Esta Publicação é propriedade do GICEA, Gabinete de Gestão de iniciativas comunitárias.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esta Publicação é propriedade do GICEA, Gabinete de Gestão de iniciativas comunitárias."

Transcrição

1

2 Esta Publicação é propriedade do GICEA, Gabinete de Gestão de iniciativas comunitárias. Este produto é protegido pelas leis em vigor e copyright, estando reservados todos os seus direitos. Não pode ser reproduzido nem transcrito por qualquer processo seja ele qual for sem autorização dos titulares do direito. Os infractores são passíveis de procedimento judicial.

3 Índice Capítulo 1: Apresentação...1 Sumário...2 Notas ao formador...4 Objectivos gerais...4 Enquadramento do módulo...4 Público alvo da formação/pré-requisitos...4 Área de actividade/zonas geográficas...5 Contactos úteis...5 Recursos...5 Funcionamento do módulo...6 Simbologia...7 Capítulo 2: Introdução ao Marketing...8 Definição de marketing...9 Evolução histórica do marketing...9 A importância do marketing na empresa Capítulo 3: Diagnóstico Global do Negócio Estudos de Mercado Mercado Objectivos dos Estudos de Mercado Plano para um Estudo de Mercado Análise Interna Análise da área Marketing/Vendas Factores da área de Produção com incidência na área de Marketing/Vendas Factores da área de Recursos Humanos com incidência na área de Marketing/Vendas Factores da área de Compras com incidência na área de Marketing/Vendas Factores da área Administrativa/Contabilidade com incidência na área de Marketing /Vendas Factores da área Financeira com incidência na área de Marketing/Vendas Conclusões da análise interna pontos fortes e pontos fracos Análise Externa Como detectar ameaças e oportunidades Conhecer os clientes Conhecer os fornecedores Introdução... 44

4 Avaliação e selecção de fornecedores Preço Prazos Qualidade Serviço Distância Peso nas compras da empresa Número de fornecedores simultâneos Percentagem da produção que é absorvida pela empresa Tipo Conhecer a concorrência A identificação dos concorrentes Descrição dos concorrentes Outros factores que influenciam a concorrência A obtenção de informação sobre o mercado Conclusões da análise externa oportunidades e ameaças Capítulo 4: Marketing-Mix Conceito Política do Produto O mix do Produto Ciclo de Vida dos Produtos Estratégias a adoptar em cada fase Política do Preço A determinação do preço Objectivos Factores a considerar para uma política de preço Ponto Crítico das Vendas Política de Distribuição Tipos de canais de distribuição Distribuição intensiva: Distribuição exclusiva: Distribuição selectiva: Tipos de distribuição O Franchising A política de marketing dos distribuidores Localização Política de sortido A política de marcas dos distribuidores Política de preços Política de serviços A política de comunicação Os conflitos entre produtores e distribuidores Principais causas de conflitos Política de comunicação... 73

5 Técnicas de Comunicação Publicidade Objectivos da publicidade Tipos de publicidade As relações públicas Conceito de relações públicas Objectivos das relações públicas Os meios Os factores A promoção de vendas Distinção entre a promoção e a publicidade Objectivos das promoções Técnicas de promoção Marketing directo Força de vendas Organização da força de vendas A dimensão da força de vendas A estrutura da força de vendas Capítulo 5: Merchandising Conceito Os Pontos Fortes do Ponto de Venda A localização A montra Decoração de montras A iluminação A porta O chão O stop passeio Os serviços A composição do sortido Apresentação exterior do ponto de venda Sinalização e informação O atendimento Lettering Horário de funcionamento O Merchandising/Organização do Ponto de Venda Definição e importância do merchandising Os tipos de merchandising O merchandising do distribuidor e o merchandising do produtor A gestão do merchandising no retalho Características da mercadoria Ocupação do espaço A decoração e a cor A Iluminação Expositores, odores e som

6 O linear A importância e definição do linear O linear e o consumidor Valor dos diferentes níveis de exposição Gestão do espaço de prateleira Tipos de exposição Verticalização Horizontalização Animação no ponto de venda Objectivos Técnicas utilizadas para a animação no ponto de venda A animação de rua Ponto de venda à medida das crianças Erros correntes no ponto de venda Montras descuidadas e sem impacto Entrada confusa, cheia de caixas vazias, lixo, etc Promoções com preços que não correspondem à realidade Reposição feita no horário de maior tráfego Preços promocionais que se mantém após a promoção Presença de produtos sem rotação no linear durante muito tempo Prateleiras com espaços vazios Mudar os produtos constantemente de lugar Produtos amolgados e com rótulos rasgados Música ambiente irritante e alta de mais Não deixar colocar expositores na loja Capítulo 6: Atendimento e Venda Atendimento A importância do Atendimento Princípios básicos para um bom Atendimento do Público O Atendimento dos Visitantes na empresa Aspectos a ter em conta: Quando atender o visitante no seu escritório: O Atendimento telefónico O tratamento de reclamações A venda A preparação da venda As diferentes fases da venda Contacto Identificação Demonstração Concretização

