UNIVERSIDADE EDERAL DA BAHIA Reitor NAOMAR DE ALMEIDA ILHO EDITORA DA U BA. Diretora LÁVIA M. GARCIA ROSA

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2 UNIVERSIDADE EDERAL DA BAHIA Reitor NAOMAR DE ALMEIDA ILHO EDITORA DA U BA Diretora LÁVIA M. GARCIA ROSA Conselho Editorial Antônio Virgílio Bittencourt Bastos Arivaldo Leão de Amorim Aurino Ribeiro ilho Cid Seixas raga ilho ernando da Rocha Peres Mirella Márcia Longo Vieira Lima Suplentes Cecília Maria Bacelar Sardenberg João Augusto de Lima Rocha Leda Maria Muhana Iannitelli Maria Vidal de Negreiros Camargo Naomar Monteiro de Almeida ilho Nelson ernandes de Oliveira 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 2 23/11/04, 17:30

3 Salvador EDU BA ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 3 23/11/04, 17:30

4 2002 by autores Direitor autorais cedidos à Editora da Universidade ederal da Bahia. eito o depósito legal. Projeto gráfico equipe EDU BA Capa Joenilson Lopes Editoração eletrônica equipe EDU BA Revisão Mirella Márcia Longo Vieira Lima Normalização Marilene Lobo Abreu Barbosa e Nídia M. L. Lubisco Beneficiário de auxílio financeiro da CAPES - Brasil. Este livro resulta de acordo de cooperação acadêmica entre a Universidade ederal da Bahia e a Universidade de Aveiro, sob os auspícios da CAPES (Brasil) e do ICCTI (Portugal). Com o apoio da fapesb Biblioteca Central - U BA I61 Internet e educação a distância / Othon Jambeiro, ernando Ramos, (organizadores). Salvador : EDU BA, p. ISBN Esta publicação resulta de acordo de cooperação acadêmica entre a Universidade ederal da Bahia e Universidade de Aveiro. 1. Ensino a distância. 2. Aprendizado do computador. 3. Internet (Redes de computação). 4. Extensão universitária. I. Jambeiro, Othon. II. Ramos, ernando. III. Universidade ederal da Bahia. IV. Universidade de Aveiro. CDU CDD EDU BA Rua Barão de Geremoabo s/n Campus de Ondina Salvador Bahia Tel/ ax: (71) / 6164 edufba@ufba.br 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 4 23/11/04, 17:30

5 Apresentação Este livro é uma invenção coletiva e decorre de um projeto binacional, envolvendo Portugal e Brasil, representados pela Universidade de Aveiro e pela Universidade ederal da Bahia. Três unidades internas destas Universidades o Centro Multimídia e de Ensino a Distância (Cemed), em Aveiro, a aculdade de Comunicação ( acom) e o Instituto de Ciência da Informação (ICI), na U BA executam o projeto. O apoio e o financiamento provêm do Instituto de Cooperação Científica e Técnica Internacional (ICCTI), de Portugal, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Brasil. A intenção dos pesquisadores que formularam e desenvolvem o projeto é promover a formação e o aperfeiçoamento de professores e investigadores das instituições participantes, realizar pesquisas e trocar informação, resultados científicos e documentação especializada. Tudo isto referente a concepção, discussão, desenvolvimento, realização, avaliação e estratégias destinadas a fomentar a utilização de metodologias e tecnologias de e-learning nas instituições de ensino superior, particularmente nas que participam do projeto. O programa de estudos dá especial atenção aos seguintes aspectos: - Estratégias de sensibilização das instituições e dos órgãos de decisão - Organização e gestão dos recursos de suporte ao e-learning - Estratégias de motivação dos professores - Metodologias, estratégias e tecnologias de desenvolvimento de materiais pedagógicos - Estratégias e metodologias de avaliação de e-alunos 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 5 23/11/04, 17:30

