Definição Empuxo Equação Peso aparente Flutuação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Definição Empuxo Equação Peso aparente Flutuação"

Transcrição

1 Definição Empuxo Equação Peso aparente Flutuação

2 Definição de Empuxo Quando um corpo está total ou parcialmente imerso em um fluido em equilíbrio, este exerce sobre o corpo uma força, denominada EMPUXO, que tem as seguintes características: 1ª Sentido oposto ao peso do corpo ; 2ª Intensidade dada por E P F onde P F é o peso do fluido deslocado.

3 Definição de Empuxo Conclusão: Empuxo é uma força vertical para cima que age em qualquer corpo que esteja parcial ou totalmente imerso em fluido.

4 Equação Observe o recipiente: E Empuxo sofrido pelo cilindro imaginário de água; P Peso do cilindro imaginário de água ou peso da água deslocada para que o cilindro ocupe o volume em que está inserido. Como o líquido está em equilíbrio, as forças de empuxo (E) e peso do cilindro (P ) se equilibram. Podemos afirmar que as intensidades dessas duas forças são iguais.

5 Equação Concluímos que: A intensidade da força de empuxo aplicada por fluidos num corpo é igual à intensidade da forças do líquido deslocado. Matematicamente podemos escrever: 1) E P m.g m 2) µ m µ V Substituindo na equação1,. V temos : 1) E P µ.v.g

6 Equação - Conclusão embrando que, quando um corpo é colocado num fluido qualquer, o volume de fluido deslocado e o volume submerso do corpo são iguais, podemos substituir a notação V por V S. Portanto: Nessa equação, que representa o Teorema de Arquimedes, temos: µ massa especifica do fluido; V S volume submerso: E P µ.v S.g

7 Exemplo de Aplicação Eµ. V S.g E 10.0,4.10 E4000N P+ F E 60+ F µ. V S 60+ F F 200 F F 140N. g.10

8 Peso Aparente Alguns fisioterapeutas têm adotado uma técnica interessante com seus pacientes: hidrocinesioterapia, ou seja, o tratamento com movimentos realizados em água. Existem algumas vantagens na utilização dessa técnica. a) A pressão hidrostática ajuda a diminuir edemas; b) Diminuição do esforço do fisioterapeuta; c) Diminuição da compressão das articulações do paciente;

9 Peso Aparente Conforme podemos verificar na figura ao lado, a gestante que está na piscina apresenta três forças atuando em seu corpo: 1) O próprio peso; 2) A força normal; ) E o empuxo.

10 Peso Aparente Supondo em equilíbrio a pessoa mostrada, podemos escrever que N + E P. Recordando o que vimos na Mecânica, o que dá a sensação de peso a um corpo não é realmente o seu peso (P), mas a força normal (N) que atua sobre ele. Assim, a sensação de peso dessa pessoa, também chamada de peso aparente, vale N P - E

11 Peso Aparente - Conclusão Podemos concluir que, quando imerso (parcial ou totalmente) em um fluido, qualquer corpo tem um peso aparente menor que o módulo de seu próprio peso. Assim, se uma pessoa está na piscina, sendo ajudada ou sustentada por um fisioterapeuta, obvalmente, o esforço desse profissional passa a ser menor do que ele estivessem fora da água. Além disso, pela reduzida sensação de peso, as articulações dessa pessoa sofrem menor compressão, sendo menos prejudicadas.

12 Exemplo de Aplicação 4 0,5.10 0,9 7,8.10 V m m V V µ,9n P E T P ar) No / 1,8 / 1, ,9.5.10,9.5.10,9.10.0,5.10,9..,9 E T P No íquido) cm g m kg g V S µ µ µ µ µ µ µ µ

13 Exemplo de Aplicação F E - P F Assim, quandov P -µ V. g S S diminui, F aumenta Portanto : F < < F F 1 2

14 Resolução de Atividades Página 4 Página 46

15 Flutuação Quando mergulhado em um fluido, um corpo em equilíbrio pode flutuar ou não, dependendo exclusivamente de sua densidade e da massa específica do fluido. Assim, podemos pensar em três caso:

16 Flutuação a) O corpo flutua, estando completamente imerso no liquído. Para estar em equilíbrio, a resultante das forças que agem no corpo deve ser nula. Assim, E P c m.v s.g d c.v c.g Como o corpo está totalmente imerso, V s V c Consequentemente, d c µ Conclusão: um corpo só fica em equilíbrio e totalmente imerso em um líquido se sua densidade for idêntica á massa especifica do líquido.