7 Consolidação Capítulo 7: Fichas de Trabalho Ficha Introdução ao Marketing Introdução ao Marketing Ficha Empresa Nova Época, Lda Dados de trabalho Empresa Nova Época, Lda Resolução Ficha Empresa Sócomputadores, Lda Dados de trabalho Empresa Sócomputadores, Lda Resolução Ficha Empresa Sómenus, Lda Dados de trabalho Empresa Sómenus, Lda Resolução Ficha Empresa Matias & Matias, Lda Dados de trabalho Empresa Matias & Matias, Lda Resolução Ficha Empresa O Cachopo Dados de trabalho Empresa O Cachopo Resolução Ficha Empresa SóMóveis, Lda Dados de trabalho Empresa SóMóveis, Lda Resolução Ficha Empresa Pacotes & Pacotes, Lda Dados de trabalho Empresa Pacotes & Pacotes, Lda Resolução Ficha Empresa Fotografias Novo Milénio, Lda Dados de trabalho Empresa Fotografias Novo Milénio, Lda Resolução Ficha

8 Empresa Despertar, Lda Dados de trabalho Empresa Despertar, Lda Resolução Ficha Empresa Formação Séc. XXI Dados de trabalho Empresa Formação Séc. XXI Resolução Ficha Empresa Sapataria Pé Rápido, Lda Dados de trabalho Empresa Sapataria Pé Rápido, Lda Resolução Ficha Empresa Tem Tudo, Lda Dados de trabalho Empresa Tem Tudo, Lda Resolução Ficha Empresa Consegue Ver, Lda Dados de Trabalho Empresa Consegue Ver, Lda Resolução Ficha Empresa Marisqueira Quero Mais Dados de Trabalho Empresa Marisqueira Quero Mais Resolução Ficha Empresa Na Hora, Lda Dados de Trabalho Empresa Na Hora, Lda Resolução Ficha Empresa Constrói Tudo Dados Empresa Constrói Tudo Dados Ficha Empresa Infantário Os Amiguinhos Dados Empresa Infantário Os Amiguinhos Resolução Ficha Empresa Móveis Lar Dados Empresa Móveis Lar

9 Resolução Ficha Conhecimento do valor pretendido pelos clientes, por segmento Dados Conhecimento das características dos clientes por segmento Resolução Ficha Avaliação do grau de satisfação dos clientes, por segmento Dados Avaliação do grau de satisfação dos clientes, por segmento Resolução Ficha Política do Produto/Funções da Embalagem Ficha Política do Produto/A Marca Ficha Comunicação Ficha Publicidade / Natureza dos suportes Ficha Merchandising Ficha Merchandising Ficha Tratamento de Reclamações Dados Pedido: Ficha Fases da Venda: Demonstração/Argumentação Contexto Dados Capítulo 8: Conclusão Bibliografia Agradecimentos Participantes

10 Índice de figuras Figura 1: Importância do Marketing Figura 2: Importância do Marketing Figura 3: O Mercado Figura 4: Análise interna Figura 5: Conclusões análise interna Figura 6: Ameaças e oportunidades Figura 7: Conhecer os clientes Figura 8: Conclusões análise externa Figura 9: Marketing-Mix Figura 10: Política do produto Figura 11: Mix do Produto Figura 12: AIDA Figura 13: Fidelização Figura 14: Ciclo de Vida do Produto Figura 15: Curva do Ciclo de Vida do Produto Figura 16: Política de preço Figura 17: Factores determinantes do preço Figura 18: Determinação do preço Figura 19: Ponto critico Figura 20: Canais de distribuição Figura 21: O Franchising Figura 22: Comunicação total Figura 23: Técnicas de comunicação Figura 24: Efeitos da publicidade Figura 25: Vantagens da PLV Figura 26: Objectivos da PLV Figura 27: Formas de publicidade Figura 28: Relações públicas Figura 29: Promoção/Publicidade... 81

