A CAIXA É O PARCEIRO NATURAL DE NEGÓCIOS DO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS.
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- Vítor Gabriel Tavares Deluca
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1 A CAIXA É O PARCEIRO NATURAL DE NEGÓCIOS DO TECIDO EMPRESARIAL PORTUGUÊS. CLIENTES EMPRESA Compromisso Caixa Sustentável Relatório de Sustentabilidade A Caixa contribui para o desenvolvimento económico, o reforço da competitividade, capacidade de inovação e internacionalização das empre sas portuguesas. O PLANETA AGRADECE.
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3 Índice Mensagem do Conselho de Administração P.05 1 A CGD e o Tecido Empresarial Português P Serviço Caixa Empresas P Papel da Caixa na Formação e Sensibilização das Empresas P Apoio às Empresas P Dinamização PME P QREN nas PME P Projecto PME Líder P Valor Monetário dos Produtos e Serviços com Impactes Positivos no Ambiente e na Sociedade P Transparência e Responsabilidade P Comunicação Responsável P Segurança do Cliente P Avaliação da Qualidade do Serviço Prestado às Empresas P Compromissos P Tabela GRI P.36 4 Microfinanciamento P Linha de Crédito Turismo P Apoio à Internacionalização P Oferta Ibérica P Linhas de Crédito à Exportação P Protocolo com a AICEP P Sustentabilidade Soluções Financeiras P Oferta Caixa Empresas Energias Renováveis P Cartão de Crédito Caixa Carbono Zero P Caixa e-banking P Banca de Investimento Financiamento e Participação no Capital de Empresas P.27
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5 P. 5 Mensagem do Conselho de Administração Em linha com a Visão Estratégica definida para o triénio , a Caixa desempenha um papel estruturante no desenvolvimento do País, reforçando a sua competitividade e ajudando as empresas portuguesas a inovar e internacionalizarem-se. A Rede Caixa Empresas - a nova marca da Caixa para o segmento Empresas - está presente em todo o País, incluindo Madeira e Açores, com o objectivo de melhor servir os nossos Clientes, disponibilizando-lhes um conjunto de produtos e serviços ajustados às suas necessidades. A oferta Caixa Empresas assume, para nós, uma relevância especial, em particular no que se refere às PME, dado o peso e importância destas Empresas na economia nacional, em que representam mais de 75% dos postos de trabalho. Disponibilizamos linhas de financiamento específicas, com condições vantajosas, para as PME: Inovação Educação, Formação e Investigação & Desenvolvimento; Modernização Aquisição de Equipamento e Certificação de Qualidade; Eficiência Energética e Protecção do Ambiente; e Apoio ao Desenvolvimento e à Internacio nalização. Ainda no âmbito das PME, é de realçar a participação da Caixa no Projecto PME Líder, que integra uma linha de crédito para financiamento, em condições vantajosas. De des ta car, igualmente, a linha de crédito Caixa Jovem Empreendedor, que financia a aquisição de equipamentos, ou de outras componentes de investimento, necessário s ao lançamento ou desenvolvimento de pequenos negócios. Entre os muitos apoios que a Caixa disponibiliza às Empresas são ainda de destacar os subsídios atribuídos aos projectos QREN, em que são disponibilizadas linhas de financiamento. Na promoção da imagem de Portugal, importa referir a Linha de Crédito Turismo , no âmbito do Plano Estratégico Nacional do Turismo, cujos objectivos são aumentar a qualidade, a inovação e a competitividade. A Internacionalização das Empresas Portuguesas reveste-se de importância fulcral para o País e conta com um forte apoio da Caixa. Neste âmbito, merecem destaque a Oferta Ibérica, com soluções relevantes que faci litam o negócio com os parceiros em Espanha e as Linhas de Crédito à Exporta ção, que se destinam a estimular as exportações de empresas portuguesas e a promover o desenvolvimento de projectos estruturantes em países emergentes. Gostaria de destacar a actividade desenvolvida pelo Caixa BI, o Banco de Investimento do Grupo CGD. O Caixa BI tem ocupado um lugar de destaque no financiamento de projectos com elevados impactes positivos, ambientais e sociais, em Portugal e no estrangeiro.