17 Flutuação b) O corpo flutua, estando parcialmente imerso no líquido. Para estar equilíbrio, a resultante das forças que agem no corpo deve ser nula. Assim, E P c m.v s.g d c.v c.g Como o corpo não está totalmente imerso, V c < V Consequentemente, d c < µ Conclusão: um corpo só fica em equilíbrio e parcialmente imerso em um líquido se sua densidade for menor que a massa especifica desse líquido.

18 Flutuação c) O corpo não flutua, ou seja, afunda e encosta-se ao chão. Para estar em equilíbrio, a resultante das forças que agem no corpo deve ser nula. Assim, N + E Pc m.v s.g d c.v c.g Como o corpo está totalmente imerso, V c V Isolando a densidade do corpo, obtemos a seguinte relação: N dc µ + V. g O resultado em si não importa tanto, mas ajuda a comprovar que, nesse caso, d c > µ Conclusão: um corpo cuja densidade é maior que a massa especifica do líquido em que está mergulhado não consegue flutuar e afunda.

19 Exemplo do cotidiano

20 Exemplo do cotidiano

21 Exemplo de aplicação Apesar de o material que constitui o corpo ser mais denso que a água, a sua densidade é menor que a água (1g/cm³) a) E µ. V. g µ m V c s 1,1 que a água (1.10 m kg/m³), a. V.10V m 6,6.10 m (66+ 0,2) b) µ µ V 2 ( m g m 66kg Assim como o conjunto (pessoa+ boia) é menos denso ) pessoa conseguirá flutuar.

22 Resolução de Atividades Página 48 a 50

Apostila de Física 31 Hidrostática

Apostila de Física 31 Hidrostática Apostila de Física 31 Hidrostática 1.0 Definições 1.1 Conceito de Pressão Pressão Relação entre a intensidade da força que atua perpendicularmente e a área que ela se distribui. Uma força exerce maior

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS

PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS NATAÇÃO I Fundamentos do Desporto PROPRIEDADES DOS FLUÍDOS Fluidez e noção de fluxo Compressibilidade e incompressibilidade Massa específica, peso volúmico e densidade Viscosidade, fluidos reais e fluidos

Leia mais

Princípio de Arquimedes: Empuxo. P r o f. T h i a g o M. d e o l i v e i r a

Princípio de Arquimedes: Empuxo. P r o f. T h i a g o M. d e o l i v e i r a Princípio de Arquimedes: Empuxo P r o f. T h i a g o M. d e o l i v e i r a A história... Contam os livros, que o sábio grego Arquimedes (282-212 AC) descobriu, enquanto tomava banho, que um corpo imerso

Leia mais

Força dos Fluídos. Empuxo

Força dos Fluídos. Empuxo Força dos Fluídos Empuxo Arquimedes Nasceu em Siracusa, atual Itália 287 a.c. 212 a.c.; Foi um matemático, engenheiro, físico, inventor e astrônomo grego; Dedicou se a genial aplicação da mecânica à geometria,

Leia mais

Exercícios. 1) Conceitue:

Exercícios. 1) Conceitue: Exercícios 1) Conceitue: a) Teorema de Stevin? b) Cite pelo menos dois enunciados do teorema de Stevin? c) Lei de Pascal? d) Carga de pressão? e) Princípio de Arquimedes? 2) Determinar o valor da pressão

Leia mais

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS.

SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS. FUNDAMENTOS DE HIDROSTÁTICA Hidrostática é o ramo da Física que estuda a força exercida por e sobre líquidos em repouso. Este nome faz referência ao primeiro fluido

Leia mais

FÍSICA EXERCÍCIOS DE HIDROSTÁTICA

FÍSICA EXERCÍCIOS DE HIDROSTÁTICA FÍSICA EXERCÍCIOS DE HIDROSTÁTICA 1 SOBRE Apanhado de exercícios sobre hidrostática selecionados por segrev. O objetivo é que com esses exercícios você esteja preparado para a prova, mas não use-os como

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 7 Flutuação e Empuxo. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 7 Flutuação e Empuxo. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 7 Flutuação e Empuxo Tópicos Abordados Nesta Aula Flutuação e Empuxo. Solução de Exercícios. Definição de Empuxo Quando se mergulha um corpo em um líquido, seu peso aparente diminui, chegando às vezes

Leia mais

Experiência de mecânica dos fluidos básica EMPUXO

Experiência de mecânica dos fluidos básica EMPUXO Experiência de mecânica dos fluidos básica EMPUXO Ao pensar em empuxo me lembro de Arquimedes! Vamos ver o vídeo! https://www.youtube.com/watch?v=x8c3adgmi9w EUREKA = ACHEI Princípio de Arquimedes Recipiente

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS -

LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS - LISTA DE EXERCÍCIOS FENÔMENOS DE TRANSPORTE - ESTÁTICA DOS FLUIDOS - 1) Um reservatório de água possui formato cilíndrico com altura de 20m e diâmetro de 5m. Qual a pressão efetiva no fundo do reservatório