11 Figura 30: Objectivos das promoções Figura 31: Ilhas Figura 32: Marketing direct Figura 33: Conceito Merchandising Figura 34: A localização da loja Figura 35: A montra Figura 36: Adaptação da montra Figura 37: Montra temática A Praia Figura 38: Impacto da montra Figura 39: Iluminação da montra Figura 40: A porta Figura 41: Polos de atracção no fundo da loja Figura 42: O chão Figura 43: Stop-passeio Figura 44: O sortido Figura 45: Toldos Figura 46: Apresentação exterior Figura 47: Lettering Figura 48: Símbolos gráficos Figura 49: Sinalização Figura 50: Loja no Hiper Figura 51: Merchandising Figura 52: Produtos acessíveis Figura 53: Tráfego na loja Figura 54: Expositor Rotativo Figura 55: Caixa Figura 56: Balcão Figura 57: A decoração Figura 58: Efeitos de luz Figura 59: Efeitos de luz nos produtos Figura 60: Aromas Figura 61: A música

12 Figura 62: O linear e o consumidor Figura 63: Níveis de exposição Figura 64: Estatística do linear Figura 65: Gestão da prateleira Figura 66: Verticalização Figura 67: Horizontalização Figura 68: Montra Natal/Crianças Figura 69: Espaço à medida das crianças Figura 70: Imaginarium Figura 71: Montras descuidadas Figura 72: Gestão da prateleira Figura 73: Atendimento V s Vendas Figura 74: Atender Figura 75: Qualidades do atendimento Figura 76: Tratamento de reclamações Figura 77: Preparação da venda Figura 78: Demonstração da Venda Figura 79: Argumentação Figura 80: Concretização da Venda

13 Índice de tabelas Tabela 1: Evolução do Marketing Tabela 2: Marketing/Vendas - Estrutura Tabela 3: Marketing/Vendas - Produto Tabela 4: Marketing/Vendas Preço Tabela 5: Marketing/Vendas - Distribuição Tabela 6: Marketing/Vendas - Comunicação Tabela 7: Marketing/Vendas - Vendas Tabela 8: Marketing/Vendas - Clientela Tabela 9: Marketing/Vendas Pós-Venda Tabela 10: Produção Marketing/Vendas Tabela 11: Recursos Humanos Marketing Tabela 12: Recursos Humanos Marketing Tabela 13: Compras - Marketing Tabela 14: Administrativa/Contabilidade - Marketing Tabela 15: Financeira Marketing Tabela 16: Análise Externa Tabela 17: Factores Preço Produto Tabela 18: Meios de Publicidade Tabela 19: Atendimento/Comunicação não-verbal Tabela 20: Atendimento/Comunicação verbal

14 Capítulo 1: Apresentação Introdução Sumário Notas ao formador

15 Capítulo 1: Apresentação Sumário O argumento de que há empresas que não têm departamento de Marketing e, ao mesmo tempo, têm êxito comercial, carece de algum fundamento. Com efeito, normalmente, estas empresas são orientadas por uma filosofia de gestão assente em determinados princípios de Marketing. Simplesmente os seus gestores e executivos aplicam-no sem o identificarem como tal. Dada a importância crescente do tema, a procura de formação nesta área tem vindo a aumentar. A documentação técnica de apoio, de que normalmente o formador dispõe, é muito técnica e de linguagem desajustada aos diversos públicos-alvo. Com o objectivo de dar resposta às necessidades actuais dos formadores que intervêm nesta área de formação, o presente módulo contempla um conjunto de instrumentos e recursos técnico-pedagógicos de apoio à formação, mais concretamente, para o formador melhor preparar as suas sessões. O seu conteúdo foi organizado de forma a fornecer instrumentos de Marketing com vista à formação abrangendo os seguintes aspectos: 1 Introdução ao Marketing 2 Diagnóstico global do negócio 3 Marketing-Mix 4 Merchandising/Organização do ponto de venda 5 Atendimento e Venda Teve-se a preocupação de abordar os temas mais relevantes, de forma simples e acessível, de modo a ser aplicável à formação de futuros gestores de micro e pequenas empresas, bem como à formação dos seus recursos humanos. 2

16 Capítulo 1: Apresentação Chama-se a atenção para a ligação directa de alguns temas com outros módulos, nomeadamente Projecto Empresarial, Organização e Implementação do Negócio e Compras e Gestão de Stocks. Disponibilizam-se os seguintes instrumentos de formação: Itinerário Temático Manual de Desenvolvimento Temático Fichas de trabalho Transparências e apresentações dinâmicas Bibliografia Para a elaboração deste módulo os autores recorreram a diversa bibliografia da área específica em causa e procederam à pesquisa constante na internet, tendo contado, também, com o apoio do I.E.F.P. Centro de Formação Profissional de Braga. 3