6 P. 6 Acreditamos que os sectores das energias renováveis e das tecnologias ambientalmente responsáveis, representam áreas de investimento de excelência, na medida em que constituem projectos de elevado interesse para a sociedade. Como forma de reduzir o impacte ambiental (indirecto) da nossa actividade e, também, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida dos nossos Clientes, a Caixa, através do Caixa e-banking, tem vindo a desenvolver e a oferecer aos seus clientes um conjunto de canais que proporcionam um relacionamento mais célere e confortável, contribuindo simultaneamente para uma redução dos impactes ambientais, através da desmaterialização de um vasto conjunto de operações. E o sucesso tem sido enorme. Em, o Caixa e-banking atingiu 72 milhões de operações, o que representa um crescimento de 71 % em relação ao ano anterior. É nosso objectivo integrar os aspectos ambientais e sociais em todos os produtos e serviços que disponibilizamos às empresas. Desta forma pretendemos influenciar o comportamento das empresas, tornando-o cada vez mais sustentável, para construirmos, em conjunto, um futuro melhor. Dedicamos, também, uma atenção permanente à comunicação; à qualidade (que moni to rizamos através de estudos regulares de avaliação da qualidade do serviço prestado às Empresas); e também à segurança das pessoas, dos produtos e dos bens que nos confiam. De destacar a importância que damos à segurança na Internet onde, em permanência, numa área especialmente dedicada ao tema, disponibilizamos toda a informação sobre os cuidados que os nossos Clientes devem ter aquando da utilização dos serviços de Internet Banking e dos cartões de crédito. Grandes Números da CGD em e em Portugal milhões para o financiamento de empresas 24 % dos créditos concedidos a empresas não financeiras do sistema financeiro nacional 41 % dos créditos concedidos a empresas em foram para Pequenas e Médias Empresas (PME) Assente nos valores da Caixa, a transparência e a responsabilidade são intrínsecas à nossa actuação, e enformam os programas de compliance no que diz respeito à informação que disponibilizamos ao cliente acerca dos seus produtos e serviços. Estes programas permitem prevenir situações de incumprimento relativamente à legislação, regulamentos, regras de conduta e boas práticas, contribuindo para criar valor e alcançar resultados de forma sustentável. Sempre em nome do Futuro. A Caixa, sendo a maior instituição financeira a operar em Portugal, é, cada vez mais, o parceiro natural de negócios do tecido empresarial português. As soluções financeiras e de atendimento às Empresas, evidenciam o posicionamento da Caixa como player relevante e competitivo no mercado. É por isso que a Caixa é, cada vez mais, o Banco das Empresas. [1.1.] [Abordagens de gestão (EC) e de responsabilidade pelo produto (PR)] O Conselho de Administração
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8 P A CGD e o Tecido Empresarial Português Sendo a maior instituição financeira a operar em Portugal, a Caixa é o parceiro natural de negócios do tecido empresarial português, disponibilizando um conjunto de produtos e serviços ajustados às necessidades das empresas, na sua gestão corrente, no investimento e também no apoio e conselho financeiro. De acordo com a Visão Estratégica definida pelo Conselho de Administração e aprovada pelo Accionista, para o triénio -2010, a Caixa deve procurar consolidar-se como um elemento estruturante do sistema financeiro português, distinto pela sua contribuição para o desenvolvimento económico, o reforço da competitividade, capacidade de inovação e internacionalização das empresas portuguesas. A taxa de crescimento anual média dos créditos concedidos às empresas durante o período 2005, foi de 21%, em termos nominais. O crédito concedido a empresas cresceu 78%, em termos nominais, entre 2005 e. Gráfico 02. Créditos bancários concedidos a Empresas não financeiras em Portugal, em - Peso relativo da CGD, SA CGD, SA 24% Gráfico 01. Total de créditos concedidos a empresas (milhares de euros) Outras Instituições financeiras monetárias 76% A a Caixa havia concedido milhões de euros de créditos a empresas e outras instituições não financeiras o que representava 24% do montante total deste tipo de créditos a nível nacional.