Leia mais

Matemática - Série Concursos Públicos Curso Prático & Objetivo. Hidrostática

Matemática - Série Concursos Públicos Curso Prático & Objetivo. Hidrostática Hidrostática 01. Introdução De maneira simples, pode-se dizer que um fluido adquire o formato do recipiente que o contém. São considerados fluidos os líquidos e os gases. Dessa maneira estudaremos as propriedades

Leia mais

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14

5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 14 Ondas 5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Introdução: elementos básicos sobre ondas De maneira geral, uma onda é qualquer sinal que se transmite de um ponto a outro

Leia mais

Definição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica

Definição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica Definição Pressão exercida por fluídos Teorema de Stevin Pressão atmosférica Vasos comunicantes Princípio de Pascal Aplicação prensa hidráulica PRESSÃO Suponhamos que sobre uma superfície plana de área

Leia mais

Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso

Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva. Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Unidade 13 Introdução à Dinâmica Impulsiva Introdução Quantidade de Movimento Impulso Teorema do Impulso Introdução Em um acidente automobilístico, nem sempre é fácil descobrir quem foi o culpado. Por

Leia mais

Lei de Arquimedes. Teorema de Arquimedes. O que é empuxo?

Lei de Arquimedes. Teorema de Arquimedes. O que é empuxo? Lei de Arquimedes Teorema de Arquimedes Um corpo total ou parcialmente mergulhado em um fluido em equilíbrio recebe dele uma força (chamada empuxo) vertical, de baixo para cima, de módulo igual ao módulo

Leia mais

2.7 Empuxo e Estabilidade

2.7 Empuxo e Estabilidade .7 Empuxo e Estabilidade Como a componente horizontal do empuxo resultante E H será nula, então o empuxo resultante será igual à componente vertical E V. Suponha um corpo ABCD totalmente mergulhado em

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio

Mecânica Geral. Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio Aula 05 - Equilíbrio e Reação de Apoio 1 - Equilíbrio de um Ponto Material (Revisão) Condição de equilíbrio de um Ponto Material Y F 0 F X 0 e F 0 Exemplo 01 - Determine a tensão nos cabos AB e AD para

Leia mais

1ª lei de Newton (Lei da Inércia)

1ª lei de Newton (Lei da Inércia) 1ª lei de Newton (Lei da Inércia) Inércia: Por si só, um corpo não é capaz de alterar o seu estado de repouso ou de movimento rectilíneo e uniforme. A inércia de um corpo é uma medida da oposição que o

Leia mais

IMPULSÃO LEI DE ARQUIMEDES. FQ- 9ºano

IMPULSÃO LEI DE ARQUIMEDES. FQ- 9ºano IMPULSÃO LEI DE ARQUIMEDES FQ- 9ºano FLUIDO Material, no estado líquido ou gasoso, que não tem forma própria e escoa com relativa facilidade. São caracterizados pela: viscosidade valor numérico relacionado

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 17 (pág. 78) AD TM TC. Aula 18 (pág. 80) AD TM TC. Aula 19 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 17 (pág. 78) AD TM TC. Aula 18 (pág. 80) AD TM TC. Aula 19 (pág. Física Setor A rof.: Índice-controle de Estudo Aula 17 (pág. 78) AD TM TC Aula 18 (pág. 80) AD TM TC Aula 19 (pág. 81) AD TM TC Aula 20 (pág. 83) AD TM TC Aula 21 (pág. 84) AD TM TC Aula 22 (pág. 84) AD

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 10 EQUILÍBRIO DE CORPOS EXTENSOS F d M 0 F = Fd O + - A C α B Q F at T N α P B P Q F at T T sen α N A T cos α α B P B PQ Como pode cair no enem? Desde muito cedo, bem antes do início

Leia mais

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases

Unidade 10 Estudo dos Gases. Introdução Equação dos gases Transformação Isotérmica Transformação Isobárica Transformação Isocórica Diagrama de Fases Unidade 0 Estudo dos Gases Introdução Equação dos gases ransformação Isotérmica ransformação Isobárica ransformação Isocórica Diagrama de Fases Introdução Equação Geral dos Gases Na Química, aprendemos

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓPTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓPTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓPTICA RESUMO UNIDADE 1 Hidrostática Professora: Olivia Ortiz John INTRODUÇÃ A HIDROSTÁTICA A Hidrostática é a área da Física que estuda os fluidos em repouso. Mas o que é

Leia mais

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado.

