíveis. Ora, no custo das falhas estão frequentemente presentes os custos intangíveis. Por exemplo: pode ser impossível ou muito dispendioso medir o impacto negativo sobre a fidelidade de um cliente, decorrente de um mau serviço que a empresa lhe prestou; 17

18 e como medir - pelo menos, em condições de custo aceitáveis - os clientes perdidos na sequência do atraso na colocação dos bens nos pontos de venda, motivado pelo mau funcionamento do serviço de distribuição? Por seu turno, os custos economicamente inevitáveis são os custos de montante inferior ao necessário para os eliminar. Se os intangíveis são aceites como não apuráveis, os economicamente inevitáveis devem ser apurados. Rácios relativos a custos da qualidade Apresentamos, seguidamente, alguns rácios comuns, destinados a dar uma perspectiva de gestão ao cálculo e análise dos custos da qualidade. O rácio mais frequente será custo da qualidade/valor das vendas ou prestação de serviços, líquidas de IVA, - se estas forem muito irregulares, utilizar uma média móvel. É adequado para empresas com ciclos de produção e distribuição curtos. Outros rácios globais: custo da qualidade/valor acrescentado bruto; custo da qualidade/número de trabalhadores da organização; custo da qualidade/custo da produção (adequado a empresas com ciclo de produção longo) ou da prestação de serviços. Rácios parcelares: custo das rejeições/custo da produção; (custo das rejeições + custo das reparações) /custo da produção; (NOTA: custo das rejeições... de mercadorias, matérias, PVF e produtos acabados, sendo estes já vendidos ou não) custo de avaliação dos fornecimentos externos/custo das matérias adquiridas; custo de avaliação/número de unidades produzidas. Relação entre custos da qualidade Objecções à análise tradicional dos custos da qualidade Tradicionalmente, quando as organizações superam a fase do desinteresse face ao tema qualidade passam para uma outra fase em que a preocupação com este tema se esgota no despoletar de ensaios e inspecções destinados a verificar se a qualidade pretendida se mantém. O custo da detecção aumenta, mas verifica-se diminuição do custo das falhas internas e externas: os ensaios e a inspecção bloqueiam a saída de bens, ou a prestação de serviços, defeituosos e, inclusive, o seu avanço ao longo do processo produtivo e o consequente acréscimo de elementos de custo. 18

19 Posteriormente, se as organizações continuarem a evoluir neste domínio, entram numa outra fase em que assumem uma clara atitude preventiva. O custo de prevenção aumenta, mas verifica-se diminuição do custo das falhas internas e externas, bem como do custo da detecção: existindo prevenção, não só se reduzem as falhas como, também, se dispensa trabalho de detecção. A relação entre o percurso evolutivo de cada um destes custos e a evolução do custo total da qualidade é objecto de polémica. A análise tradicional dos custos, quer a curto quer a médio/longo prazos, considera a existência de um decréscimo do custo médio até um determinado valor mínimo, representativo de uma quantidade produzida considerada como optimizadora dos custos. Porquê? No curto prazo, porque o aumento da quantidade produzida vai diluindo os custos fixos; no médio/longo prazo porque o aumento da quantidade produzida acresce a possibilidade de divisão do trabalho com o consequente aumento da eficiência laboral, bem como a possibilidade de utilização de outros equipamentos cujo rácio produtividade/custo é mais elevado. Ultrapassando esta quantidade produzida que minimiza o custo médio, este começa a aumentar. Porquê? No curto prazo porque a diluição dos custos fixos característicos de uma dada capacidade instalada é mais do que compensada pelo acréscimo dos custos variáveis (por exemplo, com o pagamento de horas extraordinárias); no médio/longo prazo por deseconomias de escala derivadas da quebra da eficiência de gestão. A aplicação da lógica tradicional, com as necessárias adaptações, aos custos da qualidade, traduz-se na construção de um gráfico em que, a um acréscimo da curva representativa do somatório dos custos de prevenção e de detecção corresponde um decréscimo da curva representativa do custo das falhas. Atendendo à inclinação das curvas supracitadas, num determinado ponto verifica-se o valor mínimo do custo total da qualidade. Na perspectiva dos custos, esse ponto corresponde ao nível óptimo de qualidade Custo Da Qualidade Nos Serviços Do que referimos nos parágrafos anteriores, muito diz respeito aos custos da qualidade em empresas de produção de bens/produtos tangíveis; não se adequando imediatamente a organizações de prestação de serviços, apesar do esforço efectuado pelo autor visando tal adequação. No que diz respeito a empresas de prestação de serviços, entende-se geralmente que os custos da prevenção e da detecção podem ser calculados sem dificuldade 19

20 adicional (ou, pelo menos, sem dificuldade adicional relevante) face ao caso das empresas de produção de bens. O custo das falhas, todavia, costuma ter um componente relativamente maior de afastamento de clientes em detrimento da rejeição ou da reparação. É certo, no entanto, que nada impede que certos serviços mal prestados também possam ser reparados : um serviço de limpeza mal efectuado pode ser reparado com nova limpeza; uma intervenção cirúrgica mal efectuada pode ser reparada com nova intervenção O Método De Pareto No Cálculo Do Custo Da Qualidade A regra (ou lei) dos 80/20, devida ao economista italiano Alfredo Pareto e aplicado à GQ por J. Juran (em 1941) é: 80% dos efeitos (problemas, dos nãoconformes, dos defeitos, etc.) têm origem em 20% das causas. (1) Análise (e Diagrama) de Pareto permite identificar (rapidamente) as áreas, etapas ou pontos críticos, dum processo que necessitam de atenção urgente. Elaboração dos Diagramas de Pareto: 1. Classificar os defeitos: pelas suas causas, pelo seu grau (crítico, maior, etc.) ou por qualquer outra regra; 2. Ajuizar a importância relativa da informação: pelos custos ou pela frequência de ocorrência; 3. Ordenar os defeitos por ordem decrescente de importância; 4. Calcular a frequência relativa acumulada (em %); 5. Elaborar diagrama de Pareto; 6. Identificar visualmente os (poucos) defeitos que necessitam de atenção imediata (i.e. aqueles cuja % acum de ocorrência 80%). Considera-se que o método de Pareto é aplicável à análise do custo das falhas e, consequentemente, é indispensável para uma acção eficiente visando reduzir esse custo. O princípio que lhe está subjacente - e que se espera ver confirmado em cada análise concreta - é o seguinte: uma pequena proporção dos tipos de falha é responsável pela maior parte do custo total das falhas. (1) J. Juran referia-se originalmente a "vital few and the trivial many". Mais tarde, preferia afirmar "the vital few and the useful many" de forma a enfatizar a importância das restantes causas. 20