9 P. 9 Gráfico 03. Créditos concedidos a a empresas e outro tipo de instituições por tipo de propriedade Sector Público Administrativo e Empresas Públicas 14% A a CGD havia concedido milhões de euros para o financiamento de empre sas, 86% do montante total concedido dirigiu-se a empresas e outras instituições privadas. Empresas e outras instituições privadas 86% Gráfico 04. Créditos concedidos a por tipo de empresa Pequenas empresas 15% Médias empresas 26% A 31 de Dezembro de, dos créditos concedidos a empresas: 59% destinaram-se ao financiamento de grandes empresas 41% destinaram-se ao financiamento de PME Destes:. 35% financiaram pequenas e micro empresas. 65% financiaram médias empresas Nota: O critério seguido para a repartição da carteira de créditos concedidos a empresas foi o utilizado pela rede comercial CGD. [FS6] Grandes empresas 59% Estes números mostram que a Caixa desempenha um papel chave no desenvolvimento económico nacional ao financiar as empre sas portuguesas. Reflectem também a sua posição de parceiro estratégico das empresas que são responsáveis pela esmagadora maioria dos postos de trabalho da nossa economia.
10 P. 10 Gráfico 05. Créditos concedidos a por sector de actividade Outras actividades 12% Construção 16% Administração pública, defesa e segurança social 10% Comércio por grosso e a retalho, reparação de automóveis, de motociclos e de bens pessoais e domésticos 9% Indústrias transformadoras Alugueres e serviços prestados a empresas 23% Actividades imobiliárias 12% 8% Actividades financeiras 10% Nota: O montante de crédito concedido respeita a crédito vincendo e a crédito vencido. Na classe Outras Actividades inclui-se, entre outros sectores menos significativos: a agricultura, produção animal, caça e silvicultura; as indústrias extractivas; a produção e distribuição de electricidade, de água e de gás; o alojamento e a restauração; os transportes, armazéns e comunicações. [FS6] Note-se que, à mesma data, 28% do valor total dos créditos concedidos a empresas e outras instituições e organismos teve como destinatários os sectores da construção e das actividades imobiliárias. O sector dos alugueres e dos serviços prestados a empresas representava 23% do valor total dos créditos concedidos ao mesmo tipo de organizações.
11 P. 11 Gráfico 06. Créditos concedidos a aos sectores não financeiros de actividade Outras actividades 14% Construção 18% Administração pública, defesa e segurança social 11% Comércio por grosso e a retalho, reparação de automóveis, de motociclos e de bens pessoais e domésticos 10% Alugueres e serviços prestados a empresas Indústrias transformadoras 9% 25% Actividades imobiliárias 13% Considerando apenas os sectores não financeiros de actividade, verifica-se que a estrutura da carteira de créditos da Caixa é muito semelhante à do sector bancário nacional: Preponderância dos sectores do imobiliário, alugueres e serviços prestados às empresas (38% do total na CGD e 37% na banca nacional), e da construção (18% na Caixa e 19% no sector bancário português).
12 P Serviço Caixa Empresas A importância estratégica que o tecido empresarial português tem para a Caixa é reflectida também na existência do serviço Caixa Empresas especificamente dirigido a este segmento de mercado. O Caixa Empresas, é a nova marca que consolida as soluções financeiras e de atendimento, para os vários subsegmentos de Empresas. Integra um modelo de atenção e proposta de valor através da especialização e do aconselhamento prestado por uma rede de 39 Gabinetes Caixa Empresas e por uma equipa de 105 gestores, distribuídos por 101 Agências da CGD. A oferta de produtos foi organizada de acordo com as necessidades das empresas: gestão corrente, investimento, internacionalização, e direccionada a alguns sectores de actividade nomeadamente a Restauração, Comércio e Serviços e Farmácias. A nova Marca Caixa Empresas, promoveu o posicionamento da Caixa como player competitivo no mercado alargando a percepção do nível de serviço da Caixa. Tabela 01. A CGD chega às empresas de todo o país Região Norte Viana do Castelo Rede de Balcões 16 Região Centro Aveiro Rede de Balcões 42 Gabinete de Empresas 1 Gabinete de Empresas 4 Braga Viseu Rede de Balcões 41 Rede de Balcões 33 Gabinete de Empresas 3 Gabinete de Empresas 1 Vila Real Guarda Rede de Balcões 20 Rede de Balcões 17 Gabinete de Empresas 1 Gabinete de Empresas 1 Bragança Coimbra Rede de Balcões 13 Rede de Balcões 42 Gabinete de Empresas 0 Gabinete de Empresas 1 Porto Leiria Rede de Balcões 106 Rede de Balcões 33 Gabinete de Empresas 5 Gabinete de Empresas 4 Região Sul Portalegre Rede de Balcões 16 Gabinete de Empresas 0 Évora Rede de Balcões 18 Gabinete de Empresas 0 Setúbal Rede de Balcões 53 Gabinete de Empresas 2 Castelo Branco Rede de Balcões 20 Gabinete de Empresas 1 Lisboa Rede de Balcões 192 Gabinete de Empresas 9 Santarém Rede de Balcões 34 Gabinete de Empresas 2 Beja Rede de Balcões 18 Gabinete de Empresas 0 Açores Rede de Balcões 26 Gabinete de Empresas 1 Faro Rede de Balcões 33 Gabinete de Empresas 2 Madeira Rede de Balcões 19 Gabinete de Empresas 1 Destaca-se a existência de Gabinetes de Empresas nas duas Regiões Autónomas, o que demonstra a cobertura geográfica da Rede Comercial.