6 - Identificação e avaliação dos fatores críticos de sucesso - Metodologias e técnicas de avaliação de impacto - Acompanhamento e avaliação dos desenvolvimentos na área dos sistemas de gestão de e-learning baseados em Internet - Estratégias de promoção - Estratégias e tecnologias para suporte a comunidades com necessidades especiais - Avaliação de metodologias e tecnologias para e-learning on demand - Desenvolvimento de tecnologias para e-learning - Influência dos aspectos culturais no desenvolvimento do e-learning - Direitos de propriedade intelectual. A justificativa para a adoção binacional de um programa desta natureza está no fato de o desenvolvimento das tecnologias vinculadas à Internet e a sua disseminação generalizada serem fatores que potencializam o desenvolvimento de novas formas de conceber e implementar sistemas educativos. Esta revolução está já em marcha em muitos países e, tanto em Portugal como no Brasil, cresce o interesse, nas comunidades universitárias, pela exploração do potencial destas novas metodologias de suporte ao ensino/aprendizagem. O projeto tem como temática integradora a análise das implicações que as tecnologias de informação possibilitam, em termos de novos modelos e estratégias de aplicação do e-learning no ensino. Daí decorrem como temas, entre outros: estudo de organização e gestão; estratégias de motivação e sensibilização da comunidade acadêmica; estratégias e metodologias de avaliação de alunos; avaliação de metodologias e tecnologias de e-learning; desenvolvimento de tecnologias para e-learning. A estratégia metodológica tem levado à formulação e à execução de projetos nas áreas de: estratégias de organização e gestão; didática; métodos e técnicas de desenvolvimento de material instrucional; tutoria e avaliação de alunos; avaliação de tecnologias para e-learning; desenvolvimento de ferramentas para ambientes de e-learning; usos e padrões de utilização das tecnologias e serviços educacionais em rede. O uso destes procedimentos metodológicos certamente nos fará chegar a resultados teoricamente fundamentados, que sejam um contributo inovador para o conhecimento comparado das realidades educacionais portuguesa e brasileira. 6 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 6 23/11/04, 17:30

7 Ao final, espera-se que os estudos e as atividades realizadas pelos participantes do projeto possam ter interferido para melhorar as condições de realização de formação acadêmica avançada na Universidade de Aveiro e na Universidade ederal da Bahia, nas áreas das Ciências e Tecnologias da Informação e Comunicação, além de metodologias, estratégias de uso e desenvolvimento das tecnologias de e-learning. Espera-se também que sejam criadas sinergias entre os respectivos programas de pós-graduação: Programa de Doutoramento em Ciências e Tecnologias da Comunicação, da Universidade de Aveiro, e Programas de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas (Mestrado e Doutorado) e em Ciência da Informação (Mestrado), da U BA. E, finalmente, há esperança de que seja possível, a partir deste projeto, criar um sistema de intercâmbio permanente entre as Universidades de Aveiro e da Bahia, envolvendo docentes e estudantes. Este relacionamento acadêmico abrirá oportunidades de formação e aperfeiçoamento de professores e investigadores e criará condições favoráveis ao intercâmbio de pesquisadores de alto nível nos setores das Ciências e Tecnologias da Comunicação, da Informação e da Educação. O contato entre as duas instituições certamente reforçará os laços de cooperação universitária luso-brasileira, particularmente no que concerne à investigação conjunta, às trocas de informação científica, de documentação especializada e de publicações. Esta coletânea de textos, todos baseados em pesquisas, é, portanto, um produto de estudos sobre metodologias e estratégias de e-learning. Através deles, expõem-se ao debate acadêmico e também público tentativas sistemáticas de identificar e compreender os múltiplos fatores que influenciam e determinam o sucesso dos processos de ensino/aprendizagem, em sistemas educativos em que a Internet é utilizada como instrumento de mediação. Em alguns dos textos estão também indicadas, pelos pesquisadores portugueses e brasileiros, recomendações de boas práticas no que diz respeito ao fomento da utilização de metodologias e tecnologias de e-learning, em instituições de Ensino Superior. Othon Jambeiro ernando Ramos Coordenador U BA Coordenador UA 7 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 7 23/11/04, 17:30