CUSTOS DA QUALIDADE. Docente: Dr. José Carlos Marques

CUSTOS DA QUALIDADE. Docente: Dr. José Carlos Marques CUSTOS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade Nº. 2089206 Maria da Luz Abreu Nº. 2405797 Teodoto Silva Nº. 2094306 Vitalina Cunha Nº. 2010607 Funchal 30 de Abril de 2008

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.

ISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação. ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1

Gestão da Qualidade. Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ. 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Gestão da Qualidade Identificação e Quantificação de Indicadores de Desempenho nos SGQ 09-12-2009 11:12 Natacha Pereira & Sibila Costa 1 Indicador de Desempenho definição Um Indicador de Desempenho é uma

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Gestão por Processos ISO 9001: 2000

Gestão por Processos ISO 9001: 2000 Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso

Leia mais

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:

ISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos.

Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. Contabilidade Contabilidade Contabilidade é entendida como um sistema de recolha, classificação, interpretação e exposição de dados económicos. É uma ciência de natureza económica, cujo objecto é a realidade

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2

UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO Elaborado por: Carla Latas nº 3501 Rui Soares nº 3508 Ana Lopes nº 3512 Coimbra, 02 de Junho de 2005.

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

O NÍVEL DE INEFICIÊNCIA DAS EMPRESAS PROPOSTA DE NOVO INDICADOR DE GESTÃO. João de Quinhones Levy*

O NÍVEL DE INEFICIÊNCIA DAS EMPRESAS PROPOSTA DE NOVO INDICADOR DE GESTÃO. João de Quinhones Levy* Revista FOCUS e Diário Económico Maio / 2001 O NÍVEL DE INEFICIÊNCIA DAS EMPRESAS PROPOSTA DE NOVO INDICADOR DE GESTÃO João de Quinhones Levy* O custo de produção de uma empresa, quer se trate de um projecto,

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Objectivos do Curso. No final deste os alunos deverão: Identificar os principais objectivos associados à implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) Compreender

Leia mais

LEAN PRODUCTION Produção Magra. Processo Criativo. Instituto Superior de Educação e Ciências

LEAN PRODUCTION Produção Magra. Processo Criativo. Instituto Superior de Educação e Ciências Instituto Superior de Educação e Ciências LEAN PRODUCTION Produção Magra Processo Criativo Ana Celina Militão da Silva 4ª Edição - Mestrado em Tecnologias Gráficas Gestão da Produção Gráfica Junho de 2012

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Relatório de Estágio

Relatório de Estágio ÍNDICE 1. Descrição da empresa 2. Descrição do problema 2.1 Subcontratação da produção 2.2 Relacionamento da empresa 2.3 Dois departamentos de qualidade 2.4 Inspecções actualmente efectuadas 2.5 Não conformidades

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os

1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1

Conceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1 Conceitos Página 1 Ficha1. Plano de Actividades O que é o Plano de Actividades? O Plano de Actividades integra o processo de planeamento e constitui uma peça fundamental, a partir da qual, se define para

Leia mais

COMO APURAR OS CUSTOS DA QUALIDADE DE FORMA A AUMENTAR A LUCRATIVIDADE DA EMPRESA

COMO APURAR OS CUSTOS DA QUALIDADE DE FORMA A AUMENTAR A LUCRATIVIDADE DA EMPRESA COMO APURAR OS CUSTOS DA QUALIDADE DE FORMA A AUMENTAR A LUCRATIVIDADE DA EMPRESA Prof. Ms. Sidney E. Santana 1. Identificando os custos da qualidade Controlar a origem das receitas, produto da venda de

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO

NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

CONTABILIDADE NACIONAL 1

CONTABILIDADE NACIONAL 1 CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:

SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

2005 José Miquel Cabeças

2005 José Miquel Cabeças Dimensionamento de linhas de produção 1 - INTRODUÇÃO A fabricação de elevado volume de produção é frequentemente caracterizada pela utilização de linhas de montagem e fabricação. O balanceamento de linhas

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA

Conceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total

Leia mais

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações.

A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. GESTÃO DE OPERAÇÕES A gestão de operações encarrega-se do estudo dos mecanismos de decisão relativamente à função operações. Os Directores de Operações são os responsáveis pelo fornecimento de bens ou

Leia mais

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços

Leia mais

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS

UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Segurança e Higiene no Trabalho

Segurança e Higiene no Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume III Análise de Riscos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Nível de Serviço ... Serviço ao cliente é o resultado de todas as atividades logísticas ou do

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart

Sistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP

Leia mais

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL

REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.

OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

Conceito de Contabilidade

Conceito de Contabilidade !" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do

Leia mais

Gerência da Qualidade

Gerência da Qualidade Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos

Leia mais