13 P Papel da Caixa na Formação e Sensibilização das Empresas A acção da Caixa vai para além dos produtos e serviços financeiros oferecidos, potenciadores da actividade empresarial, englobando também a disponibilização de informação e a realização (ou o apoio à realização) de eventos que visam contribuir para o aumento da competitividade do tecido empresarial português. Com estes objectivos, a Caixa estabelece parcerias com diversas entidades (jornal Diário Económico, Ministério das Finanças, Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas, Gabinete do Plano Tecnológico, Câmaras Municipais e Instituições de Ensino Superior), proporcionando às empresas informação e conhecimentos que lhes permitem aproveitar oportunidades de negócio e modernizarem-se contribuindo para o incremento do seu sucesso. Como suporte essencial no desenvolvimento da comunicação com os Clientes empresariais, é editada pela Caixa a publicação bimestral Caixa Empresas. Revista Caixa Empresas Apoia as empresas na sua gestão facultando informação de carácter pedagógico, divulgando variados exemplos de sucesso e boas práticas. Foram publicadas 8 edições e é distribuída bimestralmente com o jornal Diário Económico. Tiragem de exemplares foram distribuídos com o Diário Económico foram enviados directamente aos clientes. Restantes foram entregues nas estruturas da Caixa para divulgação Em foram abordados os seguintes temas: Frotas Internacionalização Sustentabilidade Saúde Novos apoios às PME Empreendedorismo e Inovação [4.16.]
14 P. 14 Iniciativas de maior relevo patrocinadas pela Caixa em : Fórum Negócios Ibéricos Encontro de quadros portugueses e espanhóis com o objectivo de identificar desafios e oportunidades e encontrar soluções para as empresas que operam no mercado Ibérico. A Caixa patrocinou este fórum, realizado pelo Diário Económico e apresentou as soluções da CGD, adaptadas a este mercado. Convenção PME Líder A Caixa patrocinou esta convenção, realizada pelo Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (IAPMEI), que reuniu cerca de empresas distinguidas com o estatuto PME Líder. Estatuto PME Líder Este estatuto tem como objectivo distinguir as PME com melhores desempenhos e perfis de risco, criando condições para a consolidação do seu crescimento e liderança. Tabela 02. Actividades de formação e de sensibilização para empresas em Breve descrição Objectivo Tipo de contribuição Conferência Conselho Empresarial Plano de Acção do Conselho Empresarial Apoiar as actividades da Comunidade Lusófona Patrocínio Cotec Portugal - Associação Empresarial para a Inovação - 2º Encontro da rede PME Inovação Seminário sobre compromisso com inovação: apresentação do sistema de desenvolvimento sustentado da inovação empresarial Sensibilização e incentivo de melhores práticas e apresentação de soluções Caixa Patrocínio Fórum Gestão Imobiliária - 2ª edição Fórum que visa a análise do sector imobiliário Sensibilização interna para problemas do sector e procura de soluções Patrocínio Seminários de Divulgação Solução Caixa QREN Empresas Conjunto de seminários de divulgação da oferta da Caixa às empresas que apresentem projectos de investimento no âmbito do QREN Sensibilização e incentivo de melhores práticas e apresentação de soluções Caixa Outro
15 P Apoio às Empresas A oferta da Caixa para empresas, em particular PME, inclui vária s linhas de financiamento que promovem o desenvolviment o económico deste segmento das empresas portuguesas, que repre sentam mais de 75% dos postos de trabalho da economia nacional. São linhas de financiamento específicas com condições vantajosas, para PME que pretendam realizar investimentos em áreas transversais e em todos os ramos de actividade, dos quais se destacam: Inovação Educação, Formação e Investigação & Desenvolvimento Objectivo: Aumentar a produtividade das empresas portuguesas, bem como a sua competitividade internacional. Modernização Aquisição de Equipamento e Certificação de Qualidade Objectivo: Aumentar a produtividade das empresas portuguesas, bem como a sua competitividade internacional. Eficiência Energética e Protecção do Ambiente Objectivo: Aumentar a produtividade das empresas portuguesas em termos de competitividade internacional. Induzir e apoiar as empresas a adoptarem comportamentos ambientalmente respon sáveis. Apoio ao Desenvolvimento e à Internacionalização Objectivo: Contribuir para a internacionalização das PME portuguesas, o que se traduz num impacte positivo enorme na economia nacional em termos de equilíbrio das contas externas e de crescimento económico. [2.2. Abordagem de gestão EC]