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9 Sumário PARTE I undamentos Ensino à distância utilizando TICs. Uma perspectiva global Carlos A. S. Pinto Educação a distância. Nunca esteve tão perto Regina Cajazeira Tempo, espaço e sujeitos da educação a distância Cristiane Nova e Lynn Alves Arquitecturas cognitivas e flexibilização do conhecimento António Moreira Ead: Interatividade, tecnologia da informação e gestão do conhecimento Sérgio Hage ialho O papel dos canais de comunicação na educação a distância Andréa erreira Lago e-learning on demand: alguns problemas e soluções Osvaldo A. Santos e ernando M. S. Ramos A política de educação a distância na LDB. Buscando entender o discurso oficial Teresinha róes Burnham 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 9 23/11/04, 17:30

10 PARTE II Tecnologias e metodologias As tecnologias da comunicação no suporte aos sistemas de elearning ernando M. S. Ramos Explorando o potencial de uma aplicação de televisão interactiva e teletrabalho em ensino a distância Jorge erraz de Abreu e Pedro Alexandre Almeida Em busca da qualidade do ensino superior a distância: a experiência avaliativa da universidade virtual pública do Brasil Roberto E. Verhine, Bohumila Araújo, Beatriz Sarmento e Valdinei Souza actores de sucesso e insucesso na utilização das TIC no ensino superior a experiência da Universidade de Aveiro ernando M. S. Ramos, Helder Caixinha e Ieda Santos ormação e apoio contínuo aos professores na transição do ensino presencial para o ensino on-line Ieda Santos e Priscilla Kotyk (Re)pensando a avaliação em EAD Nelson de Lucca Pretto PARTE III Estudos de caso U BANET: tecnologia da informação a serviço de novo caminho para o ensino Othon Jambeiro Práticas de EAD na biblioteca: uma perspectiva de ampliação do acesso à informação Ana Paula de Oliveira Villalobos, Maria das Graças Almeida Teixeira e Marilene Lobo Abreu Barbosa Projeto sala de aula: lições e reflexões de uma experiência pioneira de EAD André Lemos, Claudio Cardoso e Marcos Palácios Utilização de tecnologias da comunicação no apoio não presencial à reabilitação de cidadãos com necessidades especiais o caso da síndroma de Down Ana Margarida P. Almeida e ernando M. S. Ramos 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 10 23/11/04, 17:30

11 Tecnologia de informação como suporte ao ensino de graduação relato de uma experiência João Dias de Queiroz Educação a distância: uma experiência na área de expressão gráfica Christina Araújo Paim Cardoso e Ivoneide de rança Costa Uma experiência de desenvolvimento e uso de um sistema de telemedicina para a área de cardiologia Karina Villela, Mariano Montoni, José Roberto Blaschek, Ana Regina Rocha, Luciana Pacheco, Marlos Prado, Antonio Augusto Ximenes e Alvaro Rabelo Alves Jr. A construção de um meta-ambiente educacional para cardiologia Ana Regina Rocha, Alvaro Rabelo Alves Jr, André Monat, Kathia Oliveira, Neide Santos, Adelair de Jesus, Alessandro Nilo, Ana Claúdia Garcia, Andromeda Menezes, Breno Gusmão, Carla Valle, Catarina Rocha, Crijina lores, Eduardo arias, ernanda Sampaio, rancisco Reis, Girlena Silva, Gislane Cardoso, Glaucia Moreira, Karina Villela, Lisia Rabelo, Luis Carlos Passos, Luiz Claudio Sampaio,Mariano Montoni, Mariella Montoni, Marlos Silva, Maurício Barreto, Moacyr Martinelli, Oziel Marques, Raquel Lima, Ricardo Valença, Thalita Moraes e Viviane Costa. Comunicação matemática em ambientes cooperativos de aprendizagem baseados na web Wilton Moacyr Moniz de Andrade Oliver,e Bruno Cedraz Brandão I-Mat: um ambiente de autoria e aprendizagem cooperativa da matemática Wilton Moacyr Moniz de Andrade Oliver, Anna riedericka Schwarzelmüller, André Gama Rebouças, Bruno Cedraz Brandão, Carlos Ricardo Machado Oliveira, Lucas Almeida Rocha, Romildo Martins da Silva Bezerra e Tiago Bortoletto Vaz 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 11 23/11/04, 17:30