Centro de gravidade de um corpo é o ponto onde podemos supor que seu peso esteja aplicado. Apostila de Revisão n 4 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 2M311 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 4. Corpo Rígido 4.1. Torque análise semiquantitativa, na Primeira Etapa, e quantitativa, na

Leia mais

Hidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo

Hidrostática Prof: Edson Rizzo. Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo Hidrostática Prof: Edson Rizzo Pressões: Mecânica, Hidrostática, Atmosférica e Absoluta. Empuxo DENSIDADE Consideremos um corpo de massa m e volume V. A densidade (d) do corpo é definida por: d = m V No

Leia mais

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/

Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir

Leia mais

RELATÓRIO DA PRÁTICA 06: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES E DENSIMETRIA

RELATÓRIO DA PRÁTICA 06: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES E DENSIMETRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - CAMPUS RUSSAS CENTRO DE TECNOLOGIA LABORATÓRIO DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL PARA ENGENHARIA RELATÓRIO DA PRÁTICA 06: PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES E DENSIMETRIA ALUNO: ANTÔNIO

Leia mais

Física. Física Módulo 2 Mec. Flu

Física. Física Módulo 2 Mec. Flu Física Módulo 2 Mec. Flu Princípio de Pascal Principio de Pascal Na figura ao lado temos um fluido confinado em um cilindro com um pistão móvel. Quando aplicamos uma pressão em um fluido enclausurado (como

Leia mais

Massa Específica (densidade absoluta) Unidades: g/cm 3 ou k g/m 3 Conversão: g/cm 3 k g/m 3 : 10 3

Massa Específica (densidade absoluta) Unidades: g/cm 3 ou k g/m 3 Conversão: g/cm 3 k g/m 3 : 10 3 HIDROSTÁTICA Massa Específica (densidade absoluta) µ = m V µ = 1g µ 1cm 3 = 7,8g µ = 19,3g 1cm 3 1cm 3 µ = 1g/cm 3 µ = 7,8 g/cm 3 µ = 19,3 g/cm 3 x 10 3 Unidades: g/cm 3 ou k g/m 3 Conversão: g/cm 3 k

Leia mais

Professora Florence. 2. (G1 - utfpr 2012) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física).

Professora Florence. 2. (G1 - utfpr 2012) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física). 1. (Ufsm 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por isso, o avião se move para frente. Esse fenômeno é explicado

Leia mais

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força

Mecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições

Leia mais

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;

PLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco; PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5

Tecnologia em Automação Industrial Mecânica dos Fluidos Lista 03 página 1/5 Curso de Tecnologia em utomação Industrial Disciplina de Mecânica dos Fluidos prof. Lin Lista de exercícios nº 3 (Estática/manometria) 1. Determine a pressão exercida sobre um mergulhador a 30 m abaixo

Leia mais

LEIS DE NEWTON. Resultado da interação entre corpos. Altera o estado de repouso ou movimento de um corpo.

LEIS DE NEWTON. Resultado da interação entre corpos. Altera o estado de repouso ou movimento de um corpo. LEIS DE NEWTON RECORDANDO... Força: Resultado da interação entre corpos. Altera o estado de repouso ou movimento de um corpo. Produz deformações. Força resultante: Soma vetorial das forças que atuam em

Leia mais

MÓD. 2 FORÇA ELÉTRICA/LEI DE COULOMB

MÓD. 2 FORÇA ELÉTRICA/LEI DE COULOMB MÓD. FORÇA ELÉTRICA/LEI DE COULOMB 1. (Fgv 010) Posicionadas rigidamente sobre os vértices de um cubo de aresta 1 m, encontram-se oito cargas elétricas positivas de mesmo módulo. Sendo k o valor da constante

Leia mais

A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: =

A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = A lei de Coulomb descreve a força elétrica (em Newtons) entre dois corpos carregados com carga Q 1 e Q 2 (em Coulombs) da seguinte maneira: = sendo d a distância (em metros) entre os centros dos corpos

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Fluidos Hidrostática e Hidrodinâmica SUMÁRIO Fluido Força do fluido Pressão Lei de Stevin Sistemas de vasos comunicantes Princípio de Pascal Medições de pressão Princípio

Leia mais

Primeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas

Primeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas. Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas CONTEÚDOS DA PROVA DE RECUPERAÇÃO FINAL: Hidrostática, Velocidade Escalar Média, Gravitação Universal, 1ª e 2ª Leis de Kepler, Aceleração Escalar, Equações do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado

Leia mais

HIDROSTÁTICA PARTE I

HIDROSTÁTICA PARTE I HIDROSTÁTICA PARTE I CONSIDERAÇÕES INICIAIS Características gerais de fluidos para este capítulo É uma substância que pode fluir, ou seja, se conforma segundo as limitações do recipiente Comportam-se desta

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Introdução Quando um mergulhador pula de um trampolim para uma piscina, ele atinge a água com uma velocidade relativamente elevada, possuindo grande energia cinética. De onde vem

Leia mais

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?.