16 P Dinamização PME 3.1. QREN nas PME O QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional - integra 3 sistemas de incentivos governamentais ao desenvolvimento das empresas (1) - dos quais se destaca o Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME. A Caixa, para além de participar activamente nesta iniciativa com a disponibilização de linhas de crédito específicas, desempenha, também, um papel importante no apoio que providencia às empresas no processo de candidatura a esses fundos estruturais. São objectivos deste sistema aumentar a produtividade, flexibilidade e a presença activa das PME portuguesas no mercado mundial. [2.2., FS7] Podem beneficiar deste sistema de incentivos empresas dos seguintes ramos de actividade: Indústria Comércio Serviços Turismo Energia (as energias renováveis são consideradas de interesse estratégico) Transportes e logística. Os tipos de projectos de investimento abrangidos são: Diversificação e eficiência energética Aumento da eficiência e diversificação das fontes de energia e recurso a renováveis Responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho Igualdade de oportunidades. Planos de igualdade e contributos efectivos para a conciliação da vida profissional com a vida pessoal. Planos potenciadores de tornar o mercado de trabalho mais inclusivo Ambiente Controlo de emissões, auditorias ambientais e introdução de todo o tipo de tecnologias eco-eficientes Economia digital. Por exemplo, desmaterialização dos processos Qualidade. Certificação de sistemas de gestão de qualidade Propriedade industrial. Por exemplo, pedido de patentes Criação, Moda e Design. Criação de marcas Inovação Organização, gestão, e tecnologias de informação e comunicação Internacionalização Para complementar os subsídios atribuídos aos projectos QREN, a CGD disponibiliza linhas de financiamento a médio e longo prazo, isentas de comissões de estudo dos projectos a financiar, que possibilitam o adiantamento, para antecipação, dos subsídios aprovados. A oferta da CGD inclui também serviços de aconselhamento e apoio aos promotores sobre os diversos Sistemas de Incentivos. Por exemplo: Enquadramento dos projectos Identificação do tipo de incentivos e de soluções financeiras (a nível nacional e internacional) mais adequadas às especificidades de cada empresa Fontes de financiamento (1) Sistemas de Incentivos a: Investigação & Desenvolvimento Tecnológico; Inovação; Qualificação e Internacionalização das PME
17 P. 17 Gráfico 07. Total de créditos concedidos às empresas - QREN (Euros) PME Inv. Complementar PME Qualificação e Internacionalização I&D Inovação Total Crédito QREN Gráfico 08. Créditos QREN concedidos por tipo de empresa Total de créditos QREN específicos PME 41% [2.2., FS7] Outros Créditos QREN 59%
18 P Projecto PME Líder A participação da Caixa no Projecto PME Líder, tem por base a criação da Oferta Caixa PME Líder a qual integra uma linha de crédito para financiar, em condições vantajosas, PME com desenvolvimentos estáveis, que apresentem bons desempenhos e bons perfis de risco. Compreende igualmente iniciativas que facilitam o acesso ao mercado de capitais a empresas de pequena e média dimensão, preparando-as para novos e mais exigentes modelos de financiamento. [2.2., FS7] Vantagens oferecidas pela CGD às PME que assumem o papel de motores da economia nacional: Redução de spreads e comissões em novas operações de crédito Spread nulo para investimentos em incorpóreo. Por exemplo, sistemas de informação, certificação de qualidade e promoção de produtos noutros mercados tendo em vista a exportação Acesso a serviços de diagnóstico estratégico e a instrumentos financeiros que conferem maior flexibilidade de financiamento a baixos custos Atribuição de um limite de crédito para operações a realizar em Espanha, acesso aos bancos e escritórios de representação no estrangeiro, bem como à sala de mercados para negociação cambial Prioridade na apreciação das operações de financiamento.