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13 PARTE I undamentos 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 13 23/11/04, 17:30

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15 Ensino à distância utilizando TICs. Uma perspectiva global Carlos A. S. Pinto * csp@dsi.uminho.pt Introdução De uma forma muito lata poderá dizer-se que ensino à distância é qualquer abordagem para disponibilizar educação que substitua o ambiente presencial (mesmo tempo, mesmo lugar) de uma sala de aula tradicional. Ao longo dos tempos e desde os finais do século XIX, temos assistido à utilização de variadas formas de ensino à distância. Desde os cursos por correspondência (primeiras referências por volta de 1885), até aos actuais cursos na Internet, passando por formas intermédias que foram aparecendo de acordo com a evolução que se foi registando ao nível das tecnologias, muitas foram as soluções adoptadas. O fenómeno e-learning foi assim uma consequência natural dessa evolução. Esta evolução tecnológica levou ao aparecimento de novos conceitos, tais como de campus virtual e sala de aula virtual, uma vez que com a disponibilização de meios telemáticos, e com a explosão do uso da Internet, se tornou fácil construir ambientes de ensino que prescindem do espaço físico e da obrigatoriedade da presença simultânea dos alunos e do professor num mesmo instante temporal correspondente à aula tradicional. * Departamento de Sistemas de Informação, Escola de Engenharia, Universidade do Minho, Portugal. 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 15 23/11/04, 17:30

16 Este documento pretende fornecer uma perspectiva global do ensino à distância suportado por Tecnologia da Informação e da Comunicação (TICs). A segunda secção (Porquê ensino à distância)justifica o aparecimento e a validade desta abordagem de ensino, enquanto que a terceira secção (Vantagens) apresenta um conjunto de vantagens que abonam a favor da sua adopção. Na quarta secção (Problemática da disponibilização de cursos à distância) discute-se a disponibilização dos cursos à distância, realçando aspectos como a ênfase na aprendizagem, a concepção dos materiais de apoio e a preocupação com os mecanismos de avaliação. Na quinta secção (Impacto, dificuldades e problemas observáveis) o leitor será confrontado com aspectos relacionados com o impacto causado pela adopção deste tipo de abordagem, com as dificuldades sentidas e com problemas típicos observáveis. Serão aqui realçados aspectos como o do controle das participações dos utilizadores, o impacto causado pela utilização das tecnologias, o suporte aos alunos e as dificuldades comunicacionais. Na sexta secção (A mudança nescessária) será abordada a questão da mudança necessária, quer em termos de atitude de professores e alunos, quer no que diz respeito à estrutura e conteúdos dos cursos e das próprias ferramentas de suporte ao ensino à distância. inalmente, na sétima, serão apresentadas algumas conclusões achadas importantes e indicadoras do caminho a seguir no futuro. Porquê ensino à distância? O ensino à distância não está apenas relacionado com a abertura de novas possibilidades aos candidatos mas também com o sucesso na quebra de barreiras, quer se tratem de barreiras geográficas, económicas ou mesmo de relacionamento. Por outro lado, constitui uma solução potencial para resolver ou minimizar o problema causado pelo aumento das populações estudantis e pela diminuição de recursos em contexto universitário. As transformações que se têm vindo a verificar ao longo dos tempos têm levado a que o nosso desempenho dependa em grande medida daquilo que podemos aprender e em que quantidade o podemos fazer. Existe também um número crescente de factores, sociais, tecnológicos e económicos, que exercem uma pressão constante sobre as pessoas, levando-as à necessidade de formação contínua. 16 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 16 23/11/04, 17:30