FÍSICA. Por que você se sente mais leve quando está imerso ou parcialmente imerso na água?. FÍSICA 2 MECÂNICA II 3. 4. Pêndulo Princípio simples de Arquimedes - Empuxo Parte I Medida da densidade de um sólido Parte II Medida da densidade de um líquido NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA PARTE

Leia mais

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm².

ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO. Conceitos Pressão é definida como a força (F) distribuída ao longo de uma determinada área (A). p = F/A N/cm². Análise Mecânica do Movimento Humano ANÁLISE MECÂNICA DO MOVIMENTO HUMANO Cinemática Cinética Linear Angular Linear Angular Hamill e Knutzen (2008) Inércia resistência à ação ou à mudança, sendo adimensional.

Leia mais

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO

COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO COLÉGIO RESSURREIÇÃO NOSSA SENHORA LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO ESPELHOS PLANOS PROF.: DUDUNEGÃO 01. Duas cargas puntiformes encontram-se no vácuo a uma distância de 10cm uma da outra. As cargas valem

Leia mais

MECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS

MECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS 1 MECÂNICA - DINÂMICA APLICAÇÃO DAS LEIS DE NEWTON BLOCOS 1. (Ufrj) Dois blocos de massa igual a 4kg e 2kg, respectivamente, estão presos entre si por um fio inextensível e de massa desprezível. Deseja-se

Leia mais

ESTUDO DE UM MOVIMENTO 519EE TEORIA

ESTUDO DE UM MOVIMENTO 519EE TEORIA 1 TEORIA 1. INTRODUÇÃO Observe a seguinte sequência de fotos: Figura 1: Exemplos de vários tipos de movimento. O que tem a ver as situações do dia a dia ilustradas na figura 1 acima com os conceitos da

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Hidrostática. p E = p 0

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Hidrostática. p E = p 0 Prof. Romero Tavares Fone: (08)5-1869 Hidrostática UFPB/98 1. Um tubo de laboratório, em forma de U, com dois ramos abertos para a atmosfera, contém dois líquidos diferentes, não miscíveis, em equilíbrio.

Leia mais

Exercícios sobre Força de Coulomb

Exercícios sobre Força de Coulomb Exercícios sobre Força de Coulomb 1-Duas cargas elétricas iguais de 10 6 C se repelem no vácuo com uma força de 0,1 N. Sabendo que a constante elétrica do vácuo é de 9 10 9 N m /C, qual a distância entre

Leia mais

Equação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18).

Equação de Bernoulli. Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.18). Equação de ernoulli Vamos considerar um fluido com densidade ρ constante, em escoamento estacionário em uma tubulação sem derivações (Fig.8). Sejam duas porções de fluido, ambas com volume V e massa ρv,

Leia mais

HIDROSTÁTICA. Densidade. Densidade. Aprofundamento de Estudos - ENEM. Escola Estadual João XXIII Profª Marilene Carvalho 1

HIDROSTÁTICA. Densidade. Densidade. Aprofundamento de Estudos - ENEM. Escola Estadual João XXIII Profª Marilene Carvalho 1 ESCOLA ESTADUAL JOÃO XXIII A Escola que a gente quer é a Escola que a gente faz! APROFUNDAMENTO DE ESTUDOS - ENEM FÍSICA HIDROSTÁTICA PROFESSORA: MARILENE MARIA DE CARVALHO Densidade Densidade Ex.1) Um

Leia mais

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015

Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Desafio em Física 2015 PUC-Rio 03/10/2015 Nome: GABARITO Identidade: Número de inscrição no Vestibular: Questão Nota 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Nota Final Questão 1 No circuito elétrico mostrado na figura abaixo

Leia mais

Faculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque)

Faculdades Oswaldo Cruz ESQ (Física I Profº Ito Lista de Torque) 1. Um ponto material está parado sobre uma prancha rígida horizontal, de massa desprezível, apoiada nas extremidades. O comprimento da prancha é de 3,0 m. O peso do ponto material é de 60 N e este está

Leia mais

FLUIDOS - RESUMO. A densidade de uma substância em um ponto P é definida como,

FLUIDOS - RESUMO. A densidade de uma substância em um ponto P é definida como, FLUIDOS - RESUMO Estática dos fluidos Densidade A densidade de uma substância em um ponto P é definida como, ρ = m V, () em que m é a quantidade de massa que ocupa o volume V, contendo o ponto P. Se a

Leia mais

Flutuar ou não flutuar eis a questão

Flutuar ou não flutuar eis a questão 15 Flutuar ou não flutuar eis a questão E15-1 o que necessitas uma proveta com a capacidade de 1 l, copo cilíndrico grande de forma alta ou uma garrafa de plástico de 1,5 l cortada na parte superior amostras