17 Capítulo 1: Apresentação Notas ao formador Este módulo foi concebido tendo em atenção os seguintes objectivos e condições: Objectivos gerais Apetrechar os formadores de recursos pedagógicos adequados e motivadores, na área de Marketing Reforçar a dinâmica da concepção, planeamento e avaliação das sessões de formação Proporcionar acesso a documentação técnica em linguagem simples e acessível, adequada ao público alvo, de suporte ao desenvolvimento da formação. Enquadramento do módulo Os temas abordados neste módulo são fundamentais à formação de actuais e futuros empreendedores, pois permitirão uma visão mais alargada e moderna das necessidades da gestão global da empresa, razão pela qual são habitualmente integrados na planificação e programação da formação de futuros empreendedores. Público alvo da formação/pré-requisitos Empreendedores (e/ou seus quadros técnicos), que vão iniciar a sua actividade profissional com um pequeno negócio (ou que já o possuem), mas que: não têm bases de formação mínima nesta área maioritariamente, possuem baixa escolaridade com pouca ou deficiente experiência profissional nos temas a abordar 4

18 Capítulo 1: Apresentação Área de actividade/zonas geográficas Áreas de actividade Este módulo foi pensado de forma a poder adaptar-se a qualquer área de actividade, pois que o marketing vem assumindo um papel fundamental no desenvolvimento de qualquer empresa. Os seus princípios, fórmulas, métodos, são de grande importância a uma mais eficaz gestão. Assim, o manual apresenta exemplos de diferentes situações, por forma a permitir ao formador utilizar as que, em cada momento, forem mais oportunas. Zonas geográficas Não se destacam zonas geográficas mais necessitadas, atendendo a que o tecido empresarial português se caracteriza pela predominância de micro e pequenas/médias empresas. No entanto, salientamos o facto de fora dos grandes centros urbanos o nível de escolaridade ser menor, pelo que a concepção do manual teve este aspecto em consideração. Contactos úteis Atendendo ao facto de que todos os contactos e informações podem ser úteis para a valorização dos conteúdos constantes neste manual, lembramos que o Formador poderá recorrer às associações empresariais, comerciais e industriais, entre outras, no sentido de obter informação relativa a feiras, lançamento de produtos, encontros promocionais, etc., actividades estas da maior importância do ponto de vista da comunicação e do marketing. Recursos O formador dispõe de recursos tradicionais e de recursos informáticos, de forma a tirar o melhor partido do que dispõe em função das condições da sala de formação: 5

19 Capítulo 1: Apresentação Recursos tradicionais: Manual de Desenvolvimento Temático para apoio à preparação e desenvolvimento das sessões de formação, permitindo a elaboração de documentação simples, de fácil compreensão e em linguagem acessível, de apoio ao formando Conjunto de transparências, a imprimir de acordo com as necessidades, para utilização de retroprojector, ilustrativas dos diversos temas abordados e devidamente assinaladas no contexto do manual Recursos informáticos: Transparências elaboradas em Powerpoint, que permitirão a projecção a partir do PC Funcionamento do módulo O módulo é composto por: Itinerário Temático: produto em suporte de papel, elaborado em MICROSOFT WORD, contendo texto e enquadramento matricial, articulado com os restantes produtos. Esta matriz comporta os objectivos gerais do módulo, os temas abordados, objectivos específicos e respectivos conteúdos e metodologias recomendadas, estando, ainda, assinalados os recursos didácticos disponíveis para os diversos temas. Manual de Desenvolvimento Temático: para cada conjunto tema/conteúdos do Itinerário, procedeu-se ao desenvolvimento técnico, elaborado em MICROSOFT WORD. O formador encontra a informação compilada de forma simples, directa e acessível, sempre que possível ilustrada com quadros, tabelas, figuras, de forma a melhorar a sua própria produção de materiais de apoio à formação que está a preparar. Fichas de Trabalho: para cada capítulo foram elaboradas uma ou mais Fichas de Trabalho, que pretendem dar o lamiré para a produção deste tipo de 6

20 Capítulo 1: Apresentação instrumentos, estando assinaladas pelo respectivo símbolo na margem direita. Estas fichas têm o duplo objectivo formativo e de avaliação. Para cada uma apresenta-se, também, a respectiva correcção. Transparências: sempre que oportuno, produziram-se transparências (elaboradas em MICROSOFT POWERPOINT), as quais estão também devidamente assinalados na margem direita, por forma a permitir uma rápida identificação. Estes elementos têm sempre uma ligação, ou seja, no Itinerário Temático o formador dispõe de informação sobre os objectivos e conteúdos necessários à prossecução dos mesmos; identificado neste recurso o tema, encontrará o seu desenvolvimento no Manual; neste, estão sempre assinalados, na margem direita, os suportes didácticos criados. Bibliografia: No final do módulo, dispõe de informação sobre a bibliografia utilizada, com a finalidade de facilitar o trabalho de organização das sessões de formação. Simbologia Desenvolvimento Temático Fichas de Trabalho/Estudo de Casos Transparências Diálogo Formador / Formando Discussão Turma Trabalho Equipa 7