17 Estudos vários demonstram que a formação recebida tende a tornar-se obsoleta em três a cinco anos. Daqui deriva a necessidade de formação ao longo da vida que é ainda reforçada pela grande rotatividade que se verifica nas carreiras. Qualquer pessoa que entre de novo no mercado de trabalho passará em média por seis a sete profissões diferentes até ao fim da sua vida profissional (LOTUS..., 1997). As contingências da actividade profissional de hoje, nomeadamente em áreas mais tecnológicas, levam também a que mesmo os recém licenciados tenham desde logo que equacionar a necessidade de actualização continuada, para se poderem manter competitivos no mercado de trabalho. Ajudando a reforçar a ideia de que a solução não presencial é uma opção a ter em conta, owler (1998) refere o trabalho que a British Telecom tem vindo a desenvolver, baseado no pressuposto de que a opção não presencial é uma realidade incontornável, como consequência do aumento da procura de cursos e da diminuição dos recursos. A confirmar essa inevitabilidade, o mesmo autor refere Mackinnon, Stratham e Hales (1995), cujo trabalho realizado permitiu concluir que no Reino Unido, de 1979 até 1992, o número de alunos com idades entre os 17 e os 18 anos que procuravam um curso superior, tinha subido de 24% para 54%, sem um correspondente crescimento ao nível das estruturas tradicionais de ensino. O conjunto de factores apresentado tem exercido uma grande pressão sobre as instituições de ensino, fazendo com que estas tenham vindo a desenvolver sistemas capazes de: Aumentar a velocidade, a flexibilidade e o alcance da formação e da educação; Reduzir os custos associados com a oferta de formação em sala de aula; Disponibilizar o conhecimento dos professores a um mais vasto número de pessoas; Disponibilizar aprendizagem e colaboração em equipa para melhoria do desempenho. As circunstâncias descritas anteriormente, a par do incremento do mercado da formação contínua, alimentaram o crescimento da opção pelo ensino à distância. Este tipo de soluções reduz os custos de deslocações dos alunos e professores, aumentando potencialmente a produtividade do professor. O acesso à infor- 17 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 17 23/11/04, 17:30

18 mação pode ser conseguido quando e da forma que as pessoas precisam, em vez de apenas quando é calendarizado, como nos sistemas de ensino tradicionais. Passou a estar à disposição um modelo de aprendizagem just in time. Vantagens Apesar de não faltarem motivos, não é ainda hoje muito claro, do ponto de vista dos resultados, qual a abordagem que melhor serve os objectivos do ensino. Se aquela que se baseia em sessões presenciais ou esta outra que se tem vindo a referir, relativa aos modelos de ensino à distância. Provavelmente não existirá uma solução universal e em certos casos aplicar-se-á melhor um modelo, enquanto que noutras situações será mais adequado o outro e uma combinação de ambos será a melhor opção para um conjunto de situações diferentes das anteriores. De resto, existem muitos aspectos em que as duas abordagens se sobrepõem. Por exemplo, no lançamento de ideias, na discussão dentro da aula, nos debates e noutras formas de construção de conhecimento através de interacção e de troca de experiências e conhecimento. O próprio conteúdo e estruturação curricular, bem como o trabalho, individual, em grupo ou abrangendo toda uma turma de alunos, pode ser muito semelhante. Claro está que existem algumas diferenças. Estas, contudo, não introduzem senão vantagens na utilização de modelos de ensino à distância. Por exemplo, o facto de os alunos poderem estar geograficamente dispersos e poderem partilhar o seu conhecimento, as suas ideias e as suas experiências num modelo comunicacional de muitos para muitos e de uma forma assíncrona, isto é, intervindo em tempos diferentes, constitui uma vantagem relativamente aos modelos tradicionais de ensino. O facto de os alunos poderem estar envolvidos em fora de discussão, em modo assíncrono e à distância, apresenta a vantagem de permitir que cada um possa reflectir sobre os assuntos antes de entrar na discussão, utilizando mais ou menos tempo para essa reflexão, de acordo com as suas próprias características ou capacidades. As suas comparticipações no âmbito de grupos de trabalho tornam-se deste modo mais ricas. Eisenberg e Ely são referidos por Harasim, Hiltz, Teles e Turoff (1997) e afirmam que a interacção via redes de comunicações ajuda a quebrar as barreiras comunicacionais e as inibições que ainda hoje se verificam nas trocas de ideias que ocorrem em salas de aula tradicionais. 18 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 18 23/11/04, 17:30