Leia mais

Aula 16 A Regra das Fases

Aula 16 A Regra das Fases Aula 16 A Regra das Fases 1. Introdução Poderíamos especular se quatro fases de uma única substância poderiam estar em equilíbrio (como, por exemplo, as duas formas sólidas do estanho, o estanho líquido

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO

DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PRESSÃO Nome: unesp DEPRTMENTO DE ENERGI Turma: LBORTÓRIO DE MECÂNIC DOS FLUIDOS MEDIDS DE PRESSÃO - OBJETIVO Consolidar o conceito de pressão conhecendo os diversos instrumentos de medida. - INTRODUÇÃO TEÓRIC..

Leia mais

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08

ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 ROLAMENTO, TORQUE E MOMENTUM ANGULAR Física Geral I (1108030) - Capítulo 08 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 21 Sumário Rolamento Rolamento como rotação e translação combinados e como uma

Leia mais

Hidrostática. Objetivo. Introdução

Hidrostática. Objetivo. Introdução Hidrostática Objetivo A experiência em questão tem como objetivo verificar o Princípio de Arquimedes e usá lo para determinar a densidade de um material sólido e estudar uma liga metálica. Introdução A

Leia mais

Lista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante

Lista de Exercícios (Profº Ito) Componentes da Resultante 1. Um balão de ar quente está sujeito às forças representadas na figura a seguir. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da resultante dessas forças? c) qual o valor do módulo das tensões nas cordas

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade

Leia mais

O Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis - Exercícios

O Modelo AD-AS ou Modelo a Preços Variáveis - Exercícios O Modelo AD-AS ou Modelo a reços Variáveis - Exercícios Exercícios de exemplificação e esclarecimento do funcionamento do modelo IS-LM. Estes exercícios destinam-se ao estudo do tema 5 da UC Macroeconomia

Leia mais

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física

COLÉGIO SHALOM. Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física COLÉGIO SHALOM Trabalho de recuperação Ensino Médio 1º Ano Profº: Wesley da Silva Mota Física Entrega na data da prova Aluno (a) :. No. 01-(Ufrrj-RJ) A figura a seguir mostra um atleta de ginástica olímpica

Leia mais

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos

Lista de Exercícios (Profº Ito) Blocos TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 1. Dois blocos, de massas M e M, estão ligados através de um fio inextensível de

Leia mais

LISTA ELETROSTÁTICA 3ª SÉRIE

LISTA ELETROSTÁTICA 3ª SÉRIE 1. (Pucrj 013) Duas cargas pontuais q1 3,0 μc e q 6,0 μc são colocadas a uma distância de 1,0 m entre si. Calcule a distância, em metros, entre a carga q 1 e a posição, situada entre as cargas, onde o

Leia mais

HIDROSTÁTICA. Priscila Alves

HIDROSTÁTICA. Priscila Alves HIDROSTÁTICA Priscila Alves priscila@demar.eel.usp.br OBJETIVOS Exemplos a respeito da Lei de Newton para viscosidade. Variação da pressão em função da altura. Estática dos fluidos. Atividade de fixação.

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas 8

Problemas de Mecânica e Ondas 8 Problemas de Mecânica e Ondas 8 P 8.1. ( Introdução à Física, J. Dias de Deus et. al. ) a) A figura representa uma onda aproximadamente sinusoidal no mar e uma boia para prender um barco, que efectua 10

Leia mais

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática Aula prática n o 3 3. Tema: medidas de pressões 3.2 Objetivos: avaliação de pressões estáticas em condutos forçados; diferenciar os trecos de pressões efetivas positivas e negativas em instalações de condutos

Leia mais

Exercícios complementares Física Conteúdos: Força resultante e 2ª Lei de Newton 3 N 4 N. 8 N 2 kg 16 N 12 N 9 N

Exercícios complementares Física Conteúdos: Força resultante e 2ª Lei de Newton 3 N 4 N. 8 N 2 kg 16 N 12 N 9 N 1. Nas situações mostradas a seguir, cada objeto foi submetido a ação de diversas forças. Para cada situação realize os cálculos necessários e determine o valor da força resultante. Depois disso, desenhe

Leia mais

3ª Lei de Newton ou Lei da Ação-Reação Ciências Físico-químicas 9º ano de escolaridade

3ª Lei de Newton ou Lei da Ação-Reação Ciências Físico-químicas 9º ano de escolaridade Ciências Físico-químicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO O que magoa mais: A pisadela de um elefante? A pisadela de um sapato de salto alto? Pressão e Impulsão Qual a diferença? Por que razão quando