19 P Microfinanciamento Jovens Empreendedores A linha de crédito Caixa Jovem Empreendedor permite o financia mento para a aquisição de equipamentos, ou de outras componentes de investimento, necessários ao lançamento ou desenvol vimento de pequenos negócios. São concedidos créditos com montante máximo de euros (com limite de 80% do valor do inves ti mento total). Condições favoráveis oferecidas aos clientes: Redução de 50% das comissões de estudo e de contratação Bonificação de spreads nas operações de jovens empreendedores matriculados em Instituições de Ensino Superior com protocolo com a CGD e nas operações propostas pela Associação Nacional das PME (ANPME) Desenvolvimento Regional Outro exemplo deste tipo de financiamentos é a linha de crédito resultante do protocolo assinado entre a Caixa e a Raia Histórica - Associação de Desenvolvimento do Nordeste da Beira. Esta linha de crédito tem como finalidade o financiamento de projectos de criação, expansão ou modernização de pequenos negócios, previamente seleccionados pela Raia Histórica, numa perspectiva de melhorar a qualidade de vida nas zonas rurais e contribuir para a fixação de população, especificamente a população jovem, e a dinamização sócio-económica da zona de intervenção. Condições favoráveis oferecidas aos clientes: Prazo até 5 anos, incluindo um período de utilização e/ ou de diferimento de 12 meses Sujeito apenas às comissões de processamento e de re em bolso antecipado (salvo se coincidirem com a data de ven cimento de qualquer das prestações) 176% - aumento registado no valor do micro financiamento concedido entre 2006 e, em termos nominais. [2.2, FS7]
20 P Linha de Crédito Turismo Desenvolvida em parceria com o Instituto de Turismo de Portuga l (ITP) esta linha de financiamento foi delineada em função do Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), e destina-se a aumentar a: Qualidade Inovação Competitividade da oferta turística nacional. Estes financiamentos podem atingir os 75% do montante de investimento elegível sendo que o co-financiamento da CGD varia entre 50% e 75%. [2.2, FS7] Total do crédito contratado (Fundos CGD e Fundos ITP) cresceu 291% entre 2007 e. Crédito concedido pela Caixa representa 66% do total de fundos disponibilizados para este tipo de operações. O financiamento é destinado, preferencialmente, a projectos implementados nos seguin - tes pólos de desenvolvimento turís tico: Douro Serra da Estrela Oeste Alqueva Litoral Alentejano Ilhas de Porto Santo e Açores
21 P Apoio à Internacionalização A preparação das empresas para a internacionalização tem uma importância fulcral atendendo ao contexto de crescente integração económica a nível mundial, e ao facto de Portugal ser uma pequena economia aberta. De acordo com a Visão Estratégica definida, a Caixa deve consolidar-se como instituição financeira estruturante da economia portuguesa, contribuindo para o desen volvimento económico e para a internacionalização das empresas nacionais. Com vista a este objectivo, a CGD disponibiliza oportunidades de financiamento específicas para a internacionalização Oferta Ibérica Com o objectivo de proporcionar às empresas portuguesas e espanholas o aproveitamento das oportunidades de negócio resul tantes da progressiva integração das duas economias, a Caixa desenvolveu a Oferta Ibérica com soluções relevantes que facilitam o negócio com os seus parceiros em Espanha. Destacamos nesta Oferta a antecipação de receitas de exportação, mediante o desconto de pagarés (2), que permite aos clientes da Caixa encarar aquele meio de pagamento do mercado espanho l como um instrumento financeiro, que possibilita o adian tamento para financiamento de tesouraria. [2.2, FS7] 55% do volume total destes créditos são Pagarés. (2) O pagaré é um meio de pagamento que constitui uma promessa unilateral escrita, através da qual uma pessoa se compromete a pagar a outra ou à sua ordem, um determinado montante, numa determinada data.