19 uncionalidades que permitam, por exemplo, colocar uma questão para discussão, que deve receber o contributo de cada um dos participantes, e em que cada aluno só pode ver o que os outros disseram após ter ele próprio dado a sua comparticipação, são muito facilmente implementadas em sistemas electrónicos. É praticamente impossível implementar no modelo presencial de aulas, uma situação semelhante. Isto leva a que, à distância, os alunos participem de uma forma mais activa no processo de aprendizagem ou a que inequivocamente se afastem do projecto. Por outro lado, o envolvimento dos professores tenderá a ser também qualitativamente melhor, já que os mesmos terão que ter uma maior preocupação em criar cursos que tornem a participação dos alunos mais activa, eventualmente com a incorporação de componentes que promovam uma atitude colaborativa e cuidando mais os próprios materiais de suporte. Problemática da disponibilização de cursos à distância A ênfase na aprendizagem Segundo Thorpe (1995), aqueles que têm tido a responsabilidade de conceber cursos ao longo dos últimos 20 anos têm utilizado a abordagem cognitiva para encontrar formas de fazer com que os estudantes possam mobilizar os seus conhecimentos e possam criar enquadramentos que integrem conhecimentos anteriores com novo conhecimento, derivando novas formas de compreensão. A mesma autora refere Winn (1990), que concluiu após pesquisa aprofundada, que a forma como as pessoas resolvem os problemas é muito dependente do contexto, e que o raciocínio humano não se limita aos modelos lógicos incluídos na análise matemática ou lógica. Um dos principais objectivos a atingir ao tornar mais fácil o acesso à aprendizagem é permitir o desenvolvimento independente dessa capacidade, baseada no facto de se pensar que os alunos se podem tornar professores de si mesmos (THORPE, 1995 ). Este é sem dúvida um objectivo louvável. Contudo, pode correr-se o risco de se estar apenas a desviar a responsabilidade, de quem ensina para quem aprende. Lisewski (1994) chama a atenção para o facto de no contexto da aprendizagem autónoma poder correr-se o risco de os resultados não serem os melhores 19 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 19 23/11/04, 17:30