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica

FICHA TÉCNICA. Argamassa Polimérica. Argamassa Polimérica PÁGINA: 1/5 1 Descrição: A Argamassa GoiásCola é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas

Leia mais

Lista 10 Hidrostática UERJ Professor Alvaro Lemos - Insituto Gaylussac

Lista 10 Hidrostática UERJ Professor Alvaro Lemos - Insituto Gaylussac TEXTO PARA AS PRÓXIMAS QUESTÕES: Um peixe ósseo com bexiga natatória, órgão responsável por seu deslocamento vertical, encontra-se a 0 m de profundidade no tanque de um oceanário. Para buscar alimento,

Leia mais

CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno:

CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno: CEFET-UNIDADE DE ENSINO DE SIMÕES FILHO Curso: Petróleo & Gás Turma: Disciplina: Física Carga Horária: 30 horas Professor: Melquisedec Lourenço Aluno: Lista de Exercícios Hidrostática II. Um corpo maciço

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II

Física I 2010/2011. Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Física I 2010/2011 Aula12 Centro de Massa e Momento Linear II Sumário Colisões Momento linear e energia cinética em colisões Colisões inelásticas a uma dimensão Colisões elásticas a uma dimensão Colisões

Leia mais

Mecânica dos Fluidos 2ª parte

Mecânica dos Fluidos 2ª parte Mecânica dos Fluidos 2ª parte Introdução à Mecânica dos Fluidos Prof. Luís Perna 2010/11 Lei de Pascal Consideremos uma massa líquida encerrada num recipiente equipado com um êmbolo de massa desprezável.

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7 Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela

Leia mais

ACELERAÇÃO (grandeza vetorial)

ACELERAÇÃO (grandeza vetorial) Ano Letivo 2011/2012 Agrupamento de Escolas de Porto de Mós / Escola Secundária Ciências Físico-Químicas 9º ano Ficha de Informativa nº 2 ACELERAÇÃO (grandeza vetorial) aceleração média (unidade SI: m/s

Leia mais

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre

Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Física Professor Fernando 2ª série / 1º trimestre Questão 01) Em um parque de diversão, Carlos e Isabela brincam em uma gangorra que dispõe de dois lugares possíveis de se sentar nas suas extremidades.

Leia mais

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA

EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA Questão 1 - As cordas A, B e C mostradas na figura a seguir têm massa desprezível e são inextensíveis. As cordas A e B estão presas no teto horizontal e se unem à corda C no ponto P. A corda C tem preso

Leia mais

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear.

Considere que, no intervalo de temperatura entre os pontos críticos do gelo e da água, o mercúrio em um termômetro apresenta uma dilatação linear. 1. (Uerj 2014) Observe na tabela os valores das temperaturas dos pontos críticos de fusão e de ebulição, respectivamente, do gelo e da água, à pressão de 1 atm, nas escalas Celsius e Kelvin. Pontos críticos

Leia mais

LISTA UERJ - EMPUXO. A razão. entre as intensidades das forças, quando o sistema está em equilíbrio, corresponde a: a) 12 b) 6 c) 3 d) 2

LISTA UERJ - EMPUXO. A razão. entre as intensidades das forças, quando o sistema está em equilíbrio, corresponde a: a) 12 b) 6 c) 3 d) 2 LISTA UERJ - EMPUXO 1. (Uerj 2013) Observe, na figura a seguir, a representação de uma prensa hidráulica, na qual as forças F 1 e F 2 atuam, respectivamente, sobre os êmbolos dos cilindros I e II. Admita

Leia mais

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes

Definição de fluido. Massa específica. Pressão em fluidos. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes Aula introdutória FÍSICA II - março 2017 Definição de fluido Massa específica Pressão em fluidos Teorema de Stevin Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes Hidrostática É o ramo da Física que estuda

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH

LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH LISTA DE EXERCÍCIOS FÍSICA - 1º EM CAPÍTULO 16 TEOREMA DE PASCAL E TEOREMA DE ARQUIMEDES PROF. BETO E PH 1) (ENEM 2013) Para oferecer acessibilidade aos portadores de dificuldade de locomoção, é utilizado,

Leia mais

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL

MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao

Leia mais

Física Legal.NET O seu site de Física na Internet

Física Legal.NET O seu site de Física na Internet 31. (Pucsp 2005) Certo carro nacional demora 30 s para acelerar de 0 a 108 km/h. Supondo sua massa igual a 1200 kg, o módulo da força resultante que atua no veículo durante esse intervalo de tempo é, em

Leia mais

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T,

A forma geral de uma equação de estado é: p = f ( T, Aula: 01 Temática: O Gás Ideal Em nossa primeira aula, estudaremos o estado mais simples da matéria, o gás, que é capaz de encher qualquer recipiente que o contenha. Iniciaremos por uma descrição idealizada

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais Mecânica dos Fluidos Física II Prof. Roberto Claudino Ferreira ÍNDICE ) - Introdução; ) - Densidade; 3) - Pressão;

Leia mais

Congruências Lineares

Congruências Lineares Filipe Rodrigues de S Moreira Graduando em Engenharia Mecânica Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Agosto 006 Congruências Lineares Introdução A idéia de se estudar congruências lineares pode vir

Leia mais

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo.

EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. IV INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO QUÍMICO IV.1 Definição EQUILÍBRIO QUÍMICO: é o estado de um sistema reacional no qual não ocorrem variações na composição do mesmo ao longo do tempo. Equilíbrio químico equilíbrio

Leia mais

Fís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues)

Fís. Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Semana 15 Leonardo Gomes (Caio Rodrigues) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 03/05

Leia mais

IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1 1 o Semestre de 2011 AP3 de ICF1 e ICF1Q

IF/UFRJ Introdução às Ciências Físicas 1 1 o Semestre de 2011 AP3 de ICF1 e ICF1Q Instituto de Física UFRJ Gabarito da Terceira Avaliação Presencial de ICF1 e Segunda Avaliação Presencial de ICF1Q AP3 Primeiro Semestre de 2011 PROVA AP31 DE ICF1 Questão 1 (3,5 pontos) A Figura 1 mostra

Leia mais

Hidrostática REVISÃO ENEM O QUE É UM FLUIDO? O QUE É MASSA ESPECÍFICA? OBSERVAÇÕES

Hidrostática REVISÃO ENEM O QUE É UM FLUIDO? O QUE É MASSA ESPECÍFICA? OBSERVAÇÕES REVISÃO ENEM Hidrostática O QUE É UM FLUIDO? Fluido é denominação genérica dada a qualquer substância que flui isto é, escoa e não apresenta forma própria, pois adquire a forma do recipiente que o contém.

Leia mais

Física 2 - Termodinâmica

Física 2 - Termodinâmica Física 2 - Termodinâmica Calor e Temperatura Criostatos de He 3-272.85 C Física II 1º. Lei da Termodinâmica Calor: Energia em trânsito T c >T ambiente T c

Leia mais

2ª Série do Ensino Médio

2ª Série do Ensino Médio 2ª Série do Ensino Médio 16. O módulo da força resultante necessária para manter um objeto em movimento retilíneo e uniforme é: (A) zero. (B) proporcional à sua massa. (C) inversamente proporcional à sua

Leia mais

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação:

Pelo que foi exposto no teorema de Carnot, obteve-se a seguinte relação: 16. Escala Absoluta Termodinâmica Kelvin propôs uma escala de temperatura que foi baseada na máquina de Carnot. Segundo o resultado (II) na seção do ciclo de Carnot, temos que: O ponto triplo da água foi

Leia mais

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B.

a) N B > N A > N C. b) N B > N C > N A. c) N C > N B > N A. d) N A > N B > N C. e) N A = N C = N B. Prof. Renato SESI Carrão Física 1º. ano 2011 Lista de exercícios 1 (Aulas 13 a 24) *** Formulário *** v = Δx/Δt Δx = x f x i Δt = t f t i a = Δv/Δt Δv = v f v i F R = m.a g = 10 m/s 2 P = m.g F at = μ.n

Leia mais

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles.

- o cachorro de Davi e o gato de Charles têm o nome do dono do gato chamado Charles. Alberto,, Charles e Davi são amigos, e cada um deles é dono de um gato e de um cachorro. O gato e o cachorro de cada um dos quatro amigos têm nomes distintos e escolhidos dentre os nomes dos três amigos

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO

BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO BALANÇO ENERGÉTICO NUM SISTEMA TERMODINÂMICO O que se pretende Determinar experimentalmente qual dos seguintes processos é o mais eficaz para arrefecer água à temperatura ambiente: Processo A com água

Leia mais

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos.

AV1 - MA 14-2011. (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os produtos de três números naturais consecutivos. Questão 1 (1,0) (a) Determine o maior número natural que divide todos os rodutos de três números naturais consecutivos (1,0) (b) Resonda à mesma questão no caso do roduto de quatro números naturais consecutivos

Leia mais

HIDROSTÁTICA: TEOREMA DE STEVIN E ARQUIMEDES

HIDROSTÁTICA: TEOREMA DE STEVIN E ARQUIMEDES HIDROSTÁTICA: TEOREMA DE STEIN E ARQUIMEDES - 016 1. (Fuvest 016) O Canal do Panamá liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Sua travessia é feita por navios de carga genericamente chamados de Panamax, cujas

Leia mais