21 Capítulo 2: Introdução ao Marketing Introdução ao Marketing Definição de marketing Evolução histórica do marketing A importância do marketing na empresa

22 Capítulo 2: Introdução ao Marketing Definição de marketing O argumento de que há empresas que não têm departamento de marketing e, ao mesmo tempo, têm êxito comercial, carece de algum fundamento. Normalmente, estas empresas são orientadas segundo uma filosofia de gestão assente em determinados princípios de marketing. Os seus gestores e executivos aplicam-no sem o identificarem como tal. Para muitas pessoas, o marketing diz respeito às vendas e publicidade. Apesar de se tratarem de conceitos que podem integrar uma qualquer estratégia de marketing, é importante referir-se que não são sinónimos. O marketing é muito mais que isso. Segundo John Stapleton, in Marketing, trata-se de uma filosofia de gestão, uma atitude de espírito, que requer o envolvimento de todos os executivos e empregados da empresa, e através do qual todo o funcionamento da empresa é orientado para a satisfação das necessidades do consumidor. Transparências 1/2/3 Evolução histórica do marketing Na maior parte das empresas até final do séc. XIX, a grande questão era produzir e não vender. É no período de reestruturação económica do pós-guerra que o marketing tem a sua origem o mercado da procura converte-se num mercado de oferta, assumindo-se a venda como uma preocupação essencial para a maioria das empresas, devido, fundamentalmente, ao seguinte: aumento do rendimento per capita e consequente capacidade aquisitiva; 9

23 Capítulo 2: Introdução ao Marketing mais e melhor formação; acesso à informação; evolução das técnicas e tecnologias Em consequência, assiste-se a um acréscimo da agressividade comercial e a uma maior intervenção do consumidor no mercado. Actualmente, a empresa já deixou de ser, mesmo aos olhos dos seus responsáveis, o centro do universo económico. É o próprio mercado (consumidores), que ocupa esse lugar. O consumidor ou o cliente torna-se para as empresas o seu recurso mais importante. As organizações sociais, religiosas e de caridade, por exemplo, já recorrem aos instrumentos e estratégias de marketing para tentar modificar e/ou influenciar os hábitos dos seus públicos. Exemplos: organizações contra o tabagismo e o alcoolismo; organizações como a AMI e a Cruz Vermelha que desenvolvem acções para obter donativos; as Igrejas, espalhadas por todo o mundo, também fazem apelo a diferentes meios e métodos para atrair a atenção dos fiéis. Tendo em conta a atitude e filosofia de gestão das empresas relativamente ao mercado, definem-se três grandes fases: 1ª Fase até ao crash de 1929 orientação da gestão para a produção a procura excedia a oferta; os produtores vendiam tudo o que produziam; a gestão estava orientada para a obtenção de ganhos de produtividade e preços mais baixos através da potencialização da capacidade de produção 2ª Fase até à 2ª Guerra Mundial orientação de gestão para as vendas transformação do mercado da procura num mercado de oferta, em consequência da crise de 1929, provocada pela super-produção; a orientação de gestão continuava a basear-se no produto e não no consumidor, dado que as empresas estavam preocupadas em escoar os produtos 10

24 Capítulo 2: Introdução ao Marketing 3ª Fase após a 2ª Guerra Mundial orientação de gestão para o mercado assiste-se a uma orientação para o conhecimento do consumidor e suas necessidades, uma vez que as empresas sentem necessidade de se adaptarem a uma nova economia, em período de paz. Tabela 1: Evolução do Marketing É a partir dos anos 60, no entanto, que se assiste a uma verdadeira orientação de gestão para o marketing, em consequência da expansão económica verificada, obrigando as empresas a uma outra atitude perante o mercado, onde as oportunidades são constantes. Após os anos 80, a filosofia de acção das empresas, no contexto do seu planeamento estratégico, está directa e indirectamente associada às preocupações do meio ambiente em que estamos inseridos e vivemos. Trata-se, no fundo, da orientação de gestão para o marketing social. Nos anos 90, o cliente assume-se como objecto fundamental da gestão de marketing de uma qualquer organização, tendo em vista a satisfação das suas necessidades. Transparências 4/5/6 Se entendermos o marketing como uma orientação de gestão, falar das suas perspectivas futuras, não será totalmente seguro. O que sabemos é que o consumidor continuará a ser o objecto fundamental de uma qualquer organização, seja ela económica, política, religiosa e social. Numa perspectiva empresarial, a empresa deverá orientar a sua gestão para a produção de produtos à medida, não esquecendo, por outro lado, que uma filosofia de gestão orientada para a prática de preços mais baixos poderá ser importante. 11