20 já que o aluno é, por assim dizer, abandonado à sua sorte, não havendo garantia de que o mesmo possua as características, os pré-requisitos necessários, para poder evoluir sozinho no seu processo de aprendizagem. Laurillard (1993) propõe um modelo de aprendizagem que requer interacção e reflexão por parte do aluno e a existência de feedback de um professor/tutor que se encarregará de redefinir continuamente os conteúdos a ensinar/aprender, de acordo com as matérias e o desempenho do aluno. Em ambientes de aprendizagem deste tipo, os professores devem monitorizar o progresso dos alunos e intervir para a alteração das estratégias de ensino, quando se observam dificuldades inesperadas. Concepção dos materiais de apoio A concepção de materiais de apoio, em ambientes de ensino à distância, é mais complexa do que a mesma tarefa orientada a situações de ensino convencional. No primeiro caso, os materiais disponíveis tendem a ser o principal elemento de suporte às actividades de aprendizagem que requeiram um elevado grau de estudo independente. Dekkers e Kemp (1995) afirmam que tipicamente os alunos que utilizam sistemas de ensino à distância, são adultos com uma actividade profissional, com muitas responsabilidades e sem tempo. Estudando à noite na maior parte das vezes, são pessoas que sabem muito bem o que querem, enriquecendo conhecimentos em áreas em que se sentiram bem no passado ou relacionadas com a sua actividade profissional, que bem conhecem. Os materiais de apoio para alunos com este perfil devem, assim, levar em linha de conta todo este conjunto de especificidades, como forma de aumentar a probabilidade de sucesso no processo de aprendizagem. Por outro lado, Hartley (1995) afirma que a estrutura dos textos deve ser sempre simples, de fácil entendimento e não confundir quem os lê. Em simultâneo, o detalhar dos assuntos ao longo das diferentes páginas, deve seguir uma estrutura constante. Existem diversos guias para a escrita de textos e para a revisão dos mesmos, com o intuito de os tornar mais facilmente compreensíveis (BRITTON; WOODWARD; BRINKLEY, 1993). Estes autores apresentam duas formas de avaliar os níveis de dificuldade de um texto: Métricas de legibilidade que consistem em combinar médias de tamanho 20 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 20 23/11/04, 17:30

21 de frases com médias de tamanho de palavras usadas nessas frases e ainda, o tipo de vocabulário utilizado. Estas métricas permitem concluir, por exemplo, que escalões etários estão aptos a apreender o conteúdo dos textos de uma forma fácil. O julgamento dos leitores é outra das abordagens possíveis para avaliar a dificuldade de leitura dos textos. Assim, os autores, seleccionam um conjunto significativo de leitores que posteriormente se pronunciarão por forma a permitir concluir se os textos estão ou não claros e de fácil leitura. Dekkers e Kemp (1995) afirmam que um dos factores que pode influenciar a forma como os estudantes fazem incidir a sua atenção num determinado texto são as suas limitadas capacidades de memória de trabalho. Por causa destas limitações os alunos organizam a informação em categorias conceptuais hierarquicamente relacionadas, e direccionam a sua atenção para ideias, dedicando mais atenção àquelas que são mais importantes. Este facto só por si aponta evidentemente para a necessidade de os textos serem estruturados de forma a que a hierarquização da informação surja óbvia para os alunos. A este nível, será importante referir, a título de exemplo, a Teoria da lexibilidade Cognitiva desenvolvida por Spiro e Jehng (1990) e regida por um conjunto de princípios segundo os quais a aquisição de conhecimentos de nível avançado é facilitada, sendo promovido o desenvolvimento da flexibilidade cognitiva, imprescindível na transferência de conhecimento para novas situações. A avaliação A avaliação é, no contexto cultural em que nos inserimos e no âmbito do ensino à distância, um dos maiores problemas a resolver. De facto, de acordo com os padrões seguidos no ensino presencial, o processo de avaliação de um aluno pressupõe a existência de mecanismos de controle e verificação, difíceis de implementar em ambientes não presenciais. A utilização dos meios telemáticos hoje disponíveis, veio tornar um pouco mais fácil a tarefa de avaliar à distância, permitindo que a mesma possa ser efectuada, quer em tempo real, quer em diferido. Na Universidade Aberta, em Inglaterra, e na Universidade de Monash, na Austrália, têm estado a ser feitas experiências de submissão electrónica de 21 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 21 23/11/04, 17:30