22 P Linhas de Crédito à Exportação A CGD desempenha um papel relevante no estímulo ao desenvolvimento económico de Portugal e de outras economias em crescimento, através de um conjunto de linhas de financiamento que se destinam, por um lado, a estimular as exportações de empresas portuguesas e, por outro, a promover o desenvolvimento de projectos estruturantes em países emergentes. Tabela 03. Linhas de Crédito à Exportação Linha Tunísia 100 milhões Operações elegíveis Beneficiários finais Exportações portuguesas de bens de equipamento e de bens intermédios considerados necessários ao desenvolvimento de projectos de interesse comum. Exportações portuguesas de serviços. Entidades privadas tunisinas ou tunisino-portuguesas, através dos bancos tunisinos. Empresas públicas tunisinas com garantia do Estado tunisino. Sector Público Administrativo tunisino. Linha Angola 100 milhões Projectos elegíveis Fornecedores Beneficiários finais Projectos integrados no Programa de Investimento Público da República de Angola. A Linha destina-se exclusivamente a apoiar a exportação de bens de equipamento e serviços, no âmbito de projectos de infra-estruturas e obras públicas. Empresas portuguesas que, ao abrigo de contratos comerciais, transaccionam com os beneficiários de bens e serviços de origem portuguesa. Ministérios, institutos públicos, empresas públicas ou empresas privadas de direito angolano, que irão formalizar contratos comerciais com os fornecedores portugueses e que terão a incumbência de levar a cabo (enquanto promotores e/ou donos de obra) os projectos a financiar ao abrigo desta Linha. Linha Angola II Modalidade Finalidade Crédito ao importador. Financiar as exportações portuguesas (bens e/ou serviços) para a República de Angola, designadamente: Máquinas e equipamentos; Construção e reparação naval e aeronáutica; Empreitadas de construção civil e obras públicas; Empreendimentos na modalidade chave na mão ; Estudos e projectos; Assistência técnica.
23 P. 23 Linha Cabo Verde 100 milhões Projectos elegíveis Fornecedores Beneficiários finais Imputação de projectos na Linha [2.2., FS7] Projectos integrados no Programa Nacional de Desenvolvimento da República de Cabo Verde. Empresas portuguesas que, ao abrigo de contratos comerciais, transaccionam com os beneficiários bens e serviços de origem portuguesa. Ministérios, institutos públicos, empresas públicas ou empresas privadas cabo-verdianas, que irão formalizar contratos comerciais com os fornecedores portugueses e que terão a incumbência de levar a cabo (enquanto promotores e / ou donos de obra) os projectos a financiar ao abrigo desta Linha. A imputação de projectos na Linha está a cargo da República de Cabo Verde, em articulação com a República Portuguesa (a CGD não intervém no processo de escolha e imputação de projectos). Linha Eximbank (China) 300 milhões Modalidade Operações elegíveis Financiamento banco a banco. A Caixa financia o Eximbank e este financia o importador chinês. Exportações portuguesas de bens de equipamento e de bens intermédios considerados necessários ao desenvolvimento de projectos de interesse comum. Exportações portuguesas de serviços, ou de bens e serviços. Sectores considerados prioritários: energias renováveis; ambiente; saúde; equipamentos de processamento de bens alimentares; tratamento de águas residuais; outros sectores considerados de interesse mútuo. Linha Marrocos 200 milhões Linha Marrocos 10 milhões Operações elegíveis Beneficiários finais Exportações portuguesas de bens de equipamento e de bens intermédios considerados necessários ao desenvolvimento de projectos de interesse comum. Exportações portuguesas de serviços, ou de bens e serviços. Empresas privadas marroquinas através dos bancos marroquinos. Empresas públicas marroquinas com garantia do Estado marroquino. Sector Público Administrativo marroquino. Exportações portuguesas para PME marroquinas. Exportações portuguesas no quadro da criação de empresas mistas luso-marroquinas. PME marroquinas e empresas mistas luso-marroquinas Linha Russia USD $ 200 milhões Modalidade Montante financiável por operação Operações elegíveis Financiamento banco a banco. A CGD financia o Vnesheconombank ( VEB ) e este financia o importador russo. Até 85% do valor de cada contrato comercial, a formalizar entre o exportador português e o importador russo. Os bens e serviços a exportar para a Rússia terão que ser de origem portuguesa, mas é admissível a incorporação de até 40% de componente estrangeira. A Linha destina-se exclusivamente a apoiar a exportação de bens de capital, equipamentos industriais ou de transporte, máquinas, construção de infra-estruturas e obras públicas, bem como serviços e projectos de engenharia associados (ou seja, não se destina ao financiamento de bens de consumo corrente). [2.2., FS7]
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