25 Capítulo 2: Introdução ao Marketing A importância do marketing na empresa As empresas que hoje estão implantadas no mercado com sucesso, têm plena consciência de que a actividade de marketing é algo que já não pode estar separada da sua estratégia de crescimento e desenvolvimento. O planeamento estratégico de 3 a 5 anos já não dá resposta a todas as necessidades das empresas. Muitas delas optam pelo planeamento a mais curto prazo, em consequência das mudanças constantes do mercado, que evolui rapidamente. Há produtos que surgem, crescem e desaparecem muito mais rapidamente. Todos os dias surgem produtos novos e ou substitutos. Só recorrendo aos instrumentos de marketing, é que a empresa pode acompanhar essa evolução. Exigir a uma pequena empresa a criação de um departamento de marketing, poderá não ser lógico e justificável. Contudo, nada impede que o empresário, o gestor, adquira conhecimentos e sensibilidade suficientes para desenvolver a sua empresa de forma competitiva, recorrendo precisamente a esses instrumentos, devendo ter consciência, no entanto, de que para o sucesso é fundamental o envolvimento de todos os seus recursos humanos. É importante referir-se que, anteriormente, a empresa apenas recorria aos instrumentos de marketing quando o produto já estava no mercado (concepção tradicional). Figura 1: Importância do Marketing Marketing publicidade venda distribuição produção»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»» consumo 12

26 Capítulo 2: Introdução ao Marketing Actualmente, a empresa tem necessidade de recorrer aos instrumentos de marketing mesmo antes da concepção do produto e não termina após o consumo deste (concepção moderna). Figura 2: Importância do Marketing Marketing Marketing Marketing produção»»»»»»»»»»»» consumo Transparência 7/8 Ficha de Trabalho 1 13

27 Capítulo 3: Diagnóstico Global do Negócio Diagnóstico Global do Negócio Estudos de Mercado Análise Interna Análise Externa

28 Capítulo 3: Diagnóstico Global do Negócio Estudos de Mercado Será que ao tomar uma decisão estou a correr riscos? Mercado Uma das mais importantes funções do marketing é investigar e estudar o mercado, recolhendo e analisando sistematicamente os dados e informações relativas a determinado bem ou serviço, de acordo com os objectivos da empresa e o método seleccionado para a recolha dessa informação. Só investigando o mercado, é que o empresário pode documentar-se das informações necessárias para poder tomar as melhores decisões. O MERCADO são as pessoas, os clientes, os consumidores Figura 3: O Mercado Foto gentilmente cedida pela ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE BRAGA COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS 15

29 Capítulo 3: Diagnóstico Global do Negócio O objectivo fundamental do estudo de mercado é reduzir o factor risco inerente à decisão empresarial. Transparências9/10/11 Objectivos dos Estudos de Mercado Para além de possibilitar a tomada de decisões com um menor risco, os estudos de mercado têm ainda, entre outros, os seguintes objectivos: 1 fornecer informações sobre o mercado ou mercados onde a empresa desenvolve actividade ou pretende actuar; 2 favorecer a tomada de decisões; 3 permitir a definição de estratégias. Concretamente, os estudos de mercado podem aplicar-se, por exemplo, para: determinar e definir o potencial e quotas da empresa num mercado onde opere ou pretenda operar; identificar as características do mercado quem compra? onde compra? por que razão compra?; identificar clientes potenciais; determinar o preço de um produto; determinar a relação entre a publicidade e as vendas, por exemplo, perguntando até que ponto os esforços de publicidade têm influência nas vendas? identificar e caracterizar a concorrência quem são? onde estão? como trabalham? têm produtos substitutos? são mais baratos?; favorecer o planeamento estratégico da empresa. 16

30 Capítulo 3: Diagnóstico Global do Negócio Plano para um Estudo de Mercado Depois de ser formulado o problema, um estudo de mercado deve orientar-se segundo um plano que enquadre os seguintes elementos: 1 objectivos da investigação de mercado 2 os métodos e os meios para obter a informação (ou seja, como serão obtidas as informações necessárias) Podemos recorrer, entre outros, a vários tipos de métodos e informação: previsão dos vendedores, através dos registos internos de vendas; inquéritos sobre as intenções de compra, através de questionários elaborados para o efeito; informação oficial exemplo dados estatísticos do Instituto Nacional de Estatística - INE; entrevistas de rua; entrevistas no ponto de venda; inquéritos pelo correio e telefone; experimentação exemplo proporcionar aos consumidores testes aos produtos. 3 orçamento disponibilidade financeira (orçamento) para o estudo. 4 calendarização calendário de execução do estudo. É muito importante que na fase de tratamento, após a recolha dos dados, seja feita uma avaliação no sentido de se apurarem eventuais falhas ocorridas e qual a sua implicação nos resultados obtidos. Os métodos, os meios e os recursos orientados para um estudo de mercado, deverão ser definidos de acordo com os resultados que se pretendem atingir. 17

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Marketing Mix. Tânia Leão n.º19 12.ºS

Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Marketing Mix. Tânia Leão n.º19 12.ºS Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Marketing Mix Tânia Leão n.º19 12.ºS Marketing Mix O Marketing mix ou Composto de marketing é formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

Iniciar um negócio em Franchising

Iniciar um negócio em Franchising Iniciar um negócio em Franchising Franchising, o que é? Terminologia Vantagens e Desvantagens do Franchisado Vantagens e Desvantagens do Franchisador Dicas para potenciais Franchisados Serviços de apoio

Leia mais

Departamento Comercial e Marketing. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010. Técnicas de Secretariado

Departamento Comercial e Marketing. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010. Técnicas de Secretariado Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010 Técnicas de Secretariado Departamento Comercial e Marketing Módulo 23- Departamento Comercial e Marketing Trabalho realizado por: Tânia Leão Departamento

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Strenghts: Vantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes;

Strenghts: Vantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes; Gerir - Guias práticos de suporte à gestão A análise SWOT A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas para o diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Departamento comercial e Marketing

Departamento comercial e Marketing Departamento comercial e Marketing Tânia Carneiro Nº20 12ºS Departamento Comercial Noção e objectivos da função comercial O departamento de vendas é considerado por muitos como mais importante da empresa,

Leia mais

Base de Dados para Administrações de Condomínios

Base de Dados para Administrações de Condomínios Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NOS SERVIÇOS SAGRA ONLINE Relatório de Apreciação Ref.ª IT 08/82/2007 1. Introdução No Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR) a qualidade é encarada como

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

Gestão dos Níveis de Serviço

Gestão dos Níveis de Serviço A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento

Leia mais

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia

Módulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt

Selling Tools. Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Dale Carnegie Training Portugal www.dalecarnegie.pt customerservice@dalecarnegie.pt Enquadramento As vendas têm um ambiente próprio; técnicas e processos específicos. A forma de estar, o networking, os

Leia mais

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais.

As revisões e/ou alterações ao acordado, são devidamente registadas e analisadas conforme descrito para o caso da definição das condições iniciais. Preparação da Qualidade Página 1 de 6 5.1. COMERCIALIZAÇÃO 5.1.1. Transporte A empresa através da sua área de operações ou da administração, tem como objectivo em cada serviço adjudicado, entre vários,

Leia mais

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores

Trabalhos Práticos. Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores Trabalhos Práticos Programação II Curso: Engª Electrotécnica - Electrónica e Computadores 1. Objectivos 2. Calendarização 3. Normas 3.1 Relatório 3.2 Avaliação 4. Propostas Na disciplina de Programação

Leia mais

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6 MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Prof. Jorge Romero Monteiro 1

Prof. Jorge Romero Monteiro 1 Marketing 1 CONCEITOS DE MARKETING 2 Conceitos de Marketing O MARKETING é tão importante que não pode ser considerado como uma função separada. É o próprio negócio do ponto de vista do seu resultado final,

Leia mais

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4

Leia mais

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010 Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

César Cruz Proprietário [18/04]

César Cruz Proprietário [18/04] César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação

Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação Processo do Serviços de Manutenção de Sistemas de Informação 070112=SINFIC HM Processo Manutencao MSI.doc, Página 1 Ex.mo(s) Senhor(es): A SINFIC agradece a possibilidade de poder apresentar uma proposta

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

CRM estratégico criamos uma série de 05 artigos 100

CRM estratégico criamos uma série de 05 artigos 100 Sabemos que muitas empresas enfrentam sérios problemas na administração de suas carteiras e no relacionamento com seus clientes e que apesar de conhecerem os problemas e até saberem que uma iniciativa

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info. FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12ºAno de secretariado TECS. Departamento Comercial e Marketing

Escola Secundária de Paços de Ferreira 12ºAno de secretariado TECS. Departamento Comercial e Marketing Departamento Comercial e Marketing As inovações na gestão empresarial O desenvolvimento económico actual e a necessidade das empresas serem competitivas estão gerando inovações constantes na gestão empresarial.

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE

Leia mais

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros

PHC dcontroldoc. O acesso a diversos tipos de ficheiros PHC dcontroldoc O acesso a diversos tipos de ficheiros A possibilidade de consultar e introduzir documentos, imagens e outro tipo de ficheiros, a partir de um local com acesso à Internet. BUSINESS AT SPEED

Leia mais

Índice Descrição Valor

Índice Descrição Valor 504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS DE SUCESSO 1 Sumário: Conceito e Objectivos Estrutura do PN o Apresentação da Empresa o Análise do Produto / Serviço o Análise de Mercado o Estratégia de Marketing o

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta

Em início de nova fase, forumb2b.com alarga a oferta Em início de nova fase, alarga a oferta Com o objectivo de ajudar as empresas a controlar e reduzir custos relacionados com transacções de bens e serviços, o adicionou à sua oferta um conjunto de aplicações

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)

1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência) SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação

Leia mais

GESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1

GESTÃO LOGÍSTICA 05. O Papel da Logística na Organização Empresarial e na Economia. Padrões de SaC. Amílcar Arantes 1 GESTÃO LOGÍSTICA 2004-05 05 Capítulo - 2 Índice 1. Introdução 2. Definição de 3. 4. Desenvolvimento e Documentação de Padrões de SaC 5. Barreiras a uma Estratégia efectiva de SaC 6. Melhorar o Desempenho

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado.

TIC Unidade 2 Base de Dados. Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. Conceitos relativos à Informação 1. Informação O que á a informação? Informação é todo o conjunto de dados devidamente ordenados e organizados de forma a terem significado. 2. Dados Em informática designa-se

Leia mais

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º,

(85/577/CEE) Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o seu artigo 100º, DIRECTIVA DO CONSELHO de 20 de Dezembro de 1985 relativa à protecção dos consumidores no caso de contratos negociados fora dos estabelecimentos comerciais (85/577/CEE) O CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS,

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego B- Criação do próprio emprego pag. 57 Para quem deseja ter uma actividade independente, por conta própria, a criação do seu próprio emprego é uma via alternativa para ingressar no mundo do trabalho. Criar

Leia mais

memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal

memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO

SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No

Leia mais

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág. EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1

GESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1 GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho

Leia mais

Marketing. Objectivos. Sistema de informação de mercado. Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência

Marketing. Objectivos. Sistema de informação de mercado. Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência Marketing Recolha de Informação sobre Mercados e Concorrência Prof. José M. Veríssimo 1 Objectivos Identificar os componentes principais do sistema de informação de marketing. Discutir a forma com as empresas

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

2 DISCIPLINA: Organização e Gestão Empresarial 11º ano DATA: 14/02/2013 Curso Profissional: Técnico de Contabilidade Versão A

2 DISCIPLINA: Organização e Gestão Empresarial 11º ano DATA: 14/02/2013 Curso Profissional: Técnico de Contabilidade Versão A 2 DISCIPLINA: Organização e Gestão Empresarial 11º ano DATA: 14/02/2013 Curso Profissional: Técnico de Contabilidade Versão A Nome: N.º: Turma: Classificação: Ass. Professor: GRUPO I Este grupo é constituído

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Comportamento nas Organizações

Comportamento nas Organizações Comportamento nas Organizações Trabalho realizado por: Pedro Branquinho nº 1373 Tiago Conceição nº 1400 Índice Introdução... 3 Comportamento nas organizações... 4 Legislação laboral... 5 Tipos de contrato

Leia mais

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo

A SÈTIMA. O nosso principal objectivo 03 A SÈTIMA A SÉTIMA produz soluções de software maioritariamente com recurso à WEB, de modo a dar suporte ao crescimento tecnológico que é já a maior realidade do século XXI. Esta aposta deve-se ao facto

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação

Ministério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

PROGRAMA: A FAMÍLIA (1º ano do 1º ciclo)

PROGRAMA: A FAMÍLIA (1º ano do 1º ciclo) PROGRAMA: A FAMÍLIA (1º ano do 1º ciclo) Duração: 5 Sessões (45 minutos) Público-Alvo: 6 a 7 anos (1º Ano) Descrição: O programa A Família é constituído por uma série de cinco actividades. Identifica o

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria

A Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação

Leia mais

Referenciais da Qualidade

Referenciais da Qualidade 2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais

Leia mais