22 trabalhos (MASON, 1995). Esta temática tem associada uma série de problemas: Como identificar os alunos? Como evitar a utilização de trabalhos alheios? Como anotar os trabalhos e fazer chegar essas anotações aos estudantes? Como garantir uniformidade de critérios de correcção? Outras abordagens têm vindo a ser seguidas como forma de, quer isolada, quer conjugadamente, permitirem mecanismos de avaliação mais próximos do que são as necessidades específicas dos ambientes de ensino à distância. Mason (1995) refere um método de avaliação que consiste na discussão em grupo, usando conferência baseada em computador. Uma das grandes vantagens desta abordagem é que, quer alunos, quer professores, podem ir acrescentando novas ideias à discussão e todos podem ir seguindo a evolução da mesma, independentemente da hora e do local onde se encontrem. O mesmo autor sugere ainda a este respeito que sejam levados em conta aspectos como: Em que medida os alunos utilizaram os materiais fornecidos no curso para suportar o desenvolvimento dos seus argumentos? Até que ponto é que as ideias dos alunos se apoiaram nas contribuições dos outros alunos e em que medida é que criticam as opiniões dos outros? Qual a simplicidade com que os argumentos dos estudantes são transmitidos? Complementarmente, poderá ser pedido aos alunos que façam um pequeno resumo de toda a discussão, identificando os aspectos achados mais importantes e aqueles que em sua opinião, embora sendo importantes, não foram abordados na discussão. Esta prática permite identificar os alunos que tiveram uma participação activa e aqueles que a não tiveram. Desta forma, cria-se também a possibilidade de os repositórios de informação de suporte aos cursos, poderem ser enriquecidos dinamicamente. Os professores podem pedir que os alunos com melhores trabalhos os disponibilizem no sistema, para que os outros possam aprender com isso. Ao mesmo tempo, os próprios professores podem introduzir comentários relacionados com esses trabalhos, de forma a aumentar a base de consulta para os alunos. 22 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 22 23/11/04, 17:30

23 Seja como for, trata-se de uma actividade de difícil implementação à distância, sendo normalmente executada em modo presencial, utilizando ou não TICs. Na Universidade do Minho, em Portugal, nas disciplinas de Introdução à Informática dos cursos de engenharia, tem vindo a ser usada em modo presencial uma ferramenta de realização de testes em computador, apresentando como principal virtude a de permitir de uma forma eficaz, avaliar grandes populações de alunos, com um trabalho mínimo. De facto, este processo é uma replicação exacta dos testes realizados antes com utilização da folha de papel. O principal ganho reside no tempo de correcção que é poupado. Da mesma forma, existem diversos sistemas que implementam esse tipo de avaliação à distância, sendo capazes de configurar automaticamente enunciados de provas com perguntas de resposta múltipla, função das características específicas do aluno. O pedido para que os alunos realizem trabalhos e os submetam aos professores para serem classificados é também uma prática corrente, quer no modelo tradicional de ensino, quer no ensino à distância. No modelo tradicional, o tempo que leva a que um aluno que submete um trabalho, conheça os resultados do mesmo, é muito elevado. Muitas vezes é solicitado novamente para novos trabalhos sem que tenha conhecido os resultados dos anteriores. A este propósito Grabinger (1998) refere Sherry (1995) segundo quem, na passagem da sala de aula tradicional para os ambientes de ensino à distância, os alunos precisam de apoio e de ferramentas que os ajudem a acompanhar e perceber o seu progresso, garantindo a recepção atempada das reacções às suas actividades. Através de um sistema de gestão automática de fluxo de trabalho que suportasse o desencadeamento das actividades representadas no modelo da igura 1, poder-se-ia automatizar as interacções aí representadas, envolvendo alunos, revisores e professores. De acordo com o modelo, um aluno após produzir um determinado trabalho, submetia-o electronicamente a um Revisor. Este, depois de incluir as suas anotações no próprio trabalho, reenviava-o de volta ao aluno, também por meios electrónicos, e esta acção provocaria a notificação automática do professor, indicando que a partir desse momento, o aluno poderia voltar a ser solicitado. 23 1ª parte(b) 1,2,3 e 4.pmd 23 23/11/04, 17